1) O documento discute as iniciativas em NFV (Network Functions Virtualization) no Brasil e os desafios técnicos envolvidos. 2) A NFV visa consolidar funções de rede em servidores padronizados para reduzir custos em comparação com hardware dedicado. 3) As principais operadoras brasileiras como Telefônica e TIM estão virtualizando gradualmente suas redes com foco inicial em funções não críticas.
O documento discute as iniciativas em NFV no Brasil. A NFV visa implementar funções de rede como software que pode rodar em hardware padronizado para reduzir custos e acelerar a implantação de novos serviços. As principais operadoras brasileiras como Telefônica, TIM e Oi estão virtualizando gradualmente suas redes com foco inicial em voz sobre LTE e camada de controle.
O documento discute as redes VoIP e o futuro da telefonia. Ele explica que a VoIP permite chamadas de voz pela internet usando o protocolo IP, possibilitando chamadas de baixo custo. A VoIP representa uma mudança nas telecomunicações com a redução de custos e novas funcionalidades.
O documento descreve uma solução de telefonia baseada no software livre Asterisk para pequenas empresas, permitindo implementar funcionalidades avançadas de telefonia sobre uma rede IP local de forma barata. O Asterisk permite controlar o roteamento de chamadas entre a rede local e a rede telefônica pública usando protocolos VoIP.
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
Aula01 conceitos iniciais de infraestrura de redesCarlos Veiga
O documento apresenta conceitos iniciais sobre infraestrutura de redes, incluindo expectativas para o semestre, sistema de avaliação, recursos disponíveis para os alunos e componentes básicos de um sistema de comunicação. É introduzido o conceito de LAN, MAN, WAN e a Internet, além de representações gráficas e topologias de redes.
O documento apresenta um projeto de rede para a Coordenadoria de Informática do CEFET-AL. Ele descreve a situação atual da rede, os objetivos do projeto de expansão e reestruturação da rede, e especifica os equipamentos que serão utilizados, incluindo topologias física e lógica, descrição de equipamentos passivos e estrutura do centro de operações de rede.
A transformação digital em curso está se acelerando, possibilitando novas oportunidades de negócios tanto para operadoras de telecomunicações quanto para empresas de outros setores. Os principais motivadores são a necessidade de aumento da eficiência, da flexibilidade e de novos modelos de negócios permitidos pela introdução do 5G e o aumento da adoção das tecnologias de nuvem. Espera-se que novos serviços sejam implementados em um ritmo sem precedente.
O documento descreve os requisitos de cabeamento estruturado para um edifício comercial de três andares. Detalha o número de usuários, equipamentos e necessidades de cada andar, como câmeras, impressoras, pontos de acesso wireless e salas específicas. Também fornece especificações técnicas para o sistema de cabeamento.
O documento discute as iniciativas em NFV no Brasil. A NFV visa implementar funções de rede como software que pode rodar em hardware padronizado para reduzir custos e acelerar a implantação de novos serviços. As principais operadoras brasileiras como Telefônica, TIM e Oi estão virtualizando gradualmente suas redes com foco inicial em voz sobre LTE e camada de controle.
O documento discute as redes VoIP e o futuro da telefonia. Ele explica que a VoIP permite chamadas de voz pela internet usando o protocolo IP, possibilitando chamadas de baixo custo. A VoIP representa uma mudança nas telecomunicações com a redução de custos e novas funcionalidades.
O documento descreve uma solução de telefonia baseada no software livre Asterisk para pequenas empresas, permitindo implementar funcionalidades avançadas de telefonia sobre uma rede IP local de forma barata. O Asterisk permite controlar o roteamento de chamadas entre a rede local e a rede telefônica pública usando protocolos VoIP.
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
Aula01 conceitos iniciais de infraestrura de redesCarlos Veiga
O documento apresenta conceitos iniciais sobre infraestrutura de redes, incluindo expectativas para o semestre, sistema de avaliação, recursos disponíveis para os alunos e componentes básicos de um sistema de comunicação. É introduzido o conceito de LAN, MAN, WAN e a Internet, além de representações gráficas e topologias de redes.
O documento apresenta um projeto de rede para a Coordenadoria de Informática do CEFET-AL. Ele descreve a situação atual da rede, os objetivos do projeto de expansão e reestruturação da rede, e especifica os equipamentos que serão utilizados, incluindo topologias física e lógica, descrição de equipamentos passivos e estrutura do centro de operações de rede.
A transformação digital em curso está se acelerando, possibilitando novas oportunidades de negócios tanto para operadoras de telecomunicações quanto para empresas de outros setores. Os principais motivadores são a necessidade de aumento da eficiência, da flexibilidade e de novos modelos de negócios permitidos pela introdução do 5G e o aumento da adoção das tecnologias de nuvem. Espera-se que novos serviços sejam implementados em um ritmo sem precedente.
O documento descreve os requisitos de cabeamento estruturado para um edifício comercial de três andares. Detalha o número de usuários, equipamentos e necessidades de cada andar, como câmeras, impressoras, pontos de acesso wireless e salas específicas. Também fornece especificações técnicas para o sistema de cabeamento.
Uma equipe de 5 estudantes propõe implementar uma rede local (LAN) na Empresa de Jornal Online (EJO) para melhorar a eficiência e compartilhamento de recursos. O documento descreve como a LAN será implementada usando uma topologia em estrela com cabos, switch e roteador para conectar 14 computadores e 3 impressoras com segurança usando firewall, antivírus e outros mecanismos.
