O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele justificava a dominação como uma "missão civilizadora" para levar progresso aos povos considerados inferiores, mas na verdade explorava os recursos naturais e a mão de obra local. Isso causou grandes danos socioeconômicos nos países dominados.
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele explora as justificativas ideológicas para a dominação colonial, como a noção de superioridade racial e a "missão civilizadora", assim como os efeitos negativos do colonialismo nos povos dominados.
Chinua Achebe critica o neocolonialismo como um grave crime de impor domínio sobre outros povos e apropriar-se de suas terras e histórias. Ele afirma que os colonizadores usavam a mentira de que protegiam os nativos, como o rei Leopoldo da Bélgica, que na verdade os explorava brutalmente no Congo.
Com os avanços tecnológicos do século XIX, da Segunda Revolução Industrial a Europa viu a necessidade de escoar mercadorias para novas regiões do Mundo. Com isso passaram a dominar política, economica e culturalmente a Ásia e a Afica no chamado Imperialismo. As diputas por áreas na Africa permitiram que os países europeus dividissem esse continente entre eles, é a chamada Partilha da Africa. Essas disputas também são uma das motivações para a Primeira Guerra Mundial.
Professora Daniela Baeta.
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX e suas causas e consequências.
2) O imperialismo foi impulsionado pela corrida industrial e busca por matérias-primas e mercados consumidores.
3) Isso levou à dominação européia de outras regiões e resistências locais, como as guerras dos Bôeres e dos Cipaios.
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele justificava a dominação como uma "missão civilizadora" para levar progresso aos povos considerados inferiores, mas na verdade explorava os recursos naturais e a mão de obra local. Isso causou grandes danos socioeconômicos nos países dominados.
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele explora as justificativas ideológicas para a dominação colonial, como a noção de superioridade racial e a "missão civilizadora", assim como os efeitos negativos do colonialismo nos povos dominados.
Chinua Achebe critica o neocolonialismo como um grave crime de impor domínio sobre outros povos e apropriar-se de suas terras e histórias. Ele afirma que os colonizadores usavam a mentira de que protegiam os nativos, como o rei Leopoldo da Bélgica, que na verdade os explorava brutalmente no Congo.
Com os avanços tecnológicos do século XIX, da Segunda Revolução Industrial a Europa viu a necessidade de escoar mercadorias para novas regiões do Mundo. Com isso passaram a dominar política, economica e culturalmente a Ásia e a Afica no chamado Imperialismo. As diputas por áreas na Africa permitiram que os países europeus dividissem esse continente entre eles, é a chamada Partilha da Africa. Essas disputas também são uma das motivações para a Primeira Guerra Mundial.
Professora Daniela Baeta.
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX e suas causas e consequências.
2) O imperialismo foi impulsionado pela corrida industrial e busca por matérias-primas e mercados consumidores.
3) Isso levou à dominação européia de outras regiões e resistências locais, como as guerras dos Bôeres e dos Cipaios.
O documento descreve a expansão colonial europeia no século XIX. As potências europeias procuravam novos recursos e mercados para alimentar suas indústrias em expansão, levando a uma competição crescente e rivalidade imperial, principalmente entre a Inglaterra e a Alemanha. A África e a China eram os continentes mais cobiçados, e a Conferência de Berlim em 1885 estabeleceu regras para a aquisição formal de territórios africanos.
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoGerson Coppes
O documento descreve o crescimento populacional e as transformações socioeconômicas no final do século XIX, incluindo a Segunda Revolução Industrial, o taylorismo/fordismo e a concentração de capitais. Também aborda o imperialismo europeu e americano na África, Ásia e América Latina, com a partilha colonial da África e a dominação britânica na Índia e China.
No século XIX, países europeus e os EUA se tornaram potências industriais e passaram a exercer imperialismo, buscando novas matérias-primas e mercados consumidores na África, Ásia e Oceania. A Conferência de Berlim dividiu o continente africano entre as potências europeias sem respeitar as culturas locais.
O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando países europeus estabeleceram novas colônias na África e Ásia para buscar matérias-primas e novos mercados para sua produção industrial. A maior parte da África foi dominada e dividida entre os países europeus por meio da Conferência de Berlim em 1884-1885. O Japão também expandiu seu território nessa época.
O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando países europeus estabeleceram novas colônias na África e Ásia para buscar matérias-primas e novos mercados para sua produção industrial. A maior parte da África foi dominada e dividida entre os países europeus por meio da Conferência de Berlim em 1884-1885. O Japão também expandiu seu território nessa época.
