O artigo descreve o que são MAPAS MENTAIS, porque são poderos e importantes, fala um pouco sobre a história de sua criação de desenvolvimento, descreve como fazer um MAPA MENTAL, aborda o uso de aplicativos em sua construção e explora alguns de seu possíveis usos.
O documento discute estratégias metodológicas e avaliativas para educar estudantes surdos, enfatizando o uso de recursos visuais e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua materna. Também fornece dicas de atividades inclusivas e curiosidades sobre a audição humana.
O documento discute estratégias para ensinar e aprender ortografia no português. Aprender ortografia envolve entender as regularidades e irregularidades da língua e como cada uma requer estratégias diferentes. O texto apresenta exemplos de regularidades contextuais, morfológicas e gramaticais e sugere atividades como ditados interativos, jogos e lista de palavras para trabalhar tanto regularidades quanto irregularidades com os alunos.
Resenha do Artigo Ciéntifico: Implementação, Avaliação e Validação de Algorit...Rafaela Zanin Ferreira
O documento descreve um estudo que implementou e avaliou algoritmos para extrair palavras-chave de textos científicos em português, comparando dois métodos: EPC-P baseado em padrões morfossintáticos e EPC-R baseado em frequência de radicais. O estudo teve como objetivo contribuir para a geração automática de resumos extrativos em português, uma área com poucos trabalhos anteriormente.
O documento discute estratégias para ensinar ortografia de forma efetiva, reconhecendo que as práticas atuais como ditados e cópias não garantem compreensão. Sugere focar em atividades que estimulem reflexão sobre a língua escrita, estabelecer metas considerando cada turma e tratar erros como oportunidades de aprendizagem, não punição.
O documento discute os desafios da inclusão digital de jovens e adultos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele observa que a maioria desses alunos tem dificuldades em acessar e usar tecnologias digitais e sente-se excluída da sociedade do conhecimento. Além disso, analisa estratégias para superar as resistências desses alunos à tecnologia e promover sua emancipação digital.
O documento fornece orientações sobre o que é um portfólio escolar, seus objetivos e como construí-lo. Um portfólio é um registro do trabalho do professor e dos alunos ao longo do ano letivo que permite acompanhar o progresso da aprendizagem. Deve conter amostras selecionadas pelo aluno, como trabalhos e reflexões, e pode ser usado para avaliação formativa.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a língua de sinais usada pela comunidade surda no Brasil. Este documento apresenta exercícios práticos para aprender LIBRAS, incluindo vocabulário básico e frases comuns, a fim de melhorar a comunicação com pessoas surdas.
O documento discute estratégias metodológicas e avaliativas para educar estudantes surdos, enfatizando o uso de recursos visuais e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua materna. Também fornece dicas de atividades inclusivas e curiosidades sobre a audição humana.
O documento discute estratégias para ensinar e aprender ortografia no português. Aprender ortografia envolve entender as regularidades e irregularidades da língua e como cada uma requer estratégias diferentes. O texto apresenta exemplos de regularidades contextuais, morfológicas e gramaticais e sugere atividades como ditados interativos, jogos e lista de palavras para trabalhar tanto regularidades quanto irregularidades com os alunos.
Resenha do Artigo Ciéntifico: Implementação, Avaliação e Validação de Algorit...Rafaela Zanin Ferreira
O documento descreve um estudo que implementou e avaliou algoritmos para extrair palavras-chave de textos científicos em português, comparando dois métodos: EPC-P baseado em padrões morfossintáticos e EPC-R baseado em frequência de radicais. O estudo teve como objetivo contribuir para a geração automática de resumos extrativos em português, uma área com poucos trabalhos anteriormente.
O documento discute estratégias para ensinar ortografia de forma efetiva, reconhecendo que as práticas atuais como ditados e cópias não garantem compreensão. Sugere focar em atividades que estimulem reflexão sobre a língua escrita, estabelecer metas considerando cada turma e tratar erros como oportunidades de aprendizagem, não punição.
O documento discute os desafios da inclusão digital de jovens e adultos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele observa que a maioria desses alunos tem dificuldades em acessar e usar tecnologias digitais e sente-se excluída da sociedade do conhecimento. Além disso, analisa estratégias para superar as resistências desses alunos à tecnologia e promover sua emancipação digital.
O documento fornece orientações sobre o que é um portfólio escolar, seus objetivos e como construí-lo. Um portfólio é um registro do trabalho do professor e dos alunos ao longo do ano letivo que permite acompanhar o progresso da aprendizagem. Deve conter amostras selecionadas pelo aluno, como trabalhos e reflexões, e pode ser usado para avaliação formativa.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a língua de sinais usada pela comunidade surda no Brasil. Este documento apresenta exercícios práticos para aprender LIBRAS, incluindo vocabulário básico e frases comuns, a fim de melhorar a comunicação com pessoas surdas.
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de sumários em documentos, definindo seu objetivo, referências normativas, definições, localização dentro do documento e regras gerais de apresentação.
O documento apresenta um resumo sobre publicidade e propaganda, definindo os conceitos, diferenciando publicidade de propaganda, explicando os meios e veículos de comunicação e fazendo um breve histórico da publicidade no Brasil.
O documento descreve um projeto de reciclagem realizado com alunos do 1o ano. O projeto teve como objetivo ensinar conceitos como separação de lixo, partes do corpo humano e reciclagem. As atividades programadas incluíram a construção de uma boneca de lata usando materiais recicláveis e a confecção de cartazes sobre duração do lixo. A professora observou avanços dos alunos em identificar partes do corpo e escrever, apesar das dificuldades de um aluno.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, estratégias como previsão, inferência e verificação, e recomendações sobre avaliação da taxa de leitura.
O documento é um calendário para um grupo de 6 pessoas que irá aprender sinais. Ele propõe que os participantes se sentem em duplas para praticar um diálogo usando os sinais aprendidos com o instrutor Manacéias Santos.
O documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual entre setembro e novembro de 2008 com o objetivo de ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para crianças. O projeto teve como objetivos principais conhecer a origem e importância da Libras e desenvolver o respeito pelas pessoas surdas. As atividades incluíram pesquisas, entrevistas com professores surdos e apresentações teatrais usando a Libras. A avaliação mostrou que os alunos com dificuldades de apre
O documento discute os diferentes tipos de pronomes em Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo pronomes pessoais, demonstrativos, possessivos e interrogativos. Também explica como formar frases afirmativas, interrogativas, exclamativas e negativas em Libras.
O documento discute a aquisição da escrita alfabética por crianças, abordando três pontos principais: 1) A escrita alfabética é um sistema notacional, não um código, que as crianças aprendem de forma gradual através de hipóteses; 2) As crianças passam por estágios de aprendizagem da escrita descritos por Ferreiro e Teberosky; 3) A consciência fonológica é importante para a alfabetização e deve ser desenvolvida por meio de atividades lúdicas.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados das avaliações mostram que é preciso melhorar
Este documento apresenta o alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) através de ilustrações das letras. Explica que o alfabeto é usado principalmente para soletração e que alguns sinais foram incorporados ao vocabulário da LIBRAS através de empréstimos da língua portuguesa. Também fornece atividades para os leitores praticarem a identificação e formação das letras.
