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PERÍODO REGENCIAL
  História do Brasil
PERÍODO REGENCIAL




• Aclamação de D. Pedro II em 9 de abril de 1831 –
  pintura de Jean-Baptiste Debret (1768–1848).
   Prof.ª Valéria Fernandes               10/25/2012   2
PERÍODO REGENCIAL
• O Período Regencial se estendeu de 1931 até 1840.
• Uma das marcas do período é a tensão causada
  pelo conflito entre a pressão federalista e separatista
  e o esforço por manter a integridade territorial.
• As Regências são divididas em:
   Trina Provisória (1831).
   Trina Permanente (1831-1835).
   Regência Una (1835-1840) → Diogo Antônio Feijó
    (liberal) e Araújo Lima (conservador).
• O Ato Adicional de 1834 criou a regência una. O
  regente não tinha o Poder Moderador.
   Prof.ª Valéria Fernandes                     10/25/2012   3
PERÍODO REGENCIAL
• Em 1831, o exército participou de
  motins no Rio de Janeiro exigindo
  a exoneração dos funcionários
  portugueses.
• O então ministro da Justiça, Diogo
  Antônio Feijó, diminuiu o número
  de soldados do exército de 30 mil
  para 10 mil homens.
• Criou-se a Guarda Nacional, que
  reforçou o poder dos grandes
  fazendeiros e durou até 1922.
   Prof.ª Valéria Fernandes            10/25/2012   4
PERÍODO REGENCIAL
• Em 1832, foi criado o processo criminal que
  reforçou o poder dos juízes de paz, eleitos no
  município, estabeleceu o júri e o habeas corpus.
• Além de criar a regência una, o Ato Adicional de
  1834: reforçou o federalismo, criou as assembléias
  legislativas das províncias, estabeleceu eleições
  para regente, aboliu o Conselho de Estado, criou
  o município neutro da Corte.
• Havia três “partidos” políticos: liberais moderados
  (maioria), liberais exaltados (alguns eram
  republicanos) e restauradores (conservadores).
   Prof.ª Valéria Fernandes                   10/25/2012   5
PERÍODO REGENCIAL
• O período foi
  marcado por várias
  revoltas de caráter
  federalista e as
  quatro mais
  importantes estão
  marcadas no mapa
  ao lado.
• Também cabe
  ressaltar a revolta
  escrava dos Malês.
   Prof.ª Valéria Fernandes   10/25/2012   6
PERÍODO REGENCIAL
 A Revolta dos Malês foi organizada por escravos de
  origem muçulmana, e deflagrada na noite de 24 para
  25 de janeiro de 1835 na cidade de Salvador.
 Cerca de 50% da população de Salvador era escrava.
 Foi uma sublevação de caráter social, de escravos
  africanos das etnias hauçá, igbomina e Picapó. Cerca
  de 1500 participaram do movimento.
 Os revoltosos eram alfabetizados em árabe.
  Mensagens e literatura nessa língua foram
  encontrados em posse dos revoltosos.
 A revolta fez com que os escravos baianos tivessem
  “má fama” durante o Segundo Império.
Prof.ª Valéria Fernandes                     10/25/2012   7
PERÍODO REGENCIAL




 Guarda Nacional reprime escravos revoltados.          A
  Revolta dos Malês não foi a única do período, mas foi a
  mais organizada. O plano foi traído por uma escrava
  que se apiedou de seus senhores.
 Prof.ª Valéria Fernandes                       10/25/2012   8
PERÍODO REGENCIAL
 Os malês desejavam o fim do catolicismo – religião
  que lhes era imposta –, confisco dos bens de todos
  os brancos e mulatos, a libertação dos escravos
  muçulmanos e a implantação de uma monarquia
  islâmica,    escravidão   dos    não    muçulmanos
  (brancos, mulatos e negros).
 Foram duramente reprimidos, no conflito morreram 7
  soldados e 70 revoltosos.
