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Planejamento
da Comunicação
   Integrada

   AULA 5
Contexto
•   Das 100 maiores economias do mundo, 51 são empresas
•   Empresas:
         o Movimentam recursos financeiros gigantescos
         o Financiam campanhas políticas (portanto, influenciam políticas
           públicas)
         o Influenciam hábitos , costumes e pensamentos
           (publicidade/marketing)
         o Controlam a mídia
         o São os maiores usuários de recursos naturais e maiores lançadores de
           poluentes: processo produtivo degrada meio ambiente
           físico, biológico e social
Contexto
•   Acumulação de graves problemas sociais e ambientais é evidenciada
    a partir da década de 60
•   ACIDENTES AMBIENTAIS – A tragédia de Bhopal ocorreu em3 de dezembro
    de 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos vazaram na fábrica
    de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide
•   Programa Homem e Biosfera da Unesco, de 1971, e Conferência da ONU
    sobre Desenvolvimento Humano, em Estocolmo (1972) são marcos do
    movimento ambientalista
•   Declaração de Estocolmo: “a proteção ao meio ambiente é uma condição
    fundamental que afeta o bem-estar dos povos e o desenvolvimento do mundo
    inteiro”
•   Concepção de que desenvolvimento e meio ambiente são indissociáveis
    passou a ser ideia central do movimento pelo desenvolvimento sustentável
    (ainda não conhecido por este nome)
Contexto
•   Termo desenvolvimento sustentável surge pela primeira vez em 1980,
    no documento World Conservation Strategy
•   Ficou conhecida em 1983, a partir do Relatório Brundtland, elaborado
    pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento,
    presidida por Gro Bruntland, ex-ministra do Meio Ambiente da Noruega
•   Agenda 21 um dos principais resultados da conferência Eco-92, ocorrida
    no RJ, estabeleceu a importância de cada país se comprometer a refletir, global
    e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, ONGs e todos
    os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os
    problemas socioambientais.
•   Capítulo 30 da Agenda 21 diz respeito às empresas, recomendando
    a promoção da responsabilidade empresarial com o objetivo de estimular
    conceito de vigilância no manejo e utilização de recursos naturais
“Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades
do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras
de atenderem as suas próprias necessidades”



Desenvolvimento sustentável = econômico + ambiental + social


Econômico: resultados para acionistas, lucratividade, crescimento, valorização
de ações, redução de riscos, empregos gerados, impostos arrecadados.
Ambiental: reduções de materiais e energia por unidade produzida, redução da
emissão de poluentes, substituição de componentes tóxicos, reúso e recuperação
de materiais.
Social: não discriminação no trabalho, combate à corrupção, valorização
dos direitos humanos, política de benefícios.
• A rigor, só questões tratadas sob as três dimensões seriam ações
  coerentes com o desenvolvimento sustentável
• O atendimento a essas dimensões é uma responsabilidade empresarial,
  portanto uma responsabilidade socioambiental.
• Definição do Instituto Ethos (2005):
“Responsabilidade social é uma forma de gestão que se define pela relação
ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se
relacional e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o
desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando os recursos
ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e
promovendo a redução das desigualdades.”
Comunicação deve ter: Sinceridade, Completude, Pertinência e Transparência
“Empresa sustentável é a que procura incorporar os conceitos e objetivos
relacionados com o desenvolvimento sustentável em suas políticas e práticas
de modo consistente. Contribuir para o desenvolvimento sustentável é o
objetivo dessa empresa e a responsabilidade social é o meio para tornar sua
contribuição efetiva.”