O documento discute as variações linguísticas nas línguas de sinais ao redor do mundo. Apresenta como as línguas de sinais diferem entre países e regiões, apesar de serem independentes das línguas orais locais. Também explica como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) apresenta variações regionais e sociais em seus sinais, além de mudanças históricas.
Oficina - Analise Sintática em LIBRAS e Língua portuguesa para o ensino aos a...andrea giovanella
O documento discute a análise sintática da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e da língua portuguesa para ensinar alunos surdos. Ele argumenta que as escolas devem ser bilíngues com foco em LIBRAS e português, e que os professores devem ter treinamento específico para ensinar surdos de forma não oral.
Este artigo apresenta os processos de formação de palavras na Língua Brasileira de Sinais (Libras). A Libras usa modificações nos parâmetros de configuração de mão, direcionalidade, ponto de articulação e movimento para formar palavras através de processos como modificação de raiz, derivação zero e composição. A Libras é tanto uma língua flexional quanto aglutinante na formação de palavras.
A comunicação total surgiu para questionar a eficácia do oralismo, permitindo o uso de sinais e outros métodos de comunicação. Ela foi desenvolvida nas décadas de 1960 e 1970 para legitimar as línguas de sinais e permitir que crianças surdas adquiram linguagem de forma mais efetiva. No entanto, a comunicação total também apresentava problemas como confusão, esforço excessivo dos alunos e habilidades de escrita abaixo do esperado.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para o desenvolvimento da alfabetização de crianças. Ele discute:
1) As quatro hipóteses do processo de aquisição da linguagem escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética;
2) Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e Paulo Freire para a compreensão deste processo;
3) Exemplos de atividades que podem ser us
Este documento descreve aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração das mãos, ponto de articulação e movimento.
O documento fornece informações sobre uma professora especialista em Libras chamada Marinélia Soares. Ela oferece cursos de Libras e desenvolveu materiais para facilitar a aprendizagem da língua, incluindo um blog e canal no YouTube. O documento também contém exemplos de frases traduzidas para Libras.
1. As línguas de sinais, assim como as línguas orais, possuem características que as diferenciam das outras formas de comunicação e se decompõem em unidades menores chamadas de fonemas.
2. Os fonemas das línguas de sinais, chamados de parâmetros, incluem a configuração da mão, o ponto de articulação, o movimento, a orientação e as expressões não-manuais.
3. A combinação destes parâmetros produz os sinais da língua de sinais
O documento lista três referências bibliográficas sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras): um livro didático publicado pelo governo de Goiás, e dois volumes de um dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Libras publicado pela USP.
O documento discute o cérebro humano, sua estrutura e funções, incluindo os hemisférios cerebrais e como eles processam informações de maneiras diferentes. Também aborda como a música pode promover o desenvolvimento psicomotor e como o cérebro se adapta através da plasticidade cerebral.
O documento discute o cérebro humano, sua estrutura e funções, incluindo os hemisférios cerebrais e áreas do cérebro. Também aborda a psicomotricidade e sua relação com a aprendizagem musical, além de discutir plasticidade cerebral e adaptação.
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de sumários em documentos, definindo seu objetivo, referências normativas, definições, localização dentro do documento e regras gerais de apresentação.
O documento apresenta um resumo sobre publicidade e propaganda, definindo os conceitos, diferenciando publicidade de propaganda, explicando os meios e veículos de comunicação e fazendo um breve histórico da publicidade no Brasil.
O documento descreve um projeto de reciclagem realizado com alunos do 1o ano. O projeto teve como objetivo ensinar conceitos como separação de lixo, partes do corpo humano e reciclagem. As atividades programadas incluíram a construção de uma boneca de lata usando materiais recicláveis e a confecção de cartazes sobre duração do lixo. A professora observou avanços dos alunos em identificar partes do corpo e escrever, apesar das dificuldades de um aluno.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, estratégias como previsão, inferência e verificação, e recomendações sobre avaliação da taxa de leitura.
O documento é um calendário para um grupo de 6 pessoas que irá aprender sinais. Ele propõe que os participantes se sentem em duplas para praticar um diálogo usando os sinais aprendidos com o instrutor Manacéias Santos.
O documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual entre setembro e novembro de 2008 com o objetivo de ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para crianças. O projeto teve como objetivos principais conhecer a origem e importância da Libras e desenvolver o respeito pelas pessoas surdas. As atividades incluíram pesquisas, entrevistas com professores surdos e apresentações teatrais usando a Libras. A avaliação mostrou que os alunos com dificuldades de apre
O documento discute os diferentes tipos de pronomes em Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo pronomes pessoais, demonstrativos, possessivos e interrogativos. Também explica como formar frases afirmativas, interrogativas, exclamativas e negativas em Libras.
O documento discute a aquisição da escrita alfabética por crianças, abordando três pontos principais: 1) A escrita alfabética é um sistema notacional, não um código, que as crianças aprendem de forma gradual através de hipóteses; 2) As crianças passam por estágios de aprendizagem da escrita descritos por Ferreiro e Teberosky; 3) A consciência fonológica é importante para a alfabetização e deve ser desenvolvida por meio de atividades lúdicas.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados das avaliações mostram que é preciso melhorar
Este documento apresenta o alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) através de ilustrações das letras. Explica que o alfabeto é usado principalmente para soletração e que alguns sinais foram incorporados ao vocabulário da LIBRAS através de empréstimos da língua portuguesa. Também fornece atividades para os leitores praticarem a identificação e formação das letras.
O documento discute as variações linguísticas nas línguas de sinais ao redor do mundo. Apresenta como as línguas de sinais diferem entre países e regiões, apesar de serem independentes das línguas orais locais. Também explica como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) apresenta variações regionais e sociais em seus sinais, além de mudanças históricas.
Oficina - Analise Sintática em LIBRAS e Língua portuguesa para o ensino aos a...andrea giovanella
O documento discute a análise sintática da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e da língua portuguesa para ensinar alunos surdos. Ele argumenta que as escolas devem ser bilíngues com foco em LIBRAS e português, e que os professores devem ter treinamento específico para ensinar surdos de forma não oral.
Este artigo apresenta os processos de formação de palavras na Língua Brasileira de Sinais (Libras). A Libras usa modificações nos parâmetros de configuração de mão, direcionalidade, ponto de articulação e movimento para formar palavras através de processos como modificação de raiz, derivação zero e composição. A Libras é tanto uma língua flexional quanto aglutinante na formação de palavras.