O documento introduz conceitos e aplicações de redes MEC. Ele discute como a MEC oferece recursos de computação em nuvem e serviços TI na borda da rede para aplicativos e provedores de conteúdo. Isso permite latência ultrabaixa e uso de informações da rede móvel em tempo real. A MEC também permite que operadoras abram suas redes para terceiros implementarem novos serviços e aplicações.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da virtualização, incluindo:
1) A virtualização permite particionar um único sistema computacional em várias máquinas virtuais isoladas.
2) Cada máquina virtual oferece um ambiente completo semelhante a uma máquina física com seu próprio sistema operacional.
3) A virtualização proporciona flexibilidade e portabilidade, permitindo a execução de vários sistemas operacionais em um único hardware.
1) O documento discute os conceitos e aplicações de redes MEC (Multi-access Edge Computing), incluindo os desafios tecnológicos, com ênfase nas implicações para redes 5G.
2) A iniciativa MEC do ETSI visa beneficiar várias entidades ao fornecer recursos de TI e computação em nuvem na borda da rede móvel.
3) A computação de borda é reconhecida como um pilar importante para atender aos indicadores-chave de desempenho exigentes da rede 5G, especial
Este documento resume o paradigma de rede definida por software (SDN). SDN separa o plano de controle da rede do plano de encaminhamento, permitindo que o plano de controle seja diretamente programável e gerenciado centralmente. Isso supera limitações das arquiteturas de rede tradicionais e habilita novas aplicações de rede.
Este documento apresenta um projeto de rede para uma nova unidade de uma escola. O projeto propõe a divisão da rede em quatro sub-redes de classe C com endereços IP específicos para cada local. O layout da rede é projetado no Cisco PacketTracer e inclui servidores, switches e pontos de acesso para fornecer recursos de rede e internet para os computadores, impressoras e outros dispositivos da escola.
O documento descreve o projeto "Expresso em Nuvem", uma suíte de comunicação corporativa baseada na nuvem que fornece email, agenda, mensagens instantâneas e diretório único. Ela é totalmente baseada na web, suportada por ferramentas livres e possui uma arquitetura de computação em nuvem com recursos elásticos e pagamento por uso.
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
O documento discute a virtualização, definindo-a como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real. Explica que a virtualização permite que múltiplas máquinas virtuais funcionem em um mesmo hardware físico de forma isolada. Também descreve os principais conceitos como hypervisor, máquinas virtuais e os tipos de virtualização I e II.
O documento discute a virtualização e consolidação dos servidores em datacenters. A virtualização permite executar vários sistemas operacionais em um único servidor, melhorando a utilização dos recursos. Isso possibilita a consolidação dos servidores, reduzindo custos e tornando os datacenters mais eficientes.
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambiente
Gerência integrada de redes e serviços www.iaulas.com.brMATHEUSGCL08
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambientes
Aula 07 - Projeto de Topologia e Exercícios - Parte IIDalton Martins
Este documento discute projetos de topologia de rede, incluindo redundância, balanceamento de carga, topologias de rede campus e WAN. Ele fornece exemplos de como implementar Spanning Tree Protocol e VLANs em redes campus.
O documento apresenta o conceito de computação em nuvem, discutindo seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), vantagens e desvantagens. O objetivo é ampliar a visão de profissionais de TI sobre essa nova demanda do mercado. Exemplos de plataformas em nuvem são apresentados, assim como previsões para o futuro mercado de cloud computing.
O documento descreve a evolução da estratégia de cobrança do Grupo Unidos, desde o desenvolvimento de sua própria solução Siscob em 1986 até a integração de todas as filiais em 1989. Também discute a mudança do mercado de desenvolvimento de aplicações customizadas para a compra de aplicações como serviços e a migração de sistemas mission-criticos para data centers na Internet.
Panorama Geral e Tendências em Redes IP - I Workshop CPqD de Inovação Tecnoló...CPqD
O documento discute as tendências atuais e futuras em redes IP, incluindo o crescimento do tráfego IP, a evolução para redes baseadas em pacotes (NGN) e a Internet do futuro. Também aborda tópicos como a padronização da NGN, arquiteturas como IMS e EPC, e tendências em peering de VoIP.
1) O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele pode permitir que empresas acessem software e recursos computacionais de forma remota e sob demanda, em vez de manter sua própria infraestrutura de TI.
2) A Cloud Computing é definida e suas principais características são descritas, incluindo elasticidade, pagamento por uso, acesso multiplataforma e isolamento de múltiplos usuários.
3) Os principais modelos de serviços na nuvem são discutidos, incluindo Software como Serviço (SaaS
MIT - Estudo de Caso utilizando Cloud & DevOps Caio Candido
Estudo de Caso utilizando Cloud & DevOps. Soluções Dell e Red Hat como base para uma infra de Hybrid Cloud. Trabalho feito e desenvolvido para minha graduação no MIT.
O documento discute padrões emergentes para computação em nuvem e redes definidas por software, incluindo OVF para empacotamento de máquinas virtuais, OpenFlow para gerenciamento de redes, e esforços de padronização do DMTF para interoperabilidade em nuvens. Também argumenta que padrões abertos são necessários para permitir maior controle, portabilidade e agilidade nas nuvens e redes.
I - Breve histórico sobre o desenvolvimento do WAP desde 1995.
