A música "Primavera" de Vivaldi faz parte de seu conjunto de concertos para violino "As Quatro Estações". Escrita por Antonio Vivaldi no século 18, a peça descreve a chegada da primavera através da música.
O documento descreve a árvore Tabebuia serratifolia, conhecida como ipê-amarelo. Fornece informações sobre sua família, nomes vulgares e detalhes sobre sua madeira, que tem coloração pardo-acastanhada, é moderadamente difícil de processar mas tem secagem rápida e é usada em marcenaria e construções.
Este documento fornece informações técnicas sobre o ipê-amarelo, incluindo sua identificação, descrição botânica, ecologia, usos, obtenção e armazenamento de sementes. O ipê-amarelo é uma árvore nativa da Amazônia e do Nordeste do Brasil conhecida por sua madeira resistente e flores amarelas.
A guerra química na Primeira Guerra MundialSylvio Bazote
Durante a Primeira Guerra Mundial, as armas químicas se tornaram uma realidade devido ao impasse nas trincheiras. A Alemanha lançou o primeiro ataque com gás cloro em 1915, violando tratados internacionais. Isso levou ao desenvolvimento de máscaras de gás e de novas armas químicas por todos os lados, incluindo gás mostarda e fosgênio, causando grande sofrimento.
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2014/06/guerra-de-trincheiras.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
http://historiasylvio.blogspot.com.br
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O início da Primeira Guerra Mundial foi marcado, em agosto de 1914, pelo ataque alemão através da Bélgica em direção à França. Este avanço foi repelido no início de setembro de 1914, nos arredores de Paris, por tropas francesas e britânicas, na Primeira Batalha do Marne. Os aliados empurraram as forças alemãs para trás cerca de 50 km. Os germânicos seguiram então para o vale do Aisne, onde prepararam suas posições defensivas.
As forças aliadas não foram capazes de romper a linha de defesa alemã e criou-se um impasse. Nenhum dos lados estava disposto a ceder terreno e ambos começaram a desenvolver sistemas fortificados de trincheiras. Isso significou o fim da guerra móvel no oeste da Europa.
Em novembro de 1914 existiam desde o litoral do Canal da Mancha até a fronteira suíça um grande complexo de linhas de trincheiras, de onde centenas de milhares de militares tentavam, ao mesmo tempo, se proteger e atacar.
A utilização de trincheiras não era nenhuma novidade em guerras. A novidade era a dimensão destes sistemas de defesa, o prolongado tempo de ocupação, a quantidade de homens que as utilizavam e o uso maciço de metralhadoras e artilharia.
Os avanços na tecnologia militar levaram a uma rápida evolução no poder de fogo das armas que não foi acompanhada por avanços similares em estratégias, resultando numa capacidade defensiva maior que a ofensiva, tornando a guerra extremamente mortífera e desgastante. O arame farpado era um constante obstáculo para os avanços da infantaria; a artilharia, muito mais letal que no século XIX, armada com as inovadoras metralhadoras e canhões de grossos calibres e longas distâncias, causava mortes numa velocidade e quantidade sem precedentes. Os alemães começaram a usar gases tóxicos em 1915 e logo depois ambos os lados usavam da mesma estratégia. Nenhum dos lados ganhou a guerra pelo uso de armas químicas, mas estas fizeram a vida nas trincheiras ainda mais tensa e desagradável, tornando-se um dos mais temidos e lembrados horrores de guerra.
A guerra de trincheiras está associada ao extermínio e sobrevivência em condições terríveis, combinada com a visão de que homens corajosos se lançando a uma morte quase certa por causa de comandantes incompetentes para se adaptar às novas condições de combate, insistindo em ataques frontais em grande escala às trincheiras inimigas.
A Primeira Guerra Mundial começou com o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria por nacionalistas sérvios em 1914 e rapidamente escalou para envolver as principais potências europeias devido a uma complexa rede de alianças militares. A guerra durou de 1914 a 1918 e mobilizou 64 milhões de soldados, resultando em cerca de 8,5 milhões de mortes.
Este documento descreve o projeto "Caçadores de Bons Exemplos", no qual um casal vendeu seus bens e viaja pelo Brasil desde 2011 procurando e divulgando projetos sociais positivos. O casal já visitou 21 estados brasileiros e encontrou 725 projetos. Eles atualizam seu blog e mídias sociais semanalmente para compartilhar essas histórias inspiradoras.
Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918.
O conflito envolveu grandes potências por todo o planeta, que organizaram-se em duas alianças opostas: os Aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Áustria-Hungria e Itália; mas como a Áustria-Hungria tinha tomado a ofensiva contra o acordo, a Itália não entrou em guerra).
Estas alianças reorganizaram-se (a Itália lutou pelos Aliados) e expandiram-se em mais nações que entraram na guerra. Em última análise, mais de 70 milhões de militares, incluindo 60 milhões de europeus, foram mobilizados em uma das maiores guerras da história. Mais de 9 milhões de combatentes foram mortos, em grande parte por causa de avanços tecnológicos que determinaram um crescimento enorme na letalidade de armas, mas sem melhorias correspondentes em proteção ou mobilidade. Foi o sexto conflito mais mortal na história da humanidade e que posteriormente abriu caminho para várias mudanças políticas, como revoluções em muitas das nações envolvidas.
Eventos nos conflitos locais eram tão tumultuados como nas grandes frentes de batalha, sendo que os participantes tentaram mobilizar a sua mão de obra e recursos econômicos para lutar uma guerra total. Até o final da guerra, quatro grandes potências imperiais deixaram de existir: os impérios Alemão, Russo, Austro-Húngaro e Otomano. Os estados sucessores dos dois primeiros perderam uma grande quantidade de seu território, enquanto os dois últimos foram completamente desmontados.