A comunicação total surgiu para questionar a eficácia do oralismo, permitindo o uso de sinais e outros métodos de comunicação. Ela foi desenvolvida nas décadas de 1960 e 1970 para legitimar as línguas de sinais e permitir que crianças surdas adquiram linguagem de forma mais efetiva. No entanto, a comunicação total também apresentava problemas como confusão, esforço excessivo dos alunos e habilidades de escrita abaixo do esperado.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para o desenvolvimento da alfabetização de crianças. Ele discute:
1) As quatro hipóteses do processo de aquisição da linguagem escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética;
2) Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e Paulo Freire para a compreensão deste processo;
3) Exemplos de atividades que podem ser us
Este documento descreve aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração das mãos, ponto de articulação e movimento.
O documento fornece informações sobre uma professora especialista em Libras chamada Marinélia Soares. Ela oferece cursos de Libras e desenvolveu materiais para facilitar a aprendizagem da língua, incluindo um blog e canal no YouTube. O documento também contém exemplos de frases traduzidas para Libras.
1. As línguas de sinais, assim como as línguas orais, possuem características que as diferenciam das outras formas de comunicação e se decompõem em unidades menores chamadas de fonemas.
2. Os fonemas das línguas de sinais, chamados de parâmetros, incluem a configuração da mão, o ponto de articulação, o movimento, a orientação e as expressões não-manuais.
3. A combinação destes parâmetros produz os sinais da língua de sinais
O documento lista três referências bibliográficas sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras): um livro didático publicado pelo governo de Goiás, e dois volumes de um dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Libras publicado pela USP.
O documento discute o cérebro humano, sua estrutura e funções, incluindo os hemisférios cerebrais e como eles processam informações de maneiras diferentes. Também aborda como a música pode promover o desenvolvimento psicomotor e como o cérebro se adapta através da plasticidade cerebral.
O documento discute o cérebro humano, sua estrutura e funções, incluindo os hemisférios cerebrais e áreas do cérebro. Também aborda a psicomotricidade e sua relação com a aprendizagem musical, além de discutir plasticidade cerebral e adaptação.
O documento discute teorias sobre ensino e aprendizagem na educação superior, incluindo: 1) Novas teorias baseadas na psicologia cognitiva que enfatizam a aprendizagem centrada no estudante adulto; 2) A inteligência como um espectro de competências e as capacidades intelectuais humanas; 3) Avaliação dos estudantes com trabalhos escritos e práticos.
Pós - Ensino e Aprendizagem na EducaçãoÉrica Paula
Este documento discute teorias de aprendizagem e ensino na educação superior, abordando: 1) novas teorias baseadas na psicologia cognitiva; 2) a aprendizagem de adultos (andragogia); 3) inteligência e capacidades intelectuais humanas.
Antes de saber como criar um mapa mental é importante dizer que, pela representação das informações e suas conexões de uma maneira gráfica, radial e não linear, o Mapa Mental estimula a imaginação e o fluxo natural de idéias livre da rigidez das anotações lineares (listagens).
Os Mapas Mentais exploram o fato de que nosso cérebro:
- Não trabalha de forma linear, mas pula de uma ideia para outra, de forma aleatória, seguindo as associações que vai descobrindo;
- Processa melhor, memoriza e relembra mais facilmente informações que combinam palavras, números, ordem e sequência com cores, imagens, dimensões, símbolos e ritmo visual.
O documento discute como o cérebro aprende, mencionando que conhecer seu funcionamento ajuda no aprendizado. Explica que o cérebro é dividido em hemisférios esquerdo e direito e áreas responsáveis por funções como emoções, racionalidade e instintos de sobrevivência. Também aborda como a neuroplasticidade permite que o cérebro se transforme com o aprendizado ao longo da vida.
O documento discute como o cérebro aprende, mencionando a importância de entender seu funcionamento para melhorar o aprendizado. Explica que o cérebro é dividido em hemisférios esquerdo e direito, e áreas como o cérebro reptiliano, límbico e racional. Também aborda a neuroplasticidade e como o cérebro se transforma com o aprendizado ao longo da vida.
O documento discute os processos cognitivos de pensamento e memória. A memória humana envolve codificação, armazenamento e evocação da informação e pode ser classificada em memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo. O pensamento envolve processos mentais como percepção, resolução de problemas e tomada de decisões.
O documento discute as neurociências e a aprendizagem. Apresenta a anatomia e fisiologia do cérebro humano, incluindo as funções dos lobos cerebrais e como eles estão relacionados à aprendizagem e comportamento. O planejamento inclui atividades para estimular o cérebro e discutir a neuroplasticidade.
Tópicos diversos sobre habilidades de pensamento, ondas cerebrais, neuroanatomia e aprendizagem. Traduzido do espanhol, sem alterações no texto, imagens e diagramação por www.officinadamente.com.br.
As animações originais perderam-se no "upload". para ver a apresentação com as animações acesse : http://www.officinadamente.com.br/blog/index.php a partir de 31/10/2007
O documento descreve as principais características do cérebro humano em três níveis: 1) anatomia e estrutura, 2) funções das diferentes partes e 3) fatores que influenciam o aprendizado e o funcionamento cerebral, como dieta, exercício e estímulos.
O documento discute neurociências e aprendizagem. Surge um novo campo interdisciplinar chamado neuroeducação que estuda como o cérebro aprende. A memória é central para a aprendizagem e envolve a formação, consolidação e evocação de informações no hipocampo e outros locais do cérebro.
O documento discute estratégias de ensino baseadas em imagens como Visual Thinking Strategies (VTS) que melhoram o pensamento crítico através de discussões sobre imagens. Também aborda as inteligências múltiplas de Howard Gardner e como conectivismo pode unir essas teorias em uma estratégia prática para transformar uma visita de estudo em uma oportunidade de aprendizagem contextualizada.
Este documento discute a interdisciplinaridade da análise de assunto, enfatizando como linguística, ciências cognitivas e lógica contribuem para o processo de indexação. Vários alunos apresentam como cada área apoia a análise, desde o estudo de morfologia e semântica na linguística até os processos cognitivos e estratégias de leitura. Os aspectos lógicos também são explicados, incluindo lógica formal, clássica e a semiótica geral de Pierce.
Este documento apresenta um resumo sobre processos psíquicos cognitivos, especificamente pensamento e imaginação. Apresenta definições e classificações de pensamento, bem como transtornos no curso do pensamento. Explora também a formação de imagens mentais e a importância da imaginação.
O documento discute a importância da neurociência na educação, explicando como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e memórias. Também descreve como diferentes regiões cerebrais desempenham papéis importantes no aprendizado e como estratégias de ensino inspiradas na neurociência, como usar materiais diversos e estimular vários sentidos, podem facilitar a aprendizagem.
Este documento discute as bases biológicas da atenção. Resume que estudos recentes confirmam as proposições de Luria de 1981, que apontou que as estruturas cerebrais envolvidas na atenção incluem a formação reticular, a parte superior do tronco encefálico, o córtex límbico e a região frontal. Além disso, pesquisas atuais também apontam que o córtex parietal, o locus ceruleus e o córtex pré-frontal desempenham papéis importantes na modulação da atenção
O documento discute estratégias de ensino baseadas em imagens como Visual Thinking Strategies (VTS) que melhoram o pensamento crítico através de discussões sobre imagens. Também aborda as múltiplas inteligências de Howard Gardner e como conectivismo pode unir essas teorias em uma estratégia prática para transformar uma visita de estudo em uma oportunidade de aprendizagem contextualizada.
