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Sistemas Operacionais




      Virtualização
Virtualização

• A virtualização é uma tecnologia que oferece
  uma camada de abstração dos verdadeiros
  recursos de uma máquina;
• As principais qualidades da virtualização são:
  – o reaproveitamento de recursos;
  – a portabilidade;
  – a segurança.
Com a virtualização podemos

• Executar diferentes sistemas operacionais em
  um mesmo hardware simultaneamente.
• Executar um sistema operacional (e suas
  aplicações) como um processo de outro.


• Utilizar sistemas operacionais e aplicações
  escritas para uma plataforma em outra, além
  de outros usos que serão vistos a seguir.
Virtualização e Emulação

• Na Virtualização as instruções do sistema
  operacional numa maquina virtual a maior
  parte e repassada para a maquina real
  executar o que garante um desempenho com
  apenas uns 10% de perda de desempenho se
  estivesse em um maquina real.
Virtualização e Emulação

• Na emulação todas as instruções são
  executadas via software o que gera uma perda
  de desempenho muito grande , nesse caso a
  maquina emulada executa com apenas 5% a
  10% do desempenho se estivesse em maquina
  real.
Representação dos componentes
   dos sistemas tradicionais
Monitor de Máquinas Virtuais

• O monitor de máquinas virtuais (VMM) é uma
  aplicação que implementa uma camada de
  virtualização, a qual permite que múltiplos
  sistemas operacionais funcionem sobre um
  mesmo hardware simultaneamente.
Monitor de Máquinas Virtuais

• As principais funções do monitor de máquinas
  virtuais são:
  – Definir o ambiente de máquinas virtuais.
  – Alterar o modo de execução do sistema operacional
    convidado de privilegiado para não privilegiado, e
    vice-versa.
  – Emular as instruções e escalonar o uso da CPU
    para as máquinas virtuais.
Monitor de Máquinas Virtuais

– Gerenciar acesso aos blocos de memória e disco
  destinados ao funcionamento das máquinas
  virtuais.
– Intermediar as chamadas de sistema e controlar
  acesso a outros dispositivos como CD-ROM, drives
  de disquete, dispositivos de rede, dispositivos USB.
Monitor de Máquinas Virtuais

• Segundo Popek e Goldberg, um monitor de
  máquinas virtuais deve ter três características
  [POPEK e GOLDBERG] principais:
  – Eficiência;
  – Integridade;
  – Equivalência.
Eficiência

• É extremamente importante que um grande
  número de instruções do processador virtual
  seja executada diretamente pelo processador
  real, sem que haja intervenção do monitor.


• As instruções que não puderem ser tratadas
  pelo processador real precisam ser tratadas
  pelo monitor.
Integridade

• todas as requisições aos recursos de hardware
  devem ser alocadas explicitamente pelo
  monitor (memória, processamento, etc.)
Equivalência

• O monitor deve prover um comportamento de
  execução semelhante ao da máquina real para
  o qual ele oferece suporte de virtualização,
  salvo haja a necessidade de se fazer
  alterações na disponibilidade de recursos da
  máquina.
Tipos de Máquinas Virtuais

• Para a construção de máquinas virtuais,
  existem duas abordagens:
   Máquinas virtuais clássicas ou de Tipo I.
   Máquinas virtuais hospedadas ou de Tipo II.
Tipo I

• Nesta abordagem o monitor de máquinas
  virtuais é implementado entre o hardware e os
  sistemas convidados.
Tipo I
Tipo II

• Nesta abordagem o
  monitor é implementado
  como um processo de
  um sistema operacional
  “real” (sistema anfitrião).
Tipo II
Hardware Abstraction Layer - HAL

• Nesta virtualização é utilizado um monitor de
  máquinas virtuais que simula um conjunto de
  recursos de hardware para os sistemas
  convidados.
OS Level

• Nessa técnica, a virtualização é obtida
  utilizando-se uma chamada de sistema
  específica, criando um ambiente idêntico ao
  sistema operacional anfitrião, cujo principal
  objetivo é o isolamento de processos.
Emulação completa

• A execução do sistema virtual é conseguida
  usando-se um software emulador, o qual
  simula o hardware do sistema para a execução
  do sistema convidado.
Nível de Aplicação

• Essa virtualização consiste no uso de uma
  máquina virtual como um componente-chave
  para execução de certas aplicações de uma
  forma protegida a outros processos em
  execução no sistema operacional.
Nível de Aplicação
Servidores Não Virtualizados
Servidores Virtualizados
Isolamento

• Com a virtualização, podemos isolar aplicações
  de alto risco de aplicações potencialmente
  vulneráveis.
• O isolamento eleva a proteção contra
  aplicações maliciosas, aumentando a
  dificuldade das mesmas acessarem dados, ou
  afetar processos que estejam executando em
  outras máquinas virtuais.
Tolerância à falhas

• A virtualização permite que uma aplicação em
  mau funcionamento executando em sua
  máquina virtual possa ser reiniciada
  rapidamente e de um modo seguro, sem afetar
  outras aplicações que estejam executando no
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Honeypots e Honeynets

• Um honeypot é um sistema ou aplicação que é
  colocado em uma rede de forma proposital
  para que seja comprometido ou “atacado”.
• Um honeypot age como uma ferramenta de
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Sistemas Virtuais

