3. Até ao fim
“Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” — Jesus. (MATEUS, 24.13
Aqui não vemos Jesus referir-se a um fim que simbolize
término e, sim, à finalidade, ao alvo, ao objetivo.
O Evangelho será pregado aos povos para que as criaturas
compreendam e alcancem os fins superiores da vida.
Eis por que apenas conseguem quebrar o casulo da
condição de animalidade aqueles Espíritos encarnados que
sabem perseverar.
Quando o Mestre louvou a persistência, evidenciava a
tarefa árdua dos que procuram as excelências do caminho
espiritual.
É necessário apagar as falsas noções de favores gratuitos
da Divindade.
Ninguém se furtará, impune, à percentagem de esforço
que lhe cabe na obra de aperfeiçoamento próprio.
4. Até ao fim
“Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” — Jesus. (MATEUS, 24.13
As portas do Céu permanecem abertas. Nunca foram
cerradas. Todavia, para que o homem se eleve até lá,
precisa asas de amor e sabedoria. Para isto, concede o
Supremo Senhor extensa cópia do material de misericórdia
a todas as criaturas, conferindo, entretanto, a cada um o
dever de talhá-las. Semelhante tarefa, porém, demanda
enorme esforço. A fim de concluí-la, recruta-se a
contribuição dos dias e das existências. Muita gente se
desanima e prefere estacionar, séculos a fio, nos labirintos
da inferioridade; todavia, os bons trabalhadores sabem
perseverar, até atingirem as finalidades divinas do caminho
terrestre, continuando em trajetória sublime para a
perfeição.
Emmanuel – Mens. 36 – Livro Pão nosso — Psicog. Francisco Candido Xavier
6. Reconhecendo no Espiritismo o Cristianismo
Redivivo, o que falta para me tornar uma fonte viva
dos ensinamentos de Jesus?
7. Homens, irmãos a quem amamos, estamos
juntos de vós. Amai-vos, também, uns aos
outros e dizei do fundo do coração, fazendo as
vontades do Pai, que está no Céu: “Senhor!
Senhor!” e podereis entrar no Reino dos Céus.
O ESPÍRITO DE VERDADE
3.1 PREFÁCIO DE O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
3.1.1 INTERPRETAÇÃO DA MENSAGEM DO ESPÍRITO DE VERDADE
As grandes vozes do Céu ressoam como sons
de trombetas, e o cântico dos anjos se lhes
associa. Homens, nós vos convidamos ao
divino concerto. Tomai da lira; que vossas vozes
se unam e que, num hino sagrado, elas se
estendam e vibrem de um extremo a outro do
Universo.
Eu vos digo, em verdade, que são chegados os
tempos em que todas as coisas devem ser
restabelecidas no seu verdadeiro sentido para
dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e
glorificar os justos.
Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes
dos Céus, qual imenso exército que se
movimenta ao receber as ordens do seu
comando, espalham-se por toda a superfície
da Terra e, semelhantes a estrelas cadentes,
vêm iluminar os caminhos e abrir os olhos
aos cegos.
CONHECER
8. 3.2 INTRODUÇÃO DE O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
ESPIRITISMO
Poderosa
Ferramenta
Doutrina Revelação
Verdades
atemporais
Moralidade
Espiritual
O Evangelho Redivivo - Livro I
- pg 48
9. 3.2 INTRODUÇÃO DE O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
AS PARTES CONTIDAS NO EVANGELHO
O Evangelho Redivivo - Livro I
- pg 48
Atos comuns
da vida do
Cristo
Os milagres
Palavras –
base para
os dogmas
O ENSINO
MORAL
As
predições
10. 3.2 INTRODUÇÃO DE O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
OBJETIVO DO ESPIRITISMO
“O fim essencial do Espiritismo é
tornar melhores os homens. Nele
não se procure senão o que possa
concorrer para o seu progresso
moral e intelectual.”
(Allan Kardec. O Espiritismo na sua expressão mais
simples. Item 35)
12. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA
• O Espiritismo vem no tempo previsto cumprir a promessa do
Cristo: (...) vem abrir os olhos e os ouvidos, porque fala sem
figuras e sem alegorias; levanta o véu intencionalmente
lançado sobre certos mistérios. Vem, finalmente, trazer a
suprema consolação aos deserdados da Terra e a todos os
que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores.
13. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro
Consolador, para que fique convosco para
sempre; o Espírito de Verdade, que o
mundo não pode receber, porque não o vê
nem o conhece; mas vós o conheceis,
porque habita convosco, e estará em vós”.
(João 14:16-17)
14. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.
ASPECTOS DO CONTEÚDO À FORMA COMO FOI CODIFICADA
• UNIVERSALIDADE – força do Espiritismo
• CONSTRUÇÃO COLETIVA – obra dos encarnados e
desencarnados
• CONCORDÂNCIA OU UNIDADE DOUTRINÁRIA
• A REVELAÇÃO ESPÍRITA É CONTÍNUA E
PROGRESSISTA
• RACIONALIDADE DA FÉ
• SÍNTESE DA AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA
15. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.
• UNIVERSALIDADE – Allan Kardec nos diz que quis
Deus que a nova revelação chegasse aos homens
homens por um caminho mais rápido e mais
autêntico; por isso encarregou os Espíritos de irem
irem levá-la de um polo a outro, manifestando-se
manifestando-se por toda parte, sem conferir a
a ninguém o privilégio exclusivo de lhes ouvir a
a palavra.
16. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.
• CONSTRUÇÃO COLETIVA - A construção do
conhecimento espírita é resultante das experiências
experiências de todos os Espíritos, seja pelo
conjunto de comunicações com os seres desligados
desligados da matéria física ou pela troca de
experiências e saberes dos que se dedicam a
adentrar pelas novas portas do conhecimento
superior que lhe são abertas.
17. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.
• CONCORDÂNCIA OU UNIDADE DOUTRINÁRIA - A
única garantia séria do ensino dos Espíritos está na
está na concordância que exista entre as revelações
revelações que eles façam espontaneamente, por
por meio de grande número de médiuns estranhos
estranhos uns aos outros, e em diversos lugares.
18. CONTROLE UNIVERSAL DO ENSINO DOS ESPÍRITOS.
Kardec coloca o princípio do controle universal a partir
de duas etapas ou dois passos:
1) Análise de coerência – exame comparativo
comparativo
2) A iniciativa dos Espíritos
19. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.
• REVELAÇÃO ESPÍRITA É CONTÍNUA E
PROGRESSISTA - O ensino dos Espíritos é contínuo e
as Leis que eles revelam estão registradas na própria
própria Natureza. Dessa forma, torna-se impossível
impossível eliminar a Doutrina Espírita de nosso
nosso meio, visto ser ela o Consolador (o Espírito de
Espírito de Verdade) que Jesus enviou para ficar
ficar conosco eternamente, não podendo, portanto,
portanto, estar submetida às fragilidades da matéria.
20. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.
• RACIONALIDADE DA FÉ
“Fé inabalável é somente a que pode encarar a razão
razão face a face, em todas as épocas da Humanidade”.
21. 3.2.1 AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.
• SÍNTESE DA AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA
a. Não está submetida à vontade humana, visto ser de origem divina.
b. Não é dependente das qualidades de nenhum indivíduo, visto que resulta do
resulta do trabalho coletivo dos Espíritos.
c. Os ensinamentos espíritas são contínuos e progressistas.
d. Os princípios espíritas têm por base as leis naturais.
e. O Espiritismo utiliza a razão para o seu desenvolvimento ante o avanço da
avanço da Humanidade.
f. O Espiritismo é a fonte segura do progresso e abarca todos os interesses
interesses humanos nos seus aspectos filosóficos, científicos e religiosos ou
religiosos ou morais.
g. Cabe ao espírita o esforço permanente do estudo, prática e divulgação dos
divulgação dos princípios espíritas.
22. Reconhecendo no Espiritismo o Cristianismo
Redivivo, o que falta para me tornar uma fonte viva
dos ensinamentos de Jesus?
23. Para atingir o sagrado objetivo, é necessário viver
com o Mestre as inolvidáveis lições de seu
Evangelho de amor e paz, de sacrifício e conversão.
Allan Kardec é o Missionário Sublime, que revela e
prepara.
Jesus é o Mestre Supremo, que renova e ilumina.
Emmanuel - Perante Jesus