Ähnlich wie Mapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidade (20)
2. Écio Borgomoni Paes Leme 2
O que são?
MAPAS MENTAIS são uma forma extremamente eficiente de extrair e colocar informações em sua mente; é uma forma criativa e
lógica de tomar notas, ou desenvolver um tema ou assunto, que literalmente mapeia suas idéias.
Todos os MAPAS MENTAIS têm alguns pontos em comum: são uma representação gráfica com uma estrutura que irradia do
centro para fora, de forma natural, e usam linhas, símbolos, palavras, cores, imagens e associações de acordo com conceitos
simples e amigáveis com nossos processos mentais.
MAPAS MENTAIS convertem uma lista longa e monótona de informações em um diagrama extremamente organizado, colorido e
fácil de ser lembrado, que funciona de forma similar à forma natural de trabalho de sua mente.
Quando você pensa na palavra “FRUTA” qual a
imagem que se forma em sua mente? A palavra
impressa ou uma fruta, ou algo relacionado a
elas? Para cada imagem formada a partir da idéia
central, outras idéias surgem.
O “motor” de nossa mente á alimentado por
associações e imaginação. Um MAPA MENTAL é
um espelho de sua forma natural de pensar,
facilitado por um poderoso processo gráfico, que
oferece uma forma de desbloquear o potencial de
sua mente.
Nas palavras dos professores Anthony J. Mento e
Raymond M. Jones, Loyola College, e Patrick
Matinelli do programa de MBA executivo da Johns Hopkins University - “MAPAS MENTAIS são uma técnica que aumenta a
criatividade e produtividade e pode melhorar a eficiência e capacidade de aprender de indivíduos e organizações. É um sistema
revolucionário para capturar idéias e ampliar o entendimento de um tema em abrangência e profundidade”.
Porque são tão poderosos e importantes?
Para entender a importância e relevância dos MAPAS MENTAIS é importante visitar, ou revisitar, alguns pontos.
O poder de nosso cérebro
Pesquisas mostram que nosso cérebro contém 100 bilhões de neurônios; eles
são capazes de processar dados através de processos eletro-químicos
complexos. Cada neurônio pode ter até 15.000 dendritos (ramos que se
propagam a partir do centro e são responsáveis pela transmissão de impulsos)
conectados à neurônios vizinhos. Quando um impulso elétrico atravessa o
neurônio, elementos químicos são liberados no diminuto espaço, sinapse,
entre os dendritos de neurônios vizinhos. Estes elementos se ligam a
receptores na célula vizinha criando um impulso elétrico que é transmitido à(s) próxima(s) célula(s). Um neurônio pode receber
centenas de milhares de impulsos por segundo.
3. Écio Borgomoni Paes Leme 3
Quando uma mensagem, pensamento ou memória, passa de um neurônio para outro, um caminho bioquímico é formado; estes
caminhos são conhecidos como “traços de memória”.
Toda vez que você tem um pensamento, a resistência ao longo do traço de memória é reduzida. É como abrir um caminho na
selva: a primeira vez é muito difícil, porque você tem que lutar com a mata para passar; a segunda vez é um pouco mais fácil, e
toda vez que você percorrer o mesmo caminho a resistência diminuirá, até que um caminho limpo e suave seja criado. Da
mesma forma, em nosso cérebro, quanto maior a repetição de padrões menor a resistência a estes padrões, aumentando a
probabilidade destes padrões se repetirem.
A enormidade destes números demonstra o imenso potencial de nosso cérebro.
Os lados esquerdo e direito de nossos cérebros
O professor Roger Sperry ganhou um Nobel por sua
pesquisa sobre a área mais evoluída de nosso cérebro: o
córtex (camada exterior). Sua pesquisa demonstrou que
os dois lados, ou hemisférios, do córtex tendem a dividir
as atividades intelectuais entre si. O hemisfério direito é
dominante nas questões que envolvem ritmo, percepção
espacial, visão do todo, imaginação, cores, dimensões e
divagação. O esquerdo é dominante no que tange à palavras, lógica, números, sequências, linearidade, análise e listas. Sua
pesquisa também demonstrou que, embora cada hemisfério seja dominante em determinadas atividades, ambos são capazes
de executar todas as tarefas. É comum dizermos que pessoas usam predominantemente o lado esquerdo (ex: cientistas) ou
direito (artistas), entretanto isto limita nosso potencial: podemos, e fundalmentamente somos, capazes de usar ambos os
hemisférios.
Pensamento RADIANTE
O que aconteceu em sua mente quando você prova uma fruta, ou cheira flores, ouve música, observa um riacho, toca alguém
especial, ou, simplesmente, recorda momentos especiais?
Cada elemento de informação que entra em sua mente – todas as
sensações, memórias ou pensamentos (incorporando qualquer
palavra, número, código, comida, fragância, linha, cor, imagem,
ritmo, nota e textura) – pode ser representado por uma esfera central
de onde irradiam dezenas, centenas, milhares de “ganchos”. Cada
gancho representa uma associação, e cada associação tem uma
quantidade incrível de associações e conexões.
Pensamento radiante (de radiar, significando “se espalhar ou mover
em todas as direções a partir de um ponto central) se refere aos
processos de pensamento associativo que partem de, ou se conectam a, um ponto central.
Seus padrões de pensamento podem ser entendidos como uma gigantesca máquina de associações, com ramos irradiando a
partir de um número gigantesco (infinito para todos os propósitos práticos) de “nós” de informação.
4. Écio Borgomoni Paes Leme 4
Esta estrutura reflete sua rede neural que constitue a arquitetura física de seu cérebro. Ela também mimetiza, de forma
significativa, o que vemos na natureza ao nosso redor: os veios de uma folha, os ramos de uma árvore, um rio com seus
afluentes.
A forma tradicional de tomar de fazer anotações
Tony Buzan pesquisou os estilos de tomar (sumarizar os pensamentos de outros expressos em livro, artigo ou aula, por
exemplo) e fazer (organizar os próprios pensamentos) anotações de pessoas, de todos os níveis, em escolas, universidades e
várias profissões. Esta pesquisa foi feita em vários países e incluiu observações, questionários e experimentos.
Apesar de terem à sua disposição materiais variados, a grande maioria (95%) escolheu papel pautado, uma única caneta (preta,
azul ou cinza, na maioria dos casos) e usou um dos 3 estilos abaixo:
A sentença – estilo narrativo: escrever o que precisava ser comunicado ou registrado na forma de narrativa;
Estilo lista – anotar as idéias na medida em que elas ocorriam;
Estilo relação numérica ou alfabética (outline): anotações em sequência hierárquica formando grupos e sub-grupos.
Muitas pessoas combinaram estes estilos em suas anotações.
