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Florianópolis. Santa Catarina. 14 de outubro de 2008.
Mesa Redonda: Tecnologias no governo eletrônico


O que tecnologia tem a ver com
governo eletrônico?
    R: Menos do que se imagina ou
                mais do que se precisa?

                                     Roberto Pacheco
                        Programa de Pós-Graduação em Engenharia
                  e Gestão do Conhecimento – UFSC – pacheco@egc.ufsc.br
Afinal, precisamos de e-
   government ou de
     e-democracy?
   Escolhendo a pergunta certa

         "Somos todos prisioneiros, mas alguns de nós estão em
                              celas com janelas, e outros sem."
                                                (Khalil Gibran)
Governo eletrônico: o que é

 O que é governo eletrônico?
   Construto em fase de refinamento e consolidação
    conceitual
   Não há definição unívoca e compreensiva de governo
    eletrônico
   As definições têm consenso na presença da
    Tecnologia, mas variam quanto à missão: melhorar o
    governo ou atender as necessidades do cidadão?

      Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
      sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
Governo eletrônico: o que caracteriza
                                        Forte entrega de
                                     serviços e informações


                                                                              Exige diferentes
        Fenômeno                                                                soluções e
      Internacional                                                             padrões de
                                                                              desenvolvimento


                                               E-Gov


    Convergência de
                                                                               É um esforço
      integração,
                                                                                 contínuo de
     sofisticação e
                                                                               transformação
      maturidade
                                       É baseado em SI e
                                            em TICs
                                             (mas não é
                                           limitado a eles)
                                                                        Baseado em Grant; Chau, 2005

     Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
     sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
Governo eletrônico: o que é

 “(...) o assim chamado ‘Governo-
 eletrônico’ hoje está essencialmente
 parado no estado de ‘Administração-
 eletrônica’".

     M. G. Fugini; P. Maggiolini; B. Pagamici. Por que é difícil fazer o verdadeiro "Governo-
    eletrônico" . Revista Produção. Vol.15 no.3 São Paulo Sept./Dec. 2005
Democracia eletrônica

  O conceito e-democracy surge no
   pós-internet e está ligado à
   aplicação das TICs em benefício da
   sociedade (e não somente do
   governo).
Governo eletrônico: escala de
 maturidade
Alto

                               Níveis de                          Convergência
                               Maturidade
  Sofisticação e-gov




                                                                    Temática
                                                                                    5–Identificação
                               em e-Gov                                             pró-ativa das
                                                                                    necessidades
                                                             Integração

                                                                          4 - Acesso transparente
                                            Interoperabilidade            aos serviços e
                                                                          informações
                                   Transações