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SEMIOLOGIA EM FISIOTERAPIA II
TESTES ESPECIAIS DE COLUNA
LOMBAR E PELVE
1. TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA RETIFICADA (Laségue):
O paciente em decúbito dorsal, membros inferiores estendidos, elevar um do
membro inferior segurando com uma das mãos no calcanhar e a outra na região
anterior do joelho.
A elevação do membro inferior sem dor deverá alcançar aproximadamente 80º. No
ponto em que o paciente sentir dor baixar a perna lentamente e dorsiflexione o pé
visando estirar o ciático e reproduzir a lombociatalgia.
Este teste serve para reproduzir a dor ciática e será positivo quando o paciente
referir dor no dermátomo correspondente (dor irradiada), enquanto que nos casos
de encurtamento dos músculos posteriores da coxa o paciente irá referir dor
somente na região posterior da coxa.
2. TESTE DE ELEVAÇÃO RETIFICADA DA PERNA SADIA:
O paciente em decúbito dorsal, elevar a perna sadia. Queixa de dor na região
lombar ou no membro inferior oposto indica ciatalgia por hérnia de disco lombar.
Fazer dorsiflexão no pé.
3. TESTE DE HOOVER:
Serve para verificar simulação por parte do paciente. Enquanto o paciente tenta
elevar um dos membros inferiores, segure o calcanhar do pé oposto. Se ele
realmente estiver tentando elevar a perna exercerá pressão no calcanhar da perna
oposta de encontro à mão, caso contrário ele não estará efetivamente tentando.
4. TESTE DE KERNIG:
Serve para reproduzir dor por compressão no nível da medula.
Decúbito dorsal, mãos atrás de a cabeça levá-la em flexão de encontro ao peito.
Ele poderá se queixar de dor na cervical, lombar ou membros inferiores, o que
indica irritação dural, lesão de raiz nervosa.
5. SINAL DE GAENSLEN:
O paciente em decúbito dorsal, flexionar um dos joelhos e aproximá-lo da região
anterior do tórax. Aproxime o paciente da borda da mesa de modo que uma das
nádegas perca contato com a mesa de exame. Deixe que o membro inferior penda
enquanto a outra permanece fletida. Dor na região sacro-ilíaca indica patologia
desta articulação.
6. TESTE DE PATRICK OU FABER:
Detecta patologias do quadril ou sacro-ilíacas.
O paciente em decúbito dorsal, colocar o pé de um dos membros inferiores sobre o
joelho oposto de modo que a articulação coxofemoral fique rotação externa, fletida
e abduzida. Nesta posição a presença de dor na região inguinal indica patologia do
quadril ou da musculatura adjacente. Após fazer pressão divergente com uma das
mãos na sobre o joelho fletido e a outra nas espinhas ilíacas ântero-superiores
(EIAS) contralateral. Dor indica patologia na sacro-ilíaca.
7. TESTE DE MILGRAM:
O paciente em decúbito dorsal, elevar ambos os membros inferiores (± 7 cm acima
da mesa) e manter nesta posição sem dor durante 30 segundos. Se tiver dor ou
não conseguir manter a posição é indicativo de patologias compressivas.
8. MANOBRA DE VALSALVA:
Paciente sentado solicite que ele expire profundamente, segure a respiração e faça
força, isso faz aumentar a pressão intratecal, agravando os sintomas de eventuais
lesões.
Teste Positivo: aumento da sintomalogia radicular.
Objetivo: avaliação de lesão expansiva, protrusão discal, osteófitos lateral ou
foraminal, tumor.
9. TESTE DE MOBILIZAÇÃO PÉLVICA:
O paciente em decúbito dorsal, colocar as mãos sobre as cristas ilíacas e os polegares
nas espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS). Comprimir a pelve com força em
direção a linha média do corpo. Se queixar de dor na articulação sacro-ilíaca indica
patologia articular.
10. TESTE DE THOMAS
Este teste objetiva determinar a presença e o grau da contratura em flexão do quadril.
A manobra é realizada solicitando-se ao paciente em decúbito dorsal que abrace junto
ao tronco o membro inferior fletido (Figura). Se a coxa oposta não apoia sobre a mesa
de exame, significa que há deformidade em flexão do quadril que pode ser medida em
graus com auxilio de um goniômetro.