O documento discute:
1) A escravidão no Brasil e como as mulheres desempenhavam um papel significativo no trabalho urbano como o comércio ambulante, trazido da África.
2) Os medos dos navegantes durante as viagens ultramarinas do século 15, como monstros marinhos e tempestades.
3) A exploração inicial da África pelos portugueses através de feitorias, que não caracterizou uma colonização, apesar de gerar lucros para Portugal no tráfico de escravos.
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
1) O neocolonialismo envolveu a exploração econômica e dominação política das potências capitalistas emergentes sobre a África e Ásia nos séculos XIX e XX, culminando na partilha desses continentes.
2) A partilha da África ocorreu na Conferência de Berlim em 1884-1885, dividindo os territórios sem levar em conta as diferenças culturais, agravando conflitos.
3) As potências colonizadoras destruíram as estruturas econômicas, sociais e cult
História e Cultura Africana - Aula 2 - Colonização da ÁfricaMario Filho
O documento descreve a colonização da África pelos europeus entre os séculos XV e XIX. Abrange os primeiros contatos comerciais, a introdução do tráfico de escravos, e culmina na partilha formal do continente durante a Conferência de Berlim em 1884-1885, quando as potências europeias estabeleceram as fronteiras das colônias.
O documento discute como o imperialismo europeu levou à exploração de recursos naturais e mão de obra nas colônias, resultando na acumulação de capital na metrópole e industrialização da Europa. Também aborda como a Revolução Industrial dependia de matérias-primas das colônias e como isso gerou desigualdade social e destruição ambiental.
No final do século 19 e início do século 20, a Europa dominou grande parte do mundo através do imperialismo e colonialismo. As potências europeias dividiram a África e partes da Ásia em colônias na Conferência de Berlim de 1884-1885, explorando os recursos naturais e mão de obra destas regiões para seu próprio benefício econômico. Portugal reivindicou grandes territórios em África, mas teve de ceder parte deles à ameaça de guerra da Inglaterra.
1) O documento discute o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias exploraram e dividiram a África e a Ásia.
2) A Conferência de Berlim em 1885 dividiu o continente africano entre as nações europeias.
3) As justificativas para o imperialismo incluíam a superioridade racial europeia e a missão de levar o progresso técnico aos povos "atrasados".
O documento descreve o imperialismo como a prática através da qual nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres, principalmente no século XIX quando europeus e estadunidenses dominaram muitos países na América, África e Ásia.
Imperialismo e Neocolonialismo (parte1e2)isameucci
O documento descreve a colonização europeia da América e da África no século XVI e o neocolonialismo europeu no século XIX na África, Ásia e Oceania. A colonização europeia inicial buscava especiarias, gêneros tropicais e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo visava mercados consumidores, matérias-primas e áreas para investimento de capitais excedentes, no contexto do capitalismo financeiro e monopolista. O documento também aborda a colonização específica da África e
O documento resume as ideias principais sobre os diferentes tipos de colonização descritos por vários autores ao longo da história. Discute-se como a colonização portuguesa e espanhola na América e África levou ao desenvolvimento de colônias de exploração, povoamento e mineração com impactos variados nas sociedades colonizadas.
O documento define imperialismo e neocolonialismo, discute suas formas de dominação e contexto histórico no final do século XIX e início do século XX. Grandes potências europeias e os EUA expandiram seu controle sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e mão de obra barata. Essa expansão foi justificada por ideias como o "fardo do homem branco" e o darwinismo social.
O documento resume os principais aspectos da colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822, incluindo: 1) os modelos de colonização portuguesa e espanhola; 2) a economia baseada no cultivo da cana-de-açúcar com mão de obra escrava; 3) as rebeliões e movimentos pela independência no período, como a Inconfidência Mineira.
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo através do colonialismo e imperialismo, com as principais potências pretendendo expandir seus impérios. Isto levou à Conferência de Berlim em 1884-1885 para dividir a África e ao "Mapa Cor-de-Rosa" de Portugal, que foi rejeitado pelo Ultimato Britânico em 1890. O crescimento do nacionalismo e rivalidades entre potências, como a Alemanha e Grã-Bretanha, levou à formação de alianças militares e à
O documento discute o imperialismo no século XIX, quando potências europeias e os EUA e Japão expandiram seu domínio político, econômico e cultural para a África, Ásia e América através da força. Isso incluiu a partilha da África na Conferência de Berlim de 1885 e o domínio britânico sobre a Índia e a China, levando a guerras como as Guerras do Ópio. O Japão também se modernizou rapidamente para evitar a dominação imperialista.