Embora em algumas línguas (tipicamente no Oriente Médio e Ásia) as anotações possam parecer diferentes em função do
sentido da escrita, elas ainda pertecem a algum dos estilos relacionados.
Em todos os estilos as principais ferramentas usadas foram:
1. Padrão linear: são usualmente escritas em linhas retas; gramática, sequência temporal e sequência hierárquica
também foram usadas.
2. Símbolos: incluíram letras, palavras e números.
3. Análise: foi usada com sua qualidade comprometida pela natureza linear da apresentação, em detrimento do conteúdo.
Símbolos, padrão linear, palavras, números e análise são os elementos principais do padrão corrente para anotações; mas eles
são apenas uma fração das muitas ferramentas disponíveis para estimular nosso córtex cerebral:
Ritmo visual
Padrão visual, ou de qualquer outra natureza
Cor
Imagem
Visualização
Dimensão
Percepção espacial
Visão do todo
Associação
Estes elementos ausentes são essenciais para o funcionamento do cérebro como um todo e, especificamente, para a
capacidade de formar memórias duradouras durante o aprendizado.
A maior parte dos participantes da pesquisa percebe o processo como frustante e improdutivo. A monotonia do processo
(linearidade, cor única, ausência de imagens, etc) leva nossa mente a se desconectar.
Ele não usa as habilidades associadas com os dois hemisférios do córtex.
5. Écio Borgomoni Paes Leme 5
As palavras-chave, que tornam as idéias compreensíveis através de associações relevantes, estão espalhadas, muitas vezes em
várias páginas, e obstruídas pelas outras palavras.
A monotonia torna as coisas difíceis de serem lembradas.
Tempo é perdido em todos os estágios do processo por encorajar anotações desnecessárias, a leitura e re-leitura de pontos
irrelevantes, a procura pelas palavras-chave.
Por sua natureza linear, o padrão atual para anotações não estimula associações, afetando negativamente a criatividade e a
memória.
Os mesmos resultados foram encontrados em vários estudos acadêmicos.
Concluindo
Contrariamente à forma usual de tomar notas, os mapas mentais emulam e estimulam a forma como nossa mente trabalha
aumentando nossa capacidade de lembrar, estimulando a criatividade e expandindo nossa capacidade mental.
Os MAPAS MENTAIS mimetizam a forma como nossa mente funciona: imaginação e associação.
É rápido e fácil de fazer, liberando nossa atenção e capacidade para melhor explorar o conteúdo.
Nos permite ver o todo e os detalhes simultaneamente, facilitando associações que de outra forma passariam desapercebidas.
Ajuda na solução de problemas complexos e estimula a criatividade.
6. Écio Borgomoni Paes Leme 6
O relatório “O Futuro dos Empregos” do World Economic Forum mostra a mudança das habilidades requeridas pelos empregos
do futuro:
EM 2.015 EM 2.020
1 Solução de problemas complexos 1 Solução de problemas complexos
2 Coordenar com outros 2 Pensamento crítico
3 Gestão de pessoas 3 Criatividade
4 Pensamento crítico 4 Gestão de pessoas
5 Negociação 5 Coordenar com outros
6 Controle de qualidade 6 Inteligência emocional NOVA
7 Orientação para serviços 7 Julgamento e tomada de decisão
8 Julgamento e tomada de decisão 8 Orientação para serviços
9 Escuta ativa 9 Negociação
10 Criatividade 10 Flexibilidade cognitiva NOVA
Os MAPAS MENTAIS podem ajudá-lo hoje e amanhã (8 de 10 habilidades)!
Um pouco de história
Em seu segundo ano na universidade, Tony Buzan se dirigiu à biblioteca e perguntou aonde
poderia achar um livro sobre seu cérebro e como usá-lo. A bibliotecária o direcionou para a
seção de livros de medicina; quando ele explicou que não queria operar o próprio cérebro
mas sim saber como usá-lo, foi educadamente informado de que não haviam livros sobre o
assunto. Ele deixou a biblioteca muito surpreso.
Como outros, ele estava atravessando a típica perigrinação de desenvolvimento dos
estudantes: a lenta compreensão de que o volume de trabalho acadêmico estava
aumentando e seu cérebro estava se curvando à pressão de todo pensamento, leitura,
criatividade, memória, solução de problemas, análises e escrita necessários. Novamente,
como outros, ele começou a perceber que não apenas seu rendimento diminuía, como a
redução era cada vez mais rápida. Paradoxalmente, quanto mais ele tomava notas e estudava, mais parecia que se afastava do
sucesso.
O desenvolvimento lógico da situação parecia levá-lo a uma catástrofe. Se ele reduzisse seus estudos ele não absorveria
informação suficiente e iria cada vez pior; se ele estudasse ainda mais, fizesse mais anotações, dedicasse mais tempo, ele
também caminharia para o fracasso. Assumiu então que a solução devia estar na forma como ele estava usando sua
inteligência e habilidades de pensamento, daí sua visita à biblioteca.
Enquanto saía da biblioteca ele percebeu que o “problema” de não encontrar os livros que desejava era na realidade uma
oportunidade disfarçada, pois, se estes livros não estavam disponíveis, ele havia se deparado com território virgem de enorme
importância.
7. Écio Borgomoni Paes Leme 7
Começou a estudar todas as áreas do conhecimento na esperança de lançar alguma luz sobre questões básicas:
Como eu aprendo a aprender?
Qual a natureza de meu pensamento?
Quais são as melhores técnicas de memorização?
Quais são as melhores técnicas para estimular a criatividade?
Quais são as melhores técnicas atuais para ler de forma mais rápida e eficiente?
Quais são as melhores técnicas atuais para pensar, de forma geral?
Existe a possibilidade de desenvolver novas técnicas de pensamento ou uma técnica geral?
Estudou psicologia, neuro-fisiologia do cérebro, semântica, neuro-linguística, teoria da informação, técnicas de memorização e
para melhorar a memória, percepção, pensamento criativo, as anotações dos maiores pensadores em todas as disciplinas e
ciências em geral.
Aos poucos percebeu que o cérebro funcionaria de forma mais eficiente e eficáz se seus vários aspectos físicos e habilidades
intelectuais pudessem funcionar de forma mais harmônica entre si, ao invés de permanecerem isolados.
As menores coisas produziram os resultados mais satisfatórios e signifcativos. Por exemplo, combinando duas habilidades –
palavras e cores – que existem em hemisférios diferentes do cérebro tranformou sua forma de fazer anotações; a simples
adição de duas cores melhorou significativamente a memorização destas anotações, e, talvez mais importante, fez ele começar
a ter prazer com o que estava fazendo.
Pouco a pouco uma arquitetura geral começou a surgir e, na medida em que isto acontecia, ele começou a ajudar, como um
passa-tempo, alunos que haviam sido descritos como “com deficiência de aprendizado”, “sem esperança”, “disléxicos”, “com
deficiência de atenção”, entre outros. Todos estes pupilos rapidamente se tornaram bons alunos, parte deles os melhores de
suas classes.
