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Orientações gerais que caracterizam o impressionista: 
rompe completamente com o passado; 
inicia pesquisas sobre a óptica e os efeitos (ilusões) ópticos;na 
natureza as cores estão em constrante transformação; 
é contra a cultura tradicional; 
pertence a um grupo individualizado ,vida interior, 
falam de arte, sociedade, etc: não concordam com as mesmas 
coisas porém discordam do mesmo; 
vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a 
evolução da indústria, nomeadamente, telas com mais formatos, 
tubos com as tintas, entre outras coisas,impressões perante os 
efeitos de um determinado monento,sensação da paisagen; 
prosopopeia, pontilhismo; 
a linha não existe na natureza;na literatura importa mais o efeito 
do que a estrutura; 
Valorização do estado da alma , registro da emoções e 
sentimentos.
Se aquela que amo mais que a luz do 
dia, 
Me aniquilasse os males taciturnos, 
O brilho dos meus olhos venceria 
O clarão dos relâmpagos nocturnos. 
Se ela quisesse amar, no azul do 
espaço, 
Casando as suas penas com as 
minhas, 
Eu desfaria o Sol como desfaço 
As bolas de sabão das criancinhas. 
Se aquela por quem já não tenho risos 
Me concedesse apenas dois abraços, 
Eu subiria aos róseos paraísos 
E a Lua afogaria nos meus braços. 
Cesário Verde
• 1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o 
hábito da energia e da temeridade. 
• 2. A coragem, a audácia, a rebelião serão 
elementos essenciais de nossa poesia. 
• 3. A literatura exaltou até hoje a 
imobilidade pensativa, o êxtase, o sono. Nós 
queremos exaltar o movimento agressivo, a 
insônia febril, o passo de corrida, o salto 
mortal, o bofetão e o soco. 
• 4. Nós afirmamos que a magnificência do 
mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: 
a beleza da velocidade. Um automóvel de 
corrida com seu cofre enfeitado com tubos 
grossos, semelhantes a serpentes de hálito 
explosivo... um automóvel rugidor, que 
correr sobre a metralha, é mais bonito que 
a Vitória de Samotrácia. 
• 5. Nós queremos entoar hinos ao homem 
que segura o volante, cuja haste ideal 
atravessa a Terra, lançada também numa 
corrida sobre o circuito da sua órbita. 
6. É preciso que o poeta prodigalize com 
ardor, fausto e munificiência, para 
aumentar o entusiástico fervor dos 
elementos primordiais. 
• 7. Não há mais beleza, a não ser na luta. 
Nenhuma obra que não tenha um caráter 
agressivo pode ser uma obra-prima. A 
poesia deve ser concebida como um 
violento assalto contra as forças 
desconhecidas, para obrigá-las a prostar-se 
diante do homem. 
• 8. Nós estamos no promontório extremo 
dos séculos!... Por que haveríamos de 
olhar para trás, se queremos arrombar as 
misteriosas portas do Impossível? O 
Tempo e o Espaço morreram ontem. Nós 
já estamos vivendo no absoluto, pois já 
criamos a eterna velocidade onipresente. 
• 9. Nós queremos glorificar a guerra - 
única higiene do mundo - o militarismo, o 
patriotismo, o gesto destruidor dos 
libertários, as belas idéias pelas quais se 
morre e o desprezo pela mulher. 
• 10. Nós queremos destruir os museus, as 
bibliotecas, as academia de toda 
natureza, e combater o moralismo, o 
feminismo e toda vileza oportunista e 
utilitária.
• 11. Nós cantaremos as grandes multidões agitadas 
pelo trabalho, pelo prazer ou pela sublevação; 
cantaremos as marés multicores e polifônicas das 
revoluções nas capitais modernas; cantaremos o 
vibrante fervor noturno dos arsenais e dos 
estaleiros incendiados por violentas luas elétricas; 
as estações esganadas, devoradoras de serpentes 
que fumam; as oficinas penduradas às nuvens 
pelos fios contorcidos de suas fumaças; as pontes, 
semelhantes a ginastas gigantes que cavalgam os 
rios, faiscantes ao sol com um luzir de facas; os 
piróscafos aventurosos que farejam o horizonte, as 
locomotivas de largo peito, que pateiam sobre os 
trilhos, como enormes cavalos de aço enleados de 
carros; e o voo rasante dos aviões, cuja hélice 
freme ao vento, como uma bandeira, e parece 
aplaudir como uma multidão entusiasta. 
