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Queridos leitores, irmãos e irmãs em Cristo!
	 Mês de março, estamos vivendo momentos extremamente importantes para
todos os cristãos. Em nossa Paróquia, estamos nos preparando para as festivida-
des dedicadas ao nosso padroeiro São José, com a novena abordando temas volta-
dos para a Campanha da Fraternidade. Vivemos a Quaresma, quando devemos rever
a nossa vida, permanecer em oração, para encontrar com Deus, olhar para dentro de
nós e principalmente para nossos irmãos; viver o amor verdadeiro que vem de Deus e
norteia nossos passos. Caminhamos para a Páscoa do Senhor, que ao ressuscitar nos
mostra que “a vida tem a última palavra”. 	
	 Nas próximas páginas vocês encontrarão artigos que falarão sobre esses temas e
também outros, como: dia Internacional contra a discriminação racial, dia mundial da ora-
ção da mulher e muitos mais. É com muito carinho que preparamos cada detalhe desse
jornal para vocês. Tenham uma ótima leitura!
	 Que a luz verdadeira que é Jesus Cristo, nos guie, para que possamos ser e viver de maneira a retribuir o
imenso amor de Deus por nós!
PASCOM
São José! Jeito simples de viver a vida, jeito forte de viver o amor!
No silêncio, foi sábio... no silêncio de seu coração fez brotar
do mais profundo do seu ser a sabedoria divina, que nos en-
sina que só quando silenciamos conseguimos ouvir a voz de
Deus!
Na fidelidade, transbordou amor... pois obediente a
Deus sobre tudo, amou intensamente, mostrando-nos que
de maneira simples e com muito amor podemos cumprir
o dom que Deus nos concedeu, seja o matrimônio, o sa-
cerdócio, o paternidade/maternidade, nossa profissão...
fazendo de cada dia, cada fase, momentos de alegria
conduzidos pelo amor!
No trabalho, a paciência e sempre o amor... mos-
trando-nos mais uma vez, que Deus está no comando
de tudo, Ele vai na frente, desde que nosso coração
permita esta aproximação, lembrando sempre “o que
somos e o que temos é graça de Deus”!
Na simplicidade, a grandeza... revelando que o Pai
escolhe os colaboradores no Plano da Salvação, pela
grandeza do seu coração... cada filho é especial aos
olhos do Pai, cada um tem o seu dom, portanto, jamais
devemos julgar e sim abrir as portas dando oportunida-
de para que cada um revele os seus dons e possa contribuir, fortalecer!
Na obediência, exemplo lindo de viver a fé... santificou-se exercendo com fidelidade e amor sua
vocação matrimonial, obediente, caminhando na presença constante de Deus, tendo os olhos e o
coração voltados para o céu, as mãos e os passos voltados para a família e o trabalho! Tudo em
nome da fé!
Quantas virtudes, quantos exemplos, quanta fé, quanto amor! É uma graça de Deus, termos São
José como nosso padroeiro, nos faz sentir protegidos e amados! Valei-nos São José!
Ilze Cavallaro Bertin
PASCOM
ASemente
ParóquiaSãoJosé
BragançaPaulista/SP
AnoX-Ediçãonº97-Março/2015
EDITORIAL
MENSAGEM DO MÊS
NESTA EDIÇÃO
Página 2
Página 8
Página 3 e 4
Página 5, 6 e 7Cajado do Pastor e
Palavra do Papa
Coluna Jovem e Espaço do Paroquiano
Dizimistas Aniversariantes e Agenda
Aconteceu na Matriz e
nas Comunidades
Pastoral da Comunicacão
PASCOM
Paróquia São José
O verdadeiro jejum vem do
coração
Os cristãos, especialmente
na Quaresma, são
chamados a viver
coerentemente o amor
a Deus e o amor
ao próximo. Este é
um dos trechos da
homilia que Francisco
pronunciou em uma
Missa celebrada na
Casa Santa Marta.
O Papa se inspirou na
primeira Leitura extraída
do Livro de Isaías, em que o povo se lamenta a
Deus por não ouvir seus jejuns. Para o Pontífice, é
preciso distinguir entre “o formal e o real”. Ou seja,
de que adianta jejuar, não comer carne, e depois
brigar ou explorar os funcionários? Eis o motivo pelo
qual Jesus condenou os fariseus, porque faziam
“tantas observações exteriores, mas sem a verdade
do coração”.
O amor a Deus e ao homem estão unidos
O jejum que Jesus quer, ao invés, é o que desfaz
as cadeias injustas, liberta oprimidos, veste quem
está nu, faz justiça. “Este é o verdadeiro jejum –
reiterou o Papa – o jejum que não é somente exterior,
uma lei externa, mas deve vir do coração”:
“E nas tábuas da lei há o preceito em relação
a Deus, em relação ao próximo e os dois estão
juntos. Eu não posso dizer: “Mas, não, eu cumpro os
primeiros três mandamentos... e os outros mais ou
menos”. Não, se não cumpre estes, não pode cumprir
aqueles, e se cumpre este, deve cumprir aquele.
Estão unidos: o amor a Deus e o amor ao próximo
são uma unidade e se quiser fazer penitência, real e
não formal, deve fazê-la diante de Deus e também
com o seu irmão, com o próximo”.
Usar Deus para cobrir a injustiça.
Pode-se ter tanta fé, prosseguiu, mas – como diz
o Apóstolo Tiago – se “não realiza obras, é morta,
para que serve?”. Assim, se alguém vai à Missa
todos os domingos e comunga, pode-se perguntar:
“E como é a sua relação com seus funcionários?
Paga-os de maneira irregular? Dá a eles um salário
justo? Paga também as taxas para a aposentaria?
Para a assistência de saúde?”.
“Quantos homens e mulheres têm fé mas dividem
as tábuas da lei: ‘Sim, eu faço isso... mas você dá
esmolas? Sim, sim, sempre mando um cheque para
a Igreja. Ah, então tá... Mas na tua Igreja, na tua
casa, com quem depende de você (filhos, avós,
funcionários), você é generoso, é justo? Não se
pode fazer ofertas à Igrejas e pelas costas, ser
injusto com seus funcionários. Este é um pecado
gravíssimo: usar Deus para cobrir a injustiça”.
“E isto – retomou o Papa – é aquilo que o profeta
Isaias, em nome do Senhor, nos explica”: “Não é um
bom cristão quem não faz justiça com as pessoas
que dependem dele”. E não é um bom cristão aquele
que não se despoja de algo necessário para dar ao
próximo, que precisa”.
O caminho da Quaresma é “este, é duplo: a Deus
e ao próximo. É real, não simplesmente formal.
Não é somente deixar de comer carne sexta-feira,
fazer alguma coisinha e depois, deixar aumentar o
egoísmo, a exploração do próximo, a ignorância dos
pobres”.
“Alguns – contou o Papa – quando precisam
se curar vão ao hospital, e por ter um plano de
saúde, obtém a consulta rápido. “É uma coisa boa
– comentou Francisco – agradeça ao Senhor. Mas,
diga-me, você pensou naqueles que não têm esta
facilidade e quando vão ao hospital devem esperar
6, 7, 8 horas para uma coisa urgente”.
Na Quaresma, abramos espaço no coração para
quem errou
E existe quem, aqui em Roma, que pensa nisso
na Quaresma “O que posso fazer pelas crianças,
pelos idosos que não têm possibilidade de ter uma
consulta com um médico? Que esperam horas e
horas e depois têm que voltar uma semana depois?”.
“Como será a tua Quaresma?, pergunta
Francisco. “Graças a Deus tenho uma família que
cumpre os mandamentos, não temos problemas...”.
Mas nesta Quaresma – pergunta o Papa – em seu
coração existe ainda lugar para quem não cumpriu
os mandamentos? Que cometeram erros e estão
encarcerados?”.
“Mas eu, com aquela gente não... Mas você
não está preso: se não está no cárcere é porque
o Senhor te ajudou a não cair. Em seu coração os
presos têm um lugar? Você reza por eles, para que
o Senhor lhes ajude a mudar de vida? Acompanha,
Senhor, o nosso caminho quaresma, para que a
observância exterior corresponda a uma profunda
renovação espiritual. Assim rezamos; que o Senhor
nos dê esta graça”.
PASCOM
Meus irmãos e minhas irmãs paroquianos de São José. Ini-
ciamos mais uma Quaresma e somos convidados a Oração,
Jejum e Caridade. É esse o tempo que a Igreja Católica escolhe
para fazer com que todos se convertam a partir de um tema tra-
zido pela sociedade, refletido à luz da Palavra de Deus e vivido
em gestos concretos capazes de ajudar a transformar a socie-
dade. Cada Campanha dura em torno de três anos: Um ano
para a preparação dos materiais, um ano para o seu lançamen-
to na Quaresma, oração e reflexão e um ano para execução dos
projetos que serão realizados com os recursos do gesto concre-
to da Coleta da Solidariedade realizada no Domingo de Ramos.
O método para a realização da Campanha é o VER, JULGAR
e AGIR. VER o que está acontecendo na realidade comple-
xa da vida, JULGAR à luz da Palavra de Deus e EXERCITAR
a fraternidade com gestos concretos. A Quaresma é o tempo
que a Igreja no Brasil realiza a Campanha da Fraternidade que
este ano tem como Tema: Fraternidade, Igreja e Sociedade e
com o Lema: “Eu vim para servir” (Mc 10, 45). A Campanha da
Fraternidade de 2015 nos convida a refletir, meditar e rezar a
relação entre Igreja e Sociedade. A escolha desse tema teve
como objetivo inserir a campanha nas comemorações do jubi-
leu do Concílio Vaticano II, com base nas reflexões propostas
pela Constituição Dogmática Lumen Gentium e pela Constitui-
ção Pastoral Gaudium et Spes, que tratam da missão da Igreja
no mundo. Podemos dizer que a eclesiologia e o esforço pela
renovação da Igreja perpassam não apenas esses dois, mas
todos os documentos do concílio, o qual foi eminentemente
eclesiológico. A própria CF nasceu dos esforços de renovação
suscitados pelo Vaticano II. Lembramos que as primeiras cam-
panhas propuseram uma temática mais eclesial e depois houve
uma série de campanhas de temática social, manifestando uma
compreensão da Igreja como servidora da sociedade e da hu-
manidade para a promoção da justiça do Reino de Deus. Na
campanha de 2015, temos a oportunidade de englobar as duas
dimensões: qual Igreja e qual sociedade queremos? Uma Igreja
a serviço da sociedade que almejamos, a sociedade desejada
pelo próprio Cristo: justa, fraterna, solidária, com vida digna e
em abundância para todos. A CF 2015 “Fraternidade, Igreja e
Sociedade”, quer, no tempo da quaresma recordar o mandato
missionário de Jesus (Mt 28,19-20). Em sua essência, a Igreja
é, antes de tudo, uma comunidade em missão. A Missão é ir,
sem medo, ao encontro dos excluídos e convidá-los para seguir
o Jesus. A Campanha da Fraternidade deste ano assume como
objetivo geral: “Aprofundar à luz do Evangelho, o diálogo e a co-
laboração entre a Igreja e a Sociedade, propostos pelo Concílio
Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação
do Reino de Deus”. Objetivos específicos: *Fazer memória do
caminho percorrido pela Igreja com a sociedade, identificar e
compreender os principais desafios da situação atual. * Apre-
sentar os valores espirituais do Reino de Deus e da doutrina
Social da Igreja, como elementos autenticamente humanizan-
tes. *Identificar as questões desafiadoras na evangelização da
sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação
pastoral. *Aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa,
da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do
diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações
desumanas e violentas. *Buscar novos métodos, atitudes e lin-
guagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a
cada pessoa, família e sociedade. *Atuar profeticamente, à luz
da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desen-
volvimento integral da pessoa e na construção de uma socieda-
de justa e solidária.