  • 1. Sistemas Operacionais Virtualização
  • 2. Virtualização • A virtualização é uma tecnologia que oferece uma camada de abstração dos verdadeiros recursos de uma máquina; • As principais qualidades da virtualização são: – o reaproveitamento de recursos; – a portabilidade; – a segurança.
  • 3. Com a virtualização podemos • Executar diferentes sistemas operacionais em um mesmo hardware simultaneamente. • Executar um sistema operacional (e suas aplicações) como um processo de outro. • Utilizar sistemas operacionais e aplicações escritas para uma plataforma em outra, além de outros usos que serão vistos a seguir.
  • 4. Virtualização e Emulação • Na Virtualização as instruções do sistema operacional numa maquina virtual a maior parte e repassada para a maquina real executar o que garante um desempenho com apenas uns 10% de perda de desempenho se estivesse em um maquina real.
  • 5. Virtualização e Emulação • Na emulação todas as instruções são executadas via software o que gera uma perda de desempenho muito grande , nesse caso a maquina emulada executa com apenas 5% a 10% do desempenho se estivesse em maquina real.
  • 6. Representação dos componentes dos sistemas tradicionais
  • 7. Monitor de Máquinas Virtuais • O monitor de máquinas virtuais (VMM) é uma aplicação que implementa uma camada de virtualização, a qual permite que múltiplos sistemas operacionais funcionem sobre um mesmo hardware simultaneamente.
  • 8. Monitor de Máquinas Virtuais • As principais funções do monitor de máquinas virtuais são: – Definir o ambiente de máquinas virtuais. – Alterar o modo de execução do sistema operacional convidado de privilegiado para não privilegiado, e vice-versa. – Emular as instruções e escalonar o uso da CPU para as máquinas virtuais.
  • 9. Monitor de Máquinas Virtuais – Gerenciar acesso aos blocos de memória e disco destinados ao funcionamento das máquinas virtuais. – Intermediar as chamadas de sistema e controlar acesso a outros dispositivos como CD-ROM, drives de disquete, dispositivos de rede, dispositivos USB.
  • 10. Monitor de Máquinas Virtuais • Segundo Popek e Goldberg, um monitor de máquinas virtuais deve ter três características [POPEK e GOLDBERG] principais: – Eficiência; – Integridade; – Equivalência.
  • 11. Eficiência • É extremamente importante que um grande número de instruções do processador virtual seja executada diretamente pelo processador real, sem que haja intervenção do monitor. • As instruções que não puderem ser tratadas pelo processador real precisam ser tratadas pelo monitor.
  • 12. Integridade • todas as requisições aos recursos de hardware devem ser alocadas explicitamente pelo monitor (memória, processamento, etc.)
  • 13. Equivalência • O monitor deve prover um comportamento de execução semelhante ao da máquina real para o qual ele oferece suporte de virtualização, salvo haja a necessidade de se fazer alterações na disponibilidade de recursos da máquina.
  • 14. Tipos de Máquinas Virtuais • Para a construção de máquinas virtuais, existem duas abordagens:  Máquinas virtuais clássicas ou de Tipo I.  Máquinas virtuais hospedadas ou de Tipo II.
  • 15. Tipo I • Nesta abordagem o monitor de máquinas virtuais é implementado entre o hardware e os sistemas convidados.
  • 17. Tipo II • Nesta abordagem o monitor é implementado como um processo de um sistema operacional “real” (sistema anfitrião).
  • 19. Hardware Abstraction Layer - HAL • Nesta virtualização é utilizado um monitor de máquinas virtuais que simula um conjunto de recursos de hardware para os sistemas convidados.
  • 20. OS Level • Nessa técnica, a virtualização é obtida utilizando-se uma chamada de sistema específica, criando um ambiente idêntico ao sistema operacional anfitrião, cujo principal objetivo é o isolamento de processos.
  • 21. Emulação completa • A execução do sistema virtual é conseguida usando-se um software emulador, o qual simula o hardware do sistema para a execução do sistema convidado.
  • 22. Nível de Aplicação • Essa virtualização consiste no uso de uma máquina virtual como um componente-chave para execução de certas aplicações de uma forma protegida a outros processos em execução no sistema operacional.
  • 26. Isolamento • Com a virtualização, podemos isolar aplicações de alto risco de aplicações potencialmente vulneráveis. • O isolamento eleva a proteção contra aplicações maliciosas, aumentando a dificuldade das mesmas acessarem dados, ou afetar processos que estejam executando em outras máquinas virtuais.
  • 27. Tolerância à falhas • A virtualização permite que uma aplicação em mau funcionamento executando em sua máquina virtual possa ser reiniciada rapidamente e de um modo seguro, sem afetar outras aplicações que estejam executando no mesmo sistema anfitrião.
  • 28. Honeypots e Honeynets • Um honeypot é um sistema ou aplicação que é colocado em uma rede de forma proposital para que seja comprometido ou “atacado”. • Um honeypot age como uma ferramenta de estudos e testes de vulnerabilidades em uma rede ou aplicações, mas não é considerado uma ferramenta de segurança. Honeynet é uma rede composta de honeypots.