O documento argumenta que as universidades portuguesas devem adotar estratégias de mobile learning aproveitando a crescente adoção de dispositivos móveis. Ele descreve como o mobile learning pode ser implementado por meio de conteúdos adaptados e aplicativos para smartphones e tablets, e como isso traria vantagens para os estudantes.
Este documento discute o conceito de m-learning (aprendizagem móvel) e suas potencialidades. O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e a qualquer hora através de dispositivos móveis como smartphones. Ele oferece vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes. No futuro, espera-se que o m-learning se torne tão importante quanto o e-learning é hoje.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial para a educação. Define m-learning como o uso de dispositivos móveis para educação. Explora como o avanço das tecnologias móveis permite o acesso à informação em qualquer lugar e momento, e como o m-learning pode se tornar o meio mais usado para acessar o e-learning no futuro. Também discute projetos que usam telemóveis como ferramenta educativa e as potencialidades do uso de telemóveis na sala de aula.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial como novo paradigma educacional. Em três frases:
1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
2) Isso traz vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes, que podem aprender em seus tempos livres.
3) O documento argumenta que o m-learning terá cada vez mais importância no futuro e poderá substituir o e-learning como principal forma de educação a distância.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial como novo paradigma educacional. Em três frases:
1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
2) Isso aumenta a acessibilidade e motivação dos estudantes, permitindo aprender em momentos ociosos.
3) Estudos mostram que o m-learning terá papel cada vez mais importante no futuro da educação, à medida que a computação móvel se torna onipresente.
O documento discute o conceito de mLearning e como as tecnologias móveis podem ser usadas para apoiar a aprendizagem. Apresenta a história do mLearning e discute como as ferramentas móveis podem ser usadas para criar ambientes de aprendizagem flexíveis que se adaptam aos nativos digitais. Também destaca os desafios e oportunidades de integrar o mLearning nos sistemas educacionais tradicionais.
Este documento fornece um resumo sobre o uso de dispositivos móveis na educação. Apresenta a evolução tecnológica dos dispositivos móveis e o crescimento de sua popularidade. Discute como o mobile learning pode transformar a educação, permitindo que os alunos aprendam de forma mais pessoal e contextualizada. Também explora várias ferramentas e abordagens pedagógicas emergentes como aulas invertidas e aplicativos educacionais.
Este documento discute o surgimento e importância do mobile learning. Ele descreve como as tecnologias móveis estão transformando a educação e como ferramentas web 2.0 permitem a aprendizagem móvel através de dispositivos como smartphones. O documento também fornece exemplos de como o mobile learning vem sendo aplicado em Portugal e na Europa.
DIRETRIZES DE POLÍTICAS PARA A APRENDIZAGEM MÓVELNatalie Jenifer
O documento discute os benefícios da aprendizagem móvel, incluindo a capacidade de transcender os limites da sala de aula e apoiar a aprendizagem contínua e contextualizada. Também destaca como os aparelhos móveis podem melhorar o acesso educacional para estudantes com deficiência e em áreas de conflito ou desastre, além de melhorar a comunicação e a relação custo-benefício. A UNESCO recomenda que os governos criem políticas de apoio à aprendizagem móvel e priorizem
Este documento discute o conceito de m-learning (aprendizagem móvel) e suas potencialidades. O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e a qualquer hora através de dispositivos móveis como smartphones. Ele oferece vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes. No futuro, espera-se que o m-learning se torne tão importante quanto o e-learning é hoje.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial para a educação. Define m-learning como o uso de dispositivos móveis para educação. Explora como o avanço das tecnologias móveis permite o acesso à informação em qualquer lugar e momento, e como o m-learning pode se tornar o meio mais usado para acessar o e-learning no futuro. Também discute projetos que usam telemóveis como ferramenta educativa e as potencialidades do uso de telemóveis na sala de aula.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial como novo paradigma educacional. Em três frases:
1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
2) Isso traz vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes, que podem aprender em seus tempos livres.
3) O documento argumenta que o m-learning terá cada vez mais importância no futuro e poderá substituir o e-learning como principal forma de educação a distância.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial como novo paradigma educacional. Em três frases:
1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
2) Isso aumenta a acessibilidade e motivação dos estudantes, permitindo aprender em momentos ociosos.
3) Estudos mostram que o m-learning terá papel cada vez mais importante no futuro da educação, à medida que a computação móvel se torna onipresente.
O documento discute o conceito de mLearning e como as tecnologias móveis podem ser usadas para apoiar a aprendizagem. Apresenta a história do mLearning e discute como as ferramentas móveis podem ser usadas para criar ambientes de aprendizagem flexíveis que se adaptam aos nativos digitais. Também destaca os desafios e oportunidades de integrar o mLearning nos sistemas educacionais tradicionais.