Diante dos desafios da modernidade, que fragiliza as re-
lações sociais e desvaloriza o caráter transcendental do ser
humano através da cultura do descartável, a Igreja tem uma
palavra a dizer. A vocação missionária, pautada na opção prefe-
rencial pelos pobres, leva a Igreja a ir ao encontro daqueles que
ninguém precisa, que ninguém emprega, que ninguém cuida,
que tem fome de comida, de justiça, de educação, de lazer, etc.
O Papa Francisco diz: “Vocês, queridos irmãos, não tenham
medo de oferecer esta contribuição da Igreja que é para o bem
da sociedade inteira, de oferecer esta palavra encarnada tam-
bém com o testemunho” (Encontro do Papa com o Episcopado
Brasileiro durante a JMJ 2013).
Queridos paroquianos de São José, os tempos do Adven-
to e da Quaresma são tempos penitenciais, convite à verda-
deira conversão que deve produzir frutos (Mt 3,8). O primeiro
gesto concreto da conversão para os discípulos missionários é
a participação na vida da comunidade que serve e celebra. O
segundo gesto é a oferta de doação em dinheiro na coleta da
solidariedade. A coleta da quaresma 2015 destina-se também a
combater a fome no mundo por meio de uma ação promovida
pela Caritas, com o lema: “Uma família humana, pão e justiça
para todas as pessoas”.
Que Nossa Senhora, Mãe de Deus e nossa, nos ensine a
caminhar pelas estradas da vida como testemunhas do amor
revelado em Jesus Cristo. Nele, como discípulos missionários,
testemunhemos a beleza do Reino de Deus.
Padre Jeferson F.Mengali
Pároco
2
O CAJADO
DO PASTOR
CAMPANHA DA
FRATERNIDADE 2015
FRATERNIDADE, IGREJA
E SOCIEDADE.
“EU VIM PARA SERVIR”
PALAVRA DO PAPA
2
> 1. Santo Albino, Santa Eudóxia, Santo Suitber-
to de Kaiserswerth.
> 2. Santo Simplício, Henrique Suso Bem-aven-
turado.
> 3. São Marino e Santo Astério Mártires, San-
ta Teresa Eustochio Verzeri, Santa Cunegundes, B.
Catarina Drexel .
> 4. Santo Casimiro, Confessor.
> 5. Santo Teófilo, Santo João José da Cruz.
> 6. Santa Rosa de Viterbo, Santa Coleta (Nicole-
ta), Santa Inês de Praga.
> 7. Santas Perpétua e Felicidade, Cartago.
> 8. São João de Deus, Confessor. Granada.
> 9. São Domingos Sávio, Santa Francisca Ro-
mana, Santo Gregório de Nissa, Santa Catarina da
Bolonha.
> 10. Os quarenta santos mártires de Sebaste,
Santo Macário.
> 11. Santo Eulógio, Santo Constantino.
> 12. Santo Inocêncio I Papa, Santo Luís Orione,
Santa Serafina.
> 13. São Nicéforo, Mártir, Santa Eufrásia.
> 14. Santa Matilde.
> 15. Santa Luísa de Marillac, Santo Clemente
Maria Hofbauer, São Longuinho, B. Artemide Zati .
> 16. São Julião de Anazarbus, Santo Heriberto,
Santo Abraão Kidunaia.
> 17. São Patrício, Santa Gertrudes.
> 18. São Cirilo de Jerusalém, Faustino Miguez.
> 19. Santo José, Esposo de Maria.
> 20. São Martinho de Braga, Sta Maria Josefina
do Coração de Jesus, São José Bilczewski.
> 21. Sto Nicolau de Flue, Sto Serapião, Sta Be-
nedita Cambiagio F.
> 22. Santa Léia .
> 23. Santo Turíbio de Mongrovejo, Santa Rafka.
> 24. Santa Catarina da Suécia, Virgem.
> 25. Anunciação do Anjo à Virgem Maria, S. Di-
mas, S. Irêneo de Sírmium.
> 26. Santo Ludgero, Bispo e Confessor, Santa
Lúcia Filippini
> 27. Santo Ruperto Bispo e Confessor, Beato
Francisco Faà de Bruno.
> 28. São Gontrão, Rei e Confessor, Santo Xisto
III, Papa.
> 29. Santo Eustáquio, Santo Segundo de Asti,
Santos Jonas e Barachiso.
> 30. Santo João Clímaco Confessor.
> 31. São Benjamin, Mártir, Santo Guido, Santo
Amós Profeta.
SANTOS DO MÊS
Na noite do dia 13 de fevereiro (20h) foi realizada a Formação da Campanha da Fraternidade 2015, que tem como tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema
“Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). A formação foi dada pelo Pe. Lício da Paróquia Sagrada Família de São Paulo, onde foi refletida a questão histórica da relação
sociedade e igreja, e onde a CNBB quer chegar com a CF 2015. Cada um que participou desse momento de formação é um agente de pastoral que vai multiplicar,
fazendo uma catequese, no sentido de sermos uma Igreja participativa que tem seu lugar na sociedade e ajudar a sociedade a ser melhor. Façamos a nossa parte.
As 20h dessa quarta feira (18/02) tivemos uma linda Missa com Imposição das Cinzas e a abertura oficial da Campanha da Fraternidade 2015 com o lema “Eu
vim para servir.” Pe. Jeferson durante a homilia leu a mensagem do papa Francisco para a Quaresma. “Para superar a indiferença e as nossas pretensões de oni-
potência, gostaria de pedir a todos para viverem este tempo de Quaresma como um percurso de formação do coração”. Nesse “percurso”, Francisco sublinhou a
busca por um coração misericordioso e disse que neste tempo deseja rezar com todos a súplica “Fazei o nosso coração semelhante ao vosso”, das Ladainhas do
Sagrado Coração de Jesus. Na mensagem o Papa lembrou ainda a oração como força que “interliga” todos em Deus. “Em primeiro lugar, podemos rezar na comu-
nhão da Igreja terrena e celeste. Não subestimemos a força da oração de muitos!”, frisou.
No dia 28 de fevereiro, sábado a partir das 14h30 aconteceu o nosso show de prêmios que foi um verdadeiro sucesso !!! Gostaríamos de agradecer à todas as
pessoas que contribuíram para o nosso evento e a toda a comunidade que compareceu em massa !!! Parabéns aos ganhadores !!!!
3
Legenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOMLegenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOMLegenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOM
NOITE DE FORMAÇÃO – CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015
MISSA COM IMPOSIÇÃO DAS CINZAS
SHOW DE PRÊMIOS
44
MISSA PENITENCIAL DA QUARESMA – SEXTA FEIRA – 5H
TARDE DE LOUVOR
VIA SACRA – TODA SEGUNDA FEIRA AS 20H NA IGREJA SÃO JOSÉ DURANTE TODA QUARESMA
Estamos no período da Quaresma. Para que possamos desfrutar esse período de maneira santa algumas práticas podem ser intensificadas e realizadas. Uma
delas é o jejum.
A primeira Celebração Penitencial da Quaresma começou logo cedo às 5h no dia 20 de fevereiro, e a Igreja estava lotada, com muitos fiéis participando, agra-
decidos a Deus pela oportunidade de celebrar a Eucaristia. Nosso Pároco, Padre Jeferson refletiu sobre as maravilhas que Deus realiza todos os dias. “Ó Senhor,
não desprezeis um coração arrependido!’ (salmo 50). Hoje meditamos sobre o jejum. O jejum e a abstinência são instrumentos necessários para que possamos
chegar a ser, não heróis ou semideuses, mas simplesmente humanos’! Como disse Pe. Jeferson em sua homilia não devemos praticar o jejum apenas por praticar.
O jejum sem oração é apenas o ato de passar fome. É necessário que seu jejum seja ofertado a Deus, para que assim as suas ações venham carregadas de um
propósito maior. Ao jejuar devemos concentrar-nos não só na prática da abstenção do alimento ou das bebidas, mas no significado mais profundo desta prática.
O alimento e as bebidas são indispensáveis para o homem viver, disso se serve e deve servir-se, mas não lhe é lícito abusar, seja da forma que for. O jejum tem
como finalidade nos levar a um equilíbrio necessário e ao desprendimento daquilo que podemos chamar de “atitude consumista”. Que possamos viver santamente
esta quaresma e que as cinzas que recebemos seja de fato uma adesão a Cristo e não um ritual sem sentido.
No dia 22 de fevereiro aconteceu a tarde de Louvor na Igreja Matriz de São José . O Grupo de Oração Mãe e Mestra da Paróquia recebeu com muita alegria
as paróquias, comunidades e grupos de orações de Bragança Paulista. Durante a tarde meditamos sobre a palavra de Gálatas 5:25 “Se vivemos pelo Espírito,
andemos também de acordo com o Espírito.” tema da RCC deste ano de 2015. Encerramos a tarde com a Adoração ao Santíssimo presidida pelo Padre Jeferson
Mengali que nos conduziu a uma intimidade profunda com Jesus.
A Via Sacra é o caminho percorrido por Jesus carregando sua Cruz. Realizá-la durante a Semana Santa é um dos melhores métodos de meditar a Paixão de
Cristo. Desta forma, a Paróquia São José promoverá durante toda segundas-feiras da quaresma, com início no dia 23/02/2015, uma Via Sacra no interior da Igreja,
conduzida pelos paroquianos e pastorais.
Legenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOM
5
Dia do Circo – 27 de março
O dia do circo foi criado em
homenagem ao palhaço Piolim,
Abelardo Pinto, que comandou
o circo Piolim por mais de trinta
anos.
O Circo existe há pelo menos
4.000 anos, mas pode-se dizer
que as primeiras tentativas de
apresentações em circo vieram da
China. Lá a monarquia se divertia
com a apresentação dos contorcionistas e equilibris-
tas. Foi somente em 1769 que o circo ganhou o for-
mato que temos atualmente.
Após uma das catequeses, o Papa Francisco re-
cebeu o grupo do Golden Circus de Liana Orfei, que
fez uma breve apresentação. “Encorajo-vos a serem
portadores do sorriso e mensageiros não apenas de
solidariedade entre povos e nações, mas também
da beleza: precisamos dela
O Papa aproveitou a apresentação circense para
fazer uma breve reflexão sobre a necessidade da
beleza no mundo de hoje. Ele disse que o circo é
um espetáculo, mas ensina uma coisa: quem faz
espetáculo cria be-
leza e isso faz bem
à alma.
“Como precisa-
mos da beleza! A
nossa vida é tão prá-
tica: tantas coisas
para fazer, trabalhar, pensar; a nossa vida é razão.
É importante porque somos animais que pensam,
mas somos também pessoas que amamos; temos a
capacidade de amar. A linguagem das mãos, a lin-
guagem da mente e a linguagem do coração: amar;
estas três linguagens se unem para harmonizar as
pessoas, e eis aí a beleza”.