II - O WAP provê um método para comunicação sem fio rápida, segura e eficiente através de dispositivos como celulares e PDAs.
III - A arquitetura WAP é similar ao modelo WWW e inclui componentes como WML, WMLScript e WTA para fornecer conteúdo e serviços móveis.
Cloud Computing: Desafios de Arquiteturas multitenantes e o Caso SalesforceFernando Carvalho
O documento discute a história e definições de computação em nuvem, destacando o modelo de serviço de software como serviço (SaaS) e a arquitetura multitenante da Salesforce. A arquitetura da Salesforce armazena metadados para gerar aplicações virtualizadas em tempo de execução para múltiplos clientes, proporcionando escalabilidade. No entanto, garantias de desempenho e qualidade de serviço para cada cliente ainda são desafios nesse modelo de nuvem compartilhada.
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geraçãoJúlio César Magro
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geração
Revista Telebrasil jul/2000.
http://www.revistas.telebrasil.org.br/revista_telebrasil/mobile/index.html#p=54(Jul%202000)
Painel: Soluções para Lixo Eletrônico - MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2019
https://www.wyden.com.br/unimetrocamp/noticias/mostra-de-responsabilidade-social-2019
Uma equipe de 5 estudantes propõe implementar uma rede local (LAN) na Empresa de Jornal Online (EJO) para melhorar a eficiência e compartilhamento de recursos. O documento descreve como a LAN será implementada usando uma topologia em estrela com cabos, switch e roteador para conectar 14 computadores e 3 impressoras com segurança usando firewall, antivírus e outros mecanismos.
O documento introduz conceitos e aplicações de redes MEC. Ele discute como a MEC oferece recursos de computação em nuvem e serviços TI na borda da rede para aplicativos e provedores de conteúdo. Isso permite latência ultrabaixa e uso de informações da rede móvel em tempo real. A MEC também permite que operadoras abram suas redes para terceiros implementarem novos serviços e aplicações.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da virtualização, incluindo:
1) A virtualização permite particionar um único sistema computacional em várias máquinas virtuais isoladas.
2) Cada máquina virtual oferece um ambiente completo semelhante a uma máquina física com seu próprio sistema operacional.
3) A virtualização proporciona flexibilidade e portabilidade, permitindo a execução de vários sistemas operacionais em um único hardware.
1) O documento discute os conceitos e aplicações de redes MEC (Multi-access Edge Computing), incluindo os desafios tecnológicos, com ênfase nas implicações para redes 5G.
2) A iniciativa MEC do ETSI visa beneficiar várias entidades ao fornecer recursos de TI e computação em nuvem na borda da rede móvel.
3) A computação de borda é reconhecida como um pilar importante para atender aos indicadores-chave de desempenho exigentes da rede 5G, especial
Este documento resume o paradigma de rede definida por software (SDN). SDN separa o plano de controle da rede do plano de encaminhamento, permitindo que o plano de controle seja diretamente programável e gerenciado centralmente. Isso supera limitações das arquiteturas de rede tradicionais e habilita novas aplicações de rede.
Este documento apresenta um projeto de rede para uma nova unidade de uma escola. O projeto propõe a divisão da rede em quatro sub-redes de classe C com endereços IP específicos para cada local. O layout da rede é projetado no Cisco PacketTracer e inclui servidores, switches e pontos de acesso para fornecer recursos de rede e internet para os computadores, impressoras e outros dispositivos da escola.
O documento descreve o projeto "Expresso em Nuvem", uma suíte de comunicação corporativa baseada na nuvem que fornece email, agenda, mensagens instantâneas e diretório único. Ela é totalmente baseada na web, suportada por ferramentas livres e possui uma arquitetura de computação em nuvem com recursos elásticos e pagamento por uso.
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
O documento discute a virtualização, definindo-a como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real. Explica que a virtualização permite que múltiplas máquinas virtuais funcionem em um mesmo hardware físico de forma isolada. Também descreve os principais conceitos como hypervisor, máquinas virtuais e os tipos de virtualização I e II.
O documento discute a virtualização e consolidação dos servidores em datacenters. A virtualização permite executar vários sistemas operacionais em um único servidor, melhorando a utilização dos recursos. Isso possibilita a consolidação dos servidores, reduzindo custos e tornando os datacenters mais eficientes.
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambiente
Gerência integrada de redes e serviços www.iaulas.com.brMATHEUSGCL08
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambientes
Aula 07 - Projeto de Topologia e Exercícios - Parte IIDalton Martins
Este documento discute projetos de topologia de rede, incluindo redundância, balanceamento de carga, topologias de rede campus e WAN. Ele fornece exemplos de como implementar Spanning Tree Protocol e VLANs em redes campus.
O documento apresenta o conceito de computação em nuvem, discutindo seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), vantagens e desvantagens. O objetivo é ampliar a visão de profissionais de TI sobre essa nova demanda do mercado. Exemplos de plataformas em nuvem são apresentados, assim como previsões para o futuro mercado de cloud computing.
O documento descreve a evolução da estratégia de cobrança do Grupo Unidos, desde o desenvolvimento de sua própria solução Siscob em 1986 até a integração de todas as filiais em 1989. Também discute a mudança do mercado de desenvolvimento de aplicações customizadas para a compra de aplicações como serviços e a migração de sistemas mission-criticos para data centers na Internet.
