SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 36
Alimentação
desta nova
geração de
Idosos
Slide 3
OBJETIVOS
DISCUTIRMOS
• AS ALTERAÇÕES RELACIONADAS AO
ENVELHECER DA SAUDE NUTRICIONAL
• SINDROMES NUTRICIONAIS
FREQUENTES EM IDOSOS
Slide 4
TÓPICOS A SEREM
ABORDADOS
• NECESSIDADES E MUDANÇAS
NUTRICIONAIS RELACIONADAS AO
ENVELHECIMENTO
• TRIAGEM E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
• SINDROMES NUTRICIONAIS
• INTERVENÇÕES NUTRICIONAIS
Slide 5
MUDANÇAS
NUTRICIONAIS IDADE
RELACIONADAS
• Composição corporal
• Necessidades energéticas
• Necessidades de macronutrientes
• Necessidades de micronutrientes
• Necessidades de liquidos
NUTRIÇÃO NO IDOSO
Estado
Nutricional
do Idoso
Grau de
dependência e
incapacidade
Tempo de
convalescença
em doenças agudas
Risco de
morbidade
Capacidade
imunológica
Estado
funcional
Condição
social
e psicológica
Risco de
mortalidade
Xerostomia (dificultando a mastigação
e a deglutição)
  no consumo de alimentos
 Anorexia e Desnutrição
MUDANÇAS COM O
ENVELHECIMENTO
Desidratação
Diminuição da sensibilidade á sede
Disfunção cerebral e diminuição da
sensibilidade dos osmorreceptores
MUDANÇAS COM O
ENVELHECIMENTO
Slide 9
MUDANÇAS DA
COMPOSIÇÃO CORPORAL
COM O ENVELHECIMENTO
•  Massa óssea, massa magra e agua
•  Gordura total do corpo com das reservas
de gordura intra-abdominais
• Não se pode generalizar as exigências
nutricionais bem padronizados de adultos
jovens ou de meia-idade para idosos
Slide 10
NECESSIDADES
ENERGÉTICAS PARA
IDOSOS
• A redução da taxa metabólica basal reflete
perda da massa magra em idosos
• Taxa metabolica basal é o determinante
principal do gasto energético total
• A estimativa das necessidades energéticas é
baseada no peso corporal: 25 to 30
kcal/kg/dia
Slide 11
Necessidades de
macronutrientes
Slide 12
Necessidades de
macronutrientes
• Proteina: 0.8 g/kg/dia (1.5 g/kg/dia sob
estresse) 10%-30% da energia total diaria
• Gordura: 20%–35% da energia total
diaria
• Carbohidrato: 45%–65% da energia total
diaria
• Fibra: 30 g/dia (Homem), 21 g/dia
(Mulher)
Slide 13
Percentual de
macronutrientes na
ingesta energetica total
diaria
0
10
20
30
40
50
60
70
10%–35% 20%–35%
45%–65%
Proteinas Gorduras Carboidratos
Slide 14
Necessidades de
micronutrientes no
idoso
Fonte: Institute of Medicine, Dietary Reference Intakes
1200
320
800
75
400
2.4
1.1
Calcio (mg)*
Magnesio (mg)
Vitamina D (IU)*
Vitamina C (mg)
Folato (µg)
B12 (µg)
Tiamina (mg)
Homem MulherNutriente
1200
420
800
90
400
2.4
1.2
Slide 15
Necessidade de liquidos
no idoso
• A redução da percepçao da sede esta
associada ao processo normal de
envelhecimento
• E tambem:
 Resposta diminuída da osmolaridade sérica
 Redução da capacidade de concentrar a urina depois
da privação de líquidos
 Necessidade de 30 ml/kg/dia
Slide 16
TRIAGEM E AVALIAÇÃO
NUTRICIONAL
• Antropométrica
• Ingesta nutricional
• Testes bioquimicos
• Interações Droga-Nutriente
Slide 17
ANTROPOMETRIA
• Aferição do peso e estatura
 Indice de massa corporal (IMC) = Peso em estatura em
m2
 Limiar de risco para baixo IMC = 18.5 kg/m2
• Perda de peso de 5% em 1 mes ou 10% em 6 meses é um
indicador útil de risco nutricional e morbidade e preditivo
de:
 Limitações funcionais
 Custo de cuidados com saude
 Necessidade de hospitalização
Aferido
PESO
O idoso deve se posicionar em
pé e no centro da base de uma
balança calibrada; descalço; e
com roupas leves
ANTROPOMETRIA
ESTATURA
Estatura diminui com a idade:
 Declínio inicia-se aos 40 anos e acentua-se
com a idade
 Perissinotto e al: decréscimo de 2-3 cm /
década
 Euronut Seneca Study: decréscimo de 1-2cm
em 4 anos.
ANTROPOMETRIA
Causas:
Achatamento das vértebras, Redução dos discos
intervertebrais, Cifose dorsal
