O documento discute o controle de autoridade e o uso do Resource Description and Access (RDA) para criar registros de autoridade. O RDA fornece mais elementos de dados e relacionamentos do que o AACR2r para identificar entidades como pessoas, famílias e organizações. Isso permite novas formas de recuperar e apresentar informações sobre agentes nos catálogos.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
1) Apesar de novas regras e padrões estarem emergindo, como RDA e BIBFRAME, ainda é importante conhecer os instrumentos atuais como AACR2 e MARC 21 para compreender melhor os sistemas em uso e promover a interoperabilidade de dados.
2) Para avaliar novas possibilidades e garantir a migração e reuso de dados, é necessário dominar tanto os conceitos e estruturas antigas quanto as tendências emergentes.
3) O documento fornece várias leituras recomendadas sobre tópicos
Este documento apresenta um resumo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado em Marília nos dias 18 e 19 de novembro de 2011. O minicurso abordou os principais tópicos da estrutura e diretrizes do RDA, incluindo a descrição de manifestações, itens, obras, expressões, pessoas, famílias, entidades e os relacionamentos entre esses elementos.
O documento discute as práticas e desafios atuais da catalogação, incluindo novas formas de publicação e acesso à informação, novos ambientes como bibliotecas digitais e repositórios, e as mudanças necessárias na catalogação como a substituição dos padrões AACR2 e MARC por RDA e bibliotecas semânticas.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAFabrício Silva Assumpção
Apresentação utilizada durante o 1º módulo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado nos dias 18 e 19 de novembro na Unesp, Campus de Marília. Promoção: Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM).
ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidadesEdilson Damasio, PhD
O ROR (Research Organization Registry) é um sistema que atribui IDs únicos para instituições e universidades de pesquisa, facilitando a identificação e afiliação de autores em publicações. O ROR ajuda editores com operações administrativas e métricas, e une a comunidade acadêmica. Os registros ROR podem ser encontrados no site ror.org e há interoperabilidade com outros sistemas como ORCID e o Funder Registry do Crossref.
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...Fabrício Silva Assumpção
Os modelos FRBR e FRAD fornecem novos conceitos para registros bibliográficos e dados de autoridade, definindo entidades e relacionamentos. Isso permite novas formas de organizar regras de catalogação e estruturar bases de dados, além de melhorar a navegação nos catálogos.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
1) Apesar de novas regras e padrões estarem emergindo, como RDA e BIBFRAME, ainda é importante conhecer os instrumentos atuais como AACR2 e MARC 21 para compreender melhor os sistemas em uso e promover a interoperabilidade de dados.
2) Para avaliar novas possibilidades e garantir a migração e reuso de dados, é necessário dominar tanto os conceitos e estruturas antigas quanto as tendências emergentes.
3) O documento fornece várias leituras recomendadas sobre tópicos
Este documento apresenta um resumo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado em Marília nos dias 18 e 19 de novembro de 2011. O minicurso abordou os principais tópicos da estrutura e diretrizes do RDA, incluindo a descrição de manifestações, itens, obras, expressões, pessoas, famílias, entidades e os relacionamentos entre esses elementos.
O documento discute as práticas e desafios atuais da catalogação, incluindo novas formas de publicação e acesso à informação, novos ambientes como bibliotecas digitais e repositórios, e as mudanças necessárias na catalogação como a substituição dos padrões AACR2 e MARC por RDA e bibliotecas semânticas.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAFabrício Silva Assumpção
Apresentação utilizada durante o 1º módulo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado nos dias 18 e 19 de novembro na Unesp, Campus de Marília. Promoção: Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM).
ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidadesEdilson Damasio, PhD
O ROR (Research Organization Registry) é um sistema que atribui IDs únicos para instituições e universidades de pesquisa, facilitando a identificação e afiliação de autores em publicações. O ROR ajuda editores com operações administrativas e métricas, e une a comunidade acadêmica. Os registros ROR podem ser encontrados no site ror.org e há interoperabilidade com outros sistemas como ORCID e o Funder Registry do Crossref.