(Marcel van Marrewijk, 2003)
Teoria do Acionista (Stockholder)
•   Privilegia aspectos econômico-financeiros
•   Economista Milton Friedman, Nobel de 1962: “A responsabilidade social da
    empresa é gerar lucros dentro da lei”
•   Problemas sociais devem ser resolvidos pelos governos, via impostos
•   Dirigentes e acionistas que quiserem contribuir, devem usar os seus recursos
    pessoais. Ex: Bill and Melina Gates Foundation
•   Fortemente centrada nas obrigações dos dirigentes das empresas perante os
    acionistas, dentro dos limites legais
•   Comunicação tem como parâmetro a Lei das Sociedades Anônimas
    (1976), resoluções e normas do Conselho Nacional de Contabilidade e atos
    normativos e instruções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
•   Abordagem cada vez mais contestada diante das novas demandas sociais e do
    enorme poder das empresas
Teoria do Acionista (Stockholder) no Brasil
•    Legislação brasileira não se rendeu totalmente ao princípio da primazia do
     acionista: função social da propriedade tem caráter constitucional
•    Ordem econômica fundamentada na valorização do trabalho humano e da livre
     iniciativa tem por fim assegurar a todos a existência digna, conforme os ditames
     da justiça social, observando os seguintes princípios:
      1.   Soberania nacional
      2.   Propriedade privada
      3.   Função social da propriedade
      4.   Livre concorrência
      5.   Defesa do Consumidor
      6.   Defesa do Meio Ambiente
      7.   Redução das desigualdades regionais e sociais
      8.   Busca do pleno emprego
      9.   Tratamento mais favorecido para empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
           brasileiras e com sede no Brasil
Teoria do Acionista (Stockholder) no Brasil
•    Princípios constitucionais presentes no Código Civil e na Lei das Sociedades
     Anônimas
•    Lei das SA: “O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe
     conferem para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as
     exigências do bem público e da função social da empresa.”
•    Lei veda ao administrador atos de liberalidade à custa da empresa, mas abre
     possibilidade de o Conselho de Administração (órgão de deliberação colegiado
     para as SA e obrigatório para as de capital aberto) “autorizar práticas de atos
     gratuitos razoáveis em benefícios dos empregados ou da comunidade de que
     participe a empresa, tendo em vista suas responsabilidades sociais.”
Teoria das Partes Interessadas
•    Acompanha a evolução dos Direitos Humanos
      o Fase 1 – Individuais: liberdade de pensamento, de
        expressão, associação, voto. Ex: Declaração dos Direitos do Homem e do
        Cidadão (1789)
      o Fase 2 – Sociais: trabalho, saúde, velhice, educação, justiça social.
        Ex: Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU (1948)
      o Fase 3 – Desenvolvimento: demais direitos não ocorrem em situação de
        pobreza. Ex: resolução 41/128 da ONU de 1986
•     Se todos devem participar do processo de desenvolvimento, todos são partes
     interessadas de qualquer organização pública ou privada
•    Todos incluem: quem não nasceu, crianças, animais, indígenas etc. São
     defendidos por ONGs ou pelo Ministério Público.
•    Empresas agem em benefício próprio e dos stakeholders
Teoria das Partes Interessadas
•    Responsabilidade social centrada na função econômica da empresa como
     geradora de lucros, salários e impostos não se adequa mais à realidade da
     sociedade pós-industrial (década de 70)
•    Imposição de novos valores: qualidade de vida, valorização do ser humano e do
     meio ambiente
•    De stockholder para stakeholder (pessoa ou grupo com interesse na empresa ou
     que é afetado por ela)
•    Não é a empresa que escolhe quem tem interesse nela


CRÍTICA: Qualquer um pode reivindicar a defesa de stakeholders inexistentes ou
silenciosos, com proposições tão discordantes que nem sequer há pontos em
comum para estabelecer o diálogo
Teoria do Contrato Social
•    Origem na teoria contratualista clássica (séc. XVII e XVIII): sociedade e governos
     têm origem em um contrato hipotético entre os indivíduos que permite a
     passagem de um estado de natureza (para Thomas
     Hobbes, hostil, brutal, sórdido; para Locke e Rousseau, liberdade, igualdade, paz)
     para o estado de direito (justiça, equidade e gratidão, mediante controle do
     Estado)
•    Rawls formula os princípios da Justiça
      1.   Cada pessoa deve ter um direito igual ao mais abrangente sistema total de
           liberdades básicas iguais, que seja compatível com um sistema semelhante de
           liberdades para todos
      2.   As desigualdades econômicas e sociais devem ser ordenadas de tal modo que
           a) tragam o maior benefício possível para os menos favorecidos, obedecendo às
           restrições do princípio da poupança justa e

           b) sejam vinculados a cargos e posições abertos a todos em condições de igualdade
           equitativa de oportunidades
Teoria do Contrato Social
  • Fornece argumentos plausíveis para a diminuição das desigualdades
  Ex: Cotas raciais nas universidades


  CRÍTICAS:
  • Consentimento é o ponto central. Dificuldade em obtê-lo de forma geral em
    contratos sociais limitados
  • Consentimento é somente obtido com liberdade e informação, então como
    distinguir um legítimo numa comunidade de negócios?