Este documento fornece um resumo sobre o uso de dispositivos móveis na educação. Apresenta a evolução tecnológica dos dispositivos móveis e o crescimento de sua popularidade. Discute como o mobile learning pode transformar a educação, permitindo que os alunos aprendam de forma mais pessoal e contextualizada. Também explora várias ferramentas e abordagens pedagógicas emergentes como aulas invertidas e aplicativos educacionais.
Este documento discute o surgimento e importância do mobile learning. Ele descreve como as tecnologias móveis estão transformando a educação e como ferramentas web 2.0 permitem a aprendizagem móvel através de dispositivos como smartphones. O documento também fornece exemplos de como o mobile learning vem sendo aplicado em Portugal e na Europa.
DIRETRIZES DE POLÍTICAS PARA A APRENDIZAGEM MÓVELNatalie Jenifer
O documento discute os benefícios da aprendizagem móvel, incluindo a capacidade de transcender os limites da sala de aula e apoiar a aprendizagem contínua e contextualizada. Também destaca como os aparelhos móveis podem melhorar o acesso educacional para estudantes com deficiência e em áreas de conflito ou desastre, além de melhorar a comunicação e a relação custo-benefício. A UNESCO recomenda que os governos criem políticas de apoio à aprendizagem móvel e priorizem
O documento descreve a história da incorporação da tecnologia na educação em diferentes países, desde os anos 1970. Aborda os principais marcos no Brasil, Estados Unidos, França e Portugal, incluindo projetos pioneiros e desafios atuais como a implementação do projeto "Um Computador por Aluno" no Brasil.
HISTÓRIA DA INFORMÁTICA EDUCATIVA DO NTE MUNICIPAL DE FORTALEZASueudo Rodrigues
O documento descreve a história do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no sistema de ensino público municipal de Fortaleza desde 1994. Ele destaca os principais marcos no desenvolvimento de laboratórios de informática, programas de formação de professores e projetos de inclusão digital como "Um computador por aluno". O documento também discute os desafios e percalços enfrentados no processo.
O documento discute o contexto, conceito e objetivos do mobile learning (m-learning) e propõe um modelo para a criação de vídeos educativos para smartphones. O m-learning permite a aprendizagem em qualquer lugar e momento através de dispositivos móveis e a utilização de vídeos pode ser uma estratégia efetiva. O autor pretende apresentar um modelo que considere as capacidades dos dispositivos e o valor pedagógico dos vídeos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de tecnologias de informação e comunicação em uma escola fundamental em Sobradinho-RS. O estudo investigou o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem através de questionários aplicados a alunos. Os resultados mostraram que, apesar da escola ter laboratório de informática, poucos professores utilizam a tecnologia como ferramenta pedagógica. Conclui-se que há necessidade de formação de educadores no uso de computadores para apoiar o ensino.
1) O documento apresenta princípios orientadores para o uso pedagógico do laptop no projeto Um Computador por Aluno.
2) O projeto visa promover a inclusão digital e a melhoria da qualidade da educação nas escolas públicas brasileiras através da disponibilização de laptops conectados à internet.
3) Os objetivos educacionais do projeto incluem contribuir para a construção de uma sociedade sustentável através do desenvolvimento de competências necessárias para a era digital.
O documento descreve um livro sobre educação a distância e tecnologia educacional. Detalha o autor, Hélio Lemes Costa Jr., e seu trabalho com educação a distância. Discute o uso crescente da internet e novas tecnologias para educação, além de entrevistas com especialistas sobre como melhorar a qualidade da educação a distância.
O documento discute as novas tecnologias aplicadas à educação, incluindo objetos de aprendizagem, interfaces da Web 2.0 e a cibercultura. Apresenta conceitos como hipertexto, interatividade e diversas ferramentas digitais que podem ser usadas para potencializar a comunicação e a aprendizagem, como blogs, wikis e redes sociais.
UM MODELO PARA PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS INTERATIVOS PARA TVDi COM B...José Catunda
Este documento discute um modelo para produção de conteúdos educacionais interativos para educação a distância mediada pela TV digital. O modelo se baseia na aprendizagem significativa de Ausubel e no construtivismo de Piaget, enfatizando a organização do conhecimento por meio de mapas conceituais e a interação entre professores, alunos e conteúdo.
POTENCIALIDADES E APLICAÇÕES DO ENTRETENIMENTO EDUCACIONAL NA CONSTRUÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL: Modelagem e Implementação de Jogos Sérios Educacionais.
Este documento discute como o software livre pode melhorar a qualidade do ensino superior público ao fornecer uma alternativa de baixo custo aos softwares proprietários. Ele argumenta que as universidades públicas devem investir mais no software livre para estruturar melhor seus ambientes educacionais e qualificar professores e alunos.
1) O documento discute as tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação, destacando suas vantagens como facilitar o acesso a conhecimento, permitir diferentes abordagens pedagógicas, e aumentar a motivação de alunos e professores.
2) As TIC precisam ser integradas de forma planejada no currículo escolar e requerem formação de professores, para que se aproveitem totalmente seus benefícios pedagógicos.