O Santo Padre explicou que Deus é bom e sabe
fazer as coisas, mas é, sobretudo, belo, e muitas
vezes as pessoas se esquecem da beleza. “A hu-
manidade pensa e sente, mas hoje precisa muito da
beleza. Agradeçamos estas pessoas tão competen-
tes em fazer equilibrismos, espetáculo, mas princi-
palmente, que fazem beleza”.
Ligia Spina
Grupo de jovens Ignis
No dia 8 de março de 1857, operárias de uma
fábrica de tecidos, situada na cidade de Nova Ior-
que, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábri-
ca e começaram a reivindicar melhores condições
de trabalho, tais como, redução na carga diária de
trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 ho-
ras de trabalho diário), equiparação de salários com
os homens (as mulheres chegavam a receber até
um terço do salário de um homem, para executar o
mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro
do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimi-
da com total violência. As mulheres foram trancadas
dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximada-
mente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato
totalmente desumano. Porém, somente no ano de
1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou
decidido que 8 de março passaria a ser o “Dia Inter-
nacional da Mulher”, em homenagem às mulheres
que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no
ano de 1975, através de um decreto, a data foi ofi-
cializada pela ONU.
Ao ser criada esta data, não se pretendia ape-
nas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se
conferências, debates e reuniões cujo objetivo é dis-
cutir o papel da mulher na sociedade atual. A data
representa a luta das mulheres por igualdade social,
política e no mercado de trabalho, mas acabou sen-
do comercializada e banalizada.
A linha que separa o que é gentil do que é ma-
chista nas homenagens do Dia Internacional da
Mulher se torna tênue à medida em que muitas das
mensagens e presentes direcionados às mulheres
acabam reforçando estereótipos ou comemorando
uma situação de igualdade e poder que, na realida-
de, está muito longe de existir. A gentileza, a delica-
deza e a generosidade podem acontecer a qualquer
momento, não necessariamente dia 8 de março e
não só para as mulheres.
A mulher tem que lutar diariamente pelo seu cres-
cimento e o dia 08 de março é apenas uma data
comemorativa. Em verdade deveria ser um dia para
refletir. Combinamos talento e dinamismo. Somos
bem-sucedidas em nossas lares, profissões, enfim,
na vocação de cada uma. Determinadas e decididas,
tenhamos sempre o coração agradecido e confiante,
para transmitir com segurança os dons reservados
pelo nosso Criador somente às mulheres. Nossa
paixão por sua glória deve ser maior do que nossos
medos (quando surgirem).
A mulher cristã sabe que seu valor é reconheci-
do por Deus e procura aproximar-se mais e mais do
papel que seu Criador idealizou para ela, o de auxi-
liadora (Gn 2.18).
Ela sabe que deve estar ao lado do homem (não
abaixo, nem acima dele) em todas as áreas de atua-
ção. O papel da mulher na sociedade e na família é,
inegavelmente, de enorme importância.
Em Provérbios, 31, encontramos a verdadeira sa-
bedoria dos lábios de uma mãe, que apresenta uma
aula a um único filho, o jovem Lamuel, aconselhan-
do-o a respeito da genuína beleza feminina, que vai
muito além da beleza exterior, que é tão cultuada
em nossos dias. Essa beleza rara vem de um cará-
ter moldado por Deus e precisa ser conquistada, no
dia-a-dia, com a ajuda do Espírito Santo, numa vida
em santidade.
Oito de março, Dia Internacional da Mulher, dia
de reflexão, de elevar os pensamentos numa oração
às mulheres:
“Obrigado Senhor, por teres criado no mundo a
mulher.
Por tê-la enriquecido com preciosos dons: o ca-
rinho, a sensibilidade, a beleza, a ternura, a dedica-
ção e o amor.
Deste ao homem a graça de encontrar na mulher,
uma amiga, irmã, companheira, esposa e mãe.
Nela se processa o mistério da vida, sendo capaz
de gerar, de trazer à luz filhos e filhas.
Sem sua presença no mundo, o amor estaria fa-
dado à extinção.
E o mundo ficaria pobre e sem sentido.
Perdoa-nos, Senhor, por nem sempre sabermos
reconhecer o verdadeiro valor da mulher, por muitas
vezes a considerarmos objetos, sexo frágil e força
de trabalho doméstico.
Que também a mulher reconheça seu valor, sua
dignidade e sua missão no mundo.
Que ela não aceite ser banalizada no seu corpo e
nos seus sentimentos.
Que no corpo e na alma de cada mulher, possa-
mos continuar encontrando os sinais de MÃE que
nela plantaste.
Amém!”
Vera Lúcia Pianho
Pastoral Familiar e da Liturgia
COLUNA JOVEM
08 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL DA MULHER
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FONES: 2277-6343 / 4033-0843 / 97384-3288 (vivo)
R. JOSÉ MATHIAS FARHAT SOBRINHO 11 - SALA 07
(EDIFICIO CAPITAL - AO LADO DA PADARIA VARANDA AMÉRICA - a 50 METROS DO FÓRUM)
MARTIN LUTHER KING JUNIOR foi um impor-
tante pastor evangélico e político norte-americano.
Lutou em defesa dos direitos sociais para os negros
e mulheres, combatendo o preconceito e o racismo.
Defendia a luta pacífica, baseada no amor ao pró-
ximo, como forma de construir um mundo melhor,
baseado na igualdade de direitos sociais e econô-
micos. Era Pastor da Igreja Batista. Muito culto e
carismático. Morreu assassinado por causa de suas
ideias, dos seus ideais de liberdade, igualdade e
amor entre os povos. É dele esta frase: “O que mais
preocupa não é o grito dos violentos, nem dos cor-
ruptos, nem dos desonestos, nem dos sem caráter,
nem dos sem ética, nem dos preconceituosos. O
que mais preocupa é o silêncio dos bons”.
Para outro baluarte da luta contra a discriminação
racial, NELSON MANDELA, Prêmio Nobel da Paz:
“A Educação é a mais poderosa arma pela qual se
pode mudar o mundo.”
Meu irmão, minha
irmã, há dois choco-
lates sobre a mesa,
um é branco e o outro
marrom. Você deixaria
de comer um dos dois
somente por causa da
cor? Ambos não foram
feitos do mesmo jeito? Há diferenças “internas” en-
tre um e outro? Não! A cor apenas demonstra que
são diferentes, mas, por dentro são iguais, ambos
têm “sabor”, ambos são valiosos.
Você já notou as cores das teclas de um piano,
de um acordeom ou de um órgão? Umas são bran-
cas, outras são negras. Cada uma delas tem uma
tonalidade diferente, mas é somente juntas que elas
fazem música. É quando se tornam agradáveis aos
nossos ouvidos.
Enquanto a cor da pele for mais importante do
que o brilho dos olhos, o preconceito sobreviverá.
Pois o preconceito é o filho da ignorância e irmão
dos intolerantes.
Somente o Amor consegue superar o preconcei-
to. Essa verdade está – há muito tempo – em Tiago,
capítulo 2,versos 8 e 9: “AMARÁS AO TEU PRÓXI-
MO COMO A TI MESMO”.
Encontramos em Atos dos Apóstolos (capítulo 10,
versículo 34) a seguinte frase: “DEUS NÃO FAZ DI-
FERENÇA ENTRE AS PESSOAS.”
Celebremos o Dia Internacional contra a Discri-
minação Racial, passando a agir concretamente em
favor dos nossos irmãos discriminados e em desfa-
vor dos intolerantes. Não nos calemos!
Espalhe essa ideia!
João Cerasoli
Pastoral Familiar
Instituído pela Organização das Nações Unidas
(ONU) em 1992, o Dia Mundial da Água ficou registrado
como efeméride mundial. Desde a Conferência das Na-
ções Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, e
a histórica ECO-92, que foi realizado no Brasil – Rio de
Janeiro, o dia 22 de março tem um significado especial,
pois as nações ao redor do mundo se debruçam em bus-
ca de soluções para os conflitos existentes entre oferta e
demanda de água ao redor do globo terrestre.
Importante salientar que o planeta Terra é formado por
muita água, mas...97,5% da água disponível na Terra é
salgada e está em oceanos e mares, 2,493% é doce mas
se encontra em geleiras ou regiões subterrâneas (aqüí-
feros) de difícil acesso e 0,007% é doce encontrada em
rios, lagos e na atmosfera, de fácil acesso para o consu-
mo humano. Um bem precioso. Presente da mãe nature-
za. Fonte de vida. Só que não eterno.
No mês em que se comemora o Dia Mundial da Água,
é preciso lembrar que, em diversos lugares do planeta,
milhares de pessoas já sofrem com a falta desse bem
essencial à vida. Visto que a água é um bem insubstituí-
vel. É um elemento da natureza, um recurso natural. É
de domínio público e de vital importância para a existên-
cia da própria vida na Terra. A água é um recurso natural
que propicia saúde, conforto e riqueza ao homem, por
meio de seus incontáveis usos, dos quais se destacam
o abastecimento das populações, a irrigação, a produção
de energia, o lazer, a navegação.
De acordo com a “Gestão dos Recursos Naturais da
Agenda 21”, á água pode ainda assumir funções básicas
como: Biológica: constituição celular de animais e ve-
getais. Natural: meio de vida e elemento integrante dos
ecossistemas. Técnica: aproveitada pelo homem através
das propriedades hidrostática, hidrodinâmica, termodinâ-
mica entre outros fatores para a produção. Simbólica: va-
lores culturais e sociais.
Muito se fala em “falta de água” e que, num futuro pró-
ximo, teremos uma guerra em busca de água potável. O
Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de
toda água doce do planeta. Aqui também se encontra o
maior rio do mundo o Amazonas e o maior reservatório de
água subterrânea do planeta – o Sistema Aquífero Guara-
ni. Mas porque a ONU se preocupa com a água se sabe-
mos que dois terços do Planeta Terra é formado por esse
precioso liquido? A razão é que pouca quantidade, cerda
de 0,007%, do total de água do nosso planeta é potável. E
como sabemos grande parte das fontes desta água (rios,
lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e de-
gradada pela ação predatória do homem. Esta situação é
preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água
para o consumo de grande parte da população mundial.
Pensando nisso, o Dia Mundial da Água, tem como ob-
jetivo principal é criar um momento de reflexão, análise,
conscientização e elaboração das medidas práticas para
resolver tal problema. Chamo a atenção para os relatos
acima, isso já foi previsto em 1992, ou seja, a mais de
23 anos, previa-se a falta de água pelo mundo ... Mas, e
no nosso querido BRASIL, em especial no nosso querido
Estado de São Paulo, e principalmente na Capital, que
enfrenta uma situação só imaginável em regiões desér-
ticas, com perspectivas de implantação de racionamento
no qual a nossa população ficará sem água durante cinco
dias por semana.
Quem poderia imaginar que na principal cidade do
Brasil, há onde se concentra mais de 10 milhões de
pessoas, vivenciaria uma situação de “rodizio por falta
de água”, e como isso pode acontecer se o nosso país
que possui cerca de 12% das reservas de água doce do
mundo, ainda que concentrada em sua maior parte na
Bacia Amazônica, racionamento de cinco dias não pode
ser encarado como mera fatalidade, decorrente da pouca
colaboração do céu. É sim uma conseqüência direta da
falta de planejamento, da incapacidade administrativa a
da irresponsabilidade política, problemas, aliás, que não
são exclusivos do nosso estado. Não foi por falta de avi-
sos, como provam dezenas de estudos sobre o consumo
exagerado na região metropolitana e a baixa disponibili-
dade hídrica, que São Paulo chegou aonde chegou uma
cidade onde seus moradores precisam recorrer a água
da sarjeta para garantir a descarga nos banheiros. Não
são apenas os reservatórios das grandes metrópoles,
como os sistemas que abastecem o nosso Estados, mas
também outras grandes cidades brasileiras, como Rio de
Janeiro e Belo Horizonte, que já usufruem e são tratados
como “volume morto”, comprometendo o abastecimento
de água e energia. Que situação chegamos. É o país, em
sua crise de inteligência, em sua total perda de ambição,
em sua miséria política, que vai secando... É o Brasil
que atinge o volume morto. Parece que somos tratados
como crianças que não entendemos de nada, fáceis de
enganar, basta contar uma “lorota” que está tudo bem.