A comunicação nas normas de gestão
A comunicação nas normas de gestão




   PDCA = Plan, Do, Check, Action
Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão
   • ISO 14001 versão 1996 é o primeiro documento de caráter normativo
     a citar que comunicação deve abordar aspectos ambientais como estratégia
     de atendimento às partes interessadas.
   • Comunicação Interna: organização deve estabelecer, implementar e manter
     procedimentos para comunicação entre vários níveis e funções
   • E também para recebimento, documentação e resposta às partes interessadas
     externas
   • Versão 2004 diz que, caso decida comunicar, deve estabelecer métodos,
     levando em conta pontos de vista e considerações de todas as partes
     interessadas: relatórios anuais, boletins, Internet, reuniões na comunidade.
   • É reativa, pois visa responder às demandas e não se antecipar a elas
Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão
   • ISO 14063, de 2006, avança e introduz idéia da comunicação como processo
     com foco nos grupos de interesse (stakeholders)
   • Comunicação ambiental é concebida como um processo de compartilhamento
     de informações para construir confiança, credibilidade e parcerias, ampliar a
     consciência sobre problemas ambientais e orientar a tomadas de decisões
   • A política de comunicação deve enunciar com clareza as seguintes questões:
       o Compromisso de envolver-se em diálogo com as partes interessadas
       o Compromisso de divulgar as informações sobre desempenho ambiental
       o Importância da comunicação ambiental interna e externa
       o Compromisso de implementar a política e de prover recursos para isso
       o Compromisso de endereçar a comunicação para questões ambientais chave
Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão

   ISO 14063
   • Princípios: Transparência, relevância, credibilidade, responsividade e
     simplicidade
   • PDCA: identificar partes e escopo, definir objetivos e responsabilidades, executar
     os processos de comunicação, análise e melhoria pela alta administração.
   • Normas ISO 14001 não contemplam requisitos sociais
Triple Bottom Line
• Desenvolvido pela consultoria britânica SustainAbility
• Tornou-se popular com o livro Cannibals with forks (Canibais com garfos)
  de John Elkington (1997)
• Alusão à última linha dos balanços tradicionais (lucro ou bottom line)
• Capital Econômico = capital físico (prédios, máquinas) + capital financeiro
• Também integrado por bens intangíveis: marcas, patentes, propriedade intelectual
Triple Bottom Line
• Capital Humano = competência profissional, experiência, conhecimento, motivação
• Externalidades = custos sociais e ambientais provocados em pessoas
  não envolvidas em suas transações
• É necessário que a empresa avalie os passivos ocultos decorrentes das suas
  responsabilidades perante as partes interessadas
  (acionistas, empregados, clientes, fornecedores, vizinhos) para considerá-los a fim
  de obter o resultado líquido referente à dimensão econômica da sustentabilidade
• Inspirou o modelo 3Ps: Profit, People, Planet (Lucro, Pessoas, Planeta)
Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão
   Modelo GRI – Global Reporting Initiative
   • ONG holandesa que cunhou o termo “relatório de sustentabilidade”
   • Modelo trata comunicação como atributo da responsabilidade social, buscando
     conferir legitimidade à comunicação do desempenho da organização nas três
     dimensões
   • Segundo o GRI, um relatório de sustentabilidade deve prover uma visão
     balanceada e realista do desempenho da sustentabilidade de uma
