O documento descreve a terceira versão do Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG 3.0), incluindo sua estrutura e recomendações para tornar sites governamentais acessíveis de acordo com a legislação brasileira.
Cartilha de Acessibilidade na WEB - Fascículo llBrasscom
O documento descreve a cartilha "Acessibilidade na Web" produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha discute os benefícios da acessibilidade na web para empresas e pessoas com deficiência e inclui referências bibliográficas.
O documento apresenta o software ASES (Avaliador e Simulador para Acessibilidade de Sítios), que avalia a acessibilidade de sites de acordo com normas internacionais. A ferramenta está disponível gratuitamente e possui funções como avaliadores, simuladores e ferramentas para identificar e corrigir problemas de acessibilidade. O documento também explica desdobramentos do ASES, como a extensão e-ASES para navegadores e o selo on-line de acessibilidade on-Selo.
O documento discute como a arquitetura da informação e a usabilidade podem ajudar na criação de aplicações web organizando melhor a informação. Ele apresenta estudos de caso do portal G1 que mostram como testes de usabilidade melhoraram a experiência do usuário ao priorizar notícias em tempo real e facilitar a navegação.
O documento apresenta uma introdução sobre desenvolvimento web com AJAX, abordando conceitos como HTML, CSS, JavaScript, XML e DOM. É descrita a arquitetura clássica da web em comparação com a arquitetura utilizando AJAX.
Este documento fornece um resumo do Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG). Ele discute a importância da acessibilidade na web para garantir a participação igualitária de todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência. O documento também descreve brevemente a legislação brasileira sobre acessibilidade e como o e-MAG foi desenvolvido para promover sites e serviços governamentais acessíveis de acordo com os padrões internacionais.
Arquitetura de Informacao: Conceitos BásicosMateada
O documento apresenta os conceitos fundamentais da Arquitetura de Informação, definindo-a como a organização, classificação e catalogação de conteúdos para facilitar o acesso às informações. Explica que a AI é dividida em quatro sistemas - organização, navegação, rotulação e busca - que determinam como os conteúdos são estruturados e como os usuários podem encontrá-los e navegar entre eles.
O documento descreve o Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG), que fornece recomendações para tornar sites e serviços do governo acessíveis. O e-MAG foi criado em 2005 e atualizado em 2011 para estar em conformidade com os padrões internacionais de acessibilidade WCAG 2.0. O documento também discute a importância da acessibilidade dado o alto número de brasileiros com deficiência e a baixa acessibilidade dos sites governamentais atualmente.
Cartilha de Acessibilidade na WEB - Fascículo llBrasscom
O documento descreve a cartilha "Acessibilidade na Web" produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha discute os benefícios da acessibilidade na web para empresas e pessoas com deficiência e inclui referências bibliográficas.
O documento apresenta o software ASES (Avaliador e Simulador para Acessibilidade de Sítios), que avalia a acessibilidade de sites de acordo com normas internacionais. A ferramenta está disponível gratuitamente e possui funções como avaliadores, simuladores e ferramentas para identificar e corrigir problemas de acessibilidade. O documento também explica desdobramentos do ASES, como a extensão e-ASES para navegadores e o selo on-line de acessibilidade on-Selo.
O documento discute como a arquitetura da informação e a usabilidade podem ajudar na criação de aplicações web organizando melhor a informação. Ele apresenta estudos de caso do portal G1 que mostram como testes de usabilidade melhoraram a experiência do usuário ao priorizar notícias em tempo real e facilitar a navegação.
O documento apresenta uma introdução sobre desenvolvimento web com AJAX, abordando conceitos como HTML, CSS, JavaScript, XML e DOM. É descrita a arquitetura clássica da web em comparação com a arquitetura utilizando AJAX.
Este documento fornece um resumo do Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG). Ele discute a importância da acessibilidade na web para garantir a participação igualitária de todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência. O documento também descreve brevemente a legislação brasileira sobre acessibilidade e como o e-MAG foi desenvolvido para promover sites e serviços governamentais acessíveis de acordo com os padrões internacionais.
Arquitetura de Informacao: Conceitos BásicosMateada
O documento apresenta os conceitos fundamentais da Arquitetura de Informação, definindo-a como a organização, classificação e catalogação de conteúdos para facilitar o acesso às informações. Explica que a AI é dividida em quatro sistemas - organização, navegação, rotulação e busca - que determinam como os conteúdos são estruturados e como os usuários podem encontrá-los e navegar entre eles.