Slide 20
Ingesta nutricional
• Ingestão alimentar inadequada definida como uma
ingestão média dos grupos de
alimentos, nutrientes, ou de energia de 25% a 50%
inferior a um limiar da recomendação do consumo
alimentar de cada nutriente ou RDA
• ingestão de <75% dos alimentos fornecidos indica
avaliação nutricional em idosos vivendo em asilos
• 5% to 18% de residentes em casas de repouso nao
apresentam ingesta nutricional adequada
Slide 21
Testes
Bioquimicos:Albumina
• Um indicador de risco para morbidade e mortalidade;
Todavia, tenha falta de sensibilidade e de
especificidade, como um indicador nutricional
• O valor prognóstico de baixa albumina(<3.5 g/dL) é
marcador de injuria, doença ou inflamação
• Prealbumina reflete mudanças de curto prazo no estado
das proteinas (apresenta meia vida curta)
Slide 22
Testes bioquimicos:
Colesterol Sérico
• Hipocolesterolemia adquirida(<160 mg/dL) reflete um
estado de saude pobre indepentente da ingesta calorica
ou de nutrientes
• Pode refletir uma condição próinflamatoria
• Idosos residentes na comunidade com baixa albumina e
colesterol apresentam altas taxas de morbidade e
mortalidade
Slide 23
INTERAÇÕES DROGA
NUTRIENTES
Alcool Zinco, vitaminas A, B1, B2, B6, folato,
vitamina B12
Antiacidos Vitamina B12, folato ,Ferro,
Antibioticos, amplo espectro Vitamina K
Colchicina Vitamina B12
Digoxina Zinco
Diureticos Zinco, magnesio, vitamina B6,
potassio, cobre
Isoniazida Vitamina B6, niacina
Levodopa Vitamina B6
Laxantes Calcio, vitaminas A, B2, B12, D, E, K
Disponibilidade reduzidaDroga
Slide 24
INTERAÇÕES DROGA
NUTRIENTES
Droga Disponibilidade reduzida
Colestiramina
Metformina
Oleo Mineral
Fenitoina
Salicilatos
ISRS
Teofilina
Trimetropina
Vitaminas A, D, E, K
Vitaminas B12, total kcal
Vitaminas A, D, E, K
Vitamina D, folato
Vitamina C, folato
Kcal Total (via anorexia)
kcal Total (via anorexia)
Folato
Slide 25
Fatores de risco para
estado nutricional ruim
• Abuso de alcool ou outras substancias
• Disfunção cognitiva
• Pouca atividade fisisca
• Depressão
• Limitações funcionais , sindrome de imobilidade
• Falta de dinheiro
• Baixo nivel educacional
• Doenças crônicas
• Polifarmacia
• Falta de dentes
• Habitos alimentares ruins
• Isolamento social
Slide 26
Sindromes Nutricionais
• A nomenclatura de desnutrição é um pouco
confusa
A inflamação permeia as sindromes de
desnutrição, desnutrição calórico-
proteica, sarcopenia, failure to thrive ou deficit de
desenvolvimento
Depleção grave de reservas energéticas na região bicipital
Sindromes Nutricionais
Depleção grave de reservas energéticas triciptal
Sindromes Nutricionais
Depleção leve de tecido muscular na região dos ombros
(processo acromial)
Sindromes Nutricionais
Depleção moderada de tecido muscular na região
supraclavicular e infraclavicular
Sindromes Nutricionais
Depleção moderada de tecido muscular na região de
quadríceps
Sindromes Nutricionais
Depleção grave de tecido muscular no dorso da mão, na região
entre o polegar e o indicador
Sindromes Nutricionais
Slide 33
Prevenindo a Desnutrição
• Abuse das preferencias do paciente
• Evite dietas terapeuticas “restritivas”
• Reforce que o proprio paciente prepare suas refeiçoes. Forneça
auxilio se necessario
• Reforce o sabor e aparencia dos alimentos
• Melhore aspectos de socialização. Aumente o tempo das
refeições
• Tratar as queixas dentárias , orais de mastigação de
desconforto e disfunção
Suplementos dietéticos
• Contem macronutrientes e micronutrientes
• Disponiveis em formas liquidas e de pó
• Maioria das fórmulas apresenta 1 to 1.5
calorias/mL e muitas não contem lactose ou
glutem.
Slide 34
MUITO OBRIGADO
PELA SUA
ATENÇÃO!!!
RUBENS DE FRAGA
JÚNIOR
GERIPAR@HOTMAIL.COM