     organização, incluindo os pontos positivos e negativos
   • Confecção do relatório é um processo de reflexão estratégica
   CRÍTICA: Não indica caminhos, nem estabelece como fazer
ISO 26000 – Diretrizes para a Responsabilidade Social
ISO 26000 – Diretrizes para a Responsabilidade Social
Há um momento certo para iniciar uma política de Responsabilidade Social:
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Comunicação Integrada e Desenvolvimento Sustentável

  • 1. Planejamento da Comunicação Integrada AULA 5
  • 2. Contexto • Das 100 maiores economias do mundo, 51 são empresas • Empresas: o Movimentam recursos financeiros gigantescos o Financiam campanhas políticas (portanto, influenciam políticas públicas) o Influenciam hábitos , costumes e pensamentos (publicidade/marketing) o Controlam a mídia o São os maiores usuários de recursos naturais e maiores lançadores de poluentes: processo produtivo degrada meio ambiente físico, biológico e social
  • 3. Contexto • Acumulação de graves problemas sociais e ambientais é evidenciada a partir da década de 60 • ACIDENTES AMBIENTAIS – A tragédia de Bhopal ocorreu em3 de dezembro de 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos vazaram na fábrica de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide • Programa Homem e Biosfera da Unesco, de 1971, e Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Humano, em Estocolmo (1972) são marcos do movimento ambientalista • Declaração de Estocolmo: “a proteção ao meio ambiente é uma condição fundamental que afeta o bem-estar dos povos e o desenvolvimento do mundo inteiro” • Concepção de que desenvolvimento e meio ambiente são indissociáveis passou a ser ideia central do movimento pelo desenvolvimento sustentável (ainda não conhecido por este nome)
  • 4. Contexto • Termo desenvolvimento sustentável surge pela primeira vez em 1980, no documento World Conservation Strategy • Ficou conhecida em 1983, a partir do Relatório Brundtland, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida por Gro Bruntland, ex-ministra do Meio Ambiente da Noruega • Agenda 21 um dos principais resultados da conferência Eco-92, ocorrida no RJ, estabeleceu a importância de cada país se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, ONGs e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais. • Capítulo 30 da Agenda 21 diz respeito às empresas, recomendando a promoção da responsabilidade empresarial com o objetivo de estimular conceito de vigilância no manejo e utilização de recursos naturais
  • 5. “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de atenderem as suas próprias necessidades” Desenvolvimento sustentável = econômico + ambiental + social Econômico: resultados para acionistas, lucratividade, crescimento, valorização de ações, redução de riscos, empregos gerados, impostos arrecadados. Ambiental: reduções de materiais e energia por unidade produzida, redução da emissão de poluentes, substituição de componentes tóxicos, reúso e recuperação de materiais. Social: não discriminação no trabalho, combate à corrupção, valorização dos direitos humanos, política de benefícios.
  • 6. • A rigor, só questões tratadas sob as três dimensões seriam ações coerentes com o desenvolvimento sustentável • O atendimento a essas dimensões é uma responsabilidade empresarial, portanto uma responsabilidade socioambiental. • Definição do Instituto Ethos (2005): “Responsabilidade social é uma forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relacional e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando os recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades.”