O documento descreve o Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG), que fornece recomendações para tornar sites e serviços do governo acessíveis. O e-MAG foi criado em 2005 e atualizado em 2011 para estar em conformidade com os padrões internacionais de acessibilidade WCAG 2.0. O documento também discute a importância da acessibilidade dado o alto número de brasileiros com deficiência e a baixa acessibilidade dos sites governamentais atualmente.
O documento descreve o ASES, um software gratuito desenvolvido pelo governo brasileiro para avaliar e corrigir a acessibilidade de sites e portais. O ASES permite testar a conformidade com os padrões e-MAG e WCAG, simular o uso de leitores de tela e ferramentas de correção de acessibilidade.
Apresentação oficial do e-MAG 3.0 em 21 de setembro de 2011GovBR
Apresentação oficial da versão 3.0 do e-MAG, realizada na abertura do evento Acessibilidade Digital - Um direito de Todos. ESAF, 21 de setembro de 2011.
Sexta com Projetos do SISP: Padrões e Projetos de Governo Eletrônico.GovBR
O documento discute os padrões web em governo eletrônico no Brasil, apresentando iniciativas como o e-PING, que define padrões de interoperabilidade, e o e-MAG, que estabelece diretrizes de acessibilidade para sites governamentais. A maioria dos sites do governo ainda não é acessível e iniciativas como cursos online e ferramentas buscam promover a adesão aos padrões.
Palestra Padrões Brasil E-Gov: World Usability Day 2010 - no IBGELuiz Agner
Este documento fornece recomendações de usabilidade para sites governamentais brasileiros. Ele discute conceitos como carga de informação, autonomia do usuário e consistência visual. O documento também fornece diretrizes específicas como manter links, botões e elementos visuais sempre nos mesmos lugares e usar linguagem simples e clara para facilitar a compreensão do público.
e-Gov ou e-Governança: tendências e soluções em governo eletrônico contemporâneoRoberto C. S. Pacheco
Apresentação síntese da visão que desenvolvemos nestes 15 anos de pesquisa e desenvolvimento em e-Gov. Inclui os tópicos: Sociedade e Governo. Cronologia do e-Gov. E-Gov e desenvolvimento 5 pontos cruciais. Rota de aprendizagem
O documento descreve diretrizes para padronização de sites e serviços digitais do governo brasileiro, incluindo guias sobre administração, codificação, usabilidade e redação web, com o objetivo de torná-los identificáveis, portáteis, relevantes, acessíveis e efetivos.
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a usar computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes do W
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a utilizarem computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes
O documento discute os padrões em governo eletrônico no Brasil, incluindo as principais dificuldades dos usuários, legislação relevante, modelos como o e-MAG de acessibilidade e os Padrões Brasil e-GOV. Ele também aborda números sobre deficiência no Brasil e a situação atual da adesão aos padrões pelos sites governamentais.
Este documento fornece diretrizes sobre usabilidade para sites do governo eletrônico brasileiro. Ele discute a importância da usabilidade, diretrizes de design e avaliação, e fornece recursos adicionais. O objetivo é tornar os sites do governo fáceis de usar para cidadãos de todas as habilidades.
PROJETO GAIA: Guia de Acessibilidade de Interfaces Web focado em aspectos do ...Talita Pagani
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento de aplicativos digitais para crianças com autismo.
2) A pesquisa visa propor um conjunto de recomendações de design para tornar os aplicativos mais acessíveis e úteis para essas crianças.
3) A pesquisadora realizou uma revisão da literatura, mapeou soluções existentes e desenvolveu um primeiro conjunto de recomendações que serão testadas e avaliadas com crianças com autismo.
O documento discute a importância da acessibilidade digital no Brasil. Cerca de 24,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência e precisam ter acesso igualitário aos serviços digitais do governo. O e-MAG (Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico) fornece diretrizes para tornar sites e portais governamentais acessíveis a todos.
1. O documento discute a classificação e estrutura de websites educativos, identificando diferentes tipos de websites como websites pessoais de professores, websites de escolas, e websites de programas educativos.
2. São descritas diferentes estruturas de websites como estruturas por conteúdo, tarefas, e usuário, bem como estruturas em rede, sequencial, matricial e hierárquica.