3) As TIC também apresentam limitações, como escassez de software
O documento discute a relação entre educação a distância, videojogos e estilos de aprendizagem. Apresenta como as tecnologias digitais, incluindo videojogos, podem ser usadas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem na educação a distância. Também discute como os estilos de aprendizagem dos alunos devem ser considerados ao se utilizar ferramentas como videojogos para garantir o sucesso do processo de aprendizagem.
1) O documento discute a inserção das novas tecnologias na educação e como elas podem ser usadas para apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
2) É importante que os professores recebam formação continuada para utilizar as ferramentas digitais e incorporem projetos educacionais que utilizem softwares e mídias.
3) As novas tecnologias podem solidificar conceitos para os alunos e professores, desde que haja mediação do professor no processo.
Trabalho feito na disciplina eletiva "Uso dos multimídia nos processos educacionais, no ISERJ, que trata da problemática da educação no tempo pós-moderno em função das novas mídias. Leandro de Moraes, estudante de Pedagogia.
Este documento discute a integração das tecnologias móveis no contexto educativo, comparando perspectivas de proibição versus integração. Analisa relatórios internacionais que apoiam a integração e os desafios colocados por regulamentos internos que frequentemente proíbem o uso de tecnologias móveis. Também discute como os alunos nativos digitais usam tecnologias de forma diferente dos professores imigrantes digitais.
O documento discute as tendências no uso de tecnologias digitais na educação, como livros eletrônicos, dispositivos móveis, realidade aumentada e mundos virtuais. Estas tecnologias tornam o acesso à informação mais fácil e motivador para os estudantes, e podem ser usadas para simulações e atividades que ampliam as possibilidades pedagógicas.
SITI - O Desenvolvimento de Aplicativos para Dispositivos Móveis Voltados à E...Vinicius Dantas Dos Santos
O documento discute o desenvolvimento de aplicativos móveis para educação, focando em:
1) Colocar em prática uma abordagem de aprendizagem centrada na criança que estimula a autonomia e habilidades cognitivas.
2) As características dos aplicativos educacionais digitais e dos dispositivos móveis como tablets.
3) Metodologias para o desenvolvimento de aplicativos como Extreme Programming e testes de caixa branca e preta.
O documento descreve o mobile learning (aprendizagem móvel), incluindo sua história, características, teorias, tecnologias envolvidas e aplicações. Discute como os dispositivos móveis podem ser usados para expandir a aprendizagem para além das salas de aula e como as ferramentas da Web 2.0 facilitam a criação e compartilhamento de conteúdos educacionais nesses dispositivos. Também fornece estatísticas sobre o uso de celulares em Portugal.
O documento discute o m-learning (aprendizagem móvel), que ocorre quando a interação educacional se dá através de dispositivos móveis como celulares e laptops. Ele descreve as características e história do m-learning, destacando seu potencial para aumentar a aprendizagem em qualquer lugar e momento. Também discute como as ferramentas da Web 2.0 estão tornando a web uma plataforma poderosa para a produção de conteúdos em dispositivos móveis.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e dispositivos móveis na educação. Apresenta exemplos de como smartphones, tablets e realidade aumentada podem ser usados para apoiar a aprendizagem dentro e fora da sala de aula de forma a promover a aprendizagem ubíqua. Também discute as vantagens e desvantagens do m-learning e como bibliotecas podem disponibilizar conteúdos para dispositivos móveis.
O documento descreve a história da incorporação da tecnologia na educação em diferentes países, desde os anos 1970. Aborda os principais marcos no Brasil, Estados Unidos, França e Portugal, incluindo projetos pioneiros e desafios atuais como a implementação do projeto "Um Computador por Aluno" no Brasil.
HISTÓRIA DA INFORMÁTICA EDUCATIVA DO NTE MUNICIPAL DE FORTALEZASueudo Rodrigues
O documento descreve a história do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no sistema de ensino público municipal de Fortaleza desde 1994. Ele destaca os principais marcos no desenvolvimento de laboratórios de informática, programas de formação de professores e projetos de inclusão digital como "Um computador por aluno". O documento também discute os desafios e percalços enfrentados no processo.
O documento discute o contexto, conceito e objetivos do mobile learning (m-learning) e propõe um modelo para a criação de vídeos educativos para smartphones. O m-learning permite a aprendizagem em qualquer lugar e momento através de dispositivos móveis e a utilização de vídeos pode ser uma estratégia efetiva. O autor pretende apresentar um modelo que considere as capacidades dos dispositivos e o valor pedagógico dos vídeos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de tecnologias de informação e comunicação em uma escola fundamental em Sobradinho-RS. O estudo investigou o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem através de questionários aplicados a alunos. Os resultados mostraram que, apesar da escola ter laboratório de informática, poucos professores utilizam a tecnologia como ferramenta pedagógica. Conclui-se que há necessidade de formação de educadores no uso de computadores para apoiar o ensino.