Panorama Geral e Tendências em Redes IP - I Workshop CPqD de Inovação Tecnoló...CPqD
O documento discute as tendências atuais e futuras em redes IP, incluindo o crescimento do tráfego IP, a evolução para redes baseadas em pacotes (NGN) e a Internet do futuro. Também aborda tópicos como a padronização da NGN, arquiteturas como IMS e EPC, e tendências em peering de VoIP.
1) O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele pode permitir que empresas acessem software e recursos computacionais de forma remota e sob demanda, em vez de manter sua própria infraestrutura de TI.
2) A Cloud Computing é definida e suas principais características são descritas, incluindo elasticidade, pagamento por uso, acesso multiplataforma e isolamento de múltiplos usuários.
3) Os principais modelos de serviços na nuvem são discutidos, incluindo Software como Serviço (SaaS
MIT - Estudo de Caso utilizando Cloud & DevOps Caio Candido
Estudo de Caso utilizando Cloud & DevOps. Soluções Dell e Red Hat como base para uma infra de Hybrid Cloud. Trabalho feito e desenvolvido para minha graduação no MIT.
O documento discute padrões emergentes para computação em nuvem e redes definidas por software, incluindo OVF para empacotamento de máquinas virtuais, OpenFlow para gerenciamento de redes, e esforços de padronização do DMTF para interoperabilidade em nuvens. Também argumenta que padrões abertos são necessários para permitir maior controle, portabilidade e agilidade nas nuvens e redes.
I - Breve histórico sobre o desenvolvimento do WAP desde 1995.
II - O WAP provê um método para comunicação sem fio rápida, segura e eficiente através de dispositivos como celulares e PDAs.
III - A arquitetura WAP é similar ao modelo WWW e inclui componentes como WML, WMLScript e WTA para fornecer conteúdo e serviços móveis.
Cloud Computing: Desafios de Arquiteturas multitenantes e o Caso SalesforceFernando Carvalho
O documento discute a história e definições de computação em nuvem, destacando o modelo de serviço de software como serviço (SaaS) e a arquitetura multitenante da Salesforce. A arquitetura da Salesforce armazena metadados para gerar aplicações virtualizadas em tempo de execução para múltiplos clientes, proporcionando escalabilidade. No entanto, garantias de desempenho e qualidade de serviço para cada cliente ainda são desafios nesse modelo de nuvem compartilhada.
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geraçãoJúlio César Magro
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geração
Revista Telebrasil jul/2000.
http://www.revistas.telebrasil.org.br/revista_telebrasil/mobile/index.html#p=54(Jul%202000)
Painel: Soluções para Lixo Eletrônico - MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2019
https://www.wyden.com.br/unimetrocamp/noticias/mostra-de-responsabilidade-social-2019
ESTUDO DE SOLUÇÕES PARA A GARANTIA DE QoS EM REDES LOCAIS (LAN)Júlio César Magro
As LANs foram originalmente desenvolvidas para permitir a comunicação entre computadores e o compartilhamento de recursos. O crescimento da Internet e das intranets corporativas aumentou significativamente o tráfego nas LANs. A otimização é um passo crítico para lidar com aplicações que demandam alta largura de banda e são sensíveis a atrasos. Protocolos de Qualidade de Serviço (QoS) visam fornecer algum nível de previsibilidade e controle para atender às necessidades das aplicações.
1. Este documento descreve um estudo sobre a qualidade de voz em redes IP. Foi realizada uma revisão dos protocolos e mecanismos de qualidade de serviço, métodos de avaliação da qualidade de voz e fatores que afetam a voz sobre IP.
2. Foram realizados testes em uma rede IP simulada para analisar o impacto de fatores como perda de pacotes, atraso e jitter na qualidade da voz.
3. Os resultados experimentais demonstraram a viabilidade técnica da telefonia IP e ajudaram a entender como ot
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Júlio César Magro
1. O documento descreve um módulo de análise de parâmetros de qualidade de serviço em aplicações de áudio na internet baseado em redes neurais.
2. O módulo monitora a rede e fornece uma medida do grau de congestionamento que os pacotes de áudio enfrentarão, para auxiliar em ferramentas de recuperação de perdas.
3. Os principais parâmetros que afetam a qualidade de voz sobre IP são atraso, variação de atraso (jitter) e perda de pacotes.
O documento apresenta resultados experimentais sobre a qualidade do serviço de voz sobre IP (VoIP) sob diferentes condições de rede, como perda de pacotes, atraso e variação de atraso. Foram simuladas essas condições de rede para caracterizar o VoIP tanto no tempo de estabelecimento de chamadas quanto na qualidade da voz. O documento também descreve métodos para avaliar a qualidade do VoIP, como MOS e PSQM+.
Submarine and subfluvial optical networks in brazilJúlio César Magro
Brazil has extensive submarine and subfluvial optical cable networks that connect it to other countries in Latin America, North America, Africa, and Europe. There are 14 submarine cables and 1 subfluvial cable currently in Brazil. These cables use dense wavelength division multiplexing technology to transmit large amounts of data and support growing internet traffic demands. Brazil has invested heavily in developing and expanding these networks and has become an important hub for submarine cables in Latin America and the global telecommunications market.
1. Network Function Virtualization (NFV) aims to address issues with proprietary hardware appliances by using standard virtualization technology to consolidate network equipment into commodity servers and switches.
2. NFV allows network functions to be implemented as software that can run on commercial off-the-shelf hardware and be moved to different locations as needed.