Teste de Thomas normal: Observar que não há flexão da coxa que permanece
apoiada na mesa durante esta manobra
Teste de Thomas positivo: Observar a flexão da coxa, enquanto o paciente.
realiza a flexão do quadril oposto.
11. TESTE DE TRENDELEMBURG
Este teste avalia o músculo glúteo médio. O músculo glúteo médio estabiliza a pelve,
impedindo o infradesnivelamento da pelve no lado oposto a contração muscular durante a
fase de oscilação da marcha (Figura). Essa manobra é realizada solicitando ao paciente
em pé que flexione o quadril e o joelho de um lado com enquanto se observa o nível das
cristas ilíacas. O teste é positivo quando ocorre à queda da pelve para o lado não
apoiado, o que significa insuficiência do glúteo médio do lado oposto. (Figura). Esta queda
pode ser observada também durante a marcha. Esse sinal é conhecido como sinal de
Trendelenburg (Figura). Geralmente, o indivíduo compensa essa queda inclinando o
tronco para o lado oposto para permitir a elevação do membro (Figura).
Teste de Trendelenburg negativo (NORMAL) Teste de Trendelenburg positivo
Sinal de Trendelenburg compensado pela inclinação
do tronco para o lado oposto (para o lado da
insuficiência do glúteo médio).
12. TESTE DA REAL DISCREPÂNCIA DE COMPRIMENTO DA
PERNA
A discrepância real no comprimento é determinada pela medida da distância
compreendida entre a espinha ilíaca ântero-superiores e o maléolo medial de um membro
em relação ao outro. Se houver diferença entre as distâncias destes pontos fixos, está
demonstrada a discrepância real.
13. TESTE DA APARENTE DISCREPÂNCIA DE
COMPRIMENTO DA PERNA
A discrepância aparente é determinada pela medida da distância compreendida entre a
cicatriz umbilical (cicatriz onfálica) e o maléolo medial de um membro em relação ao
outro. Estas discrepâncias aparentes resultam de posições anormais da pélvis, e não de
encurtamento real de um membro.
A- NORMAL. Comprimentos simétricos dos membros inferiores, tanto a partir da cicatriz
umbilical (cicatriz onfálica) quanto da espinha ilíaca ântero-superiores.
B- DISCREPÂNCIA APARENTE POR OBLIQUIDADE PÉLVICA. O Comprimento dos
membros é diferente quando medido a partir da cicatriz umbilical, enquanto o
comprimento a partir das espinhas ilíacas é simétrico.
C- DISCREPÂNCIA REAL DOS MEMBROS INFERIORES. O Comprimento dos
membros é diferente quando medido a partir da crista ilíaca ântero-superiores.
14. TESTE DE ALLIS
O teste de Allis objetiva avaliar a diferença dos comprimentos das coxas. A manobra
consiste na observação do nível dos joelhos com o quadril fletido a 90°. O desnível
caracteriza o teste positivo e pode ser devido ao encurtamento do fêmur ou da tíbia,
devido à luxação do quadril. Na luxação do quadril (doença displásica do quadril) esse
sinal é conhecido como sinal de Galeazzi.
NORMAL APARENTE REAL
15. TESTE DE OBER
O Teste de Ober destina-se a detectar a presença de contratura em abdução do quadril.
O paciente deverá estar em decúbito lateral, com o membro a ser testado no lado de
cima. É realizada a flexão do joelho a 90 graus e abdução do quadril; o examinador então
solta o membro. Em condições normais o membro entra em adução, isto é, vai de
encontro ao outro que está sobre a mesa; em presença de contratura em abdução do
quadril, o membro permanecerá abduzido mesmo após ter sido solto (Teste de Ober
positivo – figura).