O mapa da Europa central foi redesenhado em vários países menores. A Liga das Nações (organização precursora das Nações Unidas) foi formada na esperança de evitar outro conflito dessa magnitude. O nacionalismo europeu provocado pela guerra e a separação dos impérios, as repercussões da derrota da Alemanha e os problemas com o Tratado de Versalhes são consenso como fatores que contribuíram para o início da Segunda Guerra Mundial.
Obs:
Este PowerPoint foi produzido pelo professor Pedro Paulo Dias, autor do blog História Pensante (www.historiapensante.blogspot.com)
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PowerPoints, textos, imagens, vídeos, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no meu blog Histórias:
http://www.historiasylvio.blogspot.com.br
Nazistas & Judeus & Palestinos
As causas e contexto podem ser diferentes, mas as consequências são perturbadoramente parecidas…
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Este documento fornece informações técnicas sobre o ipê-amarelo, incluindo sua identificação, descrição botânica, ecologia, usos, obtenção e armazenamento de sementes. O ipê-amarelo é uma árvore nativa da Amazônia e do Nordeste do Brasil conhecida por sua madeira resistente e flores amarelas.
A guerra química na Primeira Guerra MundialSylvio Bazote
Durante a Primeira Guerra Mundial, as armas químicas se tornaram uma realidade devido ao impasse nas trincheiras. A Alemanha lançou o primeiro ataque com gás cloro em 1915, violando tratados internacionais. Isso levou ao desenvolvimento de máscaras de gás e de novas armas químicas por todos os lados, incluindo gás mostarda e fosgênio, causando grande sofrimento.
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O início da Primeira Guerra Mundial foi marcado, em agosto de 1914, pelo ataque alemão através da Bélgica em direção à França. Este avanço foi repelido no início de setembro de 1914, nos arredores de Paris, por tropas francesas e britânicas, na Primeira Batalha do Marne. Os aliados empurraram as forças alemãs para trás cerca de 50 km. Os germânicos seguiram então para o vale do Aisne, onde prepararam suas posições defensivas.
As forças aliadas não foram capazes de romper a linha de defesa alemã e criou-se um impasse. Nenhum dos lados estava disposto a ceder terreno e ambos começaram a desenvolver sistemas fortificados de trincheiras. Isso significou o fim da guerra móvel no oeste da Europa.
Em novembro de 1914 existiam desde o litoral do Canal da Mancha até a fronteira suíça um grande complexo de linhas de trincheiras, de onde centenas de milhares de militares tentavam, ao mesmo tempo, se proteger e atacar.
A utilização de trincheiras não era nenhuma novidade em guerras. A novidade era a dimensão destes sistemas de defesa, o prolongado tempo de ocupação, a quantidade de homens que as utilizavam e o uso maciço de metralhadoras e artilharia.
Os avanços na tecnologia militar levaram a uma rápida evolução no poder de fogo das armas que não foi acompanhada por avanços similares em estratégias, resultando numa capacidade defensiva maior que a ofensiva, tornando a guerra extremamente mortífera e desgastante. O arame farpado era um constante obstáculo para os avanços da infantaria; a artilharia, muito mais letal que no século XIX, armada com as inovadoras metralhadoras e canhões de grossos calibres e longas distâncias, causava mortes numa velocidade e quantidade sem precedentes. Os alemães começaram a usar gases tóxicos em 1915 e logo depois ambos os lados usavam da mesma estratégia. Nenhum dos lados ganhou a guerra pelo uso de armas químicas, mas estas fizeram a vida nas trincheiras ainda mais tensa e desagradável, tornando-se um dos mais temidos e lembrados horrores de guerra.
A guerra de trincheiras está associada ao extermínio e sobrevivência em condições terríveis, combinada com a visão de que homens corajosos se lançando a uma morte quase certa por causa de comandantes incompetentes para se adaptar às novas condições de combate, insistindo em ataques frontais em grande escala às trincheiras inimigas.
A Primeira Guerra Mundial começou com o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria por nacionalistas sérvios em 1914 e rapidamente escalou para envolver as principais potências europeias devido a uma complexa rede de alianças militares. A guerra durou de 1914 a 1918 e mobilizou 64 milhões de soldados, resultando em cerca de 8,5 milhões de mortes.
Este documento descreve o projeto "Caçadores de Bons Exemplos", no qual um casal vendeu seus bens e viaja pelo Brasil desde 2011 procurando e divulgando projetos sociais positivos. O casal já visitou 21 estados brasileiros e encontrou 725 projetos. Eles atualizam seu blog e mídias sociais semanalmente para compartilhar essas histórias inspiradoras.
Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918.
O conflito envolveu grandes potências por todo o planeta, que organizaram-se em duas alianças opostas: os Aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Áustria-Hungria e Itália; mas como a Áustria-Hungria tinha tomado a ofensiva contra o acordo, a Itália não entrou em guerra).
Estas alianças reorganizaram-se (a Itália lutou pelos Aliados) e expandiram-se em mais nações que entraram na guerra. Em última análise, mais de 70 milhões de militares, incluindo 60 milhões de europeus, foram mobilizados em uma das maiores guerras da história. Mais de 9 milhões de combatentes foram mortos, em grande parte por causa de avanços tecnológicos que determinaram um crescimento enorme na letalidade de armas, mas sem melhorias correspondentes em proteção ou mobilidade. Foi o sexto conflito mais mortal na história da humanidade e que posteriormente abriu caminho para várias mudanças políticas, como revoluções em muitas das nações envolvidas.