 Os senhores intercederam por seus escravos para
  evitar o prejuízo. 5 foram fuzilados e cerca de 150
  degredados para a África, outros escravos receberam
  castigos menores.
Prof.ª Valéria Fernandes                    10/25/2012   9
Prof.ª Valéria Fernandes   10/25/2012   10
PERÍODO REGENCIAL
 Os movimentos regenciais tiveram motivações
  diferentes, mas todos foram movimentos federalistas.
 A formação social variava, a Cabanagem e a Balaiada
  eram movimentos populares; a Sabinada tinha sua
  força nas camadas médias urbanas; os Farrapos
  eram liderados pelos ricos estancieiros.
 A Sabinada proclamou uma república que
  permaneceria até a maioridade de D. Pedro II. A
  rigor, eram fiéis monarquistas.
 A extrema pobreza moveu cabanos e balaios, tensões
  motivadas por impostos, racismos e falta de meios de
  subsistência.
Prof.ª Valéria Fernandes                     10/25/2012   11
PERÍODO REGENCIAL
 A Guerra dos Farrapos teve participação de
  estrangeiros, como o famoso Garibaldi, e de outras
  camadas da população, como os lanceiros negros.
 Um dos compromissos dos líderes farroupilhas era a
  abolição da escravatura.
 Acredita-se que os lanceiros negros foram
  massacrados em Porongos (13-14/11/1844) graças a
  um acordo entre o General David Canabarro e o Barão
  de Caxias.
 Temia-se que os negros se negassem a desarmar, já
  que a escravidão seria mantida. O General Netto, que
  prometera a abolição, foi para o exílio em protesto.
 Prof.ª Valéria Fernandes                    10/25/2012   12
PERÍODO REGENCIAL




 Travessia dos Lanchões e o Monumento à Anita
  Garibaldi em Roma, Itália. Há outros no Brasil.
Prof.ª Valéria Fernandes                10/25/2012   13
PERÍODO REGENCIAL
 Figura de destaque na Guerra dos Farrapos, a
  jovem Anita participou de várias batalhas e tornou-
  se companheira de Garibaldi. Ela o acompanhou
  até a Itália e participou das lutas de unificação. É
  chamada de “a heroína de dois mundos”.
 A Cabanagem se espalhou por parte da Amazônia e
  foi o primeiro movimento popular a tomar o poder.
 A repressão foi pesada e até hoje não se sabe
  quantos foram os mortos. Há estimativa de mais de
  12 mil. Outras falam que entre 20 e 40% da
  população de 100 mil pessoas morreu no conflito.
  Prof.ª Valéria Fernandes                   10/25/2012   14
PERÍODO REGENCIAL
 A incapacidade dos liberais de resolver as revoltas
  federalistas levou os conservadores ao poder.
 Durante a regência de Araújo Lima (1837-40), foi
  baixado a Lei Interpretativa do Ato Adicional, que
  revogava alguns dos aspectos mais federalistas do
  Ato, como a questão administrativa e jurídica das
  províncias; remodelava a Guarda Nacional tornando-
  a mais submissa ao Estado.
 O confisco de autonomia das províncias gerou
  grande insatisfação e esteve na base das revoltas
  que surgiram de 1840 a 1848, como a Revolução
  Liberal de 1842 e a Revolta Praieira.
  Prof.ª Valéria Fernandes                  10/25/2012   15
GOLPE DA MAIORIDADE
 Pela constituição de 1824, a
  maioridade de D. Pedro deveria
  ser aos 21 anos.                 O Ato
  Adicional reduziu a idade para
  18 anos.
 Os             Liberais,  alijados  do
  poder, atiçaram a opinião
  pública e pressionaram o
  senado: só o imperador poderia
  unir a nação.
 Não há certeza se D. Pedro foi
  conivente, mas sua maioridade
   Prof.ª Valéria Fernandes                10/25/2012   16
  foi decretada aos 14 anos.
GOLPE DA MAIORIDADE




 Os conservadores perderam o poder e começou o
  Segundo Império.