3. Telecom companies in Brazil like Telefonica and TIM are in the process of virtualizing parts of their networks using NFV in order to reduce costs and more quickly launch new services.
O documento discute as redes ópticas submarinas e subfluviais no Brasil. Descreve 14 cabos submarinos e 1 subfluvial que conectam o Brasil a outros países, e os desafios técnicos envolvidos. Também apresenta o desenvolvimento pioneiro de soluções em amplificação óptica na América Latina pela empresa brasileira Padtec.
MPCT2017 - REDES ÓPTICAS SUBMARINAS E SUBFLUVIAIS NO BRASILJúlio César Magro
O documento descreve a infraestrutura de cabos ópticos submarinos e subfluviais no Brasil. Atualmente existem 14 cabos submarinos e 1 subfluvial que interligam o Brasil a países da América, Europa e África. Projetos futuros como o Monet, SAEx e SACS pretendem expandir as conexões internacionais e melhorar a colaboração acadêmica e científica.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. 1
INICIATIVAS EM NFV NO BRASIL
Júlio César Magro1
, Luiz Gustavo Turatti2
, Amândio Balcão Filho3
RESUMO
As redes das operadores possuem uma grande variedade de dispositivos dedicados (appliances)
de hardware proprietários. Para lançar um novo serviço de rede requer ainda outra variedade e
encontrar espaço e energia para acomodar esses equipamentos. A Virtualização das Funções de
Rede (NFV) visa solucionar esses problemas ao utilizar a tecnologia de virtualização padrão da
TI para consolidar muitos tipos de equipamentos de rede em padrão da indústria e em grande
quantidade de servidores, switches e armazenamento (storage), que podem estar localizados em
Data Centers, nós de rede e nas instalações do usuário. O objetivo do artigo é apresentar as
iniciativas em NFV no Brasil, bem como os desafios tecnológicos envolvidos e os incentivos e
estratégias na transformação digital. O método utilizado foi estudo bibliográfico. A NFV visa
a implementação de funções de rede (NF) como entidades de software que rodam sobre a
infraestrutura NFV (NFVI). Foi definida uma arquitetura de referência para a implementação
de NFV pelo ETSI. A padronização por parte dos fornecedores de tecnologia é essencial e estes
percebem essa preocupação e trabalham em conjunto com operadoras para a implantação da
NFV. As redes NFV e SDN são elementos chave para a transformação das operadoras
tradicionais (CSPs) em um DSP (Digital Services Provider). A NFV é uma tecnologia chave
que permite aos DSPs otimizarem a arquitetura de rede para a MEC (Multi-access Edge
Computing). Há a necessidade de capacitação e treinamento de profissionais e estudantes para
a nova abordagem de soluções, projeto de redes e modelos de negócios.
Palavras-chave: NFV, Virtualização, Rede
INTRODUÇÃO
As redes das operadores possuem uma grande variedade de dispositivos dedicados (appliances)
de hardware proprietários. Para lançar um novo serviço de rede frequentemente requer ainda
outra variedade e encontrar espaço e energia para acomodar esses equipamentos torna-se cada
vez mais difícil. Soma-se a isso aos custos crescentes da energia, desafios de investimento de
capital e a deficiência de habilidades necessárias para projetar, integrar e operar aparelhos cada
vez mais complexos baseados em hardware.
1
Mestre em Engenharia Elétrica/UNICAMP, Centro Universitário UniMetrocamp | Wyden, R. Dr. Sales de
Oliveira, 1661 - Vila Industrial, 13035-500 - Campinas - SP, julio.magro@unimetrocamp.edu.br
2
Doutor em Engenharia Elétrica/UNICAMP, Centro Universitário UniMetrocamp | Wyden, R. Dr. Sales de
Oliveira, 1661 - Vila Industrial, 13035-500 - Campinas - SP, luiz.turatti@unimetrocamp.edu.br
3
Mestre em Computação Aplicada/INPE, Pesquisador no CTI Renato Archer e Docente no Centro
Universitário UniMetrocamp | Wyden, R. Dr. Sales de Oliveira, 1661 - Vila Industrial, 13035-500 - Campinas -
SP, amandio.filho@unimetrocamp.edu.br
2. 2
Além disso, os appliances baseados em hardware atingem rapidamente o fim de sua vida útil,
exige que grande parte do ciclo de obtenção-desenho-integração-implantação seja repetida com
pouco ou nenhum benefício de receita. Agrava-se ao considerar que os ciclos de vida de
hardware tornam-se mais curtos à medida que a inovação da tecnologia e serviços acelera e
inibe a implantação de novos serviços de rede que geram receita e restringe a inovação em um
mundo conectado cada vez mais centrado na rede.
A Virtualização das Funções de Rede (Network Functions Virtualization, NFV) visa solucionar
esses problemas ao utilizar a tecnologia de virtualização padrão da TI para consolidar muitos
tipos de equipamentos de rede em padrão da indústria e em grande quantidade de servidores,
switches e armazenamento (storage), que podem estar localizados em Data Centers, nós de
rede e nas instalações do usuário final. Acredita-se que a Virtualização das Funções de Rede é
aplicável a qualquer processamento de pacotes no plano de dados e função de plano de controle
em infraestruturas de redes fixas e móveis. A Virtualização das Funções de Rede é
complementar ao SDN (Software Defined Networking) (ETSI, 2012).