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idoso
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idosoNutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idoso
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idosoKetlenBatista
 
Nutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestante
Nutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestanteNutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestante
Nutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestanteKetlenBatista
 
Introdução a Nutrição
Introdução a NutriçãoIntrodução a Nutrição
Introdução a NutriçãoPaulo Matias
 
Cuidados na alimentação da pessoa idosa
Cuidados na alimentação da pessoa idosaCuidados na alimentação da pessoa idosa
Cuidados na alimentação da pessoa idosaandreia27
 
Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)deboradamata
 
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeO Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeGreicy Kapisch
 
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
 QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia  QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
 
dietas hospitalares.ppt
dietas hospitalares.pptdietas hospitalares.ppt
dietas hospitalares.pptHeder13
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Ana Hollanders
 
Alimentos Funcionais
Alimentos FuncionaisAlimentos Funcionais
Alimentos FuncionaisMarcel Thomas
 
aula 3. Dietas hospitalares .pdf
aula 3. Dietas hospitalares .pdfaula 3. Dietas hospitalares .pdf
aula 3. Dietas hospitalares .pdfAna Alves
 
Nutrição no idoso
Nutrição no idosoNutrição no idoso
Nutrição no idosorosabia
 
Avaliação Nutricional de Idoso
 Avaliação Nutricional de Idoso Avaliação Nutricional de Idoso
Avaliação Nutricional de IdosoKeylla Tayne
 

Was ist angesagt? (20)

Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idoso
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idosoNutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idoso
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idoso
 
Nutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestante
Nutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestanteNutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestante
Nutrição normal e dietética: alimentação do adolescente é da gestante
 
Introdução a Nutrição
Introdução a NutriçãoIntrodução a Nutrição
Introdução a Nutrição
 
Fundamentos De Gerontologia Parte 1
Fundamentos De Gerontologia Parte 1Fundamentos De Gerontologia Parte 1
Fundamentos De Gerontologia Parte 1
 
Desnutrição
DesnutriçãoDesnutrição
Desnutrição
 
Cuidados na alimentação da pessoa idosa
Cuidados na alimentação da pessoa idosaCuidados na alimentação da pessoa idosa
Cuidados na alimentação da pessoa idosa
 
Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)
 
Nutriçao
NutriçaoNutriçao
Nutriçao
 
Alterações Envelhecimento
Alterações EnvelhecimentoAlterações Envelhecimento
Alterações Envelhecimento
 
Tipos de dietas
Tipos de dietasTipos de dietas
Tipos de dietas
 
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeO Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
 
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
 QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia  QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
 
Nutricão
NutricãoNutricão
Nutricão
 
Aula Diabetes
Aula  DiabetesAula  Diabetes
Aula Diabetes
 
dietas hospitalares.ppt
dietas hospitalares.pptdietas hospitalares.ppt
dietas hospitalares.ppt
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)
 
Alimentos Funcionais
Alimentos FuncionaisAlimentos Funcionais
Alimentos Funcionais
 
aula 3. Dietas hospitalares .pdf
aula 3. Dietas hospitalares .pdfaula 3. Dietas hospitalares .pdf
aula 3. Dietas hospitalares .pdf
 
Nutrição no idoso
Nutrição no idosoNutrição no idoso
Nutrição no idoso
 
Avaliação Nutricional de Idoso
 Avaliação Nutricional de Idoso Avaliação Nutricional de Idoso
Avaliação Nutricional de Idoso
 

Ähnlich wie NUTRIÇÃO NO IDOSO

Conceitos e terminologia.pptx
Conceitos e terminologia.pptxConceitos e terminologia.pptx
Conceitos e terminologia.pptxIndraCleid
 
Desnutrição pv
Desnutrição pvDesnutrição pv
Desnutrição pvPaulo Sales
 
Nra aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício d...
Nra   aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício  d...Nra   aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício  d...
Nra aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício d...Eric Liberato
 
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOSDOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOSEnfº Ícaro Araújo
 
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glútenDOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glútenVanessa Paiva
 
Nutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoNutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentaresROSILEIDE
 
Aula l Nutrição e Estética _out _2019.pdf
Aula l Nutrição e Estética _out _2019.pdfAula l Nutrição e Estética _out _2019.pdf
Aula l Nutrição e Estética _out _2019.pdfVivianneVelozoSa
 
Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6adrianomedico
 
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSSEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSERALDO DOS SANTOS
 
Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...
Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...
Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...FAO
 
Comportamentos Alimentares 8b
Comportamentos Alimentares 8bComportamentos Alimentares 8b
Comportamentos Alimentares 8bMichele Pó
 
Aula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VIAula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VIProfessor Robson
 

Ähnlich wie NUTRIÇÃO NO IDOSO (20)

Manual 2
 Manual 2 Manual 2
Manual 2
 
Conceitos e terminologia.pptx
Conceitos e terminologia.pptxConceitos e terminologia.pptx
Conceitos e terminologia.pptx
 
Desnutrição pv
Desnutrição pvDesnutrição pv
Desnutrição pv
 
Vera_DM_dietoterapia
Vera_DM_dietoterapiaVera_DM_dietoterapia
Vera_DM_dietoterapia
 
Nra aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício d...
Nra   aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício  d...Nra   aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício  d...
Nra aula 4 - situações fisiológicas e patológicas relevantes - exercício d...
 
Desnutrição
DesnutriçãoDesnutrição
Desnutrição
 
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOSDOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
 
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glútenDOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
 
Nutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoNutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente crítico
 
Desnutrição Infantil
Desnutrição InfantilDesnutrição Infantil
Desnutrição Infantil
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentares
 
Anorexia nervosa
Anorexia nervosaAnorexia nervosa
Anorexia nervosa
 
Aula l Nutrição e Estética _out _2019.pdf
Aula l Nutrição e Estética _out _2019.pdfAula l Nutrição e Estética _out _2019.pdf
Aula l Nutrição e Estética _out _2019.pdf
 
UFCD 6575 4 - desnutrição.pdf
UFCD  6575 4 - desnutrição.pdfUFCD  6575 4 - desnutrição.pdf
UFCD 6575 4 - desnutrição.pdf
 
Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6
 
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSSEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
 
Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...
Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...
Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...
 