Passou as eleições e as máscaras caíram por terra, ou
melhor, por água.
Durante meses o governo negou o racionamento de
água, finalmente admitiu: não vai ter água para todo mun-
do o tempo inteiro. Tudo que a nossa população se acos-
tumou a fazer está com os dias contados. Não vai dar
mais para lavar a louça, a mangueira não pode ser mais
vassoura, o banho é só para tirar o suor. Chegou inclusi-
ve a hora da agricultura e da indústria, setores que mais
consome água, trabalhar contra o desperdício. Em mea-
dos do ano passado em plena campanha eleitoral os go-
vernantes diziam “não haver apagões “não faltará água”.
O despreparo dos governantes é uma bela oportunidade
para uma profunda mudança de hábito. A ecomonia tem
que ser para valer. Senão, todos morrerão de sede – ou
mudaremos de cidade.
Por fim a forma como a água é usada e valorizada faz
parte da identidade de cada cultura. Sem água, não há
vida, sem cultura, não há identidade social. Preservar a
água é cuidar da vida. A água é o maior patrimônio natural
que há na terra. Dela depende a nossa sobrevivência. Se-
jamos responsáveis com cada gota desse precioso líqui-
do. Compete a cada um de nós preservarmos o planeta
com ações, e não reação. A água tem que ser tratada
com consciência, e não só no seu dia de comemoração,
mas nos 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em
nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e eco-
nomia deste bem natural. Sugestões não faltam: como
redução do tempo no chuveiro, ao invés de tomar um ba-
nho longo, encurte-o. Assim é possível economizar água,
além de energia elétrica. Encha a pia para esfregar pratos
e talheres. A Ecomonia será de 10 litros de água por dia.
Máquina de lavar louças e roupas deve ser usada total-
mente cheia. Com isso a freqüência de uso é menor e há
menos desperdício de água e de energia. Não jogue lixo
no vaso sanitário. Isso contribui para aumentar o gasto de
água. Vazamentos em torneiras, em canos e nas descar-
gas do banheiro devem ser consertados assim que de-
tectados. Alguns tipos de vazamento podem causar uma
perda diária de 24 litros de água, podem chegar ao final
do mês a 720 litros.
Além de chuva, mas de muita chuva, nós precisamos
de bom senso e respeito, no trato da “água”, reutilizando-a
em diversas situações no nosso dia-a-dia, e nossa casa,
em nosso trabalho, junto a nossa comunidade, nas esco-
las e etc.; respeitar as regiões de mananciais e divulgar
idéias ecológicas para amigos, parentes e cobrar atitudes
de nossos governantes e da população como um todo.
O mundo tem sede de iniciativas, eu, você, nós...so-
mos responsáveis pela preservação, preserva para não
faltar.
Em seu artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos
da Água diz... A água faz parte do patrimônio do planeta.
Cada continente, cada povo, cada nação, cada região,
cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável
aos olhos de todos.
Pensem nisso!!!!
Wagner Raposo Pimentel
21 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL
22 DE MARÇO – DIA MUNDIAL DA ÁGUA
Av. Antonio Pires Pimentel, 907 - Bragança Paulista
sdomincontabil@uol.com.br
Fone / Fax: (11) 4034-3049
SÃO
CONTABILIDADE
7
O outono, estação do ano que se segue após o
verão, tem as características próprias de queda de
temperatura e das folhas das árvores, antecedendo
o inverno e marcando a redução de luz solar durante
o dia. Esse período, nas regiões mais setentrionais,
isto é, mais ao norte do planeta, é caracterizado pe-
las cores amareladas das folhas e pelas mudanças
bruscas de temperatura.
O outono austral tem início, no hemisfério sul, en-
tre os dias 20 e 21 de março, dependendo da posi-
ção do planeta em sua órbita, e terminando a 20 ou
21 de junho. No hemisfério norte acontece o outono
boreal, que vai de 22 ou 23 de setembro até 21 ou
22 de dezembro.
Neste ano de 2015 o outono irá de 20 de março a
21 de junho. Seu início está marcado para as19h45,
quando ocorre o equinócio de durante o outono, os
dias vão ficando mais curtos e as noites mais lon-
gas, e a temperatura, elevada durante o verão, co-
meça a refrescar, fornecendo um clima ameno, não
tão quente quanto no verão, e nem tão frio quanto
durante o inverno.
O período de outono marca, no calendário agrí-
cola, a época de colheitas, quando os produtos culti-
vados já estão bastante desenvolvidos e seus frutos
começam a amadurecer. Esse período de março,
desconsiderando o horário de verão. O fim do ou-
tono será às 13h38 do dia 21 de junho de 2015, no
solstício de inverno. O Brasil, que tem sua maior
área em regiões tropicais, não nota diferenças mui-
to acentuadas durante o período de verão, já que o
trópico de Capricórnio, linha imaginária que marca o
solstício de verão, está localizado na região Sudes-
te, caracterizando nosso clima como temperado e
propiciando colheitas durante o ano todo.
Então vamos aproveitar as frutas, os legumes e
verduras da época além de saudáveis encontra-se
no mercado com custos mais acessíveis. Aprovei-
tando que os dias e as noites estão com tempera-
turas mais amenas, podemos intensificar as ativida-
des físicas combinadas com alimentos saudáveis, e
boa hidratação.
Abraço a todos, fiquem com Deus e até a próxi-
ma.
Dulcinéia Monichetti
10 de março é o dia do telefone, inventado por
Alexander Graham Bell.
O aparelho transmite a voz à distância. A inten-
ção do inventor era criar um aparelho que pudesse
aprimorar a comunicação entre deficientes auditi-
vos, melhorando a qualidade de vida. Durante a pro-
dução, ao experimentar a fabricação de um telégrafo
mais avançado, identificou que as vibrações do som
se modificavam para ondas eletromagnéticas que
poderiam ser transmitidas através de um fio. Quan-
do concluiu suas pesquisas, confiante que o apare-
lho funcionaria, acidentalmente derramou ácido na
roupa e solicitou um pedido de ajuda a um assis-
tente, que recebeu a mensagem. Isso foi em 1875.
Então, no dia 10 de março de 1876 foi patenteado
após a transmissão da primeira mensagem, fazen-
do surgir a história das telecomunicações por todo
o mundo. Em 1877, D. Pedro II, então imperador do
Brasil, trouxe para o país algumas unidades.
A ideia do telefone, continua até hoje a mesma:
aproximar pessoas. Com ele vieram outras funções
como: secretária eletrônica, fax, os telefones móveis
e toda a sua moderna tecnologia.
Foi em 1973, em Nova Iorque que surgiram os pri-
meiros celulares. Hoje em dia, os modelos tornaram-
-se mais práticos e versáteis, além da redução de
tamanho dos aparelhos, contam com várias funções
como: fotografar, filmar, armazenar dados, musicas,
transmitir canais de televisão, acessar internet, entre
outras coisas, facilitando bastante a vida das pesso-
as. É ele que nos possibilita conectar com o mundo
inteiro sem sair do lugar. Para nós foi uma grande
invenção, tornando o mundo pequeno, diante da sua
grandeza.
Mas será que sabemos usá-lo com a finalidade
para qual foi criado, que é aproximar pessoas e dar
melhor qualidade de vida? Com toda sua tecnologia
e cada vez mais avançada, achamos erroneamente
que ganhamos tempo. Mas qual é o tempo que ga-
nhamos? No mundo dos negócios, estamos sempre
conectados, e isso faz parte do trabalho. Então, o te-
lefone é uma ferramenta de auxílio. Mas e o tempo
de encontrar um amigo, a família? Este seja talvez o
ponto negativo. Falamos com amigos nas redes so-
ciais, ou seria “anti-sociais”? Não encontramos tem-
po para uma visita. Não temos tempo muitas vezes
de olharmos para nós mesmos.
E o tempo para Deus? Tempo de rezar e rever a
vida? Tempo que se torna pequeno, diante do mau
uso do telefone, que nos “rouba” a convivência com
o próximo. O tempo mais precioso é aquele que cui-
damos de nós, do nosso coração. Saborear a vida,
nosso bem mais valioso, está se tornando cada dia
mais distante, principalmente entre os jovens. Per-
demos as rédeas, a direção da vida, porque ficamos
conectados a uma máquina sem sentimentos, sem
calor humano, com beijos e abraços virtuais, sem
sentir o olhar de quem amamos.
O telefone foi criado para de ouvir a voz. “Alô, Alô,
preciso de você!”, mas estamos perdendo a capaci-
dade de ouvir. Ouvir foi o que o telefone nos trouxe
de benefício. E o comunicar-se? Fica onde nos dias
de hoje? Enquanto andamos nas ruas, olhando para
baixo, para o telefone, deixamos de ver muitas pes-
soas cruzar nossa vida. Deixamos de matar a sau-
dade de um abraço amigo, de um ombro solidário,
do calor humano. Triste é passar nas praças, nos
parques, restaurantes e ver todos com olhar em uma
só direção: o telefone. Porém, ele não é o vilão desta
história. Encontramos balanços vazios, embalados
pelo vento, enquanto ao lado crianças estão conec-
tadas a um celular. Infância passando, juventude se
perdendo, adultos dispersos e cada dia mais distan-
tes. Parece que é isso que tornou-se este grande
invento.
Como será que o sábio Graham Bell se sentiria
hoje ao ver distorcida sua invenção? Era só para dar
qualidade de vida e aproximar pessoas, mas pare-
ce que não compreendemos, e nos isolamos em um
mundo solitário onde só existem dois: você e o ce-
lular.
Que possamos usar nosso grande aliado, o tele-
fone, com discernimento, inteligência e ponderação,
sobrando assim nosso precioso tempo para poder-
mos embarcar em nossos sonhos, embalar nossas
crianças sob a brisa mansa das manhãs.
JANICE LUDWIG BENDER
(EQUIPE DE LITURGIA)
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Dia 28 – terça-feira
- 20h00, reza do terço dos homens, na matriz.
Dia 29 – quarta-feira
- 20h00 - Hora Santa na Capela de N.Sra. do Bom
Parto
Errata – Semana Santa – Domingo de Páscoa
horário missa Nossa Senhora do Bom Parto –
19h30.