Para as operadoras de telecomunicações (fixas, móveis, ou por cabo/satélite) são muito
importantes as redes NFV e SDN, pois são tecnologias revolucionárias que retiram as principais
funções de rede do hardware dedicado caro, para colocá-las em plataformas de software, com
de redução de custos e aceleração do tempo para colocação no mercado (OSATO, 2015).
O objetivo do artigo é apresentar as iniciativas em NFV no Brasil, bem como os desafios
tecnológicos envolvidos e os incentivos e estratégias de empresas e governo na transformação
digital.
MÉTODO
O método utilizado foi estudo bibliográfico em livros, artigos, revistas e sites especializados. O
material estudado encontra-se nas referências bibliográficas.
RESULTADOS
A partir do estudo bibliográfico realizado foi possível compreender a evolução, os desafios e as
iniciativas em NFV no Brasil que segue as tendências tecnológicas mundiais.
3. 3
A virtualização das Funções de Rede visa transformar a maneira como as operadoras arquitetam
as redes ao evoluir gradualmente da tecnologia de virtualização de TI padrão para consolidar
muitos tipos de equipamentos de rede no padrão da indústria e em grande quantidade de
servidores, switches e armazenamento, que podem estar localizados em Data Centers, nós de
rede e nas instalações do usuário final, conforme ilustrado na Figura 1 a seguir. Envolve a
implementação de funções de rede em software que podem ser executadas em uma variedade
de hardware de servidor no padrão da indútria e que podem ser movidas ou instanciadas em
vários locais da rede conforme necessário, sem necessidade de instalação de novos
equipamentos.
Figura 1 – Visão para virtualização das funções de rede
Fonte: ETSI, 2012
A Figura 2 mostra o relacionamento da Virtualização das Funções de Rede com SDN.
Figura 2 - Relacionamento da Virtualização das Funções de Rede com SDN
Fonte: ETSI, 2012
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A NFV visa a implementação de funções de rede (NF) como entidades de software que rodam
sobre a infraestrutura NFV (NFVI). Portanto, foi definida uma arquitetura de referência para a
implementação de NFV pelo ETSI (European Telecommunications Standards Institute,
Industrial Specification Group for NFV) que objetiva permitir a instanciação dinâmica de
funções de rede virtuais (ou seja, as instâncias de VNFs), bem como a relação entre estas
relacionado a dados, controle, dependências, conectividade, entre outros atributos (ROSA et al,
2014).
A Figura 3 a seguir mostra arquitetura de referência para NFV.
Figura 3 – Arquitetura de alto nível para NFV
Fonte: ROSA et al, 2014
O mercado de sistemas de NFV se movimenta a medida que as discussões e propostas avançam
no Grupo de Especificação da Indútria (ISG) para NFV do ETSI. Ao final de 2015 a América
Móvil abriu uma RFI (Request for Information) para estabelecer a linha tecnológica desse
segmento para suas operações e, em seguida, realizar uma concorrência. Já a Telefónica havia
anunciado a escolha da HP para seu projeto global de virtualização denonimado Unica. Por
problemas de cronograma de entrega de soluções, decidiu fazer nova licitação e abriu uma nova
RFP (Request for Proposal).
A Embratel replica o mesmo processo de levantamento de informações. Todos os documentos
entregues pelos fabricantes no México também são entregues no Brasil. Em sintonia, a matriz
5. 5
e a subsidiária brasileira definem a linha tecnológica que norteia o processo de licitação para a
compra de equipamentos de virtualização das redes.
Ao fazer nova concorrência, a Telefónica atrasou a conclusão do projeto Unica. Faria uma
implementação completa de plataformas HP OpenNFV, incluindo servidores, software,
orquestração e tecnologias de rede, além de contar com os serviços e a tecnologia HP Helion
OpenStack para operadoras. A iniciativa envolve a mudança de silos proprietários “verticais”
para uma arquitetura aberta unificada “horizontal” que traz os futuros recursos de
gerenciamento e orquestração (MANO) centralizados e recursos de hardware compartilhados
entre serviços, que reduz os custos operacionais.
A proposta inicial da Telefónica envolve uma abordagem de três fases para implementação da
Unica: virtualizar sistemas não críticos, como AAA (Authentication, Authorization and
Accounting) e Subsistema Multimídia IP (IMS), implantando-os como funções de redes virtuais
(VNFs); em seguida transformar em NFV redes core como o virtual Evolved Packet Core
(vEPC) para LTE e, por fim, virtualizar sistemas críticos como Home Subscriber Server (HSS)
e Home Location Register (HLR) (FERREIRA, 2015).
De todos os projetos de virtualização de telecomunicações em andamento, a iniciativa Unica da
Telefónica é a mais ambiciosa. Os negócios da operadora abrangem países da América Latina
e da Europa que têm pouco em comum. Desenvolver as ferramentas virtuais que possam ser
usadas nessas redes e os processos que as suportam nunca ocorre de forma direta.
A análise é morosa e em parte por causa da imaturidade da tecnologia. No momento, a
Telefónica está focada em virtualizar suas principais funções de rede, e levará algum tempo até
que possa voltar sua atenção para a Rede de Acesso Rádio (RAN). Mas o objetivo permanece
o mesmo: construir uma rede global mais automatizada, baseada em software, que reduza
custos, acelere o desenvolvimento de serviços e impulsione a inovação.
A Telefónica tem virtualizado funções de rede quando e como pode. Com a Ericsson como
principal parceira de virtualização da Unica, em substituição a HPE, a Telefónica está usando
atualmente quatro diferentes fornecedores de funções de rede virtual (VNFs) em um sinal de
sua determinação em buscar um lançamento genuinamente multivendor (MORRIS, 2017).