1) O documento apresenta princípios orientadores para o uso pedagógico do laptop no projeto Um Computador por Aluno.
2) O projeto visa promover a inclusão digital e a melhoria da qualidade da educação nas escolas públicas brasileiras através da disponibilização de laptops conectados à internet.
3) Os objetivos educacionais do projeto incluem contribuir para a construção de uma sociedade sustentável através do desenvolvimento de competências necessárias para a era digital.
O documento descreve um livro sobre educação a distância e tecnologia educacional. Detalha o autor, Hélio Lemes Costa Jr., e seu trabalho com educação a distância. Discute o uso crescente da internet e novas tecnologias para educação, além de entrevistas com especialistas sobre como melhorar a qualidade da educação a distância.
O documento discute as novas tecnologias aplicadas à educação, incluindo objetos de aprendizagem, interfaces da Web 2.0 e a cibercultura. Apresenta conceitos como hipertexto, interatividade e diversas ferramentas digitais que podem ser usadas para potencializar a comunicação e a aprendizagem, como blogs, wikis e redes sociais.
UM MODELO PARA PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS INTERATIVOS PARA TVDi COM B...José Catunda
Este documento discute um modelo para produção de conteúdos educacionais interativos para educação a distância mediada pela TV digital. O modelo se baseia na aprendizagem significativa de Ausubel e no construtivismo de Piaget, enfatizando a organização do conhecimento por meio de mapas conceituais e a interação entre professores, alunos e conteúdo.
POTENCIALIDADES E APLICAÇÕES DO ENTRETENIMENTO EDUCACIONAL NA CONSTRUÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL: Modelagem e Implementação de Jogos Sérios Educacionais.
Este documento discute como o software livre pode melhorar a qualidade do ensino superior público ao fornecer uma alternativa de baixo custo aos softwares proprietários. Ele argumenta que as universidades públicas devem investir mais no software livre para estruturar melhor seus ambientes educacionais e qualificar professores e alunos.
1) O documento discute as tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação, destacando suas vantagens como facilitar o acesso a conhecimento, permitir diferentes abordagens pedagógicas, e aumentar a motivação de alunos e professores.
2) As TIC precisam ser integradas de forma planejada no currículo escolar e requerem formação de professores, para que se aproveitem totalmente seus benefícios pedagógicos.
3) As TIC também apresentam limitações, como escassez de software
O documento discute a relação entre educação a distância, videojogos e estilos de aprendizagem. Apresenta como as tecnologias digitais, incluindo videojogos, podem ser usadas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem na educação a distância. Também discute como os estilos de aprendizagem dos alunos devem ser considerados ao se utilizar ferramentas como videojogos para garantir o sucesso do processo de aprendizagem.
1) O documento discute a inserção das novas tecnologias na educação e como elas podem ser usadas para apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
2) É importante que os professores recebam formação continuada para utilizar as ferramentas digitais e incorporem projetos educacionais que utilizem softwares e mídias.
3) As novas tecnologias podem solidificar conceitos para os alunos e professores, desde que haja mediação do professor no processo.
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O documento discute as tendências no uso de tecnologias digitais na educação, como livros eletrônicos, dispositivos móveis, realidade aumentada e mundos virtuais. Estas tecnologias tornam o acesso à informação mais fácil e motivador para os estudantes, e podem ser usadas para simulações e atividades que ampliam as possibilidades pedagógicas.
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O documento discute o m-learning (aprendizagem móvel), que ocorre quando a interação educacional se dá através de dispositivos móveis como celulares e laptops. Ele descreve as características e história do m-learning, destacando seu potencial para aumentar a aprendizagem em qualquer lugar e momento. Também discute como as ferramentas da Web 2.0 estão tornando a web uma plataforma poderosa para a produção de conteúdos em dispositivos móveis.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e dispositivos móveis na educação. Apresenta exemplos de como smartphones, tablets e realidade aumentada podem ser usados para apoiar a aprendizagem dentro e fora da sala de aula de forma a promover a aprendizagem ubíqua. Também discute as vantagens e desvantagens do m-learning e como bibliotecas podem disponibilizar conteúdos para dispositivos móveis.
DISPOSITIVOS MÓVEIS E ORIENTAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DE ACTIVIDADES EM MLEARNIG Debora Cunha
O documento discute o crescimento do uso de dispositivos móveis e como isso pode ser aproveitado para atividades de aprendizagem móvel (m-learning). Ele fornece definições de m-learning e descreve vários dispositivos móveis populares, além de orientações para projetar atividades de aprendizagem para esses dispositivos.
A Declaração de Bolonha estabeleceu critérios para reconhecimento de diplomas entre países europeus e mobilidade de estudantes e professores entre eles. Isso originou o conceito de mobile learning (m-learning), ou aprendizagem móvel, usando dispositivos como celulares e laptops. Projetos na Europa têm mostrado que a tecnologia móvel pode atender os parâmetros da declaração e fornecer educação sem fronteiras de tempo e espaço.