3. As questões da navegação, acessibilidade, qualidade da informação e usabilidade em websites são abordadas, com diretrizes para tornar websites
Este documento resume um relatório semestral sobre o desenvolvimento de um portal de serviços acadêmicos para o Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe. O relatório discute a revisão da literatura sobre portais corporativos e desenvolvimento de portais para web, além das linguagens e ferramentas de programação escolhidas para o projeto. A metodologia inclui reuniões com o orientador e pesquisas online. Os resultados iniciais incluem a escolha do foco do projeto e das tecnologias a serem utilizadas.
Este documento resume um relatório semestral sobre o desenvolvimento de um portal de serviços acadêmicos para o Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe. O relatório inclui uma revisão da literatura sobre portais corporativos e desenvolvimento de portais na web, além de detalhar a metodologia e os resultados obtidos no semestre, como o estudo de linguagens e ambientes de programação apropriados para o desenvolvimento do portal.
1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
3) As práticas de desenvolvimento web acessível incluem a organização do conteúdo em blocos lógicos e o uso correto de marcação semântic
As WCAG 1.0 e os Sítios Web das Instituições do Ensino SuperiorJorge Fernandes
O documento fornece um resumo sobre:
1) O papel da UMIC na promoção da acessibilidade digital em Portugal, incluindo linhas de financiamento e projetos apoiados;
2) Uma visão técnica sobre as WCAG 1.0/2.0 e suas diretrizes, principios e critérios de sucesso;
3) Dados sobre a implementação das WCAG em 203 portais de instituições de ensino superior em Portugal.
Este documento descreve um projeto para criar um ambiente computacional chamado "Web 3.0 Experience Room" na Universidade UniPIM para fornecer aos usuários uma experiência prática com a tecnologia Web 3.0. O projeto conectará todos os 27 campi da universidade por meio de uma rede privada virtual para fornecer acesso seguro a conteúdo sobre Web 3.0 hospedado no centro de dados da universidade.
"A Tecnologia em prol da acessibilidade: construindo uma WEB acessível a todos"GovBR
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência. Apresenta a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que estabelece um novo paradigma vendo a pessoa com deficiência e não a deficiência. Também contrasta o conceito de "especial" com o de "acessível" mostrando que este último é mais inclusivo e beneficia a todos.
O documento descreve o ASES, um software gratuito desenvolvido pelo governo brasileiro para avaliar e corrigir a acessibilidade de sites e portais. O ASES permite testar a conformidade com os padrões e-MAG e WCAG, simular o uso de leitores de tela e ferramentas de correção de acessibilidade.
Apresentação oficial do e-MAG 3.0 em 21 de setembro de 2011GovBR
Apresentação oficial da versão 3.0 do e-MAG, realizada na abertura do evento Acessibilidade Digital - Um direito de Todos. ESAF, 21 de setembro de 2011.
Sexta com Projetos do SISP: Padrões e Projetos de Governo Eletrônico.GovBR
O documento discute os padrões web em governo eletrônico no Brasil, apresentando iniciativas como o e-PING, que define padrões de interoperabilidade, e o e-MAG, que estabelece diretrizes de acessibilidade para sites governamentais. A maioria dos sites do governo ainda não é acessível e iniciativas como cursos online e ferramentas buscam promover a adesão aos padrões.
Palestra Padrões Brasil E-Gov: World Usability Day 2010 - no IBGELuiz Agner
Este documento fornece recomendações de usabilidade para sites governamentais brasileiros. Ele discute conceitos como carga de informação, autonomia do usuário e consistência visual. O documento também fornece diretrizes específicas como manter links, botões e elementos visuais sempre nos mesmos lugares e usar linguagem simples e clara para facilitar a compreensão do público.
e-Gov ou e-Governança: tendências e soluções em governo eletrônico contemporâneoRoberto C. S. Pacheco
Apresentação síntese da visão que desenvolvemos nestes 15 anos de pesquisa e desenvolvimento em e-Gov. Inclui os tópicos: Sociedade e Governo. Cronologia do e-Gov. E-Gov e desenvolvimento 5 pontos cruciais. Rota de aprendizagem
O documento descreve diretrizes para padronização de sites e serviços digitais do governo brasileiro, incluindo guias sobre administração, codificação, usabilidade e redação web, com o objetivo de torná-los identificáveis, portáteis, relevantes, acessíveis e efetivos.