No início do século XX, a Europa era a principal potência econômica e industrial mundial, controlando grande parte do comércio e investimentos globais. As potências europeias competiam ferozmente por novas colônias na África e Ásia para obter matérias-primas, mão-de-obra barata e novos mercados, dando início ao imperialismo europeu. No entanto, surgiram rivais como os EUA e Japão, e as rivalidades entre as próprias potências europeias levariam ao declínio gradual de sua hegemon
Conteúdos para revisão - Currículo Referência de Minas Gerais, 3° ano do Ensino Médio, História. 4º bimestre.
Objetos do conhecimento: Década de 1980 e a emergência de governos neoliberais. Processo de globalização entre outros.
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No século XIX, países europeus e os EUA se tornaram potências industriais e passaram a exercer imperialismo, buscando novas matérias-primas e mercados consumidores na África, Ásia e Oceania. A Conferência de Berlim dividiu o continente africano entre as potências europeias sem respeitar as culturas locais.
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No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
1) O neocolonialismo envolveu a exploração econômica e dominação política das potências capitalistas emergentes sobre a África e Ásia nos séculos XIX e XX, culminando na partilha desses continentes.
2) A partilha da África ocorreu na Conferência de Berlim em 1884-1885, dividindo os territórios sem levar em conta as diferenças culturais, agravando conflitos.
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O documento descreve a colonização da África pelos europeus entre os séculos XV e XIX. Abrange os primeiros contatos comerciais, a introdução do tráfico de escravos, e culmina na partilha formal do continente durante a Conferência de Berlim em 1884-1885, quando as potências europeias estabeleceram as fronteiras das colônias.
O documento discute como o imperialismo europeu levou à exploração de recursos naturais e mão de obra nas colônias, resultando na acumulação de capital na metrópole e industrialização da Europa. Também aborda como a Revolução Industrial dependia de matérias-primas das colônias e como isso gerou desigualdade social e destruição ambiental.
No final do século 19 e início do século 20, a Europa dominou grande parte do mundo através do imperialismo e colonialismo. As potências europeias dividiram a África e partes da Ásia em colônias na Conferência de Berlim de 1884-1885, explorando os recursos naturais e mão de obra destas regiões para seu próprio benefício econômico. Portugal reivindicou grandes territórios em África, mas teve de ceder parte deles à ameaça de guerra da Inglaterra.
1) O documento discute o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias exploraram e dividiram a África e a Ásia.
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3) As justificativas para o imperialismo incluíam a superioridade racial europeia e a missão de levar o progresso técnico aos povos "atrasados".
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No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo através do colonialismo e imperialismo, com as principais potências pretendendo expandir seus impérios. Isto levou à Conferência de Berlim em 1884-1885 para dividir a África e ao "Mapa Cor-de-Rosa" de Portugal, que foi rejeitado pelo Ultimato Britânico em 1890. O crescimento do nacionalismo e rivalidades entre potências, como a Alemanha e Grã-Bretanha, levou à formação de alianças militares e à
O documento discute o imperialismo no século XIX, quando potências europeias e os EUA e Japão expandiram seu domínio político, econômico e cultural para a África, Ásia e América através da força. Isso incluiu a partilha da África na Conferência de Berlim de 1885 e o domínio britânico sobre a Índia e a China, levando a guerras como as Guerras do Ópio. O Japão também se modernizou rapidamente para evitar a dominação imperialista.
No início do século XX, a Europa era a principal potência econômica e industrial mundial, controlando grande parte do comércio e investimentos globais. As potências europeias competiam ferozmente por novas colônias na África e Ásia para obter matérias-primas, mão-de-obra barata e novos mercados, dando início ao imperialismo europeu. No entanto, surgiram rivais como os EUA e Japão, e as rivalidades entre as próprias potências europeias levariam ao declínio gradual de sua hegemon
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Este documento é uma avaliação de história contendo 25 questões sobre o Iluminismo e o Despotismo Esclarecido na Europa. As questões abordam tópicos como a sociedade estamental, as críticas da burguesia ao absolutismo monárquico, as ideias de Montesquieu sobre a separação de poderes, e as contribuições de filósofos iluministas como Voltaire, Rousseau e Adam Smith.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo no século XIV. A centralização do poder real enfraqueceu a nobreza e fortaleceu a burguesia e o estado. Isso levou à definição de fronteiras, línguas e moedas nacionais. O absolutismo atingiu seu auge nos séculos XVI-XVII com teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defendendo um poder centralizado e divino do monarca.