Este documento discute os desafios e oportunidades da aprendizagem mediada por tecnologias móveis nas práticas pedagógicas. Ele descreve um estudo que explorou o uso do celular como ferramenta educativa e encontrou que os alunos reconhecem seu potencial, embora haja limitações técnicas e a necessidade de conteúdos adaptados. Os resultados indicam que SMS e podcasts se adequam melhor aos celulares e que frequências menores de uso podem refletir falta de interesse ou limitações técnicas dos ap
Este documento discute o conceito de mobile learning (m-Learning) e como as bibliotecas escolares podem aproveitar as oportunidades criadas pelas tecnologias móveis. Primeiro, define m-Learning como uma extensão do e-Learning que acontece através de dispositivos móveis e aproveita suas características de mobilidade e portabilidade. Segundo, sugere que as bibliotecas escolares desenvolvam websites e serviços acessíveis por dispositivos móveis, como podcasts e alertas via SMS, para permitir que os alunos apre
O documento discute o conceito de indivíduo móvel e como as tecnologias móveis permitem a mobilidade e ubiquidade, transformando a sociedade. Dispositivos móveis como celulares e tablets podem ser usados para aprendizagem formal e informal em qualquer lugar. Essas tecnologias exigem abordagens pedagógicas diferenciadas de acordo com cada dispositivo.
1) O documento discute como a linguagem publicitária se adaptou aos meios digitais móveis, como celulares, para se comunicar com os consumidores.
2) A pesquisa analisou como as empresas passaram a produzir conteúdos publicitários para celulares à medida que as tecnologias móveis evoluíram, permitindo maior acesso à internet.
3) A linguagem publicitária adaptou-se aos formatos das redes sociais, com mensagens mais curtas e personalizadas, aproximando marcas e consumidores.
O documento discute o Mobile Learning (M-learning) como uma modalidade de ensino à distância que utiliza dispositivos móveis como meio de interação e aprendizagem. Define M-learning como aprendizagem mediada por dispositivos digitais compactos e móveis e destaca suas características de acessibilidade em qualquer lugar e promoção da aprendizagem ao longo da vida.
Revolucao mobile chegou! Estamos prontos para ela?Hugo Domingos
Slideshow da apresentação "Revolucao mobile chegou! Estamos prontos para ela?" realizada para VII Seminário e-learning "Aprender nas Redes Sociais : Ampliar e Colaborar" organizado pela TecMinho em Abril de 2011
Integração de tablets e smartphones em práticas educativas: desafios e oport...José Moura Carvalho
O documento discute as oportunidades e desafios da integração de tablets e smartphones em práticas educativas. Apresenta como estas ferramentas podem ser usadas para promover a aprendizagem móvel e a criatividade dos alunos, mas também destaca desafios como a distração, a segurança online e a necessidade de apoio aos professores. Defende que estas tecnologias motivarão os alunos se forem usadas de forma coerente e alinhadas com os objetivos curriculares.
O documento discute o conceito de mobile learning (aprendizagem móvel) e seu potencial para integrar tecnologias móveis no contexto educativo. Aprendizagem móvel permite que os alunos acessem materiais educacionais em qualquer lugar através de dispositivos portáteis. No entanto, existem debates sobre se as tecnologias móveis devem ser proibidas ou integradas nas escolas e quais são seus impactos na aprendizagem. O documento fornece exemplos de como algumas escolas estão explorando o potencial da
Conteúdos para dispositivos móveis: uma oportunidade para as bibliotecasPedro Príncipe
VI Conferências do Cenáculo - Évora
A Biblioteca 2.0 - oportunidades e desafios para as bibliotecas do século XXI (18 de Novembro de 2010)
Sala de Leitura da Biblioteca Pública de Évora
Este documento discute as abordagens teóricas e metodologias do mobile learning no ensino básico e secundário, incluindo conetivismo, aprendizagem situada e projetos colaborativos utilizando dispositivos móveis. Também destaca os desafios como a falta de acesso a dispositivos e a necessidade de alfabetização digital dos alunos e professores.
O smartphone como_nova_ferramenta_didatiTHIAGO MACIEL
O documento discute o uso de smartphones como nova ferramenta didática. Ele apresenta um estudo de caso onde o autor demonstrou como é possível ensinar matérias como física e biologia em 10 minutos cada usando apenas um smartphone. O documento defende que as novas gerações já estão familiarizadas com a tecnologia e que os métodos de ensino precisam ser atualizados para melhor engajar os alunos.
O documento discute o uso de tablets em escolas europeias através de um projeto piloto. O projeto avaliou como as escolas podem integrar tablets de forma eficaz, examinando fatores-chave para a integração bem-sucedida e identificando boas práticas para outras escolas. O documento também discute o conceito de "mobile learning" e como as tecnologias móveis estão alterando hábitos de vida e seu potencial impacto nas escolas.
