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PERCEPÇÃO
  VISUAL
PERC EP
 Ç ÃO
 VISUAL
PERCEPÇÃ
O VISUAL
• A luz é a maior causa da
    percepção visual e é
      também o fator
      máximo de nossa
         existência.
Modesto Farina
                 “Oticamente, o
    funcionamento do olho se
assemelha ao de uma câmera
  fotográfica, que por sua vez
 possui um sistema de lentes
       (córnea, cristalino) um
 sistema de abertura variável
       (íris) e filme (retina)...”
Modesto farina
  “Oticamente, o funcionamento do olho se
assemelha ao de uma câmera fotográfica, que
   por sua vez possui um sistema de lentes
 (córnea, cristalino) um sistema de abertura
       variável (íris) e filme (retina)...”
Modesto farina
  “Oticamente, o funcionamento do olho se
assemelha ao de uma câmera fotográfica, que
   por sua vez possui um sistema de lentes
 (córnea, cristalino) um sistema de abertura
       variável (íris) e filme (retina)...”
• A partir do momento que um
  estímulo atinge a retina ele
  desencadeia um processo complexo
  que termina na visão.




E processo é chamado de percurso da imagem visual.
• A imagem formada na retina só
 vai ser compreendida quando
 chegar ao cérebro, pois ela só
 toma um significado quando
 entra em contato com coisas
 antes vistas e arquivadas na
 memória.
• O processo da visão não está
  livre de falhas, pois quando a
  retina reage a determinados
  estímulos, e os agrupa de
  forma incorreta, o resultado é
  uma ilusão ambígua.
• Acumulando uma razoável experiência visual,
  podemos não só reconhecer objetos, mas também
  avaliar sua localização e distancia. Desta forma
  podemos considerar a visão o mais absoluto dos
  nossos sentidos.
Rudolf Arnheim



 Experiência visual não é apenas um
 arranjo de objetos, formas, cores e
movimento e tamanhos. É talvez uma
   interação de tensões dirigidas.
•   Baseado na teoria da Gestalt, que também é conhecida como a
    psicologia da forma, Rudolf contradiz a teoria de imaginar o olho como
    uma lente de uma câmera que produz a imagem ao nosso cérebro..
• Conforme demonstraram os
  psicólogos da Gestalt, a
  percepção não é um processo
  fotográfico, mas uma operação
  que consiste em reunir e ajustar
  as informações visuais e
  compará-las com nossas
  imagens mentais.
Allen Hurlburt
 Afirma que a capacidade do olho
   e da mente humana de reunir e
         ajustar elementos e ainda
entender seu significado constitui
 a base do design e proporciona o
     princípio que torna possível o
  layout de uma página impressa.
• A visão é um processo que mais se
   assemelha ao funcionamento de
  um computador, com nossos olhos
 reunindo pedaços e parte dos dados
  observados, transmitindo-os assim
  ao cérebro, onde todo esse mosaico
    é classificado e reestruturado,
    resultando então em objetos e
                imagens.
• “Seria um grande erro
    considerar que, uma vez
   conquistada a atenção do
  leitor, o exercício chegou ao
      fim. A não ser que um
 estímulo visual produza uma
     reação – emocional ou
intelectual – não se pode dizer
que tenha havido uma efetiva
          comunicação.”
O FENÔMENO
 ESTÉTICO NA
COMUNICAÇÃO
    VISUAL
O FE NÔME NO
 E STÉ TIC O NA
C OMUNIC A Ç ÃO
    VISUA L
• Para o artista a percepção é
  um dado fundamental. Onde
  termina seu trabalho começa
  o do observador, pois é em
  sua percepção que o objeto
  estético se completa.
• A experiência
   estética é uma
resposta a estímulos
     não apenas
  elaborados pelo
homem, mas também
 naturais e sem um
toque objetivamente
• O significado que o observador
  encontra na obra de arte está
  relacionado a muitos fatores,
  como sua condição física e
  intelectual, além da mensagem
  contida no objeto.
• Existem três funções na arte:
  a criativa que é o impulso da
  exteriorização do artista, a
  lúdica que é um processo de
  recriação e a comunicativa
  que nasce da condição de que
  arte também é linguagem.