O documento contém 10 perguntas sobre o Renascimento. Ele caracteriza o Renascimento pela valorização da racionalidade humana e observação da natureza em vez de explicações religiosas. A mentalidade renascentista promove o antropocentrismo ao colocar o homem no centro do universo. As mudanças do Renascimento se refletiram principalmente nas artes, filosofia, ciência e religião.
O documento discute as Revoluções Inglesas entre 1640 e 1688, que transformaram a Inglaterra do século XVII. Isso resultou na transição do absolutismo para uma monarquia constitucional, limitando os poderes do monarca e fortalecendo o Parlamento.
O documento discute as ideologias do século XIX de liberalismo e socialismo. Apresenta um texto de John Locke que defende a origem do governo como uma proteção à vida, aos bens e aos direitos individuais, caracterizando o pensamento liberal. Também discute os princípios do socialismo científico de Marx e Engels sobre a luta de classes e a determinação das formas ideológicas pelas relações de produção.
1) O absolutismo monárquico ocorreu na Europa entre os séculos XVI-XVII.
2) A centralização político-administrativa era uma prática comum dos Estados Absolutistas na Europa.
3) O documento discute conceitos históricos como absolutismo, mercantilismo e o sistema político e econômico da Europa na era moderna.
1) O documento contém uma avaliação de história com 14 perguntas sobre a colonização da América do Norte pelos europeus no século XVII e os fatores que levaram à independência das Treze Colônias Inglesas em 1776.
2) As perguntas cobrem tópicos como as regiões colonizadas por ingleses, franceses e espanhóis, as Leis aprovadas pelo Parlamento Britânico para taxar as colônias, os princípios do Iluminismo presentes na Declaração de Independência dos EUA, e
1) O documento se refere ao conceito de absolutismo, que era a forma de governo centralizada no monarca na Europa entre os séculos XVI e XVII.
2) O documento lista consequências da formação dos Estados modernos na Europa, exceto a eliminação dos privilégios da nobreza feudal.
3) O documento discute a filosofia de Thomas Hobbes e sua defesa de um governo centralizador para evitar um estado de natureza de guerra entre todos.
A avaliação trata de revoluções socialistas do século XX, principalmente a Revolução Russa de 1917 e a Revolução Chinesa. As questões abordam a forma de governo da Rússia pré-revolução, os líderes Vladimir Lenin e Mao Tsé-Tung, e aspectos como a reforma agrária na URSS e a repressão de opositores na China e Cuba.
1) A atividade econômica predominante na Idade Média era a agricultura.
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O documento contém uma avaliação de história com 8 perguntas sobre temas como autores de obras clássicas, características dos Estados Modernos europeus, teoria do direito divino dos reis, pensamento político de Maquiavel, alianças entre reinos medievais através de casamentos, e definição de absolutismo.
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O documento lista os impostos cobrados sobre vários produtos e serviços no Brasil, como videogames (72,18%), gasolina (56,09%), cerveja (42,69%), conta de energia elétrica (48,28%), sorvete (38,97%) e carne (29%), e destaca a importância do pagamento de impostos para financiar serviços públicos como educação, saúde e infraestrutura.
O documento discute tópicos históricos como o Renascimento, a Reforma Protestante e o Absolutismo. Ele fornece perguntas sobre esses temas e sobre o Mercantilismo. As perguntas abordam conceitos como Humanismo, venda de indulgências, centralização do poder sob monarcas e intervenção estatal na economia.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. A Era do Imperialismo
. No século XIX, Portugal, Espanha, França e Inglaterra já possuíam antigas
possessões coloniais.
. Mas nas últimas três décadas do século XIX uma nova corrida
expansionista irá reconfigurar todo o mapa do colonialismo no Mundo.
Esse fenômeno foi chamado de Neocolonialismo.
. A corrida imperialista levou os europeus a exercerem o controle de vastas
extensões de terras, seus recursos e seus habitantes. Em meados do século
XIX, a Europa controlava pouco mais de 30% do Globo; no início do século
XX as potências europeias detinham o controle de 80% das terras do
planeta.
3.
4. Colônias: uma forma de superar as crises
. O empreendimento colonial chegou a ser tratado com algum desdém pelos
governantes europeus. Mas a recessão econômica entre os países
industrializados da Europa alterou esse quadro.
. As potências europeias perceberam que a expansão colonial traria prestígio e
divisas ao país. Explorar as riquezas das colônias ajudaria a superar as crises
econômicas dos países imperialistas.