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...Fabrício Silva Assumpção
Os modelos FRBR e FRAD fornecem novos conceitos para registros bibliográficos e dados de autoridade, definindo entidades e relacionamentos. Isso permite novas formas de organizar regras de catalogação e estruturar bases de dados, além de melhorar a navegação nos catálogos.
O documento introduz conceitos básicos de banco de dados, incluindo: 1) O que é um banco de dados e sistema de banco de dados, 2) Níveis de abstração de dados, 3) Componentes principais de um modelo de dados como entidade, atributo, relacionamento, 4) Objetos principais em um SGBD como tabelas, visões e índices.
O documento discute os motores de busca, incluindo sua história, tipos, funcionamento, coleta e armazenamento de dados, indexação, processamento de consultas e otimização para mecanismos de busca (SEO).
O documento discute a importância dos dados abertos e como eles podem ser usados para criar novas aplicações e insights. Ele explica como o governo brasileiro tem trabalhado para publicar e integrar dados abertos através de iniciativas como a INDA e o catálogo dados.gov.br. Também descreve as tecnologias e padrões como DCAT, RDF e SPARQL que permitem a interoperabilidade dos dados abertos.
O documento descreve as ferramentas de análise estruturada utilizadas para construir uma especificação estruturada de um sistema, incluindo dicionário de dados, diagramas entidade-relacionamento, fluxo de dados e português estruturado. O objetivo é modelar os dados do sistema de forma independente de seu processamento para indicar as relações entre os objetos de dados.
Este documento introduz os conceitos básicos de banco de dados. Ele explica que um banco de dados é uma grande quantidade de elementos conhecidos disponíveis de forma regular. Também descreve os principais tipos de bancos de dados, como relacionais, e explica os conceitos-chave de entidades, atributos e relacionamentos em bancos de dados relacionais. Por fim, define o que é um SGBD e suas principais funções.
Whilst the global health crisis means that at Crossref we can't run our usual in-person events, we have developed a series of online LIVE events in multiple languages. These cover the basics of Crossref, content registration, the importance of comprehensive metadata, participation reports, and an overview of our additional services. This event was presented in Brazilian Portuguese by Crossref Ambassadora Edilson Damasio and Bruna Erlandsson, 25 June 2020.
O documento discute os conceitos e processos relacionados ao controle de autoridade na catalogação bibliográfica, incluindo a definição de registro e arquivo de autoridade e seu papel em permitir que os usuários encontrem recursos por meio de pontos de acesso controlados.
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30UEPA
Este documento apresenta uma breve história da Web, desde a primeira geração (Web 1.0) até a terceira geração (Web Semântica). Também discute padrões abertos para a Web Semântica como RDF, OWL e ontologias, e como esses padrões podem ser usados para publicar dados abertos do governo de forma a permitir sua reutilização.
Utilizando dados abertos conectados para gerar inovaçãoArmando Barbosa
O documento discute os benefícios dos dados abertos conectados para gerar inovação. Ele explica o que são dados abertos conectados e como eles podem ser conectados a outras fontes usando URIs e RDF para permitir que máquinas processem e interpretem os dados. Também fornece exemplos de como converter dados em formatos convencionais para RDF para torná-los mais facilmente conectados e reutilizáveis.
O documento descreve as linguagens RDF e OWL para representar dados e ontologias na web semântica. RDF fornece uma estrutura para descrever recursos e suas relações através de triplos compostos por sujeito, predicado e objeto. OWL estende RDF para permitir descrições mais complexas através de propriedades de classes e relações. Juntos, RDF e OWL permitem que sistemas de informação expressem dados e seu significado de forma lógica e semântica.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Controle de autoridade e RDA (UFG)
1. Controle de autoridade
& RDA
Fabrício Assumpção
fabricioassumpcao.com | assumpcao.f@gmail.com
01 de dezembro de 2017
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Faculdade de Informação e Comunicação (FIC)
2. Conteúdo
Pontos de acesso
Necessidade do controle de autoridade
Registros e arquivos de autoridade
Uso dos registros de autoridade
Criação de registros de autoridade com o RDA
Novas possibilidades
3. Pontos de acesso
Catálogos digitais atuais: qualquer dado do registro
bibliográfico pode ser utilizado na busca (teoricamente).