• 12. É da Itália, que nós lançamos pelo mundo este 
nosso manifesto de violência arrebatadora e 
incendiária, com o qual fundamos hoje o 
"Futurismo", porque queremos libertar este país 
de sua fétida gangrena de professores, de 
arqueólogos, de cicerones e de antiquários. 
• 13. Já é tempo de a Itália deixar de ser um mercado 
de belchiores. Nós queremos libertá-la dos 
inúmeros museus que a cobrem toda de inúmeros 
cemitérios. 
• 14. Museus: cemitérios!... Idênticos, na verdade, 
pela sinistra promiscuidade de tantos corpos que 
não se conhecem. Museus: dormitórios públicos 
em que se descansa para sempre junto a seres 
odiados ou desconhecidos! Museus: absurdos 
matadouros de pintores e escultores, que se vão 
trucidando ferozmente a golpes de cores e linhas, 
ao longo das paredes disputadas! 
• 15. Que se vá lá em peregrinação, uma vez por ano, 
como se vai ao Cemitério no dia de finados... Passe. 
Que uma vez por ano se deponha uma homenagem 
de flores diante da Gioconda, concedo... 
• 16. Mas não admito que se levem passear, 
diariamente pelos museus, nossas tristezas, nossa 
frágil coragem, nossa inquietude doentia, mórbida. 
Para que se envenenar? Para que apodrecer? 
• 17. E o que mais se pode ver, num velho quadro, 
senão a fatigante contorção do artista que se 
esforçou para infrigir as insuperáveis barreiras 
opostas ao desejo de exprimir inteiramente seu 
sonho?... Admirar um quadro antigo equivale a 
despejar nossa sensibilidade numa urna funerária, 
no lugar de projetá-la longe, em violentos jatos de 
criação e de ação. 
• 18. Vocês querem, pois, desperdiçar todas as suas 
melhores forças nesta eterna e inútil admiração do 
passado, da qual vocês só podem sair fatalmente 
exaustos, diminuídos e pisados?
19. Em verdade eu lhes declaro que a frequência diária aos museus, às bibliotecas e às 
academias (cemitérios de esforços vãos, calvários de sonhos crucificados, registro de 
arremessos truncados!...) é para os artistas tão prejudicial, quanto a tutela prolongada dos pais 
para certos jovens ébrios de engenho e de vontade ambiciosa. Para os moribundos, para os 
enfermos, para os prisioneiros, vá lá:- o admirável passado é, quiçá, um bálsamo para seus 
males, visto que para eles o porvir está trancado... Mas nós não queremos nada com o 
passado, nós, jovens e fortes futuristas! 
20. E venham, pois, os alegres incendiários de dedos carbonizados! Ei-los! Ei-los!... Vamos! 
Ateiem fogo às estantes das bibliotecas!... Desviem o curso dos canais, para inundar os 
museus!... Oh! a alegria de ver boiar à deriva, laceradas e desbotadas sobre aquelas águas, 
as velhas telas gloriosas!... Empunhem as picaretas, os machados, os martelos e destruam 
sem piedade as cidades veneradas!
Ode triunfal 
Álvaro de Campos 
"À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica 
Tenho febre e escrevo. 
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, 
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. 
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! 
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! 
Em fúria fora e dentro de mim, 
Por todos os meus nervos dissecados fora, 
Por todas as papilas fora de tudo com que eu [sinto! 
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos [modernos, 
De vos ouvir demasiadamente de perto, 
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso 
De expressão de todas as minhas sensações, 
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas! "
Principais características 
Geometrização das formas e volumes; 
Renúncia à perspectiva; 
O claro-escuro perde sua função; 
Representação do volume colorido sobre 
superfícies planas; 
Sensação de pintura escultórica; 
Cores austeras, do branco ao negro passando 
pelo cinza, por um ocre apagado ou um 
castanho suave. 