Comportamentos Alimentares 8b
Comportamentos Alimentares 8bComportamentos Alimentares 8b
Comportamentos Alimentares 8b
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Aula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VIAula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VI
 

Mehr von Rubens Junior

Pesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica onlinePesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica onlineRubens Junior
 
Convivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saudeConvivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saudeRubens Junior
 
Enfrentando a dor persistente no idoso
Enfrentando  a dor persistente no idosoEnfrentando  a dor persistente no idoso
Enfrentando a dor persistente no idosoRubens Junior
 
Melhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategiasMelhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategiasRubens Junior
 
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018Rubens Junior
 
Envelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaEnvelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaRubens Junior
 
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuaisComo fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuaisRubens Junior
 
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...Rubens Junior
 
O envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelO envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelRubens Junior
 
A INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINAA INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINARubens Junior
 
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOSDISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOSRubens Junior
 
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTODEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTORubens Junior
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSORubens Junior
 
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSOCONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSORubens Junior
 
Envelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelEnvelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelRubens Junior
 
Internet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicosInternet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicosRubens Junior
 

Mehr von Rubens Junior (18)

Pesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica onlinePesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica online
 
Convivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saudeConvivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saude
 
Enfrentando a dor persistente no idoso
Enfrentando  a dor persistente no idosoEnfrentando  a dor persistente no idoso
Enfrentando a dor persistente no idoso
 
Melhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategiasMelhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategias
 
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
 
Envelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaEnvelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vida
 
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuaisComo fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
 
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...
 
O envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelO envelhecimento saudável
O envelhecimento saudável
 
A INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINAA INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINA
 
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOSDISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
 
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTODEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSO
 
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSOCONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
 
DEPRESSÃO NO IDOSO
DEPRESSÃO NO IDOSODEPRESSÃO NO IDOSO
DEPRESSÃO NO IDOSO
 
Envelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelEnvelhecimento saudável
Envelhecimento saudável
 
VITAMINA D
VITAMINA D VITAMINA D
VITAMINA D
 
Internet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicosInternet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicos
 

Kürzlich hochgeladen

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxKarineRibeiro57
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorioSDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratoriolaissacardoso16
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 

Kürzlich hochgeladen (7)

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorioSDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
 
apresentacao-NR 12 2024.ppt
apresentacao-NR                        12 2024.pptapresentacao-NR                        12 2024.ppt
apresentacao-NR 12 2024.ppt
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 