• Como os demais códigos, a
  linguagem artística também possui
    um emissor (diagramador, artista
         plástico, etc.), Um meio para
      transmitir a informação (jornal,
revista, etc.) E é claro um receptor (o
    observador, leitor, etc.) Que deve
 reconhecer e decifrar os signos para
                       compreendê-los.
• A experiência estética
     é o resultado da
  relação entre o objeto
       artístico e o
       observador.
• Tudo aquilo que
podemos captar através
     da visão acaba
   constituindo uma
 comunicação visual.
• Podemos citar duas formas de
  comunicação visual, uma considerada
  casual, que não foi criada por
  ninguém e pode ser entendida das
  mais variadas formas dependendo do
  observador e outra intencional onde a
  mensagem deve ser captada pelo
  receptor no exato significado que foi
  atribuído pelo emissor.
• O processo da
  comunicação não
  termina quando a
  mensagem codificada
  pelo emissor é
  decodificada pelo
  receptor.
Abraham Moles
• Toda mensagem entre comunicadores
humanos se apresenta como a
superposição de duas mensagens:
•“a primeira e a mensagem semântica,
integralmente traduzível, não importando
qual seja o sistema linguístico, e a
segunda, chamada estética ou conotativa,
que se baseia num conjunto de elementos
de      percepção     enumeráveis      e
armazenáveis pelo observador.”.
Max Bense:
•De modo geral todo texto é
formado como uma série linear
de signos. O texto apresenta a
característica de
enfileiramento, ou seja,
linearidade.
• Com a arte da palavra,
  existe       também         no
  jornalismo impresso a arte
  gráfica. Pois ao abrir o jornal
  se observa antes de tudo
  as imagens e os títulos,
  para depois partir para o
  texto.
CELSO KELLY:
              Para ele são
estabelecidas relações do
   gráfico com o assunto,
        pois as ilustrações
   aquecem o texto, pois
    dão uma visão pronta
          antes da leitura.
• Fotos, caricaturas e anúncios
  quebram a monotonia do texto
  e lhe dão movimento. Kelly diz
  que: “o grande arranjo estético
  è a orquestração gráfica do
  jornalismo.” As artes gráficas e
  plásticas atraem e sugerem, no
  complemento da arte da
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Percepção Visual em

  • 2. PERC EP Ç ÃO VISUAL
  • 4. • A luz é a maior causa da percepção visual e é também o fator máximo de nossa existência.
  • 5. Modesto Farina “Oticamente, o funcionamento do olho se assemelha ao de uma câmera fotográfica, que por sua vez possui um sistema de lentes (córnea, cristalino) um sistema de abertura variável (íris) e filme (retina)...”
  • 6. Modesto farina “Oticamente, o funcionamento do olho se assemelha ao de uma câmera fotográfica, que por sua vez possui um sistema de lentes (córnea, cristalino) um sistema de abertura variável (íris) e filme (retina)...”
  • 7. Modesto farina “Oticamente, o funcionamento do olho se assemelha ao de uma câmera fotográfica, que por sua vez possui um sistema de lentes (córnea, cristalino) um sistema de abertura variável (íris) e filme (retina)...”
  • 8. • A partir do momento que um estímulo atinge a retina ele desencadeia um processo complexo que termina na visão. E processo é chamado de percurso da imagem visual.
  • 9. • A imagem formada na retina só vai ser compreendida quando chegar ao cérebro, pois ela só toma um significado quando entra em contato com coisas antes vistas e arquivadas na memória.
  • 10.
  • 11. • O processo da visão não está livre de falhas, pois quando a retina reage a determinados estímulos, e os agrupa de forma incorreta, o resultado é uma ilusão ambígua.
  • 12. • Acumulando uma razoável experiência visual, podemos não só reconhecer objetos, mas também avaliar sua localização e distancia. Desta forma podemos considerar a visão o mais absoluto dos nossos sentidos.
  • 13. Rudolf Arnheim Experiência visual não é apenas um arranjo de objetos, formas, cores e movimento e tamanhos. É talvez uma interação de tensões dirigidas.