Cores fechadas.
A literatura no Cubismo também retratou a fragmentação e a 
geometrização da realidade por meio da linguagem: as palavras são 
soltas e são dispostas no papel a fim de conceber uma imagem. 
O Cubismo surgiu nos meios literários com o manifesto-síntese de 
Guillaume Apollinaire, em 1913. Apollinaire apoiava a destruição da 
sintaxe, assim como a vanguarda anterior (Futurismo) era a favor da 
invenção de palavras e de seu uso sem preocupações com normas, do 
verso livre e da abolição do lirismo (estrofe, rima). 
No Brasil, o Cubismo exerceu influência na década de 20 com 
Oswald de Andrade e na década de 60 com o Concretismo.
o Origem Alemanha no início do século XX, principal objetivo 
expressar, de modo chocante, sentimentos e ideias pela distorção 
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o Refletir um estado de insatisfação, nostalgia e melancolia; 
o Sentir mais o sofrimento humano do que o triufo; 
o Influenciados pela I Guerra mundial; 
o Deformação grotesca do mundo, visão dolorosa e apocalíptica da 
realidade; 
o Liberdade na expressão para o mundo interior; 
o A arte não é imitação , mas uma criação subjetiva, livre; 
o Realidade que circunda o artista é horrível e, por isso, ele a 
deforma ou a elimina ; 
o Linguagem fragmentada , constituída de frases 
nominais(substantivos e adjetivos); 
o Forma despreocupada quanto as estrofes e rimas ou á 
musicalidade; 
o Combate á fome , á inércia e aos valores do mundo burguês.
O Fim do Mundo 
O chapéu do burguês está voando de 
sua aguda cabeça, 
Em todos os ares está ecoando a 
gritaria. 
Os telhados estão caindo e 
despedaçando-se, 
e no litoral – lê-se – está subindo a 
preamar: 
A tempestade aí está, os mares 
selvagens saltam 
Para a terra, para destroçar os 
grossos diques. [...]Hoddis, Jakob
 Surge na Suíça( 1916), durante a I Guerra Mundial, neutra no conflito recebe artista e 
intelectuais com diversas formações; 
 Resposta a nítida decadência da civilização; 
 Irreverência, o deboche, a agressividade ; 
 Ridicularizar a arte, agredi-la, destruí-la; 
 Improviso; 
 Desordem , rejeição a todo tipo de racionalização e equilíbrio; 
 Escrita automática, livre associação das palavras; 
 Invenção de palavras.
"Para fazer uma poesia dadaísta: 
Pegue um jornal. 
Pegue uma tesoura. 
Escolha no jornal um artigo que tenha o comprimento que você deseja dar à sua poesia. 
Recorte o artigo. 
Corte de novo com cuidado, cada palavra que forma este artigo e coloque todas as palavras num 
saquinho. 
Agite delicadamente. 
Tire uma palavra depois da outra colocando-as na ordem em que você as tirou. 
Copie-as conscienciosamente. 
A poesia se parecerá com você. 
Ei-lo transformado em escritor infinitamente original e dotado de encantadora sensibilidade..." 
(Manifesto Dadá de 1918 - Tristan Tzara).
• 1º - Manifesto (1924) 
• “A atitude realista é fruto da mediocridade, do ódio, e da presunção rasteira. É dela que 
nascem os livros que insultam a inteligência.” 
• “A mania incurável de reduzir o desconhecido ao conhecido, ao classificável, só serve para 
entorpecer cérebros.” 
• “Hoje em dia, os métodos da Lógica só servem para resolver problemas secundários”. 
• “A extrema diferença de importância, que, aos olhos do observador ordinário, tem os 
acontecimentos de vigília e os do sono sempre me encheu de espanto. (...) Talvez o meu 
sonho da noite passada tenha dado prosseguimento ao da noite anterior e continue na próxima 
noite com rigor meritório.” 
