Homo faber refere-se ao ser humano como um ser capaz de fabricar ferramentas com inteligência e transformar a natureza. A expressão surgiu com Henri Bergson para designar o homem primitivo e sua necessidade de forjar utensílios, e foi usada por Hannah Arendt em seu pensamento político para explicar as estruturas que condicionam a sociedade humana. A teoria evolucionista de Charles Darwin também contribuiu para a noção do ser humano como um fabricante capaz de se adaptar ao meio ambiente.