  Prof.ª Valéria Fernandes             10/25/2012   17
GOLPE DA MAIORIDADE
 D. Pedro II assumiu como uma única forma de
  manter o Brasil unido. Segundo os liberais e
  alguns conservadores, só o imperador e um poder
  central forte impediria a fragmentação.
 O fato é que a estabilização política efetivamente
  se processou. Novos arranjos políticos foram
  feitos e as elites regionais aplacadas.
 Estava garantido um modelo centralizado de
  governo com uma restrita autonomia provincial
  que se mantém até hoje na forma como nosso
  país é administrado.
 Prof.ª Valéria Fernandes                   10/25/2012   18

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Período Regencial

  • 1. PERÍODO REGENCIAL História do Brasil
  • 2. PERÍODO REGENCIAL • Aclamação de D. Pedro II em 9 de abril de 1831 – pintura de Jean-Baptiste Debret (1768–1848). Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 2
  • 3. PERÍODO REGENCIAL • O Período Regencial se estendeu de 1931 até 1840. • Uma das marcas do período é a tensão causada pelo conflito entre a pressão federalista e separatista e o esforço por manter a integridade territorial. • As Regências são divididas em:  Trina Provisória (1831).  Trina Permanente (1831-1835).  Regência Una (1835-1840) → Diogo Antônio Feijó (liberal) e Araújo Lima (conservador). • O Ato Adicional de 1834 criou a regência una. O regente não tinha o Poder Moderador. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 3
  • 4. PERÍODO REGENCIAL • Em 1831, o exército participou de motins no Rio de Janeiro exigindo a exoneração dos funcionários portugueses. • O então ministro da Justiça, Diogo Antônio Feijó, diminuiu o número de soldados do exército de 30 mil para 10 mil homens. • Criou-se a Guarda Nacional, que reforçou o poder dos grandes fazendeiros e durou até 1922. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 4
  • 5. PERÍODO REGENCIAL • Em 1832, foi criado o processo criminal que reforçou o poder dos juízes de paz, eleitos no município, estabeleceu o júri e o habeas corpus. • Além de criar a regência una, o Ato Adicional de 1834: reforçou o federalismo, criou as assembléias legislativas das províncias, estabeleceu eleições para regente, aboliu o Conselho de Estado, criou o município neutro da Corte. • Havia três “partidos” políticos: liberais moderados (maioria), liberais exaltados (alguns eram republicanos) e restauradores (conservadores). Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 5
  • 6. PERÍODO REGENCIAL • O período foi marcado por várias revoltas de caráter federalista e as quatro mais importantes estão marcadas no mapa ao lado. • Também cabe ressaltar a revolta escrava dos Malês. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 6
  • 7. PERÍODO REGENCIAL  A Revolta dos Malês foi organizada por escravos de origem muçulmana, e deflagrada na noite de 24 para 25 de janeiro de 1835 na cidade de Salvador.  Cerca de 50% da população de Salvador era escrava.  Foi uma sublevação de caráter social, de escravos africanos das etnias hauçá, igbomina e Picapó. Cerca de 1500 participaram do movimento.  Os revoltosos eram alfabetizados em árabe. Mensagens e literatura nessa língua foram encontrados em posse dos revoltosos.  A revolta fez com que os escravos baianos tivessem “má fama” durante o Segundo Império. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 7
  • 8. PERÍODO REGENCIAL  Guarda Nacional reprime escravos revoltados. A Revolta dos Malês não foi a única do período, mas foi a mais organizada. O plano foi traído por uma escrava que se apiedou de seus senhores. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 8
  • 9. PERÍODO REGENCIAL  Os malês desejavam o fim do catolicismo – religião que lhes era imposta –, confisco dos bens de todos os brancos e mulatos, a libertação dos escravos muçulmanos e a implantação de uma monarquia islâmica, escravidão dos não muçulmanos (brancos, mulatos e negros).  Foram duramente reprimidos, no conflito morreram 7 soldados e 70 revoltosos.  Os senhores intercederam por seus escravos para evitar o prejuízo. 5 foram fuzilados e cerca de 150 degredados para a África, outros escravos receberam castigos menores. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 9