Eventos nos conflitos locais eram tão tumultuados como nas grandes frentes de batalha, sendo que os participantes tentaram mobilizar a sua mão de obra e recursos econômicos para lutar uma guerra total. Até o final da guerra, quatro grandes potências imperiais deixaram de existir: os impérios Alemão, Russo, Austro-Húngaro e Otomano. Os estados sucessores dos dois primeiros perderam uma grande quantidade de seu território, enquanto os dois últimos foram completamente desmontados.
O mapa da Europa central foi redesenhado em vários países menores. A Liga das Nações (organização precursora das Nações Unidas) foi formada na esperança de evitar outro conflito dessa magnitude. O nacionalismo europeu provocado pela guerra e a separação dos impérios, as repercussões da derrota da Alemanha e os problemas com o Tratado de Versalhes são consenso como fatores que contribuíram para o início da Segunda Guerra Mundial.
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Nazistas & Judeus & Palestinos
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Este documento apresenta uma série de fotos de lugares e aspectos culturais de Minas Gerais, incluindo imagens de cidades históricas como Diamantina, Mariana e Ouro Preto, retratando cenas do cotidiano, arquitetura, religião e tradições. As fotos foram tiradas pelo fotógrafo J. Universo e publicadas em seu blog, com o objetivo de divulgar a cultura e o patrimônio histórico do estado.
A rainha Maria I e a Inconfidência MineiraSylvio Bazote
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A rainha de Portugal, D. Maria I, teve sua sanidade mental gradativamente deteriorada e, em 10 de fevereiro de 1792, foi obrigada a aceitar que o filho e herdeiro João (futuro D. João VI) tomasse conta dos assuntos de Estado.
Antes da interdição, porém, D. Maria I teve grande influência no resultado das condenações decididas durante a Conjuração Mineira. Entre seus delírios, temia ser condenada a sofrer no Inferno, como seu pai, o rei José I, que ordenou as mortes causadas no Processo dos Távoras e a perseguição aos jesuítas. Desejando salvar o máximo possível de almas e impedir nova violência contra padres, enviou uma carta régia, assinada em 15 de outubro de 1790, que determinava o abrandamento das penas dos conspiradores de Minas Gerais que se declarassem arrependidos e que qualquer decisão envolvendo cléricos deveria ser mantida em segredo e, antes de executada, passaria por seu conhecimento e consentimento.
Pela autorização de clemência enviada pela carta real, os juízes converteram 11 condenações a enforcamento em exílio na África, pois todos se declararam arrependidos da participação na conspiração. Somente Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), que se declarou líder do movimento, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792.
Por influência da rainha D. Maria I, os três padres condenados à morte e os dois padres condenados ao degredo perpétuo na África tiveram suas sigilosas sentenças modificadas pelo então príncipe-regente D. João para exílio perpétuo em conventos e mosteiros em Portugal.
A Guarda Suíça do Papa é a mais antiga força militar em atividade no mundo. Ela foi formada em 1506 para proteger o papa e manter a ordem no Vaticano. A Guarda Suíça é composta por homens católicos suíços treinados e tem como função principal garantir a segurança do papa e do Vaticano.
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Os maias provavelmente foram a mais antiga das civilizações na América antes da chegada dos europeus, embora jamais tenha atingido o nível urbano dos astecas e incas.
Os maias se destacaram por sua língua escrita, arquitetura, arte e atingiram um alto grau de conhecimento em matemática e astronomia, superior à Europa da mesma época. A civilização maia começou a se estabelecer em torno de 500 a.C. na América Central, na atual região da Guatemala, Belize, norte de El salvador, oeste de Honduras e sul do México. Em 300 a.C. já haviam reinos estabelecidos e muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado nível de desenvolvimento entre 250 d.C. e 900 d.C., continuando a se desenvolver até a chegada dos espanhóis na região em 1519. A civilização maia não formava um povo único, e sim uma reunião de diferentes grupos étnicos e linguísticos que dominou a região por 1500 anos e em seu auge era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.
Os povos maias nunca desapareceram, nem na época do declínio de sua cultura, nem após a chegada dos espanhóis e sua influência ainda hoje pode ser percebida. Seus descendentes formam populações consideráveis em toda a antiga área de dominação maia e mantêm um conjunto distinto de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias pré-colombianas e de pós-conquista. A maioria da população rural contemporânea da Guatemala e Belize é diretamente descendente dos maias, mantendo muitos de seus costumes e línguas, bem como em áreas rurais no sul do México o idioma primário ainda é de origem maia.
Os territórios maias foram gradativamente absorvidos pelo Império Asteca durante seu processo de expansão por volta do século XV. Com a chegada dos espanhóis na Península de Yucatán em 1519, Hernán Cortez faz alianças com povos rivais como os totonacas e os nativos da região de Tlaxcala (México) e inicia a conquista desses territórios que incluíam as regiões anteriormente pertencentes aos maias. Os espanhóis encontraram muita resistência de várias vilas isoladas e cidades-estado maias, sendo que a última a ser subjugada foi Tayasal em 1697.
O documento discute a importância da doação de sangue, destacando que 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue. Também aborda os requisitos para doação, a história das transfusões de sangue, e alguns recordes de doação ao redor do mundo.
Professorar é a arte de saber professar.
Exige flexibilidade e sincera dedicação às pessoas e assuntos com que se relaciona.
Ajuda a formar pessoas e sociedades melhores.
Mestre é pessoa que, além de ser um profissional exemplar, também se torna referência para seus alunos de conduta pessoal.
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Do encontro casual de um fotógrafo com um antigo senhor sentado nos antigos degraus de uma antiga igreja em Mariana, surge uma nova percepção para um momento fugaz da vida cotidiana.