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a usar computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes do W
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a utilizarem computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes
O documento discute os padrões em governo eletrônico no Brasil, incluindo as principais dificuldades dos usuários, legislação relevante, modelos como o e-MAG de acessibilidade e os Padrões Brasil e-GOV. Ele também aborda números sobre deficiência no Brasil e a situação atual da adesão aos padrões pelos sites governamentais.
Este documento fornece diretrizes sobre usabilidade para sites do governo eletrônico brasileiro. Ele discute a importância da usabilidade, diretrizes de design e avaliação, e fornece recursos adicionais. O objetivo é tornar os sites do governo fáceis de usar para cidadãos de todas as habilidades.
PROJETO GAIA: Guia de Acessibilidade de Interfaces Web focado em aspectos do ...Talita Pagani
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento de aplicativos digitais para crianças com autismo.
2) A pesquisa visa propor um conjunto de recomendações de design para tornar os aplicativos mais acessíveis e úteis para essas crianças.
3) A pesquisadora realizou uma revisão da literatura, mapeou soluções existentes e desenvolveu um primeiro conjunto de recomendações que serão testadas e avaliadas com crianças com autismo.
O documento discute a importância da acessibilidade digital no Brasil. Cerca de 24,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência e precisam ter acesso igualitário aos serviços digitais do governo. O e-MAG (Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico) fornece diretrizes para tornar sites e portais governamentais acessíveis a todos.
1. O documento discute a classificação e estrutura de websites educativos, identificando diferentes tipos de websites como websites pessoais de professores, websites de escolas, e websites de programas educativos.
2. São descritas diferentes estruturas de websites como estruturas por conteúdo, tarefas, e usuário, bem como estruturas em rede, sequencial, matricial e hierárquica.
3. As questões da navegação, acessibilidade, qualidade da informação e usabilidade em websites são abordadas, com diretrizes para tornar websites
Este documento resume um relatório semestral sobre o desenvolvimento de um portal de serviços acadêmicos para o Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe. O relatório discute a revisão da literatura sobre portais corporativos e desenvolvimento de portais para web, além das linguagens e ferramentas de programação escolhidas para o projeto. A metodologia inclui reuniões com o orientador e pesquisas online. Os resultados iniciais incluem a escolha do foco do projeto e das tecnologias a serem utilizadas.
Este documento resume um relatório semestral sobre o desenvolvimento de um portal de serviços acadêmicos para o Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe. O relatório inclui uma revisão da literatura sobre portais corporativos e desenvolvimento de portais na web, além de detalhar a metodologia e os resultados obtidos no semestre, como o estudo de linguagens e ambientes de programação apropriados para o desenvolvimento do portal.
1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
3) As práticas de desenvolvimento web acessível incluem a organização do conteúdo em blocos lógicos e o uso correto de marcação semântic
As WCAG 1.0 e os Sítios Web das Instituições do Ensino SuperiorJorge Fernandes
O documento fornece um resumo sobre:
1) O papel da UMIC na promoção da acessibilidade digital em Portugal, incluindo linhas de financiamento e projetos apoiados;
2) Uma visão técnica sobre as WCAG 1.0/2.0 e suas diretrizes, principios e critérios de sucesso;
3) Dados sobre a implementação das WCAG em 203 portais de instituições de ensino superior em Portugal.
Este documento descreve um projeto para criar um ambiente computacional chamado "Web 3.0 Experience Room" na Universidade UniPIM para fornecer aos usuários uma experiência prática com a tecnologia Web 3.0. O projeto conectará todos os 27 campi da universidade por meio de uma rede privada virtual para fornecer acesso seguro a conteúdo sobre Web 3.0 hospedado no centro de dados da universidade.
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"A Tecnologia em prol da acessibilidade: construindo uma WEB acessível a todos"GovBR
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência. Apresenta a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que estabelece um novo paradigma vendo a pessoa com deficiência e não a deficiência. Também contrasta o conceito de "especial" com o de "acessível" mostrando que este último é mais inclusivo e beneficia a todos.
A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Coordenação-Geral de Acessibilidade traz nesta apresentação Conceitos sobre
Deficiência, Acessibilidade e Desenho Universal, Dados do Censo 2010, Tendências - envelhecimento da população e Boas práticas de acessibilidade e mitos sobre a acessibilidade.