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Adriana Leite Delgado
Alentino Garcia Ramiro
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Janice Ludwig Bender
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José Carlos Finco
José Gilberto Felizardo
Leda Mara Spina Malengo
Luciana Rose Manso
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Luiz Alexandre Souza
Luiz Fernando Gulo
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Quaresma convida à conversão e fraternidade

  • 1. Queridos leitores, irmãos e irmãs em Cristo! Mês de março, estamos vivendo momentos extremamente importantes para todos os cristãos. Em nossa Paróquia, estamos nos preparando para as festivida- des dedicadas ao nosso padroeiro São José, com a novena abordando temas volta- dos para a Campanha da Fraternidade. Vivemos a Quaresma, quando devemos rever a nossa vida, permanecer em oração, para encontrar com Deus, olhar para dentro de nós e principalmente para nossos irmãos; viver o amor verdadeiro que vem de Deus e norteia nossos passos. Caminhamos para a Páscoa do Senhor, que ao ressuscitar nos mostra que “a vida tem a última palavra”. Nas próximas páginas vocês encontrarão artigos que falarão sobre esses temas e também outros, como: dia Internacional contra a discriminação racial, dia mundial da ora- ção da mulher e muitos mais. É com muito carinho que preparamos cada detalhe desse jornal para vocês. Tenham uma ótima leitura! Que a luz verdadeira que é Jesus Cristo, nos guie, para que possamos ser e viver de maneira a retribuir o imenso amor de Deus por nós! PASCOM São José! Jeito simples de viver a vida, jeito forte de viver o amor! No silêncio, foi sábio... no silêncio de seu coração fez brotar do mais profundo do seu ser a sabedoria divina, que nos en- sina que só quando silenciamos conseguimos ouvir a voz de Deus! Na fidelidade, transbordou amor... pois obediente a Deus sobre tudo, amou intensamente, mostrando-nos que de maneira simples e com muito amor podemos cumprir o dom que Deus nos concedeu, seja o matrimônio, o sa- cerdócio, o paternidade/maternidade, nossa profissão... fazendo de cada dia, cada fase, momentos de alegria conduzidos pelo amor! No trabalho, a paciência e sempre o amor... mos- trando-nos mais uma vez, que Deus está no comando de tudo, Ele vai na frente, desde que nosso coração permita esta aproximação, lembrando sempre “o que somos e o que temos é graça de Deus”! Na simplicidade, a grandeza... revelando que o Pai escolhe os colaboradores no Plano da Salvação, pela grandeza do seu coração... cada filho é especial aos olhos do Pai, cada um tem o seu dom, portanto, jamais devemos julgar e sim abrir as portas dando oportunida- de para que cada um revele os seus dons e possa contribuir, fortalecer! Na obediência, exemplo lindo de viver a fé... santificou-se exercendo com fidelidade e amor sua vocação matrimonial, obediente, caminhando na presença constante de Deus, tendo os olhos e o coração voltados para o céu, as mãos e os passos voltados para a família e o trabalho! Tudo em nome da fé! Quantas virtudes, quantos exemplos, quanta fé, quanto amor! É uma graça de Deus, termos São José como nosso padroeiro, nos faz sentir protegidos e amados! Valei-nos São José! Ilze Cavallaro Bertin PASCOM ASemente ParóquiaSãoJosé BragançaPaulista/SP AnoX-Ediçãonº97-Março/2015 EDITORIAL MENSAGEM DO MÊS NESTA EDIÇÃO Página 2 Página 8 Página 3 e 4 Página 5, 6 e 7Cajado do Pastor e Palavra do Papa Coluna Jovem e Espaço do Paroquiano Dizimistas Aniversariantes e Agenda Aconteceu na Matriz e nas Comunidades Pastoral da Comunicacão PASCOM Paróquia São José
  • 2. O verdadeiro jejum vem do coração Os cristãos, especialmente na Quaresma, são chamados a viver coerentemente o amor a Deus e o amor ao próximo. Este é um dos trechos da homilia que Francisco pronunciou em uma Missa celebrada na Casa Santa Marta. O Papa se inspirou na primeira Leitura extraída do Livro de Isaías, em que o povo se lamenta a Deus por não ouvir seus jejuns. Para o Pontífice, é preciso distinguir entre “o formal e o real”. Ou seja, de que adianta jejuar, não comer carne, e depois brigar ou explorar os funcionários? Eis o motivo pelo qual Jesus condenou os fariseus, porque faziam “tantas observações exteriores, mas sem a verdade do coração”. O amor a Deus e ao homem estão unidos O jejum que Jesus quer, ao invés, é o que desfaz as cadeias injustas, liberta oprimidos, veste quem está nu, faz justiça. “Este é o verdadeiro jejum – reiterou o Papa – o jejum que não é somente exterior, uma lei externa, mas deve vir do coração”: “E nas tábuas da lei há o preceito em relação a Deus, em relação ao próximo e os dois estão juntos. Eu não posso dizer: “Mas, não, eu cumpro os primeiros três mandamentos... e os outros mais ou menos”. Não, se não cumpre estes, não pode cumprir aqueles, e se cumpre este, deve cumprir aquele. Estão unidos: o amor a Deus e o amor ao próximo são uma unidade e se quiser fazer penitência, real e não formal, deve fazê-la diante de Deus e também com o seu irmão, com o próximo”. Usar Deus para cobrir a injustiça. Pode-se ter tanta fé, prosseguiu, mas – como diz o Apóstolo Tiago – se “não realiza obras, é morta, para que serve?”. Assim, se alguém vai à Missa todos os domingos e comunga, pode-se perguntar: “E como é a sua relação com seus funcionários? Paga-os de maneira irregular? Dá a eles um salário justo? Paga também as taxas para a aposentaria? Para a assistência de saúde?”. “Quantos homens e mulheres têm fé mas dividem as tábuas da lei: ‘Sim, eu faço isso... mas você dá esmolas? Sim, sim, sempre mando um cheque para a Igreja. Ah, então tá... Mas na tua Igreja, na tua casa, com quem depende de você (filhos, avós, funcionários), você é generoso, é justo? Não se pode fazer ofertas à Igrejas e pelas costas, ser injusto com seus funcionários. Este é um pecado gravíssimo: usar Deus para cobrir a injustiça”. “E isto – retomou o Papa – é aquilo que o profeta Isaias, em nome do Senhor, nos explica”: “Não é um bom cristão quem não faz justiça com as pessoas que dependem dele”. E não é um bom cristão aquele que não se despoja de algo necessário para dar ao próximo, que precisa”. O caminho da Quaresma é “este, é duplo: a Deus e ao próximo. É real, não simplesmente formal. Não é somente deixar de comer carne sexta-feira, fazer alguma coisinha e depois, deixar aumentar o egoísmo, a exploração do próximo, a ignorância dos pobres”. “Alguns – contou o Papa – quando precisam se curar vão ao hospital, e por ter um plano de saúde, obtém a consulta rápido. “É uma coisa boa – comentou Francisco – agradeça ao Senhor. Mas, diga-me, você pensou naqueles que não têm esta facilidade e quando vão ao hospital devem esperar 6, 7, 8 horas para uma coisa urgente”. Na Quaresma, abramos espaço no coração para quem errou E existe quem, aqui em Roma, que pensa nisso na Quaresma “O que posso fazer pelas crianças, pelos idosos que não têm possibilidade de ter uma consulta com um médico? Que esperam horas e horas e depois têm que voltar uma semana depois?”. “Como será a tua Quaresma?, pergunta Francisco. “Graças a Deus tenho uma família que cumpre os mandamentos, não temos problemas...”. Mas nesta Quaresma – pergunta o Papa – em seu coração existe ainda lugar para quem não cumpriu os mandamentos? Que cometeram erros e estão encarcerados?”. “Mas eu, com aquela gente não... Mas você não está preso: se não está no cárcere é porque o Senhor te ajudou a não cair. Em seu coração os presos têm um lugar? Você reza por eles, para que o Senhor lhes ajude a mudar de vida? Acompanha, Senhor, o nosso caminho quaresma, para que a observância exterior corresponda a uma profunda renovação espiritual. Assim rezamos; que o Senhor nos dê esta graça”. PASCOM Meus irmãos e minhas irmãs paroquianos de São José. Ini- ciamos mais uma Quaresma e somos convidados a Oração, Jejum e Caridade. É esse o tempo que a Igreja Católica escolhe para fazer com que todos se convertam a partir de um tema tra- zido pela sociedade, refletido à luz da Palavra de Deus e vivido em gestos concretos capazes de ajudar a transformar a socie- dade. Cada Campanha dura em torno de três anos: Um ano para a preparação dos materiais, um ano para o seu lançamen- to na Quaresma, oração e reflexão e um ano para execução dos projetos que serão realizados com os recursos do gesto concre- to da Coleta da Solidariedade realizada no Domingo de Ramos. O método para a realização da Campanha é o VER, JULGAR e AGIR. VER o que está acontecendo na realidade comple- xa da vida, JULGAR à luz da Palavra de Deus e EXERCITAR a fraternidade com gestos concretos. A Quaresma é o tempo que a Igreja no Brasil realiza a Campanha da Fraternidade que este ano tem como Tema: Fraternidade, Igreja e Sociedade e com o Lema: “Eu vim para servir” (Mc 10, 45). A Campanha da Fraternidade de 2015 nos convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e Sociedade. A escolha desse tema teve como objetivo inserir a campanha nas comemorações do jubi- leu do Concílio Vaticano II, com base nas reflexões propostas pela Constituição Dogmática Lumen Gentium e pela Constitui- ção Pastoral Gaudium et Spes, que tratam da missão da Igreja no mundo. Podemos dizer que a eclesiologia e o esforço pela renovação da Igreja perpassam não apenas esses dois, mas todos os documentos do concílio, o qual foi eminentemente eclesiológico. A própria CF nasceu dos esforços de renovação suscitados pelo Vaticano II. Lembramos que as primeiras cam- panhas propuseram uma temática mais eclesial e depois houve uma série de campanhas de temática social, manifestando uma compreensão da Igreja como servidora da sociedade e da hu- manidade para a promoção da justiça do Reino de Deus. Na campanha de 2015, temos a oportunidade de englobar as duas dimensões: qual Igreja e qual sociedade queremos? Uma Igreja a serviço da sociedade que almejamos, a sociedade desejada pelo próprio Cristo: justa, fraterna, solidária, com vida digna e em abundância para todos. A CF 2015 “Fraternidade, Igreja e Sociedade”, quer, no tempo da quaresma recordar o mandato missionário de Jesus (Mt 28,19-20). Em sua essência, a Igreja é, antes de tudo, uma comunidade em missão. A Missão é ir, sem medo, ao encontro dos excluídos e convidá-los para seguir o Jesus. A Campanha da Fraternidade deste ano assume como objetivo geral: “Aprofundar à luz do Evangelho, o diálogo e a co- laboração entre a Igreja e a Sociedade, propostos pelo Concílio Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus”. Objetivos específicos: *Fazer memória do caminho percorrido pela Igreja com a sociedade, identificar e compreender os principais desafios da situação atual. * Apre- sentar os valores espirituais do Reino de Deus e da doutrina Social da Igreja, como elementos autenticamente humanizan- tes. *Identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral. *Aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas. *Buscar novos métodos, atitudes e lin- guagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa, família e sociedade. *Atuar profeticamente, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desen- volvimento