Ao longo da história: restrições de ordem prática e
tecnológica limitaram esses dados.
Título
Nomes dos principais responsáveis
Termos que representam os “assuntos”
Cabeçalhos
Entradas
Pontos de acesso
4. Entidades e seus nomes
Uma entidade
conhecida por
mais de um nome
Daenerys Targaryen,
Filha da Tormenta, a
Não Queimada, Mãe
de Dragões, Rainha de
Mereen, Rainha dos
Ândalos e dos
Primeiros Homens,
Quebradora de
Correntes, Senhora dos
Sete Reinos, Khaleesi
dos Dothraki, a
Primeira de Seu Nome
5. Nomes e suas entidades
Um nome que se
refere a mais de
uma entidade
Depressão Cruzeiro
6. Problemas na recuperação da informação
Recuperação de documentos irrelevantes para o usuário,
nos casos em que o nome se refere a várias entidades.
Dificuldade em recuperar todos os documentos
associados a uma entidade, nos casos em que a entidade é
conhecida por mais de um nome.
7. Uma solução...
Padronizar os pontos de acesso!
Escolher um nome padrão
Registrar o nome padrão
Registrar as variações do nome
Registrar os nomes relacionados
Controle de autoridade
8. Controle de autoridade
“[...] o controle de autoridade consiste em um estado em
que os pontos de acesso utilizados para identificar as
entidades em um catálogo ou arquivo bibliográfico estão
consistentes. Tal consistência implica em uma entidade ser
identificada por apenas um ponto de acesso autorizado e
em um ponto de acesso autorizado identificar somente
uma entidade.” (ASSUMPÇÃO; SANTOS, 2012, p. 6, grifo nosso)
9. Controle de autoridade
Escolher um nome padrão
Registrar o nome padrão
Registrar as variações do nome
Registrar os nomes relacionados
Registro de autoridade
Ponto de acesso autorizado
Remissivas “Ver”
Remissivas “Ver também”
Fontes consultadas
Dados administrativos
Arquivo de autoridade
25. Usuário do catálogo
Uso direto do registro de autoridade
Consulta direta ao arquivo de autoridade
Uso indireto do registro de autoridade
O arquivo de autoridade é utilizado pelo sistema para
melhorar os resultados da busca
29. Remissivas Ver:
World Health Organization
WHO
OMS
Organisation Mondiale de la Santé
Organización Mundial de la Salud
Organização Mundial da Saúde
Registros bibliográficos
com o ponto de acesso
autorizado
“Organização Mundial
da Saúde”
Registro de autoridade
30. Resource Description and Access (RDA)
Substituto do AACR2r
Voltado ao ambiente digital
Baseado nos modelos conceituais FRBR e FRAD
31. Seções do RDA
1. Manifestação e item
2. Obra e expressão
3. Agentes
(Pessoa, família e entidade coletiva)