O documento discute as oportunidades e desafios da integração de tablets e smartphones em práticas educativas. Apresenta como o m-learning oferece vantagens como aprendizagem personalizada e ubíqua, mas requer que professores e escolas lidem com desafios como distração dos alunos e garantia de segurança dos dispositivos. Finalmente, destaca como ferramentas digitais podem motivar os alunos e prepará-los para o mercado de trabalho se usadas de forma estratégica e coerente.
O documento discute o conceito de mobile learning (aprendizagem móvel), definindo-o como um método de educação a distância que envolve o uso de dispositivos móveis como smartphones, tablets e laptops para acessar conteúdos educacionais em qualquer lugar. O documento também descreve as principais características e vantagens do mobile learning, como a flexibilidade e acessibilidade que proporciona aos alunos. Finalmente, traça uma breve história do desenvolvimento da tecnologia móvel e sua crescente importância para a aprendizagem.
Este documento apresenta várias aplicações móveis que podem ser usadas em contextos educacionais, agrupadas em três eixos: 1) sondar e testar, com aplicações para sondagens e questionários; 2) representar conhecimento, com apps para apresentações, mapas mentais e nuvens de palavras; 3) desafiar a aprendizagem, com exemplos de realidade aumentada, geocaching e cartões de estudo digitais. O objetivo é apoiar professores e alunos na integração de tecnologias móveis nas aulas.
O documento discute as diretrizes da UNESCO para a aprendizagem móvel, destacando que os dispositivos móveis permitem a aprendizagem em qualquer lugar e momento e podem enriquecer as oportunidades educacionais. A UNESCO sugere que as políticas educacionais se adaptem para aproveitar os benefícios da aprendizagem móvel, como a flexibilidade, a aprendizagem personalizada e a avaliação imediata.
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As universidades portuguesas devem implementar estratégias de mobile learning. Porquê e como!
1. As universidades portuguesas devem implementar estratégias de
mobile learning. Porquê e como!
Hugo Domingos
Mestrando na Universidade Aberta
hugodmg@gmail.com
Resumo
Uma nova revolução tecnológica está em curso. É impossível ficar indiferente à rápida adoção
dos novos dispositivos móveis. Smartphones, leitores mp3/mp4, consolas de videojogos
portáteis, tablets e leitores de ebooks são os novos dispositivos eletrónicos a ter em
consideração no mercado de consumo.
Mas que impacto estes dispositivos terão na Educação. Será que a eterna promessa do mobile
learning finalmente se tornará realidade? E as universidades portuguesas estão conscientes
desta realidade?
Para responder a estas questões e disponibilizar linhas orientadoras para universidades e
portuguesas, este artigo pretende apresentar uma proposta para a implementação do mobile
learning, baseando-se numa análise do mercado tecnológico atual e invocando as
oportunidades e contextos que os dispositivos móveis permitem para a Educação a Distância.
Palavras-chave: mobile learning, dispositivos móveis, aplicações, tecnologia
Introdução
Desde a sua conceção, o mobile learning esteve sempre ligado à Educação a Distância por
possibilitar atividades de ensino-aprendizagem, para além das limitações espaciais de uma
sala de aula. No entanto, distingue-se por permitir a aprendizagem em vários contextos,
suportada por dispositivos móveis. Refinando o conceito, mobile learning é a aquisição ou
modificação do conhecimento e competências, através do uso de tecnologia mobile, em
qualquer lugar e tempo, resultando na alteração de comportamentos (1). Ao concentrar-se na
mobilidade dos indivíduos, esta modalidade de ensino tem vindo a captar, na última década,
uma crescente atenção das organizações e instituições de ensino interessadas em informar,
educar e apoiar uma população cada vez mais móvel (2).
Como exemplo, em outubro de 2000, a European Commission's Information Society
Technologies (IST) financiou, com €4.5M, o projeto “m-learning” com o objetivo de captar o
interesse de jovens adultos, assistindo-os no desenvolvimento de objetivos de aprendizagem
ao longo da vida (3).
Várias outras iniciativas e projetos educativos surgiram ao longo dos anos na Europa (4),
como resultado dos avanços tecnológicos e culturais que permitem que os dispositivos móveis
sejam reais instrumentos de aprendizagem e socialização. Em 2005, Ellen D. Wagner (5)
reforçava os principais fatores de interesse no mobile learning:
"O elevado interesse nas possibilidades dos dispositivos móveis para o ensino,
aprendizagem e pesquisa pode ser atribuído a uma série de fatores: a contínua
1
2. expansão das redes de banda larga sem fio, a crescente potência e capacidade da
próxima geração de telemóveis e o fato de que os telefones móveis,
uma ferramenta para a comunicação familiar, já está totalmente enraizada na
vida contemporânea, como parte da nossa prática social."