Uma jovem, Barbara, tinha ouvido que seu Q.I. era o menor que sua escola jamais registrara. Um mês depois de começar a
aprender como aprender, seu teste de Q.I. passou para 160 e ela se formou como a melhor aluna da escola. Pat, uma jovem
americana de talento extraordinário, que havia sido erroneamente categorizada como “incapaz de aprender”, disse, depois de
de ter enorme sucesso em testes de criatividade e memória, “eu não era incapaz de aprender, eu era impedida de aprender”.
No início dos anos 70 – em plena era da informação – era possível comprar um computador e com ele receber longos e
completos manuais operacionais, mas ainda então não haviam livros sobre como melhor usar o cérebro.
Ele decidiu escrever uma série de livros – “Uma Enciclopédia do Cérebro e Seu Uso”. Começou em 1.971 e, ao fazê-lo, uma
imagem começou a ficar clara – era o surgimento do conceito de PENSAMENTO RADIANTE, MAPAS MENTAIS e um mundo de
conhecimento sobre a mente.
Durante os anos 70, 80 e 90 ele viajou pelo mundo dando palestas para governos, empresas, universidades e escolas sobre sua
criação; ao mesmo tempo escreveu a primeira edição do “Livro dos Mapas Mentais”, publicado pela primeira vez em 1.995.
Hoje há uma quantidade cada vez maior de pesquisas sobre MAPAS MENTAIS sendo feitas em todo mundo e o número
estimado de usuários da técnica é de 500 milhões.
8. Écio Borgomoni Paes Leme 8
Como fazer um mapa mental
Tudo que você precisa para fazer um MAPA MENTAL é uma folha de papel sem pautas e várias canetas coloridas.
Sua elaboração tem sete passos:
1. Começe no centro da folha, usando-a com o lado maior na horizontal (modo paisagem).
Começando no centro você oferece mais liberdade para sua mente, permitindo que ela se espalhe em todas as direções, e
se expresse naturalmente.
2. Use uma imagem (desenho ou foto) para sua idéia central.
Uma imagem vale por mil palavras e ajuda a usar sua imaginação. Uma imagem central é mais interessante, mantêm o
foco, ajuda na concentração e estimula a mente.
3. Use cores em todo mapa.
Cores são tão excitantes para a mente quanto imagens. Elas aumentam a energia e excitação produzidas pelo MAPA
MENTAL, estimulam o pensamento criativo, e adicionam um componente de diversão ao trabalho.
4. Conecte os ramos principais à imagem central, os de segundo nível aos principais, os de terceiro nível aos de segundo, e
assim por diante.
Nossa mente funciona por associações; ao conectar os ramos você entenderá e se lembrará mais facilmente. A conexão
também define uma estrutura básica para seus pensamentos. Como em uma árvore, os ramos se conectam ao tronco,
irradiando a partir dele; sem a conexão não haveria árvore!
5. Desenhe seus ramos de forma curva, orgânica, e não em linhas retas.
Linhas retas não são interessantes para a mente; linhas curvas, como as que observamos na natureza, são mais atraentes
e estimulantes.
6. Use apenas uma palavra-chave por linha.
Uma única palavra dá mais força e flexibilidade ao seu MAPA. Cada palavra, ou imagem, funciona como um multiplicador
gerando seu próprio conjunto de associações e conexões. Quando você usa uma única palavra, cada uma tem mais graus
de liberdade e por consequência mais potencial para produzir novas idéias e pensamentos. Frases ou sentenças tendem a
amortizar este efeito. Um MAPA com palavras-chave é como uma mão, as falanges dos dedos garantem grande
flexibilidade; um MAPA com frases ou sentenças é como uma mão em que os dedos não podem flexionar.
7. Use imagens em todo o mapa.
Como a imagem central, elas tambem valem por mil palavras; elas permitem um número muito maior de associações e
estimulam a imaginação.
Na próxima página alguns exemplos de mapas simples disponíveis na WWW.
10. Écio Borgomoni Paes Leme 10
Aplicativos
Como vimos até agora, tudo que você precisa para fazer um MAPA MENTAL é papel e canetas coloridas, entretanto vários
aplicativos foram desenvolvidos específicamente com esta finalidade.
Os aplicativos oferecem velocidade, flexibilidade e outros recursos extremamente necessários em nossa vida cotidiana.
Eles também permitem o manuseio da enorme quantidade de informação que hoje está disponível, facilitando sua assimilação e
integração com nosso conhecimento e idéias.
Cada aplicação tem seu próprio conjunto de recursos, os mais comuns são:
Gerar automaticamente MAPAS bem organizados e coloridos.
Editar e desenvolver seus MAPAS MENTAIS tanto quanto se queira sem re-trabalho.
Analisar e gerenciar dados e informações em grande detalhe.
Compartilhar e apresentar seus MAPAS.
Converter seus MAPAS em formas diferentes de comunicação.
Conceber, organizar, planejar e acompanhar projetos do início ao fim.
Criar links com fontes externas de informação.
Os MAPAS MENTAIS desenhados à mão estimulam mais a criatividade; os MAPAS feitos em aplicativos oferecem outras
vantagens:
1. Geração e aprimoramento automáticos.
Criar um MAPA é simples e intuitivo; não há limitação de espaços (você nunca será limitado pelo tamanho da folha que
usa).
É simples e fácil escolher uma imagem para o tema central no próprio software, na WWW ou em sua própria coleção. Criar,
e mover, os ramos é fácil (o método varia de aplicativo para aplicativo): o computador re-arranja os demais quando um
novo é acrescentado.
Além de deixar suas idéias fluirem, você pode automatizar a personalização de layouts, cores e fontes.
A qualquer momento você pode enriquecer seu mapa incluindo imagens, destacando alguma parte ou usando setas para
estabelecer o relacionamento entre pontos de ramos diferentes. Você não está limitado a fotos ou desenhos: arquivos de
áudio, vídeo, animações e, em alguns aplicativos, também “tinta digital” (para que você inclua anotações e desenhos de
punho) podem ser usados.
2. Edição e re-estruturação sem esforço.
Uma vez que você tenha criado seu MAPA, ou durante o processo, você pode re-estruturá-lo para dar mais significado ou
acomodar novas idéias e percepções. Um aplicativo oferece liberdade total neste processo, bem como agilidade e
simplicidade.
Incluir, remover ou mover ramos é tão simples quanto arrastar e soltar ou recortar e colar: isto é impossível de ser feito em
um MAPA manual. Ao rearranjar o MAPA você muda o contexto das idéias e isto estimula sua mente a pensar em novas
idéias e conexões.
É possível alterar propriedades do ramo, como sua cor e forma, tipo, tamanho e cor das letras. Isto pode ser feito
individualmente, ou você pode usar um formato pré-customizado.
Alguns aplicativos permitem a importação e edição de MAPAS feitos com outros aplicativos, garantindo economia de tempo
ao reproduzir um MAPA feito com outra ferramenta.