Este é um texto/poema criado espontaneamente do acaso...
Envelhecer é um processo de simplificação, vivendo um dia de cada vez e descobrindo constantemente novas coisas sobre si mesmo, já que as lembranças do passado não são mais relevantes e novas conquistas parecem desnecessárias. Ao envelhecer, percebe-se mais claramente os momentos de ócio em meio a um mundo acelerado.
O documento resume a história do Hino Nacional Brasileiro, incluindo sua letra, música, datas importantes e regras de execução. A música foi composta em 1822 por Francisco Manuel da Silva para comemorar a independência, mas a letra atual é de Joaquim Osório Duque Estrada de 1906. O hino é um dos símbolos nacionais do Brasil e deve ser executado com respeito em pé e em silêncio.
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A atual bandeira nacional foi adotada em 19 de novembro de 1889, apenas 4 dias após a proclamação da República.
Suas cores e dimensões foram estabelecidas pelo Decreto-Lei nº 4, de 19 de novembro de 1889, preparado por Benjamin Constant, membro do governo provisório. Este decreto sofreu poucas alterações desde então.
Popularmente se credita a cor verde da bandeira como uma alusão às matas, o amarelo ao ouro, o azul ao céu e a cor branca à paz deseja pela nação. Estes são conceitos induzidos pela letra do Hino à Bandeira, criado em 1906. No entanto, as cores e formas da atual bandeira brasileira já eram usadas na bandeira do Príncipe Regente do Brasil, pavilhão dos príncipes reais portugueses durante o período do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
A inscrição “Ordem e Progresso” faz referência abreviada ao lema político positivista, cujo autor original é o francês Auguste Comte: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o progresso por meta.”
A posição e dimensão de cada componente da bandeira são definidas por lei. Novas estrelas são acrescentadas à bandeira nacional cada vez que se cria um estado.
As bandeiras nacional, dos estados e municípios, consideradas inadequadas para uso são recolhidas e queimadas ao meio-dia no dia 19 de novembro de cada ano em solenidades cívico-militares. Esta data foi escolhida no Brasil para se comemorar o Dia da Bandeira, em alusão ao dia 19 de novembro de 1889, data de criação da atual bandeira nacional.
Há uma solenidade no 1º domingo de cada mês em Brasília para a substituição do Pavilhão nacional. Ela acontece por meio de revezamento entre o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, a Força Aérea Brasileira e as forças auxiliares do Distrito Federal, sendo aberta ao público e contando com a presença de autoridades civis e militares. Nestes eventos ocorre o canto do Hino Nacional e do Hino à Bandeira, sendo acrescentados tiros de canhão, sobrevoos de aviões ou outros atos, dependendo da força responsável pela solenidade.
De acordo com a Lei 5.700, de 01 de setembro de 1971, são consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional, portanto proibidas:
- Apresentá-la em mau estado de conservação;
- Mudar sua forma, cores, proporções ou acrescentar-lhes inscrições;
- Usá-la como roupagem, pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna ou como cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a inaugurar; e
- Produzi-la em rótulos ou invólucros expostos à venda.
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A Conjuração Baiana, também conhecida como Inconfidência Baiana, Revolta dos Búzios, Revolta dos Alfaiates ou Revolta das Argolinhas, foi uma conspiração ocorrida em 1798 na capitania da Bahia, no Brasil, para se libertar da Coroa Portuguesa.
A denominação Revolta dos Alfaiates se deve ao grande número destes profissionais que participaram do movimento. Revolta dos Búzios devido ao fato de alguns revoltosos usarem um búzio (concha de molusco em forma de espiral) preso a uma pulseira para facilitar a identificação entre si. Revolta das Argolinhas porque alguns participantes usaram uma argola em uma orelha com o mesmo fim.
Em Salvador, os negros livres, impedidos de ter acesso aos cargos e posições civis, religiosas e administrativas intermediárias, trabalhavam como artesãos, no pequeno comércio, como soldados e suboficiais nas tropas de primeira linha, com soldo baixo e péssimas condições de trabalho. Comumente, para sobreviverem, os soldados tinham uma segunda atividade.
A insatisfação generalizada na região organizou-se através da ação da elite baiana culta, reunida em associações que difundiam ideias iluministas, republicanas e emancipacionistas. Na medida em que os desejos dos conspiradores se tornaram mais populista, a elite se afastou e a conspiração foi liderada pelos pobres, contando com a participação de soldados, alfaiates, negros libertos e mulatos, artesãos e pequenos comerciantes, caracterizando-se como um dos primeiros movimentos populares da História do Brasil.
Em 12 de agosto de 1798, onze papéis escritos à mão (não existia imprensa no Brasil nesta época) em pontos de grande circulação de Salvador. Estes papéis, alguns de redação imprecisa e confusa, pregavam a independência da Bahia, instituindo a “República Baianense”, transformando Salvador na capital do novo país. Defendiam a diminuição de impostos, abertura dos portos para negociar com todas as nações e exigiam o fim da discriminação social e racial, abolindo a escravidão e desenvolvendo um governo com igualdade racial. Também prometiam aumento de soldo para os soldados e oficiais de primeira linha.
Após investigações e dezenas de prisões, no dia 08 de novembro de 1799 foram enforcados e esquartejados quatro líderes (todos negros) na Praça da Piedade, em Salvador.
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A Conjuração Mineira, popularmente conhecida como Inconfidência Mineira, foi uma conspiração ocorrida em 1789 na capitania de Minas Gerais contra a Coroa Portuguesa.