• “Digamo-lo claramente de uma vez por todas: o maravilhoso é sempre belo; qualquer tipo de 
maravilhoso é belo, só o maravilhoso é belo. (...) Desde cedo as crianças são apartadas do 
maravilhoso, de modo que, quando crescem, já não possuem uma virgindade de espírito que 
lhes permita sentir extremo prazer na leitura de um conto infantil.” 
• “Oxalá chegue o dia em que a poesia decrete o fim do dinheiro e rompa sozinha o pão do céu 
na terra.” 
• “Em homenagem a Gullaume Apollinaire, Soulpault e eu demos o nome de SURREALISMO ao 
novo modo de expressão que tínhamos à nossa disposição e que estávamos ansiosos por pôr 
ao alcance de nossos amigos” 
• “O surrealismo não permite aos que a ele se consagram, abandona-lo quando lhes apetece 
faze-lo. Ele atua sobre a mente como os entorpecentes e muitos outros de epocas 
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• “A mente que mergulha no surrealismo revive, com exaltação, a melhor parte de sua infância.” 
• "Imaginação querida, o que sobretudo amo em ti é não perdoares." 
• "Só o que me exalta ainda é a única palavra: liberdade. Eu a considero apropriada para 
manter, indefinidamente, o velho fanatismo humano."
 Última das vanguardas europeias; 
 União entre a arte e a psicanálise, buscava o conhecimento total 
do homem; 
 Negação a lógica e da racionalidade. 
 Explorar o limite do real,a interioridade; 
 Expressão dos desejos mais profundos do artista; 
 Criação de imagens incongruentes, provocantes e passionais; 
 Automatismo psíquico, escrever ou pintar de maneira espontânea, 
obedecendo ao fluxo do inconsciente; 
 Atuação onírica, busca a transposição do universo dos sonhos 
para o plano artístico; 
 Valorização do devaneio, o sonho, a loucura, a hipnose, o humor 
negro, as imagens surpreendentes, o inusitado; 
 Rejeição ao mundo burguês, racional, mercantil e moralista,; 
 Ligações com o comunismo;
Murilo Mendes 
Ninguém sonha duas vezes o mesmo sonho 
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio 
Nem ama duas vezes a mesma mulher. 
Deus de onde tudo deriva 
E a circulação e o movimento infinito. 
Ainda não estamos habituados com o mundo 
Nascer é muito comprido. 
Amor louco 
«Para todo o sempre, como sobre a areia 
branca do tempo, e graças a este instrumento 
que se destina a medi-lo, mas que por ora 
apenas vos fascina e esfomeia, para todo o 
sempre, reduzido a um infinito fio de leite a 
escorrer de um seio de vidro. Perante e contra 
tudo, manterei que o sempre é a grande chave. 
Tudo o quanto amei – quer o tenha ou não 
conservado comigo -, sempre haverei de amá-lo. 
» 
André Breton. O Amor Louco. Trad. de Luiza Neto Jorge
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Manifesto do futurismo

  • 1. Orientações gerais que caracterizam o impressionista: rompe completamente com o passado; inicia pesquisas sobre a óptica e os efeitos (ilusões) ópticos;na natureza as cores estão em constrante transformação; é contra a cultura tradicional; pertence a um grupo individualizado ,vida interior, falam de arte, sociedade, etc: não concordam com as mesmas coisas porém discordam do mesmo; vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a evolução da indústria, nomeadamente, telas com mais formatos, tubos com as tintas, entre outras coisas,impressões perante os efeitos de um determinado monento,sensação da paisagen; prosopopeia, pontilhismo; a linha não existe na natureza;na literatura importa mais o efeito do que a estrutura; Valorização do estado da alma , registro da emoções e sentimentos.