11. Écio Borgomoni Paes Leme 11
Uma vantagem importante de usar um aplicativo é que seus mapas podem ser desenvolvidos ao longo do tempo, ou você
pode usar um MAPA pré-existente como ponto de partida para um novo. Não há limite para o número de variações que
podem ser feitas a partir de um MAPA específico.
3. Facilidade na análise e gestão de informações.
MAPAS feitos em computador permitem que se lide com um volume muito maior de informações do que seria possível
manualmente. Um MAPA MENTAL é uma excelente ferramenta para gestão do conhecimento.
A navegação é mais fácil porque você pode aumentar ou diminuir a escala do mapa; colapsar ou expandir um ramo, ou
parte(s) dele, permitindo foco em um ou mais pontos específicos, ou garantindo uma visão do todo, com total controle
sobre a profundidade desejada.
Você pode focar temporariamente em apenas um ramo tornando-o o ponto central do MAPA.
É possível usar funções de busca de palavras e filtros por várias características (dependendo do aplicativo), mostrando ou
ocultando parte do MAPA de acordo com a necessidade do momento.
4. Habilidade de criar um “banco de dados” visual incluindo informações.
Como vimos, usar apenas uma palavra-chave por ramo é importante para estimular novas idéias livremente; entretanto, por
vezes, pode ser necessário incluir textos de esclarecimento ou desenvolvimento do assunto.
Os recursos variam de aplicativo para aplicativo, mas é comum encontrar a capacidade de incluir notas, links para páginas
da WWW ou arquivos, e até mesmo anexar arquivos, tornando-os parte do mapa.
Em todos os casos a presença destas informações é sinalizada por ícones no MAPA mantendo-o limpo ao mesmo tempo
em que a informação desejada está facilmente acessível.
5. Grande capacidade de organização e implementação de tarefas.
Você pode usar um aplicativo de MAPAS MENTAIS para muitas (ou todas!) atividades que exijam organização, como listas
de tarefas, reuniões ou projetos.
Novamente, os recursos variam de aplicativo para aplicativo mas, além de usar o MAPA para definir e organizar as
atividades, é comum encontrar recursos para definir prazos, responsáveis, prioridades e dependência entre tarefas, bem
como recursos para acompanhar seu andamento como nível de execução, status.
Gráficos de Gantt e linhas do tempo também são recursos encontrados em vários aplicativos.
6. Suporte ao trabalho colaborativo e de equipe.
Várias alternativas, dependendo do aplicativo, estão disponíveis para apoiar o trabalho colaborativo; desde usar a
ferramenta em uma reunião para criação e discussão coletiva, até a colaboração remota em tempo real, passando por
ferramentas de revisão que permitem aos membros da equipe fazer comentários e/ou alterações garantindo a todos saber
o que cada um fez ou sugeriu.
7. Diversas formas de distribuição e compartilhamento.
A grande qualidade visual de um MAPA feito por computador pode servir como importante ferramenta para compartilhar
conhecimento com outras pessoas, mesmo que elas não disponham do aplicativo usado.
Alternativas comuns incluem a impressão, geração de arquivos em vários formatos (imagem, Adobe PDF) ou páginas HTML.
8. Vários modos de apresentação.
Os aplicativos muitas vezes dispõem de poderosas ferramentas de apresentação que funcionam como alternativa ao uso de
ferramentas especializadas; além de serem capazes de exportar conteúdo para o Microsoft PowerPoint.
12. Écio Borgomoni Paes Leme 12
9. Conversão do conteúdo para outros formatos.
Nem sempre é possível ou conveniente apresentar um trabalho, relatório ou proposta, na forma de um MAPA MENTAL.
Várias ferramentas incluem a capacidade de transformar o conteúdo do mapa para outros formatos (Microsoft Word,
Microsoft Excel, Microsoft PowerPoint, Microsoft Project, arquivos TXT ou CSV) tornando-os muito convenientes nas tarefas
do dia a dia.
A Biggerplate (biggerplate.com) é uma das várias comunidades de usuários de MAPAS MENTAIS existentes na WWW; contando
com mais de 56.000 associados de todas as partes do planeta, ela tem uma biblioteca com milhares de mapas que podem ser
baixados gratuitamente (você também pode colocar seus mapas na biblioteca se desejar) bem como outros serviços pagos.
Anualmente ela conduz uma pesquisa com seus associados na qual, entre outros temas, é feito um levantamento das
tecnologias, ambientes e aplicativos utilizados.
Os dados abaixo são da pesquisa de 2.017:
Quase 90% usam aplicativos para computador, 51% lápis e papel, pouco mais de 32% aplicativos para tablet, 22%
aplicativos para smartphones e 19% ferramentas Web;
31% usam mais de um aplicativo; as razões apontadas são a necessidade de formas diferentes de apresentação
(estética), o uso de diferentes plataformas e a necessidade de compartilhar ou colaborar;
Aplicativo favorito:
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Há dezenas de aplicativos dedicados a elaboração de MAPAS MENTAIS; alguns gratuítos, vários pagos (licença e/ou subscrição).
Todos aplicativos apontados têm seus pontos fortes e recursos particulares; a escolha dependerá das necessidades específicas
de cada um, do orçamento disponível e gosto pessoal. O processo recomendado para seleção é:
Preparar uma lista com as funcionalidades consideradas necessárias, e outra com as desejáveis;
Pesquisar nos sites de cada um os recursos disponíveis;
Selecionar os candidatos potenciais de acordo com as listas acima;
13. Écio Borgomoni Paes Leme 13
Usar o período de teste para avaliar os selecionados e fazer a escolha final.
Dos apontados na pesquisa da Biggerplate comentamos sobre três (estes comentários não devem ser interpretados como
sugestão de adoção ou indicação da preferência do autor por uma solução específica).
Foi desenvolvido junto com Tony Buzan e
é o único no mercado capaz de obedecer
a todas as premissas estabelecidas por
ele para um MAPA MENTAL.
Além da visão tradicional ele oferece 3
outras: “captura rápida”, “brainstorm” e “time line”; as 3 são
intercambiáveis (o mesmo arquivo pode ser visto em qualquer
uma). O usuário tem opção de escolher português (de
Portugal) como a língua dos menus.
O modo de “captura rápida” facilita a criação rápida de MAPAS, sem preocupação
com layout, facilitando a operação em situações aonde a velocidade é
fundamental.
Posteriormente, com
a visão MAPA
MENTAL, é possível
enriquecer a apresentação.
O modo “brainstorm” funciona como uma cortiça infinita aonde é
possível colocar post-its, listas e imagens, entre outros; agrupar
elementos e estabelecer relações entre eles.
A visão “time line” permite criar um MAPA, ou apresentá-lo, na forma de
uma linha do tempo.
O iMindMap se integra com outra
ferramenta da empresa: o
DropTask é um gerenciador de
tarefas visual que facilitando o
compartilhamento com a equipe
e permite a troca de informações
(mensagens e arquivos) em canal dedicado eliminando a necessidade de troca de e-
mails.