integral da pessoa e na construção de uma socieda- de justa e solidária. Diante dos desafios da modernidade, que fragiliza as re- lações sociais e desvaloriza o caráter transcendental do ser humano através da cultura do descartável, a Igreja tem uma palavra a dizer. A vocação missionária, pautada na opção prefe- rencial pelos pobres, leva a Igreja a ir ao encontro daqueles que ninguém precisa, que ninguém emprega, que ninguém cuida, que tem fome de comida, de justiça, de educação, de lazer, etc. O Papa Francisco diz: “Vocês, queridos irmãos, não tenham medo de oferecer esta contribuição da Igreja que é para o bem da sociedade inteira, de oferecer esta palavra encarnada tam- bém com o testemunho” (Encontro do Papa com o Episcopado Brasileiro durante a JMJ 2013). Queridos paroquianos de São José, os tempos do Adven- to e da Quaresma são tempos penitenciais, convite à verda- deira conversão que deve produzir frutos (Mt 3,8). O primeiro gesto concreto da conversão para os discípulos missionários é a participação na vida da comunidade que serve e celebra. O segundo gesto é a oferta de doação em dinheiro na coleta da solidariedade. A coleta da quaresma 2015 destina-se também a combater a fome no mundo por meio de uma ação promovida pela Caritas, com o lema: “Uma família humana, pão e justiça para todas as pessoas”. Que Nossa Senhora, Mãe de Deus e nossa, nos ensine a caminhar pelas estradas da vida como testemunhas do amor revelado em Jesus Cristo. Nele, como discípulos missionários, testemunhemos a beleza do Reino de Deus. Padre Jeferson F.Mengali Pároco 2 O CAJADO DO PASTOR CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015 FRATERNIDADE, IGREJA E SOCIEDADE. “EU VIM PARA SERVIR” PALAVRA DO PAPA 2 > 1. Santo Albino, Santa Eudóxia, Santo Suitber- to de Kaiserswerth. > 2. Santo Simplício, Henrique Suso Bem-aven- turado. > 3. São Marino e Santo Astério Mártires, San- ta Teresa Eustochio Verzeri, Santa Cunegundes, B. Catarina Drexel . > 4. Santo Casimiro, Confessor. > 5. Santo Teófilo, Santo João José da Cruz. > 6. Santa Rosa de Viterbo, Santa Coleta (Nicole- ta), Santa Inês de Praga. > 7. Santas Perpétua e Felicidade, Cartago. > 8. São João de Deus, Confessor. Granada. > 9. São Domingos Sávio, Santa Francisca Ro- mana, Santo Gregório de Nissa, Santa Catarina da Bolonha. > 10. Os quarenta santos mártires de Sebaste, Santo Macário. > 11. Santo Eulógio, Santo Constantino. > 12. Santo Inocêncio I Papa, Santo Luís Orione, Santa Serafina. > 13. São Nicéforo, Mártir, Santa Eufrásia. > 14. Santa Matilde. > 15. Santa Luísa de Marillac, Santo Clemente Maria Hofbauer, São Longuinho, B. Artemide Zati . > 16. São Julião de Anazarbus, Santo Heriberto, Santo Abraão Kidunaia. > 17. São Patrício, Santa Gertrudes. > 18. São Cirilo de Jerusalém, Faustino Miguez. > 19. Santo José, Esposo de Maria. > 20. São Martinho de Braga, Sta Maria Josefina do Coração de Jesus, São José Bilczewski. > 21. Sto Nicolau de Flue, Sto Serapião, Sta Be- nedita Cambiagio F. > 22. Santa Léia . > 23. Santo Turíbio de Mongrovejo, Santa Rafka. > 24. Santa Catarina da Suécia, Virgem. > 25. Anunciação do Anjo à Virgem Maria, S. Di- mas, S. Irêneo de Sírmium. > 26. Santo Ludgero, Bispo e Confessor, Santa Lúcia Filippini > 27. Santo Ruperto Bispo e Confessor, Beato Francisco Faà de Bruno. > 28. São Gontrão, Rei e Confessor, Santo Xisto III, Papa. > 29. Santo Eustáquio, Santo Segundo de Asti, Santos Jonas e Barachiso. > 30. Santo João Clímaco Confessor. > 31. São Benjamin, Mártir, Santo Guido, Santo Amós Profeta. SANTOS DO MÊS
  • 3. Na noite do dia 13 de fevereiro (20h) foi realizada a Formação da Campanha da Fraternidade 2015, que tem como tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). A formação foi dada pelo Pe. Lício da Paróquia Sagrada Família de São Paulo, onde foi refletida a questão histórica da relação sociedade e igreja, e onde a CNBB quer chegar com a CF 2015. Cada um que participou desse momento de formação é um agente de pastoral que vai multiplicar, fazendo uma catequese, no sentido de sermos uma Igreja participativa que tem seu lugar na sociedade e ajudar a sociedade a ser melhor. Façamos a nossa parte. As 20h dessa quarta feira (18/02) tivemos uma linda Missa com Imposição das Cinzas e a abertura oficial da Campanha da Fraternidade 2015 com o lema “Eu vim para servir.” Pe. Jeferson durante a homilia leu a mensagem do papa Francisco para a Quaresma. “Para superar a indiferença e as nossas pretensões de oni- potência, gostaria de pedir a todos para viverem este tempo de Quaresma como um percurso de formação do coração”. Nesse “percurso”, Francisco sublinhou a busca por um coração misericordioso e disse que neste tempo deseja rezar com todos a súplica “Fazei o nosso coração semelhante ao vosso”, das Ladainhas do Sagrado Coração de Jesus. Na mensagem o Papa lembrou ainda a oração como força que “interliga” todos em Deus. “Em primeiro lugar, podemos rezar na comu- nhão da Igreja terrena e celeste. Não subestimemos a força da oração de muitos!”, frisou. No dia 28 de fevereiro, sábado a partir das 14h30 aconteceu o nosso show de prêmios que foi um verdadeiro sucesso !!! Gostaríamos de agradecer à todas as pessoas que contribuíram para o nosso evento e a toda a comunidade que compareceu em massa !!! Parabéns aos ganhadores !!!! 3 Legenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOMLegenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOMLegenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOM NOITE DE FORMAÇÃO – CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015 MISSA COM IMPOSIÇÃO DAS CINZAS SHOW DE PRÊMIOS
  • 4. 44 MISSA PENITENCIAL DA QUARESMA – SEXTA FEIRA – 5H TARDE DE LOUVOR VIA SACRA – TODA SEGUNDA FEIRA AS 20H NA IGREJA SÃO JOSÉ DURANTE TODA QUARESMA Estamos no período da Quaresma. Para que possamos desfrutar esse período de maneira santa algumas práticas podem ser intensificadas e realizadas. Uma delas é o jejum. A primeira Celebração Penitencial da Quaresma começou logo cedo às 5h no dia 20 de fevereiro, e a Igreja estava lotada, com muitos fiéis participando, agra- decidos a Deus pela oportunidade de celebrar a Eucaristia. Nosso Pároco, Padre Jeferson refletiu sobre as maravilhas que Deus realiza todos os dias. “Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!’ (salmo 50). Hoje meditamos sobre o jejum. O jejum e a abstinência são instrumentos necessários para que possamos chegar a ser, não heróis ou semideuses, mas simplesmente humanos’! Como disse Pe. Jeferson em sua homilia não devemos praticar o jejum apenas por praticar. O jejum sem oração é apenas o ato de passar fome. É necessário que seu jejum seja ofertado a Deus, para que assim as suas ações venham carregadas de um propósito maior. Ao jejuar devemos concentrar-nos não só na prática da abstenção do alimento ou das bebidas, mas no significado mais profundo desta prática. O alimento e as bebidas são indispensáveis para o homem viver, disso se serve e deve servir-se, mas não lhe é lícito abusar, seja da forma que for. O jejum tem como finalidade nos levar a um equilíbrio necessário e ao desprendimento daquilo que podemos chamar de “atitude consumista”. Que possamos viver santamente esta quaresma e que as cinzas que recebemos seja de fato uma adesão a Cristo e não um ritual sem sentido. No dia 22 de fevereiro aconteceu a tarde de Louvor na Igreja Matriz de São José . O Grupo de Oração Mãe e Mestra da Paróquia recebeu com muita alegria as paróquias, comunidades e grupos de orações de Bragança Paulista. Durante a tarde meditamos sobre a palavra de Gálatas 5:25 “Se vivemos pelo Espírito, andemos também de acordo com o Espírito.” tema da RCC deste ano de 2015. Encerramos a tarde com a Adoração ao Santíssimo presidida pelo Padre Jeferson Mengali que nos conduziu a uma intimidade profunda com Jesus. A Via Sacra é o caminho percorrido por Jesus carregando sua Cruz. Realizá-la durante a Semana Santa é um dos melhores métodos de meditar a Paixão de Cristo. Desta forma, a Paróquia São José promoverá durante toda segundas-feiras da quaresma, com início no dia 23/02/2015, uma Via Sacra no interior da Igreja, conduzida pelos paroquianos e pastorais. Legenda:RitadeCássiaAlmeida–PASCOM
  • 5. 5 Dia do Circo – 27 de março O dia do circo foi criado em homenagem ao palhaço Piolim, Abelardo Pinto, que comandou o circo Piolim por mais de trinta anos. O Circo existe há pelo menos 4.000 anos, mas pode-se dizer que as primeiras tentativas de apresentações em circo vieram da China. Lá a monarquia se divertia com a apresentação dos contorcionistas e equilibris- tas. Foi somente em 1769 que o circo ganhou o for- mato que temos atualmente. Após uma das catequeses, o Papa Francisco re- cebeu o grupo do Golden Circus de Liana Orfei, que fez uma breve apresentação. “Encorajo-vos a serem portadores do sorriso e mensageiros não apenas de solidariedade entre povos e nações, mas também da beleza: precisamos dela O Papa aproveitou a apresentação circense para fazer uma breve reflexão sobre a necessidade da beleza no mundo de hoje. Ele disse que o circo é um espetáculo, mas ensina uma coisa: quem faz espetáculo cria be- leza e isso faz bem à alma. “Como precisa- mos da beleza! A nossa vida é tão prá- tica: tantas coisas para fazer, trabalhar, pensar; a nossa vida é razão. É importante porque somos animais que pensam, mas somos também pessoas que amamos; temos a capacidade de amar. A linguagem das mãos, a lin- guagem da mente e a linguagem do coração: amar; estas três linguagens se unem para harmonizar as pessoas, e eis aí a beleza”. O Santo Padre explicou que Deus é bom e sabe fazer as coisas, mas é, sobretudo, belo, e muitas vezes as pessoas se esquecem da beleza. “A hu- manidade pensa e sente, mas hoje precisa muito da beleza. Agradeçamos estas pessoas tão competen- tes em fazer equilibrismos, espetáculo, mas princi- palmente, que fazem beleza”. Ligia Spina Grupo de jovens Ignis No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade de Nova Ior- que, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábri- ca e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 ho- ras de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimi- da com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximada- mente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano. Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que 8 de março passaria a ser o “Dia Inter- nacional da Mulher”, em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi ofi- cializada pela ONU. Ao ser criada esta data, não se pretendia ape- nas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é dis- cutir o papel da mulher na sociedade atual. A data representa a luta das mulheres por igualdade social, política e no mercado de trabalho, mas acabou sen- do comercializada e banalizada. A linha que separa o que é gentil do que é ma- chista nas homenagens do Dia Internacional da Mulher se torna tênue à medida em que muitas das mensagens e presentes direcionados às mulheres acabam reforçando estereótipos ou comemorando uma situação de igualdade e poder que, na realida- de, está muito longe de existir. A gentileza, a delica- deza e a generosidade podem acontecer a qualquer momento, não necessariamente dia 8 de março e não só para as mulheres. A mulher tem que lutar diariamente pelo seu cres- cimento e o dia 08 de março é apenas uma data comemorativa. Em verdade deveria ser um dia para refletir. Combinamos talento e dinamismo. Somos bem-sucedidas em nossas lares, profissões, enfim, na vocação de cada uma. Determinadas e decididas, tenhamos sempre o coração agradecido e confiante, para transmitir com segurança os dons reservados pelo nosso Criador somente às mulheres. Nossa paixão por sua glória deve ser maior do que nossos medos (quando surgirem). A mulher cristã sabe que seu valor é reconheci- do por Deus e procura aproximar-se mais e mais do papel que seu Criador idealizou para ela, o de auxi- liadora (Gn 2.18). Ela sabe que deve estar ao lado do homem (não abaixo, nem acima dele) em todas as áreas de atua- ção. O papel da mulher na sociedade e na família é, inegavelmente, de enorme importância. Em Provérbios, 31, encontramos a verdadeira sa- bedoria dos lábios de uma mãe, que apresenta uma aula a um único filho, o jovem Lamuel, aconselhan- do-o a respeito da genuína beleza feminina, que vai muito além da beleza exterior, que é tão cultuada em nossos dias. Essa beleza rara vem de um cará- ter moldado por Deus e precisa ser conquistada, no dia-a-dia, com a ajuda do Espírito Santo, numa vida em santidade. Oito de março, Dia Internacional da Mulher, dia de reflexão, de elevar os pensamentos numa oração às mulheres: “Obrigado Senhor, por teres criado no mundo a mulher. Por tê-la enriquecido com preciosos dons: o ca- rinho, a sensibilidade, a beleza, a ternura, a dedica- ção e o amor. Deste ao homem a graça de encontrar na mulher, uma amiga, irmã, companheira, esposa e mãe. Nela se processa o mistério da vida, sendo capaz de gerar, de trazer à luz filhos e filhas. Sem sua presença no mundo, o amor estaria fa- dado à extinção. E o mundo ficaria pobre e sem sentido. Perdoa-nos, Senhor, por nem sempre sabermos reconhecer o verdadeiro valor da mulher, por muitas vezes a considerarmos objetos, sexo frágil e força de trabalho doméstico. Que também a mulher reconheça seu valor, sua dignidade e sua missão no mundo. Que ela não aceite ser banalizada no seu corpo e nos seus sentimentos. Que no corpo e na alma de cada mulher, possa- mos continuar encontrando os sinais de MÃE que nela plantaste. Amém!” Vera Lúcia Pianho Pastoral Familiar e da Liturgia COLUNA JOVEM 08 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL DA MULHER Paul Wax LimpPaul Wax Limp AGORA MERCADÃO DA LIMPEZA SUPER ECONOMIA, E NO SEU CARRINHO VÃO PRODUTOS DE LIMPEZA A PREÇOS BARATOS PORQUE SOMOS DIFERENCIADOS Amplo Estacionamento Entrega em Domicílio Rua Alfredo Ortenzi, 133 - Jardim São José (Próximo cabeceira da pista do aeroclube) 4032-3815 / 4033-2638 / 9916-5020 EM NOVO ENDEREÇO COMPRA - VENDA - INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS ALAMEDA POLÔNIA, 34 BRAGANÇA PAULISTA - SP CEP 12916-160 TEL.: (11) 4034-0543 FAX: (11) 4032-0044 CEL.: (11) 9989-1887 CACOCI CONSULTORIA E EMPREENDIMENTOS DE IMÓVEIS LTDA. 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  • 6. 56 blocos e lajes. ltda. BIRIÇÁ Blocos e Lajes Ltda. IRMÃOS BARLETTA - CREA - 0372392 ESCRITÓRIO: (11) 4035-1878 9989-3388 FÁBRICA: (11) 4031-8295 Depósito: AV. DOS IMIGRANTES 4289 - JD. SÃO LOURENÇO - BRAGANÇA PAULISTA - SP Matriz: SÍTIO SÃO CLEMENTE - BAIRRO BIRIÇÁ DO VALADO - BRAGANÇA PAULISTA - SP LAJES CONVENCIONAL E TRELIÇADA JOÃO ROBERTO CERASOLI ADVOGADO - OAB 137.519 SP CÍVEL - FAMÍLIA - TRABALHISTA PREVIDENCIÁRIO FONES: 2277-6343 / 4033-0843 / 97384-3288 (vivo) R. JOSÉ MATHIAS FARHAT SOBRINHO 11 - SALA 07 (EDIFICIO CAPITAL - AO LADO DA PADARIA VARANDA AMÉRICA - a 50 METROS DO FÓRUM) MARTIN LUTHER KING JUNIOR foi um impor- tante pastor evangélico e político norte-americano. Lutou em defesa dos direitos sociais para os negros e mulheres, combatendo o preconceito e o racismo. Defendia a luta pacífica, baseada no amor ao pró- ximo, como forma de construir um mundo melhor, baseado na igualdade de direitos sociais e econô- micos. Era Pastor da Igreja Batista. Muito culto e carismático. Morreu assassinado por causa de suas ideias, dos seus ideais de liberdade, igualdade e amor entre os povos. É dele esta frase: “O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos cor- ruptos, nem dos desonestos, nem dos sem caráter, nem dos sem ética, nem dos preconceituosos. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”. Para outro baluarte da luta contra a discriminação racial, NELSON MANDELA, Prêmio Nobel da Paz: “A Educação é a mais poderosa arma pela qual se pode mudar o mundo.” Meu irmão, minha irmã, há dois choco- lates sobre a mesa, um é branco e o outro marrom. Você deixaria de comer um dos dois somente por causa da cor? Ambos não foram feitos do mesmo jeito? Há diferenças “internas” en- tre um e outro? Não! A cor apenas demonstra que são diferentes, mas, por dentro são iguais, ambos têm “sabor”, ambos são valiosos. Você já notou as cores das teclas de um piano, de um acordeom ou de um órgão? Umas são bran- cas, outras são negras. Cada uma delas tem uma tonalidade diferente, mas é somente juntas que elas fazem música. É quando se tornam agradáveis aos nossos ouvidos. Enquanto a cor da pele for mais importante do que o brilho dos olhos, o preconceito sobreviverá. Pois o preconceito é o filho da ignorância e irmão dos intolerantes. Somente o Amor consegue superar o preconcei- to. Essa verdade está – há muito tempo – em Tiago, capítulo 2,versos 8 e 9: “AMARÁS AO TEU PRÓXI- MO COMO A TI MESMO”. Encontramos em Atos dos Apóstolos (capítulo 10, versículo 34) a seguinte frase: “DEUS NÃO FAZ DI- FERENÇA ENTRE AS PESSOAS.” Celebremos o Dia Internacional contra a Discri- minação Racial, passando a agir concretamente em favor dos nossos irmãos discriminados e em desfa- vor dos intolerantes. Não nos calemos! Espalhe essa ideia! João Cerasoli Pastoral Familiar Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992, o Dia Mundial da Água ficou registrado como efeméride mundial. Desde a Conferência das Na- ções Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, e a histórica ECO-92, que foi realizado no Brasil – Rio de Janeiro, o dia 22 de março tem um significado especial, pois as nações ao redor do mundo se debruçam em bus- ca de soluções para os conflitos existentes entre oferta e demanda de água ao redor do globo terrestre. Importante salientar que o planeta Terra é formado por muita água, mas...97,5% da água disponível na Terra é salgada e está em oceanos e mares, 2,493% é doce mas se encontra em geleiras ou regiões subterrâneas (aqüí- feros) de difícil acesso e 0,007% é doce encontrada em rios, lagos e na atmosfera, de fácil acesso para o consu- mo humano. Um bem precioso. Presente da mãe nature- za. Fonte de vida. Só que não eterno. No mês em que se comemora o Dia Mundial da Água, é preciso lembrar que, em diversos lugares do planeta, milhares de pessoas já sofrem com a falta desse bem essencial à vida. Visto que a água é um bem insubstituí- vel. É um elemento da natureza, um recurso natural. É de domínio público e de vital importância para a existên- cia da própria vida na Terra. A água é um recurso natural que propicia saúde, conforto e riqueza ao homem, por meio de seus incontáveis usos, dos quais se destacam o abastecimento das populações, a irrigação, a produção de energia, o lazer, a navegação. De acordo com a “Gestão dos Recursos Naturais da Agenda 21”, á água pode ainda assumir funções básicas como: Biológica: constituição celular de animais e ve- getais. Natural: meio de vida e elemento integrante dos ecossistemas. Técnica: aproveitada pelo homem através das propriedades hidrostática, hidrodinâmica, termodinâ- mica entre outros fatores para a produção. Simbólica: va- lores culturais e sociais. Muito se fala em “falta de água” e que, num futuro pró- ximo, teremos uma guerra em busca de água potável. O Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de toda água doce do planeta. Aqui também se encontra o maior rio do mundo o Amazonas e o maior reservatório de água subterrânea do planeta – o Sistema Aquífero Guara- ni. Mas porque a ONU se preocupa com a água se sabe- mos que dois terços do Planeta Terra é formado por esse precioso liquido? A razão é que pouca quantidade, cerda de 0,007%, do total de água do nosso planeta é potável. E como sabemos grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e de- gradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, o Dia Mundial da Água, tem como ob- jetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração das medidas práticas para resolver tal problema. Chamo a atenção para os relatos acima, isso já foi previsto em 1992, ou seja, a mais de 23 anos, previa-se a falta de água pelo mundo ... Mas, e no nosso querido BRASIL, em especial no nosso querido Estado de São Paulo, e principalmente na Capital, que enfrenta uma situação só imaginável em regiões desér- ticas, com perspectivas de implantação de racionamento no qual a nossa população ficará sem água durante cinco dias por semana. Quem poderia imaginar que na principal cidade do Brasil, há onde se concentra mais de 10 milhões de pessoas, vivenciaria uma situação de “rodizio por falta de água”, e como isso pode acontecer se o nosso país que possui cerca de 12% das reservas de água doce do mundo, ainda que concentrada em sua maior parte na Bacia Amazônica, racionamento de cinco dias não pode ser encarado como mera fatalidade, decorrente da pouca colaboração do céu. É sim uma conseqüência direta da falta de planejamento, da incapacidade administrativa a da irresponsabilidade política, problemas, aliás, que não são exclusivos do nosso estado. Não foi por falta de avi- sos, como provam dezenas de estudos sobre o consumo exagerado na região metropolitana e a baixa disponibili- dade hídrica, que São Paulo chegou aonde chegou uma cidade onde seus moradores precisam recorrer a água da sarjeta para garantir a descarga nos banheiros. Não são apenas os reservatórios das grandes metrópoles, como os sistemas que abastecem o nosso Estados, mas também outras grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, que já usufruem e são tratados como “volume morto”, comprometendo o abastecimento de água e energia. Que situação chegamos. É o país, em sua crise de inteligência, em sua total perda de ambição, em sua miséria política, que vai secando... É o Brasil que atinge o volume morto. Parece que somos tratados como crianças que não entendemos de nada, fáceis de enganar, basta contar uma “lorota” que está tudo bem. Passou as eleições e as máscaras caíram por terra, ou melhor, por água. Durante meses o governo negou o racionamento de água, finalmente admitiu: não vai ter água para todo mun- do o tempo inteiro. Tudo que a nossa população se acos- tumou a fazer está com os dias contados. Não vai dar mais para lavar a louça, a mangueira não pode ser mais vassoura, o banho é só para tirar o suor. Chegou inclusi- ve a hora da agricultura