  • 2. Se aquela que amo mais que a luz do dia, Me aniquilasse os males taciturnos, O brilho dos meus olhos venceria O clarão dos relâmpagos nocturnos. Se ela quisesse amar, no azul do espaço, Casando as suas penas com as minhas, Eu desfaria o Sol como desfaço As bolas de sabão das criancinhas. Se aquela por quem já não tenho risos Me concedesse apenas dois abraços, Eu subiria aos róseos paraísos E a Lua afogaria nos meus braços. Cesário Verde
  • 3. • 1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da temeridade. • 2. A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de nossa poesia. • 3. A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o êxtase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco. • 4. Nós afirmamos que a magnificência do mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um automóvel de corrida com seu cofre enfeitado com tubos grossos, semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que correr sobre a metralha, é mais bonito que a Vitória de Samotrácia. • 5. Nós queremos entoar hinos ao homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada também numa corrida sobre o circuito da sua órbita. 6. É preciso que o poeta prodigalize com ardor, fausto e munificiência, para aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais. • 7. Não há mais beleza, a não ser na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças desconhecidas, para obrigá-las a prostar-se diante do homem. • 8. Nós estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveríamos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Nós já estamos vivendo no absoluto, pois já criamos a eterna velocidade onipresente. • 9. Nós queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo - o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos libertários, as belas idéias pelas quais se morre e o desprezo pela mulher. • 10. Nós queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academia de toda natureza, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária.
  • 4. • 11. Nós cantaremos as grandes multidões agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela sublevação; cantaremos as marés multicores e polifônicas das revoluções nas capitais modernas; cantaremos o vibrante fervor noturno dos arsenais e dos estaleiros incendiados por violentas luas elétricas; as estações esganadas, devoradoras de serpentes que fumam; as oficinas penduradas às nuvens pelos fios contorcidos de suas fumaças; as pontes, semelhantes a ginastas gigantes que cavalgam os rios, faiscantes ao sol com um luzir de facas; os piróscafos aventurosos que farejam o horizonte, as locomotivas de largo peito, que pateiam sobre os trilhos, como enormes cavalos de aço enleados de carros; e o voo rasante dos aviões, cuja hélice freme ao vento, como uma bandeira, e parece aplaudir como uma multidão entusiasta. • 12. É da Itália, que nós lançamos pelo mundo este nosso manifesto de violência arrebatadora e incendiária, com o qual fundamos hoje o "Futurismo", porque queremos libertar este país de sua fétida gangrena de professores, de arqueólogos, de cicerones e de antiquários. • 13. Já é tempo de a Itália deixar de ser um mercado de belchiores. Nós queremos libertá-la dos inúmeros museus que a cobrem toda de inúmeros cemitérios. • 14. Museus: cemitérios!... Idênticos, na verdade, pela sinistra promiscuidade de tantos corpos que não se conhecem. Museus: dormitórios públicos em que se descansa para sempre junto a seres odiados ou desconhecidos! Museus: absurdos matadouros de pintores e escultores, que se vão trucidando ferozmente a golpes de cores e linhas, ao longo das paredes disputadas! • 15. Que se vá lá em peregrinação, uma vez por ano, como se vai ao Cemitério no dia de finados... Passe. Que uma vez por ano se deponha uma homenagem de flores diante da Gioconda, concedo... • 16. Mas não admito que se levem passear, diariamente pelos museus, nossas tristezas, nossa frágil coragem, nossa inquietude doentia, mórbida. Para que se envenenar? Para que apodrecer? • 17. E o que mais se pode ver, num velho quadro, senão a fatigante contorção do artista que se esforçou para infrigir as insuperáveis barreiras opostas ao desejo de exprimir inteiramente seu sonho?... Admirar um quadro antigo equivale a despejar nossa sensibilidade numa urna funerária, no lugar de projetá-la longe, em violentos jatos de criação e de ação. • 18. Vocês querem, pois, desperdiçar todas as suas melhores forças nesta eterna e inútil admiração do passado, da qual vocês só podem sair fatalmente exaustos, diminuídos e pisados?