. Para tanto, as potências europeias recorreram a agentes privados,
companhias de comércio e associações que financiavam equipes de exploração
e exércitos coloniais de particulares. O caso da Bélgica é emblemático, no qual o
rei Leopoldo II criou uma associação privada para explorar o Congo. Havia
também as expedições organizadas pelos Estados, com agentes a serviço dos
governos coloniais.
5. Rei Leopoldo II (1835-1909), da Bélgica.
. O Congo Belga foi um território africano
explorado por Leopoldo. Ele extraía os recursos
naturais, como o marfim, ouro e látex
explorando a mão de obra nativa..
. Leopoldo lucro pessoalmente cerca de 220
milhões de francos na época. Ficou conhecido
como “o construtor”, pois aplicou parte do
dinheiro na modernização da cidade de
Bruxelas.
. No Congo Belga exigia-se dos trabalhadores
que cumprissem cotas na extração do látex. Os
nativos que não cumpriam as cotas tinham os
membros decepados pelos mercenários que
trabalhavam para o Rei Belga.
6.
7.
8. A Conferência de Berlim
. Com a exploração e ocupação dos territórios africanos pelas potências
europeias houve acirramento entre os países, os quais buscavam expandir
seus domínios coloniais. Isto gerou aumento da tensão internacional,
conflitos e rivalidades.
. Nesse sentido, foi realizada a Conferência de Berlim (1883-1884) numa
tentativa de regular a ocupação da África. Nenhum representante africano
foi convocado.
9.
10.
11. O fardo do Homem branco
. O projeto expansionista europeu foi legitimado pelos argumentos
civilizatório e missionário. Cabia ao homem branco, no concerto das raças,
levar aos povos “atrasados” a civilização e seus benefícios.
. Logo, a colonização da África e também da Ásia pelos europeus seria algo
benéfico para os povos atrasados das regiões colonizadas, uma vez que
eles seriam convertidos ao cristianismo e educados segundo os costumes e
valores da civilização europeia.
. Argumento científico: darwinismo social. O homem branco é uma raça
superior aos homens de cor, logo cabe ao mais forte dominar e exercer a
hegemonia.
16. Impactos do Neocolonialismo nas regiões colonizadas
. Estabelecimento de fronteiras arbitrárias nas regiões de colonização.
. Separação de grupos linguísticos e culturais e reunião, numa mesma área,
de grupos rivais.
. Desarticulação da estrutura social tradicional dos povos africanos devido
a intervenção europeia.
. Cooptação de lideranças nativas para facilitar o projeto colonizador
europeu.
. Prática recorrente da violência, do racismo, do trabalho forçado e da
tortura contra os africanos e asiáticos.
.
17. “Colônias africanas não passavam de criações
artificiais, linhas traçadas sobre mapas para satisfazer
as potências coloniais. Elas não levavam em conta as
histórias e culturas locais, e qualquer resistência local
à colonização era invariavelmente abafada por meios
militares”.
(O livro da história. p. 259).
18. Impactos do Neocolonialismo na Europa
. Abertura de novos postos de trabalho.
. Fortalecimento das economias das potências imperialistas europeias.
. Belle époque (1871-1914) - transformações culturais, artísticas e
tecnológicas.
. Acesso a novos mercados e fontes de matérias-primas.
. Formação de ampla e lucrativa rede de comércio.
. Crença na superioridade racial do Homem branco.
19.
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21.
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23. Personalidades: Cecil Rhodes (1853-1902)
. Expoente do domínio imperial britânico.
. Foi financista, estadista e imperialista
incansável.
. Vislumbrava colônias britânicas indo do
norte ao sul da África.
. Enriqueceu com a venda de diamantes,
explorados nas minas da África do Sul.
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25. O fardo do homem branco (1898), Rudyard Kipling
Tomai o fardo do Homem Branco
Envia teus melhores filhos
Vão, condenem seus filhos ao exílio
Para servirem aos seus cativos;
Para esperar, com arreios
Com agitadores e selváticos
Seus cativos, servos obstinados,
Metade demônio, metade criança.
Tomai o fardo do Homem Branco
Continua pacientemente
Encubra-se o terror ameaçador
E veja o espetáculo do orgulho;
26.
27.
28. Bibliografia
MARQUES, A. M et al. História contemporânea através de textos. São Paulo:
Contexto, 2021.
MORAES, L. E. História contemporânea: da Revolução Francesa à Primeira Guerra
Mundial. São Paulo: Contexto, 2017.
O livro da história. São Paulo: GloboLivros, 2017.