  • 14. Baseado na teoria da Gestalt, que também é conhecida como a psicologia da forma, Rudolf contradiz a teoria de imaginar o olho como uma lente de uma câmera que produz a imagem ao nosso cérebro..
  • 15. • Conforme demonstraram os psicólogos da Gestalt, a percepção não é um processo fotográfico, mas uma operação que consiste em reunir e ajustar as informações visuais e compará-las com nossas imagens mentais.
  • 16. Allen Hurlburt Afirma que a capacidade do olho e da mente humana de reunir e ajustar elementos e ainda entender seu significado constitui a base do design e proporciona o princípio que torna possível o layout de uma página impressa.
  • 17. • A visão é um processo que mais se assemelha ao funcionamento de um computador, com nossos olhos reunindo pedaços e parte dos dados observados, transmitindo-os assim ao cérebro, onde todo esse mosaico é classificado e reestruturado, resultando então em objetos e imagens.
  • 18. • “Seria um grande erro considerar que, uma vez conquistada a atenção do leitor, o exercício chegou ao fim. A não ser que um estímulo visual produza uma reação – emocional ou intelectual – não se pode dizer que tenha havido uma efetiva comunicação.”
  • 19. O FENÔMENO ESTÉTICO NA COMUNICAÇÃO VISUAL
  • 20. O FE NÔME NO E STÉ TIC O NA C OMUNIC A Ç ÃO VISUA L
  • 21. • Para o artista a percepção é um dado fundamental. Onde termina seu trabalho começa o do observador, pois é em sua percepção que o objeto estético se completa.
  • 22. • A experiência estética é uma resposta a estímulos não apenas elaborados pelo homem, mas também naturais e sem um toque objetivamente
  • 23. • O significado que o observador encontra na obra de arte está relacionado a muitos fatores, como sua condição física e intelectual, além da mensagem contida no objeto.
  • 24. • Existem três funções na arte: a criativa que é o impulso da exteriorização do artista, a lúdica que é um processo de recriação e a comunicativa que nasce da condição de que arte também é linguagem.
  • 25. • Como os demais códigos, a linguagem artística também possui um emissor (diagramador, artista plástico, etc.), Um meio para transmitir a informação (jornal, revista, etc.) E é claro um receptor (o observador, leitor, etc.) Que deve reconhecer e decifrar os signos para compreendê-los.
  • 26. • A experiência estética é o resultado da relação entre o objeto artístico e o observador.
  • 27. • Tudo aquilo que podemos captar através da visão acaba constituindo uma comunicação visual.
  • 28. • Podemos citar duas formas de comunicação visual, uma considerada casual, que não foi criada por ninguém e pode ser entendida das mais variadas formas dependendo do observador e outra intencional onde a mensagem deve ser captada pelo receptor no exato significado que foi atribuído pelo emissor.
  • 29. • O processo da comunicação não termina quando a mensagem codificada pelo emissor é decodificada pelo receptor.
  • 30. Abraham Moles • Toda mensagem entre comunicadores humanos se apresenta como a superposição de duas mensagens: •“a primeira e a mensagem semântica, integralmente traduzível, não importando qual seja o sistema linguístico, e a segunda, chamada estética ou conotativa, que se baseia num conjunto de elementos de percepção enumeráveis e armazenáveis pelo observador.”.
  • 31. Max Bense: •De modo geral todo texto é formado como uma série linear de signos. O texto apresenta a característica de enfileiramento, ou seja, linearidade.
  • 32. • Com a arte da palavra, existe também no jornalismo impresso a arte gráfica. Pois ao abrir o jornal se observa antes de tudo as imagens e os títulos, para depois partir para o texto.
  • 33. CELSO KELLY: Para ele são estabelecidas relações do gráfico com o assunto, pois as ilustrações aquecem o texto, pois dão uma visão pronta antes da leitura.
  • 34. • Fotos, caricaturas e anúncios quebram a monotonia do texto e lhe dão movimento. Kelly diz que: “o grande arranjo estético è a orquestração gráfica do jornalismo.” As artes gráficas e plásticas atraem e sugerem, no complemento da arte da palavra.