“Guia Turismo Acessível” um País onde Todos podem Viajar!GovBR
O sítio “Guia Turismo Acessível” é um guia online colaborativo. Os turistas – pessoas com deficiência ou não, podem consultar, cadastrar e avaliar estabelecimentos e atrações turísticas quanto ao seu nível de acessibilidade.
Destaques e Melhorias da Nova Versão do eMAG GovBR
O documento discute a nova versão 3.1 do eMAG, que fornece recomendações para implementar acessibilidade digital no governo. A versão 3.1 reestrutura as recomendações em 6 sessões, reclassifica algumas recomendações e melhora os contextos dos conteúdos com exemplos em HTML5. O documento também menciona iniciativas como o VLibras para promover a acessibilidade.
O Governo Eletrônico Brasileiro em PerspectivaGovBR
O documento discute a perspectiva do governo eletrônico brasileiro, abordando sua história, diretrizes, desafios de participação social, integração e interoperabilidade, além da importância de avançar na inclusão digital e transparência para melhor servir aos cidadãos.
Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo EletrônicoGovBR
O documento discute a importância da acessibilidade nos sites governamentais, destacando pesquisas que mostram que a maioria dos cidadãos espera encontrar explicações sobre serviços e direitos em sites do governo, mas na prática enfrentam dificuldades como não achar serviços ou não receber retorno. Apenas 6,96% dos sites governamentais eram acessíveis em 2011. O documento também apresenta padrões e recomendações para tornar conteúdos digitais do governo acessíveis.
O documento discute o modelo brasileiro de acessibilidade em governo eletrônico, definindo acessibilidade na web e seus benefícios. Ele também descreve como desenvolver sites acessíveis através de boas práticas de codificação, como uso correto de cabeçalhos, formulários e tabelas, além de fornecer conteúdo alternativo e contraste adequado. Por fim, apresenta ferramentas para avaliar a acessibilidade de sites governamentais.
Aplicações de Governo Eletrônico - Tecnologias Assistivas com Software LivreGovBR
O documento discute as tecnologias assistivas e seu mercado no Brasil. Apresenta estatísticas sobre a população que se beneficiaria da acessibilidade digital, como pessoas com deficiência, idosos e analfabetos. Também aborda os desafios do mercado de tecnologias para surdos, como a falta de soluções livres e acessíveis para a Língua Brasileira de Sinais.
O documento resume as atividades da WWW2013, incluindo workshops, apresentações e palestrantes sobre análise de conteúdo de notícias, mineração de dados em fluxos, visualização de dados e desafios relacionados à web aberta. Mais de 1000 pessoas de 40 países participaram da conferência de uma semana com atividades simultâneas em até 13 salas.
O documento resume os principais pontos discutidos na conferência WWW2013 sobre acessibilidade na web. Aborda os desafios de acessibilidade em diferentes dispositivos móveis, estratégias para simplificar conteúdo para pessoas com dislexia e a importância da avaliação humana em complemento às ferramentas automatizadas.
O documento descreve o projeto de integração de protocolos do governo federal brasileiro, coordenado pelo Ministério do Planejamento. O objetivo é consolidar uma base de dados integrada com informações de protocolo de órgãos governamentais, para disponibilizar serviços públicos eletrônicos e melhorar a eficiência do governo.
O documento descreve como os municípios brasileiros podem melhorar a gestão pública por meio do uso de soluções de tecnologia da informação disponíveis no Portal do Software Público Brasileiro. O portal oferece acesso gratuito a mais de 50 aplicativos que podem ser baixados, copiados e adaptados às necessidades de cada prefeitura, reduzindo custos. Além disso, o portal permite o compartilhamento de experiências entre prefeituras por meio de fóruns, chats e casos de sucesso implementados em diferentes
Siconv - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de RepasseGovBR
O documento descreve o Sistema de Informações sobre Convênios e Contratos de Repasse (SICONV) do Ministério do Planejamento. O SICONV centraliza a gestão de convênios e contratos de repasse federais, permitindo que municípios captem recursos federais de forma eletrônica e padronizada. O documento detalha os programas disponíveis, fluxos, legislação e facilidades do SICONV.