  • 7. Comunicação deve ter: Sinceridade, Completude, Pertinência e Transparência
  • 8. “Empresa sustentável é a que procura incorporar os conceitos e objetivos relacionados com o desenvolvimento sustentável em suas políticas e práticas de modo consistente. Contribuir para o desenvolvimento sustentável é o objetivo dessa empresa e a responsabilidade social é o meio para tornar sua contribuição efetiva.” (Marcel van Marrewijk, 2003)
  • 9. Teoria do Acionista (Stockholder) • Privilegia aspectos econômico-financeiros • Economista Milton Friedman, Nobel de 1962: “A responsabilidade social da empresa é gerar lucros dentro da lei” • Problemas sociais devem ser resolvidos pelos governos, via impostos • Dirigentes e acionistas que quiserem contribuir, devem usar os seus recursos pessoais. Ex: Bill and Melina Gates Foundation • Fortemente centrada nas obrigações dos dirigentes das empresas perante os acionistas, dentro dos limites legais • Comunicação tem como parâmetro a Lei das Sociedades Anônimas (1976), resoluções e normas do Conselho Nacional de Contabilidade e atos normativos e instruções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) • Abordagem cada vez mais contestada diante das novas demandas sociais e do enorme poder das empresas
  • 10. Teoria do Acionista (Stockholder) no Brasil • Legislação brasileira não se rendeu totalmente ao princípio da primazia do acionista: função social da propriedade tem caráter constitucional • Ordem econômica fundamentada na valorização do trabalho humano e da livre iniciativa tem por fim assegurar a todos a existência digna, conforme os ditames da justiça social, observando os seguintes princípios: 1. Soberania nacional 2. Propriedade privada 3. Função social da propriedade 4. Livre concorrência 5. Defesa do Consumidor 6. Defesa do Meio Ambiente 7. Redução das desigualdades regionais e sociais 8. Busca do pleno emprego 9. Tratamento mais favorecido para empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e com sede no Brasil
  • 11. Teoria do Acionista (Stockholder) no Brasil • Princípios constitucionais presentes no Código Civil e na Lei das Sociedades Anônimas • Lei das SA: “O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe conferem para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as exigências do bem público e da função social da empresa.” • Lei veda ao administrador atos de liberalidade à custa da empresa, mas abre possibilidade de o Conselho de Administração (órgão de deliberação colegiado para as SA e obrigatório para as de capital aberto) “autorizar práticas de atos gratuitos razoáveis em benefícios dos empregados ou da comunidade de que participe a empresa, tendo em vista suas responsabilidades sociais.”
  • 12. Teoria das Partes Interessadas • Acompanha a evolução dos Direitos Humanos o Fase 1 – Individuais: liberdade de pensamento, de expressão, associação, voto. Ex: Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) o Fase 2 – Sociais: trabalho, saúde, velhice, educação, justiça social. Ex: Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU (1948) o Fase 3 – Desenvolvimento: demais direitos não ocorrem em situação de pobreza. Ex: resolução 41/128 da ONU de 1986 • Se todos devem participar do processo de desenvolvimento, todos são partes interessadas de qualquer organização pública ou privada • Todos incluem: quem não nasceu, crianças, animais, indígenas etc. São defendidos por ONGs ou pelo Ministério Público. • Empresas agem em benefício próprio e dos stakeholders
  • 13. Teoria das Partes Interessadas • Responsabilidade social centrada na função econômica da empresa como geradora de lucros, salários e impostos não se adequa mais à realidade da sociedade pós-industrial (década de 70) • Imposição de novos valores: qualidade de vida, valorização do ser humano e do meio ambiente • De stockholder para stakeholder (pessoa ou grupo com interesse na empresa ou que é afetado por ela) • Não é a empresa que escolhe quem tem interesse nela CRÍTICA: Qualquer um pode reivindicar a defesa de stakeholders inexistentes ou silenciosos, com proposições tão discordantes que nem sequer há pontos em comum para estabelecer o diálogo
  • 14. Teoria do Contrato Social • Origem na teoria contratualista clássica (séc. XVII e XVIII): sociedade e governos têm origem em um contrato hipotético entre os indivíduos que permite a passagem de um estado de natureza (para Thomas Hobbes, hostil, brutal, sórdido; para Locke e Rousseau, liberdade, igualdade, paz) para o estado de direito (justiça, equidade e gratidão, mediante controle do Estado) • Rawls formula os princípios da Justiça 1. Cada pessoa deve ter um direito igual ao mais abrangente sistema total de liberdades básicas iguais, que seja compatível com um sistema semelhante de liberdades para todos 2. As desigualdades econômicas e sociais devem ser ordenadas de tal modo que a) tragam o maior benefício possível para os menos favorecidos, obedecendo às restrições do princípio da poupança justa e b) sejam vinculados a cargos e posições abertos a todos em condições de igualdade equitativa de oportunidades
  • 15. Teoria do Contrato Social • Fornece argumentos plausíveis para a diminuição das desigualdades Ex: Cotas raciais nas universidades CRÍTICAS: • Consentimento é o ponto central. Dificuldade em obtê-lo de forma geral em contratos sociais limitados • Consentimento é somente obtido com liberdade e informação, então como distinguir um legítimo numa comunidade de negócios?
