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A 23 de novembro celebra-se, nos países mediterrânicos, o Dia da Floresta Autóctone

FLORESTA COMUM
Programa de fomento e incentivo à criação de uma floresta autóctone em Portugal

Segundo a notícia do semanário Expresso (23.novembro.2013), o programa de ação do
projeto Floresta Comum é coordenado pela Quercus1 e envolve o Ministério da Agricultura
e do Mar, a Associação Nacional dos Municípios e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto
Douro (UTAD), tendo como mecenas principal a REN2.
A floresta autóctone é composta por árvores originárias da nossa flora e inclui
nomeadamente, carvalhos, medronheiros, castanheiros, loureiros, azinheiras ou sobreiros.
Com este programa pretende-se criar uma rede de recolha de sementes destas espécies,
organizar uma base de dados na internet para gestão de stocks de sementes e, ainda, um
sistema de distribuição e plantação de árvores.
As espécies autóctones têm um crescimento lento - 30 a 40 anos – comparadas com o
eucalipto (10 anos) ou o pinheiro bravo (10/15 anos), mas apresentam uma série de
benefícios.
Uma floresta de espécies autóctones:
Ameniza o clima
Armazena o carbono atmosférico
Conserva a água e o solo
Conserva a biodiversidade
Preserva e melhora a paisagem
Previne os fogos florestais
Preserva os valores históricos e culturais
Promove atividades de recreio e de turismo
Produz bens não lenhosos, como frutos silvestres, plantas medicinais e aromáticas,
cogumelos, mel, pastoreio e caça
Produz bens lenhosos como madeira e cortiça.
Adaptado de “Oito milhões de árvores para a floresta autóctone”, Virgílio Azevedo com C.T.
Expresso, 23 de novembro de 2013

1

QUERCUS - A Quercus é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA) portuguesa fundada a 31 de
outubro de 1985.
É uma associação independente, apartidária, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e constituída por cidadãos que se
juntaram em torno do mesmo interesse pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais e na Defesa do
Ambiente em geral, numa perspetiva de desenvolvimento sustentado.
A Associação designa-se Quercus por ser essa a designação comum em latim atribuída aos Carvalhos, às Azinheiras e
aos Sobreiros, árvores características dos ecossistemas florestais mais evoluídos que cobriam o nosso país e de que
restam, atualmente, apenas relíquias muito degradadas. (www.quercus.pt)
2

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