O documento discute o novo paradigma das compras governamentais no Brasil, colocando maior ênfase no uso do poder de compra do Estado para promover o desenvolvimento sustentável. Apresenta a agenda do encontro, que inclui compras sustentáveis e a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública. Também aborda margens de preferência para micro e pequenas empresas e a história da sustentabilidade em acordos internacionais assinados pelo Brasil.
Software Público Brasileiro, 4CMBR e Dados AbertosGovBR
O documento discute conceitos de dados abertos e software público brasileiro, além de apresentar soluções do Portal do Software Público e como participar e usar softwares públicos. É abordado o programa 4CMBr, que tem como objetivo apoiar municípios brasileiros em tecnologia da informação, e são apresentados casos de uso de softwares públicos para gestão municipal.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
46. Contando com as diversas contribuições de especialistas e estudiosos, o e-MAG passou por mais uma reformulação e revisão geral, até chegar ao seu formato final;
47.
48. Os níveis de prioridade foram retirados da nova versão do e-MAG pelo fato de este ser um documento do governo, indicando que todas as recomendações devem ser seguidas. Além disso, testes realizados com usuários com deficiência comprovam que não basta apenas garantir um nível mínimo de acessibilidade.
Esta parceria iniciou em..... E segue atualmente com novos projetos.
Nesta seção, são apresentadas informações que introduzem os conceitos de acessibilidade na web e sua importância para possibilitar e facilitar o acesso de pessoas com deficiência.
As recomendações são apresentadas de forma mandatória e explicadas de maneira didática. Buscou-se, apesar do caráter técnico, manter uma linguagem de fácil compreensão e uma estrutura padronizada. Em grande parte das recomendações, são apresentados exemplos de como atendê-las.
As recomendações são apresentadas de forma mandatória e explicadas de maneira didática. Buscou-se, apesar do caráter técnico, manter uma linguagem de fácil compreensão e uma estrutura padronizada. Em grande parte das recomendações, são apresentados exemplos de como atendê-las.
Intermitência de tela: não devem ser utilizados efeitos visuais piscantes, intermitentes ou cintilantes. Em pessoas com epilepsia fotosensitiva o cintilar ou piscar pode desencadear um ataque epilético.
As recomendações são apresentadas de forma mandatória e explicadas de maneira didática. Buscou-se, apesar do caráter técnico, manter uma linguagem de fácil compreensão e uma estrutura padronizada. Em grande parte das recomendações, são apresentados exemplos de como atendê-las.
Contraste: a relação mínima de contraste entre plano de fundo e primeiro plano é de 3:1 (recomendado pela ISSO 9241-3). No entanto, levando-se em consideração pessoas com baixa acuidade visual, cromodeficiência ou perda de sensibilidade ao contraste (devido à senilidade) é recomendado 4,5:1. Existem ferramentas gratuitas na web que verificam a relação de contraste.
Fornecer controle para áudio: deve ser fornecido um mecanismo para parar, pausar, silenciar ou ajustar volume de qq som q se reproduza na página. Fornecer controle para animação: deve ser fornecido um mecanismo para pausar, parar ou ocultar uma animação.
Captcha: teste interativo humano, para distinguir computadores de seres humanos. Quando utilizado deve ser fornecido em forma de pergunta de interpretação. Ex: qual a cor do céu?
Parte 4: ferramentas para validação automática de acessibilidade, para verificação de relação de contraste de cores, para suporte no desenvolvimento de sítios acessíveis, etc.
Parte 4: ferramentas para validação automática de acessibilidade, para verificação de relação de contraste de cores, para suporte no desenvolvimento de sítios acessíveis, etc.
Parte 4: ferramentas para validação automática de acessibilidade, para verificação de relação de contraste de cores, para suporte no desenvolvimento de sítios acessíveis, etc.
Tela Administrativa. A tela de login dá acesso para o usuário do sistema, por exemplo, para o pessoal do setor de comunicação. O sistema dá suporte a usuários com perfis diferentes: Administrador, Escritor (só escreve/digita mas não pulbica) ou Editor (escreve/digita e publica).
Tela principal da parte administrativa. É possível administrar: Conteúdos, Categorias, Mídias, Menus, Usuários e Perfis.
Template (em desenvolvimento) – baseado no site do MEC. A ideia é ser o modelo o CMS Suindara, que traga a identidade de cada IF.