As tecnologias SDN e NFV são tendência em telecomunicações há algum tempo, mas começam
a tomar forma nas operadoras brasileiras. A TIM afirma ter pouco mais de um terço de suas
6. 6
funções de rede virtualizadas e espera crescer ainda mais nos próximos três anos. Planeja 35%
da parte de camada de controle e, em três anos, 80% das funções virtualizadas. Entre esses
recursos da camada de controle estão a parte de serviço de valor adicionado, roaming e OSS.
Começou em 2015 e ao final 2017 chegou a 15 importantes funções de rede plenamente
virtualizadas.
A Oi tem com um plano de experimentação para verificar a utilização de NFV e SDN em
arquitetura de referência, como locação de POPs (Points of Presence), data centers, virtual edge
(borda da rede) e transformação de acessos dos usuários, com adoção da tecnologia
multicamada e no acesso. Iniciou toda a etapa de definição da parte de controle de SDN. Fez
algumas provas de conceito que começou com CPE (Customer Premises Equipment) virtual
residencial e corporativo na estrutura de controle da rede de transporte óptico e IP. Na sequência
a Oi pretende realizar a transformação da rede móvel, com EPC (Evolved Packet Core) virtual,
especialmente com M2M (Machine-to-Machine), e depois os demais elementos. Considera
ainda integração do controle unificado, que carece de padrões na indústria.
Um exemplo de virtualização que já demonstra maior adoção de operadoras no mundo é a voz
sobre o LTE (VoLTE, Voice over Long Term Evolution). A principal dificuldade para
operadoras é como integrar aos sistemas legados, mas as implantações ocorrem gradualmente
(AMARAL, 2016).
Em (DIAS, 2017) mostra-se que evolução dos negócios e das redes de telecomunicações não é
mais uma opção e sim uma necessidade, pois as CSPs (Communication Service Providers,
operadoras tradicionais) devem se transformar de Provedor de Conectividade para Provedor de
Serviços Digitais. As redes NFV e SDN são elementos chave para a transformação em um DSP
(Digital Services Provider).
DISCUSSÕES
As rápidas transformações na economia e na sociedade proporcionadas pelo ambiente digital
impõem novos desafios. As ações estratégicas definidas pelo governo brasileiro o faz
habilitador e facilitador dessa transformação digital no setor produtivo, na capacitação da
sociedade para essa nova realidade, e na atuação do Estado como prestador de serviços e
garantidor de direitos.
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A transformação digital é uma oportunidade para dar um salto qualitativo. As tecnologias
digitais proporcionam as ferramentas facilitadoras de governo para incentivos na
competitividade e produtividade das empresas, bem como na capacitação e inclusão da
sociedade, para que possam se desenvolver e prosperar: as pessoas, organizações, negócios,
serviços governamentais, educacionais e acadêmicos (MCTIC, 2017).
As estratégias de adoção de redes SDN e NFV são objeto de estudos, planejamento e
implantações das operadoras para aproveitarem os benefícios da tecnologia. Um dos desafios é
como aproveitar a infraestrutura legada que possuem.
A redução do TCO (Total Cost of Ownership) é uma necessidade das operadoras para
competirem com as OTTs (Over-the-Top) como, por exemplo, NetFlix, Skype e WhatsApp.
A padronização por parte dos fornecedores de tecnologia é essencial para o planejamento,
projeto e implantação. Os fornecedores percebem essa necessidade e trabalham em conjunto
com operadoras para a implantação da NFV.
O desafio de integração da infraestrutura das operadoras pode ser resolvido a partir da
orquestração feita por software que gerencia cada parte da rede e as desobrigam de ter um
técnico em cada área para operar (MONTEIRO, 2016).
A NFV é uma tecnologia chave que permite aos provedores de serviços de comunicações
otimizar sua arquitetura de rede para a MEC (Multi-access Edge Computing).
A MEC aplica os princípios da arquitetura em nuvem para computação, armazenamento e
infraestrutura de rede na borda da rede, perto do usuário. Fornece recursos de computação em
nuvem quase em tempo real e um ambiente de serviço de TI na borda da rede, permite que os
aplicativos aproveitem os serviços de latência muito baixa e alta largura de banda e acesso em
tempo real a informações de rede.
Ao disponibilizar a MEC em redes de acesso desde redes LTE/5G a redes LANs com/sem fio,
os Provedores de Serviços de Comunicações (CSPs) estão especialmente posicionados para a
adoção de aplicativos da próxima geração na borda da rede, incluindo CDN (Content Delivery
Network), DNS (Domain Name System) e caching de serviços, telemetria 5G e IoT (Internet of
Things), modelagem de tráfego móvel, localização serviços, análise de vídeo, realidade
aumentada, carros conectados, segurança e conformidade (VMWARE, 2017).
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Os provedores de serviços tanto móveis quanto fixos começam a fazer investimentos
significativos em SDN e NFV em vários casos de uso, que inclui, entre outros, uCPE/vCPE
(universal/virtual), SD-WAN (Software-Defined networking in a Wide Area Network), vEPC
(Virtual Evolved Packet Core), vIMS (IMS virtual), Cloud RAN (Radio Access Network) e
vCDN (CDN virtual). Estima-se que os investimentos dos provedores de serviços SDN e NFV
crescerão a uma CAGR (Compound Annual Growth Rate) de aproximadamente 45% entre 2017
e 2020, que representa, no final de 2020, quase US$ 22 bilhões em receita (CISION, 2018).