  • 5. 19. Em verdade eu lhes declaro que a frequência diária aos museus, às bibliotecas e às academias (cemitérios de esforços vãos, calvários de sonhos crucificados, registro de arremessos truncados!...) é para os artistas tão prejudicial, quanto a tutela prolongada dos pais para certos jovens ébrios de engenho e de vontade ambiciosa. Para os moribundos, para os enfermos, para os prisioneiros, vá lá:- o admirável passado é, quiçá, um bálsamo para seus males, visto que para eles o porvir está trancado... Mas nós não queremos nada com o passado, nós, jovens e fortes futuristas! 20. E venham, pois, os alegres incendiários de dedos carbonizados! Ei-los! Ei-los!... Vamos! Ateiem fogo às estantes das bibliotecas!... Desviem o curso dos canais, para inundar os museus!... Oh! a alegria de ver boiar à deriva, laceradas e desbotadas sobre aquelas águas, as velhas telas gloriosas!... Empunhem as picaretas, os machados, os martelos e destruam sem piedade as cidades veneradas!
  • 6.
  • 7. Ode triunfal Álvaro de Campos "À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Em fúria fora e dentro de mim, Por todos os meus nervos dissecados fora, Por todas as papilas fora de tudo com que eu [sinto! Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos [modernos, De vos ouvir demasiadamente de perto, E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso De expressão de todas as minhas sensações, Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas! "
  • 8. Principais características Geometrização das formas e volumes; Renúncia à perspectiva; O claro-escuro perde sua função; Representação do volume colorido sobre superfícies planas; Sensação de pintura escultórica; Cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave. Cores fechadas.
  • 9. A literatura no Cubismo também retratou a fragmentação e a geometrização da realidade por meio da linguagem: as palavras são soltas e são dispostas no papel a fim de conceber uma imagem. O Cubismo surgiu nos meios literários com o manifesto-síntese de Guillaume Apollinaire, em 1913. Apollinaire apoiava a destruição da sintaxe, assim como a vanguarda anterior (Futurismo) era a favor da invenção de palavras e de seu uso sem preocupações com normas, do verso livre e da abolição do lirismo (estrofe, rima). No Brasil, o Cubismo exerceu influência na década de 20 com Oswald de Andrade e na década de 60 com o Concretismo.
  • 10.
  • 11. o Origem Alemanha no início do século XX, principal objetivo expressar, de modo chocante, sentimentos e ideias pela distorção da realidade visível; o Refletir um estado de insatisfação, nostalgia e melancolia; o Sentir mais o sofrimento humano do que o triufo; o Influenciados pela I Guerra mundial; o Deformação grotesca do mundo, visão dolorosa e apocalíptica da realidade; o Liberdade na expressão para o mundo interior; o A arte não é imitação , mas uma criação subjetiva, livre; o Realidade que circunda o artista é horrível e, por isso, ele a deforma ou a elimina ; o Linguagem fragmentada , constituída de frases nominais(substantivos e adjetivos); o Forma despreocupada quanto as estrofes e rimas ou á musicalidade; o Combate á fome , á inércia e aos valores do mundo burguês.
  • 12. O Fim do Mundo O chapéu do burguês está voando de sua aguda cabeça, Em todos os ares está ecoando a gritaria. Os telhados estão caindo e despedaçando-se, e no litoral – lê-se – está subindo a preamar: A tempestade aí está, os mares selvagens saltam Para a terra, para destroçar os grossos diques. [...]Hoddis, Jakob
  • 13.
  • 14.  Surge na Suíça( 1916), durante a I Guerra Mundial, neutra no conflito recebe artista e intelectuais com diversas formações;  Resposta a nítida decadência da civilização;  Irreverência, o deboche, a agressividade ;  Ridicularizar a arte, agredi-la, destruí-la;  Improviso;  Desordem , rejeição a todo tipo de racionalização e equilíbrio;  Escrita automática, livre associação das palavras;  Invenção de palavras.
  • 15.