NUTRIÇÃO NO IDOSO

  • 1.
  • 3. Slide 3 OBJETIVOS DISCUTIRMOS • AS ALTERAÇÕES RELACIONADAS AO ENVELHECER DA SAUDE NUTRICIONAL • SINDROMES NUTRICIONAIS FREQUENTES EM IDOSOS
  • 4. Slide 4 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS • NECESSIDADES E MUDANÇAS NUTRICIONAIS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO • TRIAGEM E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL • SINDROMES NUTRICIONAIS • INTERVENÇÕES NUTRICIONAIS
  • 5. Slide 5 MUDANÇAS NUTRICIONAIS IDADE RELACIONADAS • Composição corporal • Necessidades energéticas • Necessidades de macronutrientes • Necessidades de micronutrientes • Necessidades de liquidos
  • 6. NUTRIÇÃO NO IDOSO Estado Nutricional do Idoso Grau de dependência e incapacidade Tempo de convalescença em doenças agudas Risco de morbidade Capacidade imunológica Estado funcional Condição social e psicológica Risco de mortalidade
  • 7. Xerostomia (dificultando a mastigação e a deglutição)   no consumo de alimentos  Anorexia e Desnutrição MUDANÇAS COM O ENVELHECIMENTO
  • 8. Desidratação Diminuição da sensibilidade á sede Disfunção cerebral e diminuição da sensibilidade dos osmorreceptores MUDANÇAS COM O ENVELHECIMENTO
  • 9. Slide 9 MUDANÇAS DA COMPOSIÇÃO CORPORAL COM O ENVELHECIMENTO •  Massa óssea, massa magra e agua •  Gordura total do corpo com das reservas de gordura intra-abdominais • Não se pode generalizar as exigências nutricionais bem padronizados de adultos jovens ou de meia-idade para idosos
  • 10. Slide 10 NECESSIDADES ENERGÉTICAS PARA IDOSOS • A redução da taxa metabólica basal reflete perda da massa magra em idosos • Taxa metabolica basal é o determinante principal do gasto energético total • A estimativa das necessidades energéticas é baseada no peso corporal: 25 to 30 kcal/kg/dia
  • 12. Slide 12 Necessidades de macronutrientes • Proteina: 0.8 g/kg/dia (1.5 g/kg/dia sob estresse) 10%-30% da energia total diaria • Gordura: 20%–35% da energia total diaria • Carbohidrato: 45%–65% da energia total diaria • Fibra: 30 g/dia (Homem), 21 g/dia (Mulher)
  • 13. Slide 13 Percentual de macronutrientes na ingesta energetica total diaria 0 10 20 30 40 50 60 70 10%–35% 20%–35% 45%–65% Proteinas Gorduras Carboidratos
  • 14. Slide 14 Necessidades de micronutrientes no idoso Fonte: Institute of Medicine, Dietary Reference Intakes 1200 320 800 75 400 2.4 1.1 Calcio (mg)* Magnesio (mg) Vitamina D (IU)* Vitamina C (mg) Folato (µg) B12 (µg) Tiamina (mg) Homem MulherNutriente 1200 420 800 90 400 2.4 1.2
  • 15. Slide 15 Necessidade de liquidos no idoso • A redução da percepçao da sede esta associada ao processo normal de envelhecimento • E tambem:  Resposta diminuída da osmolaridade sérica  Redução da capacidade de concentrar a urina depois da privação de líquidos  Necessidade de 30 ml/kg/dia
  • 16. Slide 16 TRIAGEM E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL • Antropométrica • Ingesta nutricional • Testes bioquimicos • Interações Droga-Nutriente
  • 17. Slide 17 ANTROPOMETRIA • Aferição do peso e estatura  Indice de massa corporal (IMC) = Peso em estatura em m2  Limiar de risco para baixo IMC = 18.5 kg/m2 • Perda de peso de 5% em 1 mes ou 10% em 6 meses é um indicador útil de risco nutricional e morbidade e preditivo de:  Limitações funcionais  Custo de cuidados com saude  Necessidade de hospitalização
  • 18. Aferido PESO O idoso deve se posicionar em pé e no centro da base de uma balança calibrada; descalço; e com roupas leves ANTROPOMETRIA
  • 19. ESTATURA Estatura diminui com a idade:  Declínio inicia-se aos 40 anos e acentua-se com a idade  Perissinotto e al: decréscimo de 2-3 cm / década  Euronut Seneca Study: decréscimo de 1-2cm em 4 anos. ANTROPOMETRIA Causas: Achatamento das vértebras, Redução dos discos intervertebrais, Cifose dorsal