e da indústria, setores que mais consome água, trabalhar contra o desperdício. Em mea- dos do ano passado em plena campanha eleitoral os go- vernantes diziam “não haver apagões “não faltará água”. O despreparo dos governantes é uma bela oportunidade para uma profunda mudança de hábito. A ecomonia tem que ser para valer. Senão, todos morrerão de sede – ou mudaremos de cidade. Por fim a forma como a água é usada e valorizada faz parte da identidade de cada cultura. Sem água, não há vida, sem cultura, não há identidade social. Preservar a água é cuidar da vida. A água é o maior patrimônio natural que há na terra. Dela depende a nossa sobrevivência. Se- jamos responsáveis com cada gota desse precioso líqui- do. Compete a cada um de nós preservarmos o planeta com ações, e não reação. A água tem que ser tratada com consciência, e não só no seu dia de comemoração, mas nos 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e eco- nomia deste bem natural. Sugestões não faltam: como redução do tempo no chuveiro, ao invés de tomar um ba- nho longo, encurte-o. Assim é possível economizar água, além de energia elétrica. Encha a pia para esfregar pratos e talheres. A Ecomonia será de 10 litros de água por dia. Máquina de lavar louças e roupas deve ser usada total- mente cheia. Com isso a freqüência de uso é menor e há menos desperdício de água e de energia. Não jogue lixo no vaso sanitário. Isso contribui para aumentar o gasto de água. Vazamentos em torneiras, em canos e nas descar- gas do banheiro devem ser consertados assim que de- tectados. Alguns tipos de vazamento podem causar uma perda diária de 24 litros de água, podem chegar ao final do mês a 720 litros. Além de chuva, mas de muita chuva, nós precisamos de bom senso e respeito, no trato da “água”, reutilizando-a em diversas situações no nosso dia-a-dia, e nossa casa, em nosso trabalho, junto a nossa comunidade, nas esco- las e etc.; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e cobrar atitudes de nossos governantes e da população como um todo. O mundo tem sede de iniciativas, eu, você, nós...so- mos responsáveis pela preservação, preserva para não faltar. Em seu artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos da Água diz... A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos. Pensem nisso!!!! Wagner Raposo Pimentel 21 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL 22 DE MARÇO – DIA MUNDIAL DA ÁGUA Av. Antonio Pires Pimentel, 907 - Bragança Paulista sdomincontabil@uol.com.br Fone / Fax: (11) 4034-3049 SÃO CONTABILIDADE
  • 7. 7 O outono, estação do ano que se segue após o verão, tem as características próprias de queda de temperatura e das folhas das árvores, antecedendo o inverno e marcando a redução de luz solar durante o dia. Esse período, nas regiões mais setentrionais, isto é, mais ao norte do planeta, é caracterizado pe- las cores amareladas das folhas e pelas mudanças bruscas de temperatura. O outono austral tem início, no hemisfério sul, en- tre os dias 20 e 21 de março, dependendo da posi- ção do planeta em sua órbita, e terminando a 20 ou 21 de junho. No hemisfério norte acontece o outono boreal, que vai de 22 ou 23 de setembro até 21 ou 22 de dezembro. Neste ano de 2015 o outono irá de 20 de março a 21 de junho. Seu início está marcado para as19h45, quando ocorre o equinócio de durante o outono, os dias vão ficando mais curtos e as noites mais lon- gas, e a temperatura, elevada durante o verão, co- meça a refrescar, fornecendo um clima ameno, não tão quente quanto no verão, e nem tão frio quanto durante o inverno. O período de outono marca, no calendário agrí- cola, a época de colheitas, quando os produtos culti- vados já estão bastante desenvolvidos e seus frutos começam a amadurecer. Esse período de março, desconsiderando o horário de verão. O fim do ou- tono será às 13h38 do dia 21 de junho de 2015, no solstício de inverno. O Brasil, que tem sua maior área em regiões tropicais, não nota diferenças mui- to acentuadas durante o período de verão, já que o trópico de Capricórnio, linha imaginária que marca o solstício de verão, está localizado na região Sudes- te, caracterizando nosso clima como temperado e propiciando colheitas durante o ano todo. Então vamos aproveitar as frutas, os legumes e verduras da época além de saudáveis encontra-se no mercado com custos mais acessíveis. Aprovei- tando que os dias e as noites estão com tempera- turas mais amenas, podemos intensificar as ativida- des físicas combinadas com alimentos saudáveis, e boa hidratação. Abraço a todos, fiquem com Deus e até a próxi- ma. Dulcinéia Monichetti 10 de março é o dia do telefone, inventado por Alexander Graham Bell. O aparelho transmite a voz à distância. A inten- ção do inventor era criar um aparelho que pudesse aprimorar a comunicação entre deficientes auditi- vos, melhorando a qualidade de vida. Durante a pro- dução, ao experimentar a fabricação de um telégrafo mais avançado, identificou que as vibrações do som se modificavam para ondas eletromagnéticas que poderiam ser transmitidas através de um fio. Quan- do concluiu suas pesquisas, confiante que o apare- lho funcionaria, acidentalmente derramou ácido na roupa e solicitou um pedido de ajuda a um assis- tente, que recebeu a mensagem. Isso foi em 1875. Então, no dia 10 de março de 1876 foi patenteado após a transmissão da primeira mensagem, fazen- do surgir a história das telecomunicações por todo o mundo. Em 1877, D. Pedro II, então imperador do Brasil, trouxe para o país algumas unidades. A ideia do telefone, continua até hoje a mesma: aproximar pessoas. Com ele vieram outras funções como: secretária eletrônica, fax, os telefones móveis e toda a sua moderna tecnologia. Foi em 1973, em Nova Iorque que surgiram os pri- meiros celulares. Hoje em dia, os modelos tornaram- -se mais práticos e versáteis, além da redução de tamanho dos aparelhos, contam com várias funções como: fotografar, filmar, armazenar dados, musicas, transmitir canais de televisão, acessar internet, entre outras coisas, facilitando bastante a vida das pesso- as. É ele que nos possibilita conectar com o mundo inteiro sem sair do lugar. Para nós foi uma grande invenção, tornando o mundo pequeno, diante da sua grandeza. Mas será que sabemos usá-lo com a finalidade para qual foi criado, que é aproximar pessoas e dar melhor qualidade de vida? Com toda sua tecnologia e cada vez mais avançada, achamos erroneamente que ganhamos tempo. Mas qual é o tempo que ga- nhamos? No mundo dos negócios, estamos sempre conectados, e isso faz parte do trabalho. Então, o te- lefone é uma ferramenta de auxílio. Mas e o tempo de encontrar um amigo, a família? Este seja talvez o ponto negativo. Falamos com amigos nas redes so- ciais, ou seria “anti-sociais”? Não encontramos tem- po para uma visita. Não temos tempo muitas vezes de olharmos para nós mesmos. E o tempo para Deus? Tempo de rezar e rever a vida? Tempo que se torna pequeno, diante do mau uso do telefone, que nos “rouba” a convivência com o próximo. O tempo mais precioso é aquele que cui- damos de nós, do nosso coração. Saborear a vida, nosso bem mais valioso, está se tornando cada dia mais distante, principalmente entre os jovens. Per- demos as rédeas, a direção da vida, porque ficamos conectados a uma máquina sem sentimentos, sem calor humano, com beijos e abraços virtuais, sem sentir o olhar de quem amamos. O telefone foi criado para de ouvir a voz. “Alô, Alô, preciso de você!”, mas estamos perdendo a capaci- dade de ouvir. Ouvir foi o que o telefone nos trouxe de benefício. E o comunicar-se? Fica onde nos dias de hoje? Enquanto andamos nas ruas, olhando para baixo, para o telefone, deixamos de ver muitas pes- soas cruzar nossa vida. Deixamos de matar a sau- dade de um abraço amigo, de um ombro solidário, do calor humano. Triste é passar nas praças, nos parques, restaurantes e ver todos com olhar em uma só direção: o telefone. Porém, ele não é o vilão desta história. Encontramos balanços vazios, embalados pelo vento, enquanto ao lado crianças estão conec- tadas a um celular. Infância passando, juventude se perdendo, adultos dispersos e cada dia mais distan- tes. Parece que é isso que tornou-se este grande invento. Como será que o sábio Graham Bell se sentiria hoje ao ver distorcida sua invenção? Era só para dar qualidade de vida e aproximar pessoas, mas pare- ce que não compreendemos, e nos isolamos em um mundo solitário onde só existem dois: você e o ce- lular. Que possamos usar nosso grande aliado, o tele- fone, com discernimento, inteligência e ponderação, sobrando assim nosso precioso tempo para poder- mos embarcar em nossos sonhos, embalar nossas crianças sob a brisa mansa das manhãs. JANICE LUDWIG BENDER (EQUIPE DE LITURGIA) Rua Cel Assis Gonçalves, 323 Bragança Paulista - SP Tel/Fax: 2473-2555 - 2473-8030 Produtos para sua Saúde! Loja Ampla e Moderna Estacionamento próprio AUGUSTO ALBERTO ROSSI R. 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  • 8. Dia 28 – terça-feira - 20h00, reza do terço dos homens, na matriz. Dia 29 – quarta-feira - 20h00 - Hora Santa na Capela de N.Sra. do Bom Parto Errata – Semana Santa – Domingo de Páscoa horário missa Nossa Senhora do Bom Parto – 19h30. MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO aniversário de nascimento Adevita Fernandes dos Santos Adriana Leite Delgado Alentino Garcia Ramiro Antonio Carlos Mateus Antonio de Oliveira Cintra Antonio Donizete Carmignotto Antonio Marcos Cevitanova Cláudio Paneque Garcia Eliseu Donizetti Camussi Humberto Moura Duarte Janice Ludwig Bender João José Marques João Roberto Cerasoli José Carlos Finco José Gilberto Felizardo Leda Mara Spina Malengo Luciana Rose Manso Luis Bernardino Barrio Luiz Alexandre Souza Luiz Fernando Gulo Marco Antonio Batista Mario Restivola Mateus da Costa Kawasaki Maurício Tavella Moacir Pereira Nelson Fernandes de Mattos Neusa do Carmo Dell’Orti Osmar Cortonês Ricardo Gomes da Silva Simone Jouse Brito Lopes Terezina Carpani Pannunzio aniversário de CASAMENTO Anna Maria e Nivaldo Vicente Battazza Regina e João Peres Fuentes Vera Lúcia e João Roberto Cerasoli BIRIÇA DO CAMPINHO aniversário de nascimento Jacira de Moraes Cardoso José de Souza Pereira José Serafim Moreno José Flávio Pereira João Batista Nobre da Luz Norma Regina de Lima Mazochi Suzana de Fátima Nobre da Luz aniversário de casamento Antonia e Lázaro Aparecido Nobre da Luz Elizangela e Vander Aparecido do Prado Ivone e Odair Tofanin comunidade chácara fernão dias aniversário de nascimento Maria Aparecida de Oliveira Maria Helena Pereira de Carvalho Patrícia Pereira Martins Caetano Juiz Filho Claudio Spina BIRIÇA DO VALADO aniversário de nascimento André Cavallaro Bianca Caroline de Souza Cavallaro Carlos Donizete Cavallaro Espedita de Assis Fátima Alessandra Custódio Marilda de Almeida Patricia Marques da Silva COMUNIDADE SÃO MARCELO aniversário de nascimento Camila de Almeida Chirte Dorali Ap. Nasc. Batista 8 DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES PREZADO DIZIMISTA Caso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu cadastro. Obrigado! 8 AGENDA DE abril