Em 1788 a dívida de Minas Gerais com a Coroa Portuguesa chegava a 538 arrobas (8070 quilos) de ouro e o primeiro-ministro português Melo e Castro estava convicto de que as causas do declínio da arrecadação de impostos e ouro estavam na prática de contrabando e corrupção, ao contrário do esgotamento das fontes na superfície, como afirmavam os colonos. Para resolver esta questão, adotou a política de cobrar imediatamente a imensa dívida e o Visconde de Barbacena para viajar de Portugal e assumir o governo de Minas Gerais, com orientações de agir com rigor, ignorando queixas e justificativas dos colonos, fazer uma reforma do sistema de taxas sobre os produtos que entravam na capitania e conclusão dos contratos de arrematação de diamantes, o que prejudicaria os interesses e fortunas da maior parte dos moradores ricos de Minas Gerias, portugueses e brasileiros.
Enquanto isso, no Brasil, conspiradores se reuniam em Vila Rica (atual Ouro Preto) planejando uma revolução para tornar Minas Gerais independente da Coroa Portuguesa, mas divergências entre os conspiradores causaram o enfraquecimento do movimento na hora crítica da tomada de uma decisão com o desenrolar dos fatos. As principais vilas da época em Minas Gerais tinham participantes da conspiração prontos a tomar as medidas necessárias para o início da revolução, que aguardava apenas a ocasião mais propícia para iniciar a luta pela independência.
O texto descreve detalhes de como seria a revolução da Conjuração Mineira, da prisão de Tiradentes, da atuação do Visconde de Barbacena e sua relação com seu tio, o Vice-Rei do Brasil. Mostra também como os inconfidentes mineiros se comportaram na prisão, o julgamento de Tiradentes e dos inconfidentes, detalhes do enforcamento e esquartejamento de Tiradentes, além de fazer comentários sobre as pinturas mais conhecidas sobre o evento.
Às vezes até o óbvio consegue ser surpreendente!
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O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889, que pôs fim à monarquia e ao reinado de Dom Pedro II através de um golpe militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. A família imperial foi forçada ao exílio na mesma noite, com Dom Pedro II morrendo no exílio na França em 1891.
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Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
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Em 9 de março de 1500, partiu de Lisboa para Índia uma frota composta por 13 navios e aproximadamente 1500 homens, com o objetivo de estabelecer contatos diplomáticos, realizar acordos comerciais e trazer um grande carregamento de especiarias. Estima-se que esta armada levasse mantimentos para dezoito meses e a empreitada foi liderada pelo experimente navegador Pedro Álvares Cabral, contando com a presença do cosmógrafo Duarte Pacheco Pereira, entre outros experientes comandantes e navegadores.
Após aproximadamente 3600 quilômetros percorridos, no dia 22 de abril de 1500 os tripulantes tiveram um primeiro contato visual com um elevado que ganhou o nome de Monte Pascoal (pois se encontravam no oitavo dia da páscoa cristã). Nos relatos de Pero Vaz de Caminha, integrante da viagem e responsável por seu registro, não existe nenhuma menção sobre um possível encantamento ou surpresa com a “novidade” da descoberta.
Os navios portugueses primeiramente aportaram na região onde hoje se localiza o município baiano de Santa Cruz Cabrália e enviaram um grupo comandado pelo capitão Nicolau Coelho para entrar em contato com os nativos. Depois os portugueses decidiram aportar em uma região mais segura e navegaram para a atual região de Porto Seguro. Neste local organizaram na atual Praia da Coroa Vermelha uma missa em 26 de abril de 1500 (domingo de Páscoa) dirigida pelo Frei Henrique de Coimbra, oficializando a descoberta das novas terras.
Há um crescente número de historiadores que preferem o termo "chegada ao Brasil" ao invés de "descobrimento do Brasil" por considerar que o termo "descobrimento" é válido somente numa perspectiva ocidental e europeia. Há estimativas que habitavam no atual território brasileiro de 2 a 5 milhões de pessoas em 1500, quando Pedro Álvares Cabral e sua expedição oficializaram na Europa a "descoberta" desta terra. A população de Portugal nesta época era de pouco mais de um milhão de habitantes.
O Brasil teve diferentes nomes logo após seu descobrimento:
• Pindorama (até 1500) em tupi-guarani significa "Terra das Palmeiras" e era essa a forma como era chamada a terra pelos nativos na região de desembarque dos portugueses.
• Ilha de Vera Cruz (1500 a 1501) acreditando que a terra descoberta era uma grande ilha.
• Terra de Santa Cruz (1501 a 1503) quando foi constatado que a terra descoberta era um continente.
• Brasil (a partir de 1503) em função da grande quantidade de árvores de pau-brasil existentes na região do litoral.
Crescer é um desafio que se renova a cada dia, até o último!
O grande desafio é crescer sem embrutecer ou descrer...
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O que é ser mineiro?
Existem muitas definições. Esta é a minha!
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Abandono e resistência nas ferrovias brasileirasSylvio Bazote
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O atual abandono do sistema ferroviário de passageiros não é somente falta de inteligência e desperdício de recursos, é uma traição e desrespeito à dedicação, energia e tempo das pessoas que implantaram e mantiveram uma estrutura eficiente enquanto lhes foi possível.
Ferroviários aposentados e da ativa, além de simpatizantes, sentindo-se traídos e indignados, se uniram e criaram organizações não governamentais em diversos pontos do Brasil para preservar material, documentação, instalações e o que mais contribuísse para manter a memória e a esperança para as ferrovias brasileiras.
As associações de preservação ferroviária não têm uma organização centralizada, o que faz com que percam eficiência e representação política, mas vêm se integrando através de seminários, encontros e eventos comemorativos, trocando experiências, compartilhando dificuldades e soluções, ganhando visibilidade na mídia e apoio da população.