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Testes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia

  • 1. SEMIOLOGIA EM FISIOTERAPIA II TESTES ESPECIAIS DE COLUNA LOMBAR E PELVE
  • 2. 1. TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA RETIFICADA (Laségue): O paciente em decúbito dorsal, membros inferiores estendidos, elevar um do membro inferior segurando com uma das mãos no calcanhar e a outra na região anterior do joelho. A elevação do membro inferior sem dor deverá alcançar aproximadamente 80º. No ponto em que o paciente sentir dor baixar a perna lentamente e dorsiflexione o pé visando estirar o ciático e reproduzir a lombociatalgia. Este teste serve para reproduzir a dor ciática e será positivo quando o paciente referir dor no dermátomo correspondente (dor irradiada), enquanto que nos casos de encurtamento dos músculos posteriores da coxa o paciente irá referir dor somente na região posterior da coxa.
  • 3. 2. TESTE DE ELEVAÇÃO RETIFICADA DA PERNA SADIA: O paciente em decúbito dorsal, elevar a perna sadia. Queixa de dor na região lombar ou no membro inferior oposto indica ciatalgia por hérnia de disco lombar. Fazer dorsiflexão no pé.
  • 4. 3. TESTE DE HOOVER: Serve para verificar simulação por parte do paciente. Enquanto o paciente tenta elevar um dos membros inferiores, segure o calcanhar do pé oposto. Se ele realmente estiver tentando elevar a perna exercerá pressão no calcanhar da perna oposta de encontro à mão, caso contrário ele não estará efetivamente tentando.
  • 5. 4. TESTE DE KERNIG: Serve para reproduzir dor por compressão no nível da medula. Decúbito dorsal, mãos atrás de a cabeça levá-la em flexão de encontro ao peito. Ele poderá se queixar de dor na cervical, lombar ou membros inferiores, o que indica irritação dural, lesão de raiz nervosa. 5. SINAL DE GAENSLEN: O paciente em decúbito dorsal, flexionar um dos joelhos e aproximá-lo da região anterior do tórax. Aproxime o paciente da borda da mesa de modo que uma das nádegas perca contato com a mesa de exame. Deixe que o membro inferior penda enquanto a outra permanece fletida. Dor na região sacro-ilíaca indica patologia desta articulação.
  • 6. 6. TESTE DE PATRICK OU FABER: Detecta patologias do quadril ou sacro-ilíacas. O paciente em decúbito dorsal, colocar o pé de um dos membros inferiores sobre o joelho oposto de modo que a articulação coxofemoral fique rotação externa, fletida e abduzida. Nesta posição a presença de dor na região inguinal indica patologia do quadril ou da musculatura adjacente. Após fazer pressão divergente com uma das mãos na sobre o joelho fletido e a outra nas espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS) contralateral. Dor indica patologia na sacro-ilíaca. 7. TESTE DE MILGRAM: O paciente em decúbito dorsal, elevar ambos os membros inferiores (± 7 cm acima da mesa) e manter nesta posição sem dor durante 30 segundos. Se tiver dor ou não conseguir manter a posição é indicativo de patologias compressivas.
  • 7. 8. MANOBRA DE VALSALVA: Paciente sentado solicite que ele expire profundamente, segure a respiração e faça força, isso faz aumentar a pressão intratecal, agravando os sintomas de eventuais lesões. Teste Positivo: aumento da sintomalogia radicular. Objetivo: avaliação de lesão expansiva, protrusão discal, osteófitos lateral ou foraminal, tumor. 9. TESTE DE MOBILIZAÇÃO PÉLVICA: O paciente em decúbito dorsal, colocar as mãos sobre as cristas ilíacas e os polegares nas espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS). Comprimir a pelve com força em direção a linha média do corpo. Se queixar de dor na articulação sacro-ilíaca indica patologia articular.
  • 8. 10. TESTE DE THOMAS Este teste objetiva determinar a presença e o grau da contratura em flexão do quadril. A manobra é realizada solicitando-se ao paciente em decúbito dorsal que abrace junto ao tronco o membro inferior fletido (Figura). Se a coxa oposta não apoia sobre a mesa de exame, significa que há deformidade em flexão do quadril que pode ser medida em graus com auxilio de um goniômetro. Teste de Thomas normal: Observar que não há flexão da coxa que permanece apoiada na mesa durante esta manobra Teste de Thomas positivo: Observar a flexão da coxa, enquanto o paciente. realiza a flexão do quadril oposto.