14. Écio Borgomoni Paes Leme 14
Com mais de 2 MM de usuários, o MindManager conta com recursos avançados de
planejamento e gestão de projetos, filtros sofisticados para seleção do que se quer
ver ou ocultar, integração com a suite Microsoft Office,
integração com o Microsoft Sharepoint (versão Enterprise),
integração com bancos de dados, integração com centenas de
aplicações via Zapier, e capacidade tratar dados numéricos.
O MindMeister se destaca por ser uma ferramenta 100% Web permitindo
colaboração em um patamar diferenciado. Está disponível em português e, como o
iMindMap, conta com uma ferramenta específica e integrada para gerenciamento de tarefas, o MeisterTask.
Na próxima página, lado à lado, o mesmo mapa em duas versões: papel e lápis, e computador.
A autora, Jayne Cormie, é fundadora da “The Thinking Business”, consultoria e treinamentos especializados em habilidades de
raciocínio.
16. Écio Borgomoni Paes Leme 16
Usos
Originalmente a ferramenta foi concebida para tomar notas e organizar idéias; na prática ela se mostrou extremamente versátil
sendo de grande valor em um sem número de atividades. Na sequência abordaremos brevemente algumas delas.
1. Anotações.
Neste grupo podemos incluir: tomar notas durante uma aula, reunião ou entrevista; organizar idéias/temas; resumir livros;
estudar; memorizar algum assunto.
O MAPA abaixo, desenvolvido por mindmapping.com e traduzido pelo autor, contém cerca de 80% das palavras chave do
livro “Mind Maps for Business” de Tony Buzan e Chris Griffits.
2. Gestão do conhecimento.
Em um mundo em que a informação se tornou uma commoditie altamente disponível, transformá-la em conhecimento, e
manter este conhecimento facilmente disponível/acessível se tornou um desafio.
Com sua vocação natural para armazenar informações de forma estruturada, estabelecer relacionamentos, anexar ou criar
links para arquivos e páginas na WWW, e poderosas ferramentas de pesquisa, um aplicativo de MAPAS MENTAIS é uma
ótima solução.
3. Análise.
Todas as atividades que se baseiam em uma visão analítica são facilitadas com o uso da ferramenta: solução de
problemas, tomada de decisões, negociações, avaliações de performance, pensamento crítico.
De forma genérica, o processo analítico passa pelas seguintes etapas: definição de objetivos/problemas, coleta de
informações, busca de correlações entre elas, identificação de causas, geração de ideias, avaliação destas idéias, seleção
17. Écio Borgomoni Paes Leme 17
da alternativa mais adequada, implantação da alternativa, avaliação do resultado, e, caso necessário, modificar a idéia
selecionada ou adotar outra solução.
Todas etapas podem se beneficiar no uso de MAPAS MENTAIS.
O mapa acima foi desenvolvido a partir do artigo “Negotiation 101: The 6 Principles” de Yannick Feder e baixado do site
biggerplate.com.
4. Brainstorming.
Criatividade e inovação são habilidades cada vez mais importantes para profissionais de todas as áreas.
O pensamento “generativo” (uma forma de pensamento divergente), sua máquina de idéias, é muito beneficiado pelo uso
de MAPAS MENTAIS.
Sem a pretensão de serem regras, há 4 princípios largamente aceitos que estimulam o pensamento generativo de alta
qualidade: gere o maior número de idéias possível (aumentando o número de idéias maior é a chance de se produzir uma
excepcional), encorage o pensamento não convencional e sem restrições (por mais absurdas que possam parecer, elas são
passo importante para geração de idéias inovadoras), adie o julgamento (durante o processo toda crítica, análise, reflecção
ou avaliação, positiva ou negativa, deve ser suspensa para que não haja inibição na geração de idéias), crie idéias novas a
partir de outras já apresentadas ou combine mais de uma (boas idéias raramente nascem prontas).
18. Écio Borgomoni Paes Leme 18
O mapa acima é o resultado final de uma série de sessões de brainstorming, conduzidas pelo autor, para identificar
possíveis causas do desempenho abaixo do esperado.
5. Planejamento e gestão de projetos.
Alguns aplicativos possuem funções avançadas para o planejamento e a gestão de projetos sem a complexidade das
ferramentas tradicionais.
Não há dúvida que a atividade demanda uma combinação de habilidades e etapas; o uso de MAPAS MENTAIS permite às
pessoas trabalhar da forma que pensam (brainstorming livre de idéias com estruturação posterior; arrastar e soltar para
editar e incluir marcadores, para organizar, conectar e agrupar idéias; usar máscaras pré-preparadas para dar mais clareza
e completar os MAPAS); reduzir a sobre-carga de informações (todas as informações em um único lugar, fácil de visualizar
e recuperar); facilitar a estruturação de projetos complexos; melhorar a comunicação (é visual; o todo e o detalhe em um
único local; facilitar a captura de discussões e itens para acompanhamento posterior dentro do contexto do projeto;
marcadores, símbolos, palavras-chave e imagens para reforçar pontos importantes); integrar com outras ferramentas
corporativas para edição e publicação de relatórios finais.
Funcionalidades específicas incluem: definição de datas, duração e esforço por tarefa; relações de dependência entre as
tarefas; alocação recursos e controle sua utilização; indicação do progresso de cada tarefa; visualização do projeto na
forma de um gráfico de Gantt, com o caminho crítico identificado; identificar visualmente milestones, o andamento do
20. Écio Borgomoni Paes Leme 20
6. Reuniões.
MAPAS MENTAIS podem ajudar na organização da reunião (logística), elaboração e distribuição da agenda,
desenvolvimento e apresentação de conteúdo, no desenvolvimento coletivo de temas durante a reunião, e no registro da
reunião, tarefas, pendências e próximos passos.
Uma palavra final
As possibilidades de uso dos MAPAS MENTAIS são vastas, é bastante provável que, uma vez dominada a técnica e o software
escolhido, estes passem a ser suas principais ferramentas de trabalho no dia a dia.
Sua capacidade de liberar a mente de restrições artificiais, e estimular o uso de todos os aspectos de nosso intelecto, os torna
grandes aliados no desafio de dominar cada vez mais temas, produzir e inovar com grande produtividade e eficácia.
21. Écio Borgomoni Paes Leme 21
Referências:
Este texto foi extraído, traduzido e adaptado das referências abaixo pelo autor, que, também, utilizou de sua própria experiência
acumulada ao longo de mais de 20 anos de uso da ferramenta.
a. The Mind Map Book – Tony Buzan and Barry Buzan
b. How to Mind Map – Tony Buzan
c. Mind Map Handbook: The ultimate thinking tool – Tony Buzan
d. Mind Maps for Business – Tony Buzan com Chris Griffiths
e. Ten skills you need to thrive in the Fourth Industrial Revolution – World Economic Forum
f. Biggerplate Annual Report 2.017 – Biggerplate
g. Biggerplate.com
h. MMC.com
i. Mindmapping.com