O que une todas essas entidades e pessoas é um sincero e profundo respeito e amor pela atividade ferroviária e o desejo de que esta possibilidade de transporte não acabe para as futuras gerações.
O documento discute (1) como o abandono das ferrovias no Brasil contribui para o aumento do trânsito nas estradas e acidentes, (2) como a falta de educação no trânsito e veículos inadequados levam a muitas mortes, e (3) como o investimento em ferrovias poderia reduzir acidentes ao retirar caminhões das estradas.
Este documento apresenta uma série de fotos de lugares e aspectos culturais de Minas Gerais, incluindo imagens de cidades históricas como Diamantina, Mariana e Ouro Preto, retratando cenas do cotidiano, arquitetura, religião e tradições. As fotos foram tiradas pelo fotógrafo J. Universo e publicadas em seu blog, com o objetivo de divulgar a cultura e o patrimônio histórico do estado.
A rainha Maria I e a Inconfidência MineiraSylvio Bazote
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A rainha de Portugal, D. Maria I, teve sua sanidade mental gradativamente deteriorada e, em 10 de fevereiro de 1792, foi obrigada a aceitar que o filho e herdeiro João (futuro D. João VI) tomasse conta dos assuntos de Estado.
Antes da interdição, porém, D. Maria I teve grande influência no resultado das condenações decididas durante a Conjuração Mineira. Entre seus delírios, temia ser condenada a sofrer no Inferno, como seu pai, o rei José I, que ordenou as mortes causadas no Processo dos Távoras e a perseguição aos jesuítas. Desejando salvar o máximo possível de almas e impedir nova violência contra padres, enviou uma carta régia, assinada em 15 de outubro de 1790, que determinava o abrandamento das penas dos conspiradores de Minas Gerais que se declarassem arrependidos e que qualquer decisão envolvendo cléricos deveria ser mantida em segredo e, antes de executada, passaria por seu conhecimento e consentimento.
Pela autorização de clemência enviada pela carta real, os juízes converteram 11 condenações a enforcamento em exílio na África, pois todos se declararam arrependidos da participação na conspiração. Somente Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), que se declarou líder do movimento, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792.
Por influência da rainha D. Maria I, os três padres condenados à morte e os dois padres condenados ao degredo perpétuo na África tiveram suas sigilosas sentenças modificadas pelo então príncipe-regente D. João para exílio perpétuo em conventos e mosteiros em Portugal.
A Guarda Suíça do Papa é a mais antiga força militar em atividade no mundo. Ela foi formada em 1506 para proteger o papa e manter a ordem no Vaticano. A Guarda Suíça é composta por homens católicos suíços treinados e tem como função principal garantir a segurança do papa e do Vaticano.
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Os maias provavelmente foram a mais antiga das civilizações na América antes da chegada dos europeus, embora jamais tenha atingido o nível urbano dos astecas e incas.
Os maias se destacaram por sua língua escrita, arquitetura, arte e atingiram um alto grau de conhecimento em matemática e astronomia, superior à Europa da mesma época. A civilização maia começou a se estabelecer em torno de 500 a.C. na América Central, na atual região da Guatemala, Belize, norte de El salvador, oeste de Honduras e sul do México. Em 300 a.C. já haviam reinos estabelecidos e muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado nível de desenvolvimento entre 250 d.C. e 900 d.C., continuando a se desenvolver até a chegada dos espanhóis na região em 1519. A civilização maia não formava um povo único, e sim uma reunião de diferentes grupos étnicos e linguísticos que dominou a região por 1500 anos e em seu auge era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.
Os povos maias nunca desapareceram, nem na época do declínio de sua cultura, nem após a chegada dos espanhóis e sua influência ainda hoje pode ser percebida. Seus descendentes formam populações consideráveis em toda a antiga área de dominação maia e mantêm um conjunto distinto de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias pré-colombianas e de pós-conquista. A maioria da população rural contemporânea da Guatemala e Belize é diretamente descendente dos maias, mantendo muitos de seus costumes e línguas, bem como em áreas rurais no sul do México o idioma primário ainda é de origem maia.
Os territórios maias foram gradativamente absorvidos pelo Império Asteca durante seu processo de expansão por volta do século XV. Com a chegada dos espanhóis na Península de Yucatán em 1519, Hernán Cortez faz alianças com povos rivais como os totonacas e os nativos da região de Tlaxcala (México) e inicia a conquista desses territórios que incluíam as regiões anteriormente pertencentes aos maias. Os espanhóis encontraram muita resistência de várias vilas isoladas e cidades-estado maias, sendo que a última a ser subjugada foi Tayasal em 1697.
O documento discute a importância da doação de sangue, destacando que 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue. Também aborda os requisitos para doação, a história das transfusões de sangue, e alguns recordes de doação ao redor do mundo.
Professorar é a arte de saber professar.
Exige flexibilidade e sincera dedicação às pessoas e assuntos com que se relaciona.
Ajuda a formar pessoas e sociedades melhores.
Mestre é pessoa que, além de ser um profissional exemplar, também se torna referência para seus alunos de conduta pessoal.
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Do encontro casual de um fotógrafo com um antigo senhor sentado nos antigos degraus de uma antiga igreja em Mariana, surge uma nova percepção para um momento fugaz da vida cotidiana.
Este é um texto/poema criado espontaneamente do acaso...
Envelhecer é um processo de simplificação, vivendo um dia de cada vez e descobrindo constantemente novas coisas sobre si mesmo, já que as lembranças do passado não são mais relevantes e novas conquistas parecem desnecessárias. Ao envelhecer, percebe-se mais claramente os momentos de ócio em meio a um mundo acelerado.