  • 16.
  • 17. A comunicação nas normas de gestão
  • 18. A comunicação nas normas de gestão PDCA = Plan, Do, Check, Action
  • 19. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão • ISO 14001 versão 1996 é o primeiro documento de caráter normativo a citar que comunicação deve abordar aspectos ambientais como estratégia de atendimento às partes interessadas. • Comunicação Interna: organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos para comunicação entre vários níveis e funções • E também para recebimento, documentação e resposta às partes interessadas externas • Versão 2004 diz que, caso decida comunicar, deve estabelecer métodos, levando em conta pontos de vista e considerações de todas as partes interessadas: relatórios anuais, boletins, Internet, reuniões na comunidade. • É reativa, pois visa responder às demandas e não se antecipar a elas
  • 20. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão • ISO 14063, de 2006, avança e introduz idéia da comunicação como processo com foco nos grupos de interesse (stakeholders) • Comunicação ambiental é concebida como um processo de compartilhamento de informações para construir confiança, credibilidade e parcerias, ampliar a consciência sobre problemas ambientais e orientar a tomadas de decisões • A política de comunicação deve enunciar com clareza as seguintes questões: o Compromisso de envolver-se em diálogo com as partes interessadas o Compromisso de divulgar as informações sobre desempenho ambiental o Importância da comunicação ambiental interna e externa o Compromisso de implementar a política e de prover recursos para isso o Compromisso de endereçar a comunicação para questões ambientais chave
  • 21. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão ISO 14063 • Princípios: Transparência, relevância, credibilidade, responsividade e simplicidade • PDCA: identificar partes e escopo, definir objetivos e responsabilidades, executar os processos de comunicação, análise e melhoria pela alta administração. • Normas ISO 14001 não contemplam requisitos sociais
  • 22. Triple Bottom Line • Desenvolvido pela consultoria britânica SustainAbility • Tornou-se popular com o livro Cannibals with forks (Canibais com garfos) de John Elkington (1997) • Alusão à última linha dos balanços tradicionais (lucro ou bottom line) • Capital Econômico = capital físico (prédios, máquinas) + capital financeiro • Também integrado por bens intangíveis: marcas, patentes, propriedade intelectual
  • 23. Triple Bottom Line • Capital Humano = competência profissional, experiência, conhecimento, motivação • Externalidades = custos sociais e ambientais provocados em pessoas não envolvidas em suas transações • É necessário que a empresa avalie os passivos ocultos decorrentes das suas responsabilidades perante as partes interessadas (acionistas, empregados, clientes, fornecedores, vizinhos) para considerá-los a fim de obter o resultado líquido referente à dimensão econômica da sustentabilidade • Inspirou o modelo 3Ps: Profit, People, Planet (Lucro, Pessoas, Planeta)
  • 24. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão Modelo GRI – Global Reporting Initiative • ONG holandesa que cunhou o termo “relatório de sustentabilidade” • Modelo trata comunicação como atributo da responsabilidade social, buscando conferir legitimidade à comunicação do desempenho da organização nas três dimensões • Segundo o GRI, um relatório de sustentabilidade deve prover uma visão balanceada e realista do desempenho da sustentabilidade de uma organização, incluindo os pontos positivos e negativos • Confecção do relatório é um processo de reflexão estratégica CRÍTICA: Não indica caminhos, nem estabelece como fazer
  • 25.
  • 26.
  • 27. ISO 26000 – Diretrizes para a Responsabilidade Social
  • 28. ISO 26000 – Diretrizes para a Responsabilidade Social
  • 29. Há um momento certo para iniciar uma política de Responsabilidade Social:
  • 30. Há um momento certo para iniciar uma política de Responsabilidade Social: Agora!