  • 10. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 10
  • 11. PERÍODO REGENCIAL  Os movimentos regenciais tiveram motivações diferentes, mas todos foram movimentos federalistas.  A formação social variava, a Cabanagem e a Balaiada eram movimentos populares; a Sabinada tinha sua força nas camadas médias urbanas; os Farrapos eram liderados pelos ricos estancieiros.  A Sabinada proclamou uma república que permaneceria até a maioridade de D. Pedro II. A rigor, eram fiéis monarquistas.  A extrema pobreza moveu cabanos e balaios, tensões motivadas por impostos, racismos e falta de meios de subsistência. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 11
  • 12. PERÍODO REGENCIAL  A Guerra dos Farrapos teve participação de estrangeiros, como o famoso Garibaldi, e de outras camadas da população, como os lanceiros negros.  Um dos compromissos dos líderes farroupilhas era a abolição da escravatura.  Acredita-se que os lanceiros negros foram massacrados em Porongos (13-14/11/1844) graças a um acordo entre o General David Canabarro e o Barão de Caxias.  Temia-se que os negros se negassem a desarmar, já que a escravidão seria mantida. O General Netto, que prometera a abolição, foi para o exílio em protesto. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 12
  • 13. PERÍODO REGENCIAL  Travessia dos Lanchões e o Monumento à Anita Garibaldi em Roma, Itália. Há outros no Brasil. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 13
  • 14. PERÍODO REGENCIAL  Figura de destaque na Guerra dos Farrapos, a jovem Anita participou de várias batalhas e tornou- se companheira de Garibaldi. Ela o acompanhou até a Itália e participou das lutas de unificação. É chamada de “a heroína de dois mundos”.  A Cabanagem se espalhou por parte da Amazônia e foi o primeiro movimento popular a tomar o poder.  A repressão foi pesada e até hoje não se sabe quantos foram os mortos. Há estimativa de mais de 12 mil. Outras falam que entre 20 e 40% da população de 100 mil pessoas morreu no conflito. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 14
  • 15. PERÍODO REGENCIAL  A incapacidade dos liberais de resolver as revoltas federalistas levou os conservadores ao poder.  Durante a regência de Araújo Lima (1837-40), foi baixado a Lei Interpretativa do Ato Adicional, que revogava alguns dos aspectos mais federalistas do Ato, como a questão administrativa e jurídica das províncias; remodelava a Guarda Nacional tornando- a mais submissa ao Estado.  O confisco de autonomia das províncias gerou grande insatisfação e esteve na base das revoltas que surgiram de 1840 a 1848, como a Revolução Liberal de 1842 e a Revolta Praieira. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 15
  • 16. GOLPE DA MAIORIDADE  Pela constituição de 1824, a maioridade de D. Pedro deveria ser aos 21 anos. O Ato Adicional reduziu a idade para 18 anos.  Os Liberais, alijados do poder, atiçaram a opinião pública e pressionaram o senado: só o imperador poderia unir a nação.  Não há certeza se D. Pedro foi conivente, mas sua maioridade Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 16 foi decretada aos 14 anos.
  • 17. GOLPE DA MAIORIDADE  Os conservadores perderam o poder e começou o Segundo Império. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 17
  • 18. GOLPE DA MAIORIDADE  D. Pedro II assumiu como uma única forma de manter o Brasil unido. Segundo os liberais e alguns conservadores, só o imperador e um poder central forte impediria a fragmentação.  O fato é que a estabilização política efetivamente se processou. Novos arranjos políticos foram feitos e as elites regionais aplacadas.  Estava garantido um modelo centralizado de governo com uma restrita autonomia provincial que se mantém até hoje na forma como nosso país é administrado. Prof.ª Valéria Fernandes 10/25/2012 18