  • 9. 11. TESTE DE TRENDELEMBURG Este teste avalia o músculo glúteo médio. O músculo glúteo médio estabiliza a pelve, impedindo o infradesnivelamento da pelve no lado oposto a contração muscular durante a fase de oscilação da marcha (Figura). Essa manobra é realizada solicitando ao paciente em pé que flexione o quadril e o joelho de um lado com enquanto se observa o nível das cristas ilíacas. O teste é positivo quando ocorre à queda da pelve para o lado não apoiado, o que significa insuficiência do glúteo médio do lado oposto. (Figura). Esta queda pode ser observada também durante a marcha. Esse sinal é conhecido como sinal de Trendelenburg (Figura). Geralmente, o indivíduo compensa essa queda inclinando o tronco para o lado oposto para permitir a elevação do membro (Figura). Teste de Trendelenburg negativo (NORMAL) Teste de Trendelenburg positivo Sinal de Trendelenburg compensado pela inclinação do tronco para o lado oposto (para o lado da insuficiência do glúteo médio).
  • 10. 12. TESTE DA REAL DISCREPÂNCIA DE COMPRIMENTO DA PERNA A discrepância real no comprimento é determinada pela medida da distância compreendida entre a espinha ilíaca ântero-superiores e o maléolo medial de um membro em relação ao outro. Se houver diferença entre as distâncias destes pontos fixos, está demonstrada a discrepância real. 13. TESTE DA APARENTE DISCREPÂNCIA DE COMPRIMENTO DA PERNA A discrepância aparente é determinada pela medida da distância compreendida entre a cicatriz umbilical (cicatriz onfálica) e o maléolo medial de um membro em relação ao outro. Estas discrepâncias aparentes resultam de posições anormais da pélvis, e não de encurtamento real de um membro.
  • 11. A- NORMAL. Comprimentos simétricos dos membros inferiores, tanto a partir da cicatriz umbilical (cicatriz onfálica) quanto da espinha ilíaca ântero-superiores. B- DISCREPÂNCIA APARENTE POR OBLIQUIDADE PÉLVICA. O Comprimento dos membros é diferente quando medido a partir da cicatriz umbilical, enquanto o comprimento a partir das espinhas ilíacas é simétrico. C- DISCREPÂNCIA REAL DOS MEMBROS INFERIORES. O Comprimento dos membros é diferente quando medido a partir da crista ilíaca ântero-superiores. 14. TESTE DE ALLIS O teste de Allis objetiva avaliar a diferença dos comprimentos das coxas. A manobra consiste na observação do nível dos joelhos com o quadril fletido a 90°. O desnível caracteriza o teste positivo e pode ser devido ao encurtamento do fêmur ou da tíbia, devido à luxação do quadril. Na luxação do quadril (doença displásica do quadril) esse sinal é conhecido como sinal de Galeazzi. NORMAL APARENTE REAL
  • 12. 15. TESTE DE OBER O Teste de Ober destina-se a detectar a presença de contratura em abdução do quadril. O paciente deverá estar em decúbito lateral, com o membro a ser testado no lado de cima. É realizada a flexão do joelho a 90 graus e abdução do quadril; o examinador então solta o membro. Em condições normais o membro entra em adução, isto é, vai de encontro ao outro que está sobre a mesa; em presença de contratura em abdução do quadril, o membro permanecerá abduzido mesmo após ter sido solto (Teste de Ober positivo – figura). VEJA !!!
  • 13. O que você acha de estudar com O CAMPEÃO BRASILEIRO DE MEMÓRIA? Parece surreal, mas basta apertar um botão abaixo e você terá este acesso ao Curso Avançado de Estudo, Memorização e Concentração, Método Renato Alves ensina técnicas de estudo para triplicar a velocidade do seu aprendizado e melhorar a sua capacidade de retenção. O treinamento consiste em VÍDEO-AULAS 100% PRÁTICAS divididas em 8 módulos. VOCÊ VAI APRENDER: - Assistir aulas, reuniões e palestras completas sem precisar fazer anotação. - Memorizar rapidamente textos, códigos, idiomas, fórmulas, tarefas e agenda. - Gravar matérias em memórias de longa duração e lembrar-se quando precisar. - Reduzir em até 80% o tempo gasto nos estudos - método aprovado por pedagogos.
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