2. 1. O homem, bicho da terra 2. Lua humanizada: tão igual
tão pequeno à terra.
Chateia-se na terra O homem chateia-se na lua.
Lugar de muita miséria e Vamos para marte - ordena a
pouca diversão, suas máquinas.
Faz um foguete, uma Elas obedecem, o homem
cápsula, um módulo desce em marte
Toca para a lua Pisa em marte
Desce cauteloso na lua Experimenta
Pisa na lua Coloniza
Planta bandeirola na lua Civiliza
Experimenta a lua Humaniza marte com
Coloniza a lua engenho e arte.
Civiliza a lua
Humaniza a lua.
3. FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO:
- Centralização Política: Estado Centralizado
reuniu riquezas para financiar a navegação;
- O Renascimento: Permitiu o surgimento de
novas ideias e uma evolução técnica;
- Objetivo da Elite da Europa Ocidental em
romper o monopólio Árabe-Italiano sobre as
mercadorias orientais;
- A busca de terras e novas minas (ouro e prata)
com o objetivo de superar a crise do século XIV;
- Expandir a fé.
5. - Precoce centralização Política;
- Domínio das Técnicas de Navegação
(Escola de Sagres) *
- Participação da Rota de Comércio que
ligava o mediterrâneo ao norte da
Europa;
- Capital (financiamento de Flandres);
- Posição Geográfica Favorável;
6.
7. Centro de Estudos Náuticos, fundado pelo
infante Dom Henrique, o qual manteve até
a sua morte, em 1460, o monopólio régio do
ultramar. O "Príncipe perfeito" Dom João II
(1481-1495) continuou o aperfeiçoamento
dos estudos náuticos com o auxílio da sua
provável Junta de Cartógrafos, que teria
elaborado em detalhe o plano de pesquisa
do caminho marítimo para as índias.
8.
9. Inventada pelos árabes, a
Nau era uma embarcação
de grande porte e foi
muito utilizada até o
século XV por ser a melhor
dentre as que existiam. Em
alguns documentos
históricos, as naus são
também chamadas de
nave, termo utilizado
quase sempre entre 1211 e
1428. Elas serviam
principalmente para
transportar
mercadorias, possuía de
dois a quatro mastros com
duas ou três ordens de
velas sobrepostas.
10. É uma invenção de origem
moura, foi melhorada pelos
portugueses e usada, além deles,
por Espanha também na época
dos descobrimentos. Eram
navios de porte médio, de três
mastros e com velas latinas
triangulares e retangulares.
Podia carregar no mínimo 44
tripulantes, suas dimensões
máximas era de 30 metros de
altura e comprimento. Foi
muito utilizada na expansão
marítima e nas viagens
descobridoras pois era uma
embarcação rápida e de fácil
manobra, tinha proporções
modestas e, em caso de
emergência, podia ser guiada a
remos.
12. A bússola, mais
conhecida pelos
marinheiros como
agulha, é sem dúvida o
instrumento de
navegação mais
importante a bordo.
Ainda hoje. Baseia-se no
princípio que um ferro
natural ou artificialmente
magnetizado tem em se
orientar segundo a
direção do campo
magnético da Terra.
13. O astrolábio marítimo era
usado para determinação
da altura dos astros
sobretudo a do Sol. Feito
em ferro, a rodela
graduada era suspensa por
um anel e apontado pela
alidade (Alidade, no
contexto da astronomia, é
um dispositivo de campo
destinado a medir ângulos
mediante o alinhamento
óptico, olho do
observador, com uma
estrela sobre um marco
qualquer.) de modo a
poder-se tomar a altura
deste.
14. O funcionamento do
sextante é simples. O
objetivo é medir um
ângulo entre dois
objetos. Pega-se firme o
instrumento e visa-se o
horizonte através da luneta
e movendo a alidade temos
de levar a imagem refletida
do astro a coincidir com a
imagem do horizonte
visada diretamente. Se o
astro visado é grande,
como o sol ou a lua, a
coincidência com o
horizonte faz-se pelo
limbo (borda) superior ou
inferior do astro. A alidade
indica no limbo do
sextante o valor do
ângulo medido.
15.
16. Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu
Mas nele é que espelhou o céu.
17. b)estabelecimento de um governo centralizado
c)localização geográfica privilegiada
d)fortalecimento do poder da igreja
e)existência de um grupo mercantil próspero e ávido de lucros
18. Conjunto de medidas econômicas adotadas pelos
Estados Nacionais modernos no período de Transição
(Feudalismo p/ Capitalismo), tendo os Reis e o Estado,
o poder de intervir na economia. Esse sistema buscava
atender os setores ex-feudais visando conseguir
riquezas para a sua manutenção. O mercantilismo não é
um modo de produção, mas sim um conjunto de
práticas de produção. Não existe uma sociedade
Mercantilista. Tais medidas variavam de Estado para
Estado, logo, não existiu apenas um mercantilismo. Não
se pode generalizá-lo.
19. - Metalismo ou Bullionismo;
- Balança Comercial Favorável (Vender mais e comprar
menos -> visando garantir o acúmulo de ouro e prata);
- Protecionismo Alfandegário (grandes tarifas aos produtos
estrangeiros);
- Construção Naval (frota Mercante e Marinha de Guerra);
- Manufaturas;
- Monopólio (Rei vende monopólio para as Companhias de
Comércio nas cidades);
- Sistema Colonial (Pacto Colonial, Latifúndio, Escravismo);
- Intervenção do Estado na Economia;