O documento resume a história do Hino Nacional Brasileiro, incluindo sua letra, música, datas importantes e regras de execução. A música foi composta em 1822 por Francisco Manuel da Silva para comemorar a independência, mas a letra atual é de Joaquim Osório Duque Estrada de 1906. O hino é um dos símbolos nacionais do Brasil e deve ser executado com respeito em pé e em silêncio.
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A atual bandeira nacional foi adotada em 19 de novembro de 1889, apenas 4 dias após a proclamação da República.
Suas cores e dimensões foram estabelecidas pelo Decreto-Lei nº 4, de 19 de novembro de 1889, preparado por Benjamin Constant, membro do governo provisório. Este decreto sofreu poucas alterações desde então.
Popularmente se credita a cor verde da bandeira como uma alusão às matas, o amarelo ao ouro, o azul ao céu e a cor branca à paz deseja pela nação. Estes são conceitos induzidos pela letra do Hino à Bandeira, criado em 1906. No entanto, as cores e formas da atual bandeira brasileira já eram usadas na bandeira do Príncipe Regente do Brasil, pavilhão dos príncipes reais portugueses durante o período do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
A inscrição “Ordem e Progresso” faz referência abreviada ao lema político positivista, cujo autor original é o francês Auguste Comte: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o progresso por meta.”
A posição e dimensão de cada componente da bandeira são definidas por lei. Novas estrelas são acrescentadas à bandeira nacional cada vez que se cria um estado.
As bandeiras nacional, dos estados e municípios, consideradas inadequadas para uso são recolhidas e queimadas ao meio-dia no dia 19 de novembro de cada ano em solenidades cívico-militares. Esta data foi escolhida no Brasil para se comemorar o Dia da Bandeira, em alusão ao dia 19 de novembro de 1889, data de criação da atual bandeira nacional.
Há uma solenidade no 1º domingo de cada mês em Brasília para a substituição do Pavilhão nacional. Ela acontece por meio de revezamento entre o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, a Força Aérea Brasileira e as forças auxiliares do Distrito Federal, sendo aberta ao público e contando com a presença de autoridades civis e militares. Nestes eventos ocorre o canto do Hino Nacional e do Hino à Bandeira, sendo acrescentados tiros de canhão, sobrevoos de aviões ou outros atos, dependendo da força responsável pela solenidade.
De acordo com a Lei 5.700, de 01 de setembro de 1971, são consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional, portanto proibidas:
- Apresentá-la em mau estado de conservação;
- Mudar sua forma, cores, proporções ou acrescentar-lhes inscrições;
- Usá-la como roupagem, pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna ou como cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a inaugurar; e
- Produzi-la em rótulos ou invólucros expostos à venda.
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A Conjuração Baiana, também conhecida como Inconfidência Baiana, Revolta dos Búzios, Revolta dos Alfaiates ou Revolta das Argolinhas, foi uma conspiração ocorrida em 1798 na capitania da Bahia, no Brasil, para se libertar da Coroa Portuguesa.
A denominação Revolta dos Alfaiates se deve ao grande número destes profissionais que participaram do movimento. Revolta dos Búzios devido ao fato de alguns revoltosos usarem um búzio (concha de molusco em forma de espiral) preso a uma pulseira para facilitar a identificação entre si. Revolta das Argolinhas porque alguns participantes usaram uma argola em uma orelha com o mesmo fim.
Em Salvador, os negros livres, impedidos de ter acesso aos cargos e posições civis, religiosas e administrativas intermediárias, trabalhavam como artesãos, no pequeno comércio, como soldados e suboficiais nas tropas de primeira linha, com soldo baixo e péssimas condições de trabalho. Comumente, para sobreviverem, os soldados tinham uma segunda atividade.
A insatisfação generalizada na região organizou-se através da ação da elite baiana culta, reunida em associações que difundiam ideias iluministas, republicanas e emancipacionistas. Na medida em que os desejos dos conspiradores se tornaram mais populista, a elite se afastou e a conspiração foi liderada pelos pobres, contando com a participação de soldados, alfaiates, negros libertos e mulatos, artesãos e pequenos comerciantes, caracterizando-se como um dos primeiros movimentos populares da História do Brasil.
Em 12 de agosto de 1798, onze papéis escritos à mão (não existia imprensa no Brasil nesta época) em pontos de grande circulação de Salvador. Estes papéis, alguns de redação imprecisa e confusa, pregavam a independência da Bahia, instituindo a “República Baianense”, transformando Salvador na capital do novo país. Defendiam a diminuição de impostos, abertura dos portos para negociar com todas as nações e exigiam o fim da discriminação social e racial, abolindo a escravidão e desenvolvendo um governo com igualdade racial. Também prometiam aumento de soldo para os soldados e oficiais de primeira linha.
Após investigações e dezenas de prisões, no dia 08 de novembro de 1799 foram enforcados e esquartejados quatro líderes (todos negros) na Praça da Piedade, em Salvador.
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A Conjuração Mineira, popularmente conhecida como Inconfidência Mineira, foi uma conspiração ocorrida em 1789 na capitania de Minas Gerais contra a Coroa Portuguesa.