Desenvolvimento
O mercado de consumo e os avanços tecnológicos na área das comunicações têm sido os
grandes impulsionadores em colocar o mobile learning como uma estratégia de ensino
acessível às instituições de ensino. Em Portugal, a expansão das redes de banda larga móvel e
o crescimento das vendas de dispositivos móveis são indicadores positivos para a
implementação de estratégias de mobile learning pelas instituições de ensino nacionais.
A ANACOM publicou, em outubro de 2010, o estudo "Acessos Móveis 3G - Disponibilidade
e fiabilidade de serviço"(6), cujos dados permitem afirmar que a disponibilidade de internet
móvel e a qualidade do serviço é uma realidade a ter em conta em Portugal.
A venda de smartphones em Portugal também tem crescido nos últimos anos. Segundo o
estudo IDC European Mobile Phone Tracker (7) “o segmento dos smartphones cresceu 82%
face ao período homólogo (…) foram vendidas 251 mil unidades”.
Ainda relacionado com este estudo é importante referir a importância que o sistema operativo
Android ganha no mercado nacional: “Em apenas dois anos tornou-se a segunda maior
plataforma de smartphones em Portugal, com uma quota de mercado de 34%, face aos 48%
da plataforma Symbian da Nokia.”
No entanto, é importante salientar que os dispositivos móveis vão para além dos smartphones.
Também devem ser considerados os leitores Mp3/Mp4, as consolas de videojogos portáteis,
os tablets e os ebook readers (8). Para demonstrar a diversidade de utilizações educativas que
os dispositivos móveis permitem, apresenta-se o seguinte diagrama explicativo:
Figura 1 – Aplicações educativas de dispositivos móveis
Fonte: Upside Learning, 2010 (9)
2
3. Todas estas possibilidades (acesso à informação e conteúdos, interação social, avaliação de
performance e aprendizagem através de simulações e jogos) trazem reais vantagens ao
processo de ensino-aprendizagem. Algumas dessas vantagens são (10):
• Os dispositivos móveis possibilitam aos estudantes aceder a informação relevante
quando e onde é necessária.
• A possibilidade de acesso a uma variedade de materiais, onde e quando quiserem,
permite aos estudantes desenvolverem compreensão e retenção de informação.
• Ao aprenderem em contextos reais específicos, utilizando dispositivos móveis, os
estudantes contextualizam melhor a informação tornando-a mais fácil de ser
compreendida e memorizada.
• Estratégias de mobile learning bem implementadas permitem a redução da carga
cognitiva dos alunos, ajudando-os a focarem-se no essencial. Existindo uma limitação
tecnológica (largura de banda e tamanho dos dispositivos), os conteúdos devem ser
otimizados e apresentados em pequenas porções, favorecendo a sua compreensão e
retenção.
Se existem vantagens para a Educação e a tecnologia encontra-se disponível, porque é que as
universidade nacionais não apostam no mobile learning como uma estratégia de ensino
complementar às já praticadas?
As universidades, com o auxílio de designers instrucionais e empresas vendedoras de
conteúdos, devem refletir e compreender os fatores críticos que tornarão o mobile learning
numa estratégia de sucesso. Para ser eficaz na produtividade e retenção de conhecimento, os
conteúdos devem ser adequados aos dispositivos em uso e ir de encontro às necessidades dos
seus utilizadores (11). A inovação associada ao mobile learning foi referenciada no 2011
Horizon Report (12) como "uma das tecnologias emergentes que terão impacto significativo
no Ensino Superior e expressão criativa nos próximos 5 anos".
Mas como poderão as universidades implementar mobile learning? Analisando as plataformas
e os dispositivos móveis disponíveis, são recomendadas as seguintes soluções:
Figura 2 – Soluções mobile learning
3
4. Ao nível dos conteúdos educativos, as universidades podem apostar na conversão de
conteúdos já existentes, adaptando-os para dispositivos móveis. Os documentos de texto são
convertidos em ebooks adaptáveis a vários dispositivos (smartphones, tablets, eBook
readers). Também podem ser transformados em audiobooks para que possam ser
reproduzidos em leitores multimédia pessoais.
As universidades também devem promover a produção de conteúdos audiovisuais e distribuí-
los como podcasts, à semelhança do que já é implementado e disponível no iTunesU (13). Por
fim, com o acesso a redes wireless, é possível disponibilizar streams de vídeo e áudio,
evitando assim o tempo de espera de download do conteúdo, oferecendo assim um serviço em
tempo real.
Umas das principais inovações na tecnologia mobile são as aplicações disponíveis para
sistema operativos móveis, sendo a Apple reconhecida como pioneira. Neste momento
existem mais de 400,000 apps na App Store da Apple (14) e 230,000 no Android Market (15).
As universidades poderão produzir aplicações educativas de vários tipos e com interatividade
diversa, indo desde de jogos e lições interativas, a simples interfaces para o acesso a bases de
dados ou feeds. Neste contexto, há que ter especial atenção ao sistema operativo com maior
potencial de crescimento em Portugal, o sistema Android da Google, como já foi referido
anteriormente.