4. Conceito, objeto, evento e lugar
5. Relacionamentos principais
6. Agentes e o recurso
7. Assuntos
8. Obras, expressões, manifestações e itens
9. Agentes
10. Conceitos, objetos, eventos e lugares
Registro dos Atributos Registro dos relacionamentos
32. Elementos do RDA
8.8 Scope of Usage
8.9 Date of Usage
8.10 Status of Identification
8.11 Undifferentiated Name Indicator
8.12 Source Consulted
8.13 Cataloguer's Note
33. Elementos do RDA Pessoas
9.2.2 Preferred Name for Person
9.2.3 Variant Name for Person
9.3.2 Date of Birth
9.3.3 Date of Death
9.3.4 Period of Activity of Person
9.4 Title of Person
9.5 Fuller Form of Name
9.6 Other Designation Associated
with Person
9.7 Gender
9.8 Place of Birth
9.9 Place of Death
9.10 Country Associated with
Person
9.11 Place of Residence, Etc.
9.12 Address of Person
9.13 Affiliation
9.14 Language of Person
9.15 Field of Activity of Person
9.16 Profession or Occupation
9.17 Biographical Information
9.18 Identifier for Person
34. Elementos do RDA Famílias
10.2.2 Preferred Name for Family
10.2.3 Variant Name for Family
10.3 Type of Family
10.4 Date Associated with Family
10.5 Place Associated with Family
10.6 Prominent Member of Family
10.7 Hereditary Title
10.8 Language of Family
10.9 Family History
10.10 Identifier for Family
35. Elementos do RDA Entidade coletivas
11.2.2 Preferred Name for Corporate
Body
11.2.3 Variant Name for Corporate Body
11.3.2 Location of Conference, Etc.
11.3.3 Other Place Associated with
Corporate Body
11.4.2 Date of Conference, Etc.
11.4.3 Date of Establishment
11.4.4 Date of Termination
11.4.5 Period of Activity of Corporate
Body
11.5 Associated Institution
11.6 Number of Conference, Etc.
11.7 Other Designation Associated with
Corporate Body
11.8 Language of Corporate Body
11.9 Address of Corporate Body
11.10 Field of Activity of Corporate Body
11.11 Corporate History
11.12 Identifier for Corporate Body
36. Exemplos
J. K. Rowling
https://lccn.loc.gov/n97108433
Machado de Assis
https://lccn.loc.gov/n80002329
Alexandre Dumas
http://data.bnf.fr/11901062/alexandre_dumas/
37. Criação de registros de autoridade (1)
Objetivo:
Escolher os nomes que servirão
de base para os pontos de
acesso.
Construir os pontos de acesso.
Registrar os pontos de acesso.
Objetivo:
Registrar dados que identificam a
entidade.
Escolher os nomes que servirão de
base para os pontos de acesso.
Construir os pontos de acesso.
Registrar os pontos de acesso.
Registrar dados que auxiliam no
uso e na revisão dos dados de
autoridade.
AACR2r RDA
38. Criação de registros de autoridade (2)
Atributos:
Os atributos são registrados
apenas como parte dos pontos
de acesso.
Não há atributos para a
entidade família.
Atributos:
Os atributos podem ser
registrados no nível de elementos
de dados e/ou como parte dos
pontos de acesso.
Maior quantidade de atributos
em relação ao AACR2r.
AACR2r RDA
39. Criação de registros de autoridade (3)
Relacionamentos:
Por meio da remissiva “Ver
também” não há explicação sobre
a natureza dos relacionamentos
entre as entidades.
Designadores de relacionamentos
apenas para indicar o
relacionamento entre a entidade
e o recurso.
Relacionamentos:
A utilização de listas de
designadores de relacionamentos
para explicitar a natureza dos
relacionamentos entre os agentes
(Apêndice K) e entre os agentes e o
recurso (Apêndice I).
Os relacionamentos podem ser
indicados por meio dos pontos de
acesso autorizados ou dos
identificadores.
AACR2r RDA
42. Novas possibilidades para os catálogos
Com os dados (atributos e relacionamentos) dos agentes,
podemos pensar em novas formas de apresentação e de
recuperação nos catálogos:
Autores desse país ou dessa cidade, desse período,
dessa área e atuação ou profissão, desse gênero, etc.
Relacionamentos entre os agentes, etc.
Links para outros sistemas e serviços.
44. Referências
ASSUMPÇÃO, Fabrício Silva; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa. A
utilização do Resource Description and Access (RDA) na criação de registros de
autoridade para pessoas, famílias e entidades coletivas. Encontros Bibli: Revista
Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 18, n. 37, p.
203-226, 2013.
RDA Toolkit. [S.n.: s.l], 2017. Disponível em: <http://access.rdatoolkit.org/>.
Bibliografia Brasileira sobre RDA: http://fabricioassumpcao.com/bibliografia-rda