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Causas e consequências
A notícia que motivou esta síntese:
Dentro de duas décadas,
um quarto dos
trabalhadores portugueses
serão “velhos”
De acordo com o relatório anual sobre
a zona euro, do Fundo Monetário
Internacional (FMI), Portugal está
entre os países europeus (de um
grupo de 20) onde o peso dos
trabalhadores “velhos” no total da
população ativa mais vai crescer até
2035. Só Espanha, Grécia e Itália
registam aumentos mais
pronunciados.
Em 2035 Portugal será dos países a ter uma população
ativa mais envelhecida
ADELAIDE CARNEIRO (foto)
Raquel Martins, Público, 08/07/2016
O que significa o “Envelhecimento”?
q Um processo fisiológico natural
q Cada ser vivo nasce, cresce e morre
q Cronologicamente, este
Envelhecimento individual
q Tem-se prolongado, cada vez mais, fruto do
Aumento da esperança média de vida
Entre 1960 e 2014, a população portuguesa ganhou, em média, 16,7 anos à nascença
(EMV em 1960=63,6 anos em média; EMV em 2014=80,3 anos em média)
Envelhecimento coletivo, com duas perspetivas:
q Envelhecimento demográfico (ou da população)
- Considera categorias etárias com limites convencionais:
- Jovens - 0 a 14 anos
- Ativos -15 a 64 anos
- Idosos - 65 e + anos
- Expressa-se, também, pelo
- Aumento da idade média da
população
- Aumento do índice de
envelhecimento
(idosos/100 jovens)
q Envelhecimento societal (ou da sociedade)
Os Índices de envelhecimento (27,3% em 1960; 127,8% em 2011) e de longevidade (33,6% em
1960; 47,9% em 2011) sofreram um agravamento significativo entre 1960 e 2011.
Fatores do envelhecimento:
q Descida da natalidade
q Redução do número de jovens
q Diminuição do índice de fecundidade
q Incapacidade de renovação das gerações
q Aumento da esperança média de vida
q Reforço do peso da “quarta idade” (80 e mais anos de idade)
q Redução da mortalidade
Idade média da população
(anos)
1950 2000 2010 2050
Na Europa 30 38 40 47
Em Portugal 26 38 41 50
Duplo
envelhecimento:
- Base a “estreitar”
- Topo a “alargar”
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_p_etarias&menuBOUI=13707095&contexto=pe&selTab=tab4
2020
2050
2060
É notório o envelhecimento demográfico
da população portuguesaevidenciado
através das projeções do INE para as
próximas décadas.Ameio do século,a
pirâmide mostra já uma inversão,mais
marcada nas mulheres do que nos
homens.
Portugal já estará a perder população.
O “inverno demográfico” será irreversível se nada o contrariar.
Evidências demográficas em Portugal no século XXI:
q A população está muito mais envelhecida – 10 341 330 em 2015, -33 492
indivíduos do que em 2014.
q A idade média da população aumentou de forma mais rápida do que na
Europa – 38 anos em 2000 e 41 anos em 2010.
q O envelhecimento demográfico é influenciado pela redução dos níveis de
mortalidade e de fecundidade.
q A esperança média de vida é elevada e continuará a aumentar – 60 anos
em 1960 e 83 anos em 2015.
q Não há capacidade de renovação de gerações – 3,2 filhos por mulher em 1960 e
1,3 em 2015.
q Redução do número de ativos por idosos – 7,9 ativos em 1960 e 3,5 ativos em
2011.
A fecundidade geral em 1961 foi de 95,7% e, em 2015, foi apenas de 36,0%
De país natalista no início da segunda metade do século XX, o país passou a uma situação
própria de um país demograficamente envelhecido: TN=8,9‰ e TM=10,5‰
Enquanto em 1960 havia 8 ativos por cada indivíduo de 65 e mais anos, em 2011 esse número
reduziu para cerca de metade, 3,5 ativos. Daí, falar-se da sustentabilidade da segurança social.
“O envelhecimento é mau porque:
*a população estagna
*não há renovação de gerações;
*a produtividade diminui;
*põe em risco a sustentabilidade da
segurança social
Maria João Valente Rosa
Qual o panorama com que se confronta a sociedade
portuguesa?
q Saldo natural negativo: 85 500 nascimentos contra 108 511 óbitos em 2015.
q Saldo migratório negativo:29 896 imigrantes contra 40 377 emigrantes em 2015.
q População em decréscimo:menos 33 492 indivíduos em 2015 em relação a 2014.
q Agravamento dos índices de produtividade em relação aos países mais
desenvolvidos: Portugal não acompanhou as primeiras fases da revolução industrial;
até 1960 o país era essencialmente agrícola.
q Decréscimo da taxa de atividade até aos 25 anos: 67,6% em 1983 contra 33,4%
em 2015 (consequência do aumento de anos de escolaridade obrigatória para 12 anos).
q Diminuição da taxa de atividade geral: 62,8% em 1983 contra 58,5% em 2015.
q Baixa qualificação da população portuguesa: 10,3% da população com ensino
secundário em 1998 contra 19,9% em 2015; 6,1% com ensino superior em 1998 contra 17,1 em 2015
Em 2014, entre o valor mais elevado – 180,6 do Luxemburgo – e o valor mais baixo – 43,3 da Bulgária
– Portugal alcançou um valor de 70, portanto, inferior à média da UE (UE28=100)
A baixa qualificação dos portugueses e a consequente menor produtividade, refletem-se num PIB per
capita, em paridade do poder de compra, igualmente, inferior à média europeia: 76 em 1995 e 78 em
2014.