Outra solução é a produção de websites otimizados para dispositivos móveis, sendo o seu
acesso realizado através de browsers. Este tipo de solução permite maior interoperabilidade
entre os vários sistemas operativos móveis e o acesso imediato, sem a necessidade de
instalação de apps. A grande questão prende-se com a interatividade e a linguagem
computacional a utilizar, para a qual se chama especial atenção para o HTML5 (16).
Conclusão
São muitas as opções disponíveis, assim como as ferramentas de autoria de conteúdos para
dispositivos móveis. Mas o mais importante é que as instituições tenham a noção da
importância que o mobile learning pode ter na sua oferta curricular e apoio aos estudantes e
professores.
O mobile learning não irá substituir as modalidades existentes de educação, mas a tecnologia
que o suporta, assim como o seu conteúdo e impacto social, podem ser utilizados para as
tornarem muito mais efetivas (11). As universidades portuguesas devem apostar no mobile
learning como estratégia de ensino, tanto que é esperada mais inovação nesta área do que em
outros aspetos do eLearning, onde os pesados e dispendiosos sistemas de gestão de
aprendizagem (LMS) limitam a flexibilidade e mobilidade dos estudantes (17). A revolução
está aí, as universidades portuguesas devem aproveitá-la!
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.
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5. Referências Bibliográficas
(1) Abhijit Kadle, ‘General Considerations for Mobile Learning (mLearning)’, Upside Learning Blog,
2010 <http://www.upsidelearning.com/blog/index.php/2010/01/14/general-considerations-for-mobile-
learning-mlearning/>
(2) ‘MLearning”, Wikipedia <http://en.wikipedia.org/wiki/MLearning>
(3) ‘M-learning: project background’, M-learning <http://www.m-
learning.org/archive/background.shtml>
(4) Desmond Keegan and others, ‘THE ROLE OF MOBILE LEARNING IN EUROPEAN
EDUCATION’, Learning, 2006, 1-60
<http://www.ericsson.com/ericsson/corpinfo/programs/the_role_of_mobile_learning_in_european_edu
cation/products/wp/socrates_mlearning_wp4.pdf>.
(5) Ellen D. Wagner, ‘Enabling Mobile Learning’, EDUCAUSE Review, junho 2005, vol. 40 edition,
seção no. 3, pp. 40–53
<http://www.educause.edu/EDUCAUSE+Review/EDUCAUSEReviewMagazineVolume40/Enabling
MobileLearning/157976>
(6) ANACOM, ‘Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e fiabilidade de serviço’, 25.10.2010
<http://www.anacom.pt/text/render.jsp?categoryId=339038>
(7) ‘Terminais Android Impulsionam Mercado de Telemóveis em Portugal no Terceiro Trimestre’,
IDC Portugal, 15 de dezembro 2010 <http://www.idc.pt/press/pr_2010-12-15.jsp>
(8) ‘Mobile Learning | mLearning & Online Education’, eCollegeFinder
<http://www.ecollegefinder.org/mobile-learning.aspx>
(9) Abhijit Kadle, ‘Mobile Learning Solutions – Infographic’, Upside Learning Blog
<http://www.upsidelearning.com/blog/index.php/2010/11/01/mobile-learning-solutions-infographic>
(10) Marguerite L Koole, ‘Mobile Learning - A Model for Framing Mobile Learning’, in Mobile
Learning: Transforming the Delivery of Education and Training (AU Press, Athabasca University,
2009), pp. 26-48 <http://www.aupress.ca/index.php/books/120155>.
(11) Gerry Griffin, ‘Mobile Learning is Beyond its Tipping Point’, Learning Solutions Magazine, 2010
<http://www.learningsolutionsmag.com/articles/540/mobile-learning-is-beyond-its-tipping-point>
(12) Johnson, L., Smith, R., Willis, H., Levine, A., and Haywood, K., “The 2011 Horizon Report” ,
2011, Austin, Texas: The New Media Consortium.
<http://www.educause.edu/Resources/2011HorizonReport/223122 >
(13) http://www.apple.com/education/itunes-u/
(14) http://en.wikipedia.org/wiki/App_Store
(15) http://en.wikipedia.org/wiki/Android_Market
(16) Bill
Brandon, ‘Mobile Platforms and mLearning: Challenges and Solutions’, Learning
Solutions Magazine, 2010 <http://www.learningsolutionsmag.com/articles/531/mobile-
platforms-and-mlearning-challenges-and-solutions>
(17) Martha Jensen, ‘Why Every ELearning Program Needs M-Learning’, Hot Make, 2010
<http://www.hotmake.info/miscellaneous/other-misc/why-every-elearning-program-needs-m-
learning/>
Tony Vincent, ‘Mobile Learning: Using Tools at Hand’, Arizona K12 Center, 2010
<http://azk12.org/blog/2010/09/mobile-learning-using-tools-at-hand/>
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