  • 20. Slide 20 Ingesta nutricional • Ingestão alimentar inadequada definida como uma ingestão média dos grupos de alimentos, nutrientes, ou de energia de 25% a 50% inferior a um limiar da recomendação do consumo alimentar de cada nutriente ou RDA • ingestão de <75% dos alimentos fornecidos indica avaliação nutricional em idosos vivendo em asilos • 5% to 18% de residentes em casas de repouso nao apresentam ingesta nutricional adequada
  • 21. Slide 21 Testes Bioquimicos:Albumina • Um indicador de risco para morbidade e mortalidade; Todavia, tenha falta de sensibilidade e de especificidade, como um indicador nutricional • O valor prognóstico de baixa albumina(<3.5 g/dL) é marcador de injuria, doença ou inflamação • Prealbumina reflete mudanças de curto prazo no estado das proteinas (apresenta meia vida curta)
  • 22. Slide 22 Testes bioquimicos: Colesterol Sérico • Hipocolesterolemia adquirida(<160 mg/dL) reflete um estado de saude pobre indepentente da ingesta calorica ou de nutrientes • Pode refletir uma condição próinflamatoria • Idosos residentes na comunidade com baixa albumina e colesterol apresentam altas taxas de morbidade e mortalidade
  • 23. Slide 23 INTERAÇÕES DROGA NUTRIENTES Alcool Zinco, vitaminas A, B1, B2, B6, folato, vitamina B12 Antiacidos Vitamina B12, folato ,Ferro, Antibioticos, amplo espectro Vitamina K Colchicina Vitamina B12 Digoxina Zinco Diureticos Zinco, magnesio, vitamina B6, potassio, cobre Isoniazida Vitamina B6, niacina Levodopa Vitamina B6 Laxantes Calcio, vitaminas A, B2, B12, D, E, K Disponibilidade reduzidaDroga
  • 24. Slide 24 INTERAÇÕES DROGA NUTRIENTES Droga Disponibilidade reduzida Colestiramina Metformina Oleo Mineral Fenitoina Salicilatos ISRS Teofilina Trimetropina Vitaminas A, D, E, K Vitaminas B12, total kcal Vitaminas A, D, E, K Vitamina D, folato Vitamina C, folato Kcal Total (via anorexia) kcal Total (via anorexia) Folato
  • 25. Slide 25 Fatores de risco para estado nutricional ruim • Abuso de alcool ou outras substancias • Disfunção cognitiva • Pouca atividade fisisca • Depressão • Limitações funcionais , sindrome de imobilidade • Falta de dinheiro • Baixo nivel educacional • Doenças crônicas • Polifarmacia • Falta de dentes • Habitos alimentares ruins • Isolamento social
  • 26. Slide 26 Sindromes Nutricionais • A nomenclatura de desnutrição é um pouco confusa A inflamação permeia as sindromes de desnutrição, desnutrição calórico- proteica, sarcopenia, failure to thrive ou deficit de desenvolvimento
  • 27. Depleção grave de reservas energéticas na região bicipital Sindromes Nutricionais
  • 28. Depleção grave de reservas energéticas triciptal Sindromes Nutricionais
  • 29. Depleção leve de tecido muscular na região dos ombros (processo acromial) Sindromes Nutricionais
  • 30. Depleção moderada de tecido muscular na região supraclavicular e infraclavicular Sindromes Nutricionais
  • 31. Depleção moderada de tecido muscular na região de quadríceps Sindromes Nutricionais
  • 32. Depleção grave de tecido muscular no dorso da mão, na região entre o polegar e o indicador Sindromes Nutricionais
  • 33. Slide 33 Prevenindo a Desnutrição • Abuse das preferencias do paciente • Evite dietas terapeuticas “restritivas” • Reforce que o proprio paciente prepare suas refeiçoes. Forneça auxilio se necessario • Reforce o sabor e aparencia dos alimentos • Melhore aspectos de socialização. Aumente o tempo das refeições • Tratar as queixas dentárias , orais de mastigação de desconforto e disfunção
  • 34. Suplementos dietéticos • Contem macronutrientes e micronutrientes • Disponiveis em formas liquidas e de pó • Maioria das fórmulas apresenta 1 to 1.5 calorias/mL e muitas não contem lactose ou glutem. Slide 34

Hinweis der Redaktion

  1. See GRS7 Table 26.6 got examples of lactose-free oral products