Em 1788 a dívida de Minas Gerais com a Coroa Portuguesa chegava a 538 arrobas (8070 quilos) de ouro e o primeiro-ministro português Melo e Castro estava convicto de que as causas do declínio da arrecadação de impostos e ouro estavam na prática de contrabando e corrupção, ao contrário do esgotamento das fontes na superfície, como afirmavam os colonos. Para resolver esta questão, adotou a política de cobrar imediatamente a imensa dívida e o Visconde de Barbacena para viajar de Portugal e assumir o governo de Minas Gerais, com orientações de agir com rigor, ignorando queixas e justificativas dos colonos, fazer uma reforma do sistema de taxas sobre os produtos que entravam na capitania e conclusão dos contratos de arrematação de diamantes, o que prejudicaria os interesses e fortunas da maior parte dos moradores ricos de Minas Gerias, portugueses e brasileiros.
Enquanto isso, no Brasil, conspiradores se reuniam em Vila Rica (atual Ouro Preto) planejando uma revolução para tornar Minas Gerais independente da Coroa Portuguesa, mas divergências entre os conspiradores causaram o enfraquecimento do movimento na hora crítica da tomada de uma decisão com o desenrolar dos fatos. As principais vilas da época em Minas Gerais tinham participantes da conspiração prontos a tomar as medidas necessárias para o início da revolução, que aguardava apenas a ocasião mais propícia para iniciar a luta pela independência.
O texto descreve detalhes de como seria a revolução da Conjuração Mineira, da prisão de Tiradentes, da atuação do Visconde de Barbacena e sua relação com seu tio, o Vice-Rei do Brasil. Mostra também como os inconfidentes mineiros se comportaram na prisão, o julgamento de Tiradentes e dos inconfidentes, detalhes do enforcamento e esquartejamento de Tiradentes, além de fazer comentários sobre as pinturas mais conhecidas sobre o evento.
Às vezes até o óbvio consegue ser surpreendente!
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O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889, que pôs fim à monarquia e ao reinado de Dom Pedro II através de um golpe militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. A família imperial foi forçada ao exílio na mesma noite, com Dom Pedro II morrendo no exílio na França em 1891.
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Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
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Em 9 de março de 1500, partiu de Lisboa para Índia uma frota composta por 13 navios e aproximadamente 1500 homens, com o objetivo de estabelecer contatos diplomáticos, realizar acordos comerciais e trazer um grande carregamento de especiarias. Estima-se que esta armada levasse mantimentos para dezoito meses e a empreitada foi liderada pelo experimente navegador Pedro Álvares Cabral, contando com a presença do cosmógrafo Duarte Pacheco Pereira, entre outros experientes comandantes e navegadores.
Após aproximadamente 3600 quilômetros percorridos, no dia 22 de abril de 1500 os tripulantes tiveram um primeiro contato visual com um elevado que ganhou o nome de Monte Pascoal (pois se encontravam no oitavo dia da páscoa cristã). Nos relatos de Pero Vaz de Caminha, integrante da viagem e responsável por seu registro, não existe nenhuma menção sobre um possível encantamento ou surpresa com a “novidade” da descoberta.
Os navios portugueses primeiramente aportaram na região onde hoje se localiza o município baiano de Santa Cruz Cabrália e enviaram um grupo comandado pelo capitão Nicolau Coelho para entrar em contato com os nativos. Depois os portugueses decidiram aportar em uma região mais segura e navegaram para a atual região de Porto Seguro. Neste local organizaram na atual Praia da Coroa Vermelha uma missa em 26 de abril de 1500 (domingo de Páscoa) dirigida pelo Frei Henrique de Coimbra, oficializando a descoberta das novas terras.
Há um crescente número de historiadores que preferem o termo "chegada ao Brasil" ao invés de "descobrimento do Brasil" por considerar que o termo "descobrimento" é válido somente numa perspectiva ocidental e europeia. Há estimativas que habitavam no atual território brasileiro de 2 a 5 milhões de pessoas em 1500, quando Pedro Álvares Cabral e sua expedição oficializaram na Europa a "descoberta" desta terra. A população de Portugal nesta época era de pouco mais de um milhão de habitantes.
O Brasil teve diferentes nomes logo após seu descobrimento:
• Pindorama (até 1500) em tupi-guarani significa "Terra das Palmeiras" e era essa a forma como era chamada a terra pelos nativos na região de desembarque dos portugueses.
• Ilha de Vera Cruz (1500 a 1501) acreditando que a terra descoberta era uma grande ilha.
• Terra de Santa Cruz (1501 a 1503) quando foi constatado que a terra descoberta era um continente.
• Brasil (a partir de 1503) em função da grande quantidade de árvores de pau-brasil existentes na região do litoral.
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O atual abandono do sistema ferroviário de passageiros não é somente falta de inteligência e desperdício de recursos, é uma traição e desrespeito à dedicação, energia e tempo das pessoas que implantaram e mantiveram uma estrutura eficiente enquanto lhes foi possível.
Ferroviários aposentados e da ativa, além de simpatizantes, sentindo-se traídos e indignados, se uniram e criaram organizações não governamentais em diversos pontos do Brasil para preservar material, documentação, instalações e o que mais contribuísse para manter a memória e a esperança para as ferrovias brasileiras.
As associações de preservação ferroviária não têm uma organização centralizada, o que faz com que percam eficiência e representação política, mas vêm se integrando através de seminários, encontros e eventos comemorativos, trocando experiências, compartilhando dificuldades e soluções, ganhando visibilidade na mídia e apoio da população.
O que une todas essas entidades e pessoas é um sincero e profundo respeito e amor pela atividade ferroviária e o desejo de que esta possibilidade de transporte não acabe para as futuras gerações.
O documento discute (1) como o abandono das ferrovias no Brasil contribui para o aumento do trânsito nas estradas e acidentes, (2) como a falta de educação no trânsito e veículos inadequados levam a muitas mortes, e (3) como o investimento em ferrovias poderia reduzir acidentes ao retirar caminhões das estradas.