  • 16. "Para fazer uma poesia dadaísta: Pegue um jornal. Pegue uma tesoura. Escolha no jornal um artigo que tenha o comprimento que você deseja dar à sua poesia. Recorte o artigo. Corte de novo com cuidado, cada palavra que forma este artigo e coloque todas as palavras num saquinho. Agite delicadamente. Tire uma palavra depois da outra colocando-as na ordem em que você as tirou. Copie-as conscienciosamente. A poesia se parecerá com você. Ei-lo transformado em escritor infinitamente original e dotado de encantadora sensibilidade..." (Manifesto Dadá de 1918 - Tristan Tzara).
  • 17. • 1º - Manifesto (1924) • “A atitude realista é fruto da mediocridade, do ódio, e da presunção rasteira. É dela que nascem os livros que insultam a inteligência.” • “A mania incurável de reduzir o desconhecido ao conhecido, ao classificável, só serve para entorpecer cérebros.” • “Hoje em dia, os métodos da Lógica só servem para resolver problemas secundários”. • “A extrema diferença de importância, que, aos olhos do observador ordinário, tem os acontecimentos de vigília e os do sono sempre me encheu de espanto. (...) Talvez o meu sonho da noite passada tenha dado prosseguimento ao da noite anterior e continue na próxima noite com rigor meritório.” • “Digamo-lo claramente de uma vez por todas: o maravilhoso é sempre belo; qualquer tipo de maravilhoso é belo, só o maravilhoso é belo. (...) Desde cedo as crianças são apartadas do maravilhoso, de modo que, quando crescem, já não possuem uma virgindade de espírito que lhes permita sentir extremo prazer na leitura de um conto infantil.” • “Oxalá chegue o dia em que a poesia decrete o fim do dinheiro e rompa sozinha o pão do céu na terra.” • “Em homenagem a Gullaume Apollinaire, Soulpault e eu demos o nome de SURREALISMO ao novo modo de expressão que tínhamos à nossa disposição e que estávamos ansiosos por pôr ao alcance de nossos amigos” • “O surrealismo não permite aos que a ele se consagram, abandona-lo quando lhes apetece faze-lo. Ele atua sobre a mente como os entorpecentes e muitos outros de epocas relacionadas • “A mente que mergulha no surrealismo revive, com exaltação, a melhor parte de sua infância.” • "Imaginação querida, o que sobretudo amo em ti é não perdoares." • "Só o que me exalta ainda é a única palavra: liberdade. Eu a considero apropriada para manter, indefinidamente, o velho fanatismo humano."
  • 18.  Última das vanguardas europeias;  União entre a arte e a psicanálise, buscava o conhecimento total do homem;  Negação a lógica e da racionalidade.  Explorar o limite do real,a interioridade;  Expressão dos desejos mais profundos do artista;  Criação de imagens incongruentes, provocantes e passionais;  Automatismo psíquico, escrever ou pintar de maneira espontânea, obedecendo ao fluxo do inconsciente;  Atuação onírica, busca a transposição do universo dos sonhos para o plano artístico;  Valorização do devaneio, o sonho, a loucura, a hipnose, o humor negro, as imagens surpreendentes, o inusitado;  Rejeição ao mundo burguês, racional, mercantil e moralista,;  Ligações com o comunismo;
  • 19.
  • 20.
  • 21. Murilo Mendes Ninguém sonha duas vezes o mesmo sonho Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio Nem ama duas vezes a mesma mulher. Deus de onde tudo deriva E a circulação e o movimento infinito. Ainda não estamos habituados com o mundo Nascer é muito comprido. Amor louco «Para todo o sempre, como sobre a areia branca do tempo, e graças a este instrumento que se destina a medi-lo, mas que por ora apenas vos fascina e esfomeia, para todo o sempre, reduzido a um infinito fio de leite a escorrer de um seio de vidro. Perante e contra tudo, manterei que o sempre é a grande chave. Tudo o quanto amei – quer o tenha ou não conservado comigo -, sempre haverei de amá-lo. » André Breton. O Amor Louco. Trad. de Luiza Neto Jorge

Hinweis der Redaktion

  1. Les demoiselles d”Avignon - Picasso
  2. Obra: A Persistência da Memória – Salvador Dalí
  3. Ubaporu – Tarsila do Amaral
  4. As vanguardas e suas influencias em nosso século.