Portugal
1995: 76 (Nº Índice)
2014: 78 (Nº Índice)
A taxa de atividade atinge os valores mais elevados nos grupos etários entre os 25 anos e os 54
anos: 89,1% dos 25-34 anos; 91,6% dos 35-44 anos e 84,9% dos 45-54 anos.
Em 2015, ainda se registou um valor de 8,3% de portugueses sem qualquer nível de escolaridade. Com
o ensino secundário verificou-se um aumento de 10,3% para 19,9% de 1998 para 2015. O ensino
superior apresentou uma melhoria de 6,1 para 17,1% entre 1998 e 2015. Todavia, o esforço ainda é
insuficiente.
Soluções?
q Apoios à natalidade (Horários diferenciados; apoios sociais;
desagravamento de impostos; abono de família)
q Abertura à imigração (apesar dos riscos de descaraterização cultural)
q Criação de emprego
q Aposta na qualificação profissional
q Diversificação das propostas de percursos escolares mais
vocacionadas para o mercado de trabalho
q Investimento na sociedade do conhecimento (Portugal não
acompanhou a revolução industrial, não adotou a segunda fase, a da
automatização, não pode perder a revolução digital, a indústria 4.0)
A digitalização é um “fator
crítico de sucesso” e as
empresas que “não estiverem
dispostas ou aptas a usar as
novas tecnologias para se
tornarem mais flexíveis e
exigentes, não vão conseguir
operar no mercado global e,
no médio prazo, irão
desaparecer
Inovação,
qualificação dos
recursos humanos e
capitalização das
empresas são, os
pilares para que
Portugal tenha
sucesso neste nova
revolução industrial.
https://www.linkedin.com/pulse/revolução-industrial-um-pouco-de-história-da-10-até-boettcher
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Envelhecimento em Portugal

  • 2. A notícia que motivou esta síntese: Dentro de duas décadas, um quarto dos trabalhadores portugueses serão “velhos” De acordo com o relatório anual sobre a zona euro, do Fundo Monetário Internacional (FMI), Portugal está entre os países europeus (de um grupo de 20) onde o peso dos trabalhadores “velhos” no total da população ativa mais vai crescer até 2035. Só Espanha, Grécia e Itália registam aumentos mais pronunciados. Em 2035 Portugal será dos países a ter uma população ativa mais envelhecida ADELAIDE CARNEIRO (foto) Raquel Martins, Público, 08/07/2016
  • 3. O que significa o “Envelhecimento”? q Um processo fisiológico natural q Cada ser vivo nasce, cresce e morre q Cronologicamente, este Envelhecimento individual q Tem-se prolongado, cada vez mais, fruto do Aumento da esperança média de vida
  • 4. Entre 1960 e 2014, a população portuguesa ganhou, em média, 16,7 anos à nascença (EMV em 1960=63,6 anos em média; EMV em 2014=80,3 anos em média)
  • 5. Envelhecimento coletivo, com duas perspetivas: q Envelhecimento demográfico (ou da população) - Considera categorias etárias com limites convencionais: - Jovens - 0 a 14 anos - Ativos -15 a 64 anos - Idosos - 65 e + anos - Expressa-se, também, pelo - Aumento da idade média da população - Aumento do índice de envelhecimento (idosos/100 jovens) q Envelhecimento societal (ou da sociedade)
  • 6. Os Índices de envelhecimento (27,3% em 1960; 127,8% em 2011) e de longevidade (33,6% em 1960; 47,9% em 2011) sofreram um agravamento significativo entre 1960 e 2011.
  • 7. Fatores do envelhecimento: q Descida da natalidade q Redução do número de jovens q Diminuição do índice de fecundidade q Incapacidade de renovação das gerações q Aumento da esperança média de vida q Reforço do peso da “quarta idade” (80 e mais anos de idade) q Redução da mortalidade Idade média da população (anos) 1950 2000 2010 2050 Na Europa 30 38 40 47 Em Portugal 26 38 41 50
  • 8. Duplo envelhecimento: - Base a “estreitar” - Topo a “alargar” https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_p_etarias&menuBOUI=13707095&contexto=pe&selTab=tab4
  • 9. 2020 2050 2060 É notório o envelhecimento demográfico da população portuguesaevidenciado através das projeções do INE para as próximas décadas.Ameio do século,a pirâmide mostra já uma inversão,mais marcada nas mulheres do que nos homens. Portugal já estará a perder população. O “inverno demográfico” será irreversível se nada o contrariar.