Outro fato relevante é o MEF (Metro Ethernet Forum) criar duas novas especificações de
orquestração para o MEF 3.0 para alinhar com outros grupos de padrões, o TeleManagement
Forum (TM Forum) e o Open Network Automation Platform (ONAP) para automatizar os
principais processos de back-office (apoio adminstrativo ao negócio) dentro e entre operadoras
de rede para facilitar a prestação de serviços (WILSON, 2018).
No Congresso Mundial de MPLS, SDN e NFV 2018 em Paris os executivos das operadoras de
telecomunicações Orange e Telefonica, da comunidade de fornecedores Nokia e RAD e da
Google do mundo da Internet participaram de um painel de discussões da situação da SDN e
NFV (MORRIS, 2018).
Uma plataforma importante denominada Dojot que resultou do projeto “Plataforma Aberta para
IoT e suas Aplicações”, que conta com o apoio do FUNTTEL (Fundo para o Desenvolvimento
Tecnológico das Telecomunicações), do MCTIC, via Finep (Financiadora de Estudos e
Projetos) e é conduzido pelo CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em
Telecomunicações) em parceria com outras instituições de ciência e tecnologia: Instituto
Atlântico, Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), Fundação de Apoio à
Capacitação em Tecnologia da Informação (FACTI) e Universidade Federal do Ceará
representa uma promissora iniciativa. Com código aberto, está posicionada para ser habilitadora
e facilitar o desenvolvimento das soluções IoT. Além disso, a plataforma visa disponibilizar a
toda uma comunidade as contribuições advindas de sua evolução e aperfeiçoamento (DOJOT,
2017).
O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) em parceria com o MCTIC, no estudo
"Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil" mapeia as necessidades de fomentar novas
infraestruturas e modernizar as existentes com vistas a atender a essa demanda (BNDES, 2017).
9. 9
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conceitos como redes SDN e NFV mudam a maneira como as operadoras projetam e gerenciam
suas redes e abre novas oportunidades de entrega de serviços. Isso exige planejamento e novas
abordagens na maneira como fazem negócios.
A SDN para as empresas de telecomunicações melhora o gerenciamento e a flexibilidade da
rede, inclui a gestão da automação do tráfego, engenharia de banda e a habilidade de ter uma
rede sob demanda que se ajuste às necessidades dos clientes (FALSARELLA, 2015).
O NFV é revolucionário e muda forma de conduzir os processos e as operadoras TIM e Oi, por
exemplo, agem nessa direção e se prepararam para as novas tecnologias com foco no 5G
(MONTEIRO, 2017), (INFRAROI, 2017).
A previsão para os próximos cinco anos é que cerca de 60% dos data centers hyperscale do
mundo estejam com soluções SDN e NFV e a transição do digital para o virtual se aproxima
rapidamente. Isso porque o volume de tráfego de dados cresce exponencialmente e pressiona
que uma nova arquitetura facilite a criação e a evolução de novos serviços. A redução de custos
e a possibilidade de oferecer serviços com agilidade são os fatores mais atraentes das
tecnologias SDN/NFV. As empresas precisam criar novos serviços para gerar novas receitas e
se manterem competitivas (RODRIGUES, 2018).
Com o crescimento do número de pessoas, dispositivos, máquinas e sensores que entram na
rede através da Internet das Coisas, as operadoras requerem novas capacidades para liderar a
entrega de serviços e aplicativos baseados em nuvem com valor agregado. Os desenvolvedores
e fornecedores de soluções desenham as plataformas nesta visão. Por exemplo, a da Cisco segue
a filosofia de ser aberta, elástica e extensível (SIQUEIRA, 2014).
Com a concorrência dos provedores de serviços over-the-top (OTT), como o WhatsApp, a
demanda de clientes por dados e o caro investimento em infraestrutura para suportar esse
cenário, as operadoras enfrentam desafios complicados, independente de seu tamanho. A
proposta da Ciena para a tal é virtualizar a borda da rede ao criar serviços virtuais para os
usuários e aposta na automação para reduzir custos (MONTEIRO, 2017).
A Trópico desenvolve a plataforma de virtualização aderente aos padrões internacionais que
favorece a adoção da tecnologia NFV e negócios relacionados (TRÓPICO, 2014).
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A Padtec fornecedor de equipamentos ópticos e integrador de sistemas desenvolve o
multiplexador add/drop óptico reconfigurável (ROADM) em SDN (LIGHTWAVE, 2014). Os
desenvolvimentos orientam-se na abordagem da ONF (Open Network Foundation) (HOOFT,
2018).
Outro aspecto relevante se refere a necessidade de capacitação, treinamento e desenvolvimento
de habilidades de profissionais e estudantes para a nova abordagem de soluções, planejamento,
projeto de redes e modelos de negócios.
Por exemplo, o MEF anunciou a colaboração entre os grupos de padrões e de código aberto
para resolver problemas específicos de virtualização. Trata-se de um novo conjunto de
certificações e testes desenvolvidos em colaboração pelo MEF, ETSI e a Fundação Linux com
o objetivo de ajudar as operadoras de rede a treinar (e retreinar) o pessoal de operações para
entender e estar pronto para virtualização de funções de rede e rede definida por software
(WILSON, 2018).
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