  • 10. Evidências demográficas em Portugal no século XXI: q A população está muito mais envelhecida – 10 341 330 em 2015, -33 492 indivíduos do que em 2014. q A idade média da população aumentou de forma mais rápida do que na Europa – 38 anos em 2000 e 41 anos em 2010. q O envelhecimento demográfico é influenciado pela redução dos níveis de mortalidade e de fecundidade. q A esperança média de vida é elevada e continuará a aumentar – 60 anos em 1960 e 83 anos em 2015. q Não há capacidade de renovação de gerações – 3,2 filhos por mulher em 1960 e 1,3 em 2015. q Redução do número de ativos por idosos – 7,9 ativos em 1960 e 3,5 ativos em 2011.
  • 11. A fecundidade geral em 1961 foi de 95,7% e, em 2015, foi apenas de 36,0%
  • 12. De país natalista no início da segunda metade do século XX, o país passou a uma situação própria de um país demograficamente envelhecido: TN=8,9‰ e TM=10,5‰
  • 13. Enquanto em 1960 havia 8 ativos por cada indivíduo de 65 e mais anos, em 2011 esse número reduziu para cerca de metade, 3,5 ativos. Daí, falar-se da sustentabilidade da segurança social.
  • 14. “O envelhecimento é mau porque: *a população estagna *não há renovação de gerações; *a produtividade diminui; *põe em risco a sustentabilidade da segurança social Maria João Valente Rosa
  • 15. Qual o panorama com que se confronta a sociedade portuguesa? q Saldo natural negativo: 85 500 nascimentos contra 108 511 óbitos em 2015. q Saldo migratório negativo:29 896 imigrantes contra 40 377 emigrantes em 2015. q População em decréscimo:menos 33 492 indivíduos em 2015 em relação a 2014. q Agravamento dos índices de produtividade em relação aos países mais desenvolvidos: Portugal não acompanhou as primeiras fases da revolução industrial; até 1960 o país era essencialmente agrícola. q Decréscimo da taxa de atividade até aos 25 anos: 67,6% em 1983 contra 33,4% em 2015 (consequência do aumento de anos de escolaridade obrigatória para 12 anos). q Diminuição da taxa de atividade geral: 62,8% em 1983 contra 58,5% em 2015. q Baixa qualificação da população portuguesa: 10,3% da população com ensino secundário em 1998 contra 19,9% em 2015; 6,1% com ensino superior em 1998 contra 17,1 em 2015
  • 16. Em 2014, entre o valor mais elevado – 180,6 do Luxemburgo – e o valor mais baixo – 43,3 da Bulgária – Portugal alcançou um valor de 70, portanto, inferior à média da UE (UE28=100)
  • 17. A baixa qualificação dos portugueses e a consequente menor produtividade, refletem-se num PIB per capita, em paridade do poder de compra, igualmente, inferior à média europeia: 76 em 1995 e 78 em 2014. Portugal 1995: 76 (Nº Índice) 2014: 78 (Nº Índice)
  • 18. A taxa de atividade atinge os valores mais elevados nos grupos etários entre os 25 anos e os 54 anos: 89,1% dos 25-34 anos; 91,6% dos 35-44 anos e 84,9% dos 45-54 anos.
  • 19. Em 2015, ainda se registou um valor de 8,3% de portugueses sem qualquer nível de escolaridade. Com o ensino secundário verificou-se um aumento de 10,3% para 19,9% de 1998 para 2015. O ensino superior apresentou uma melhoria de 6,1 para 17,1% entre 1998 e 2015. Todavia, o esforço ainda é insuficiente.
  • 20. Soluções? q Apoios à natalidade (Horários diferenciados; apoios sociais; desagravamento de impostos; abono de família) q Abertura à imigração (apesar dos riscos de descaraterização cultural) q Criação de emprego q Aposta na qualificação profissional q Diversificação das propostas de percursos escolares mais vocacionadas para o mercado de trabalho q Investimento na sociedade do conhecimento (Portugal não acompanhou a revolução industrial, não adotou a segunda fase, a da automatização, não pode perder a revolução digital, a indústria 4.0)
  • 21. A digitalização é um “fator crítico de sucesso” e as empresas que “não estiverem dispostas ou aptas a usar as novas tecnologias para se tornarem mais flexíveis e exigentes, não vão conseguir operar no mercado global e, no médio prazo, irão desaparecer Inovação, qualificação dos recursos humanos e capitalização das empresas são, os pilares para que Portugal tenha sucesso neste nova revolução industrial. https://www.linkedin.com/pulse/revolução-industrial-um-pouco-de-história-da-10-até-boettcher https://www.dinheirovivo.pt/economia/industria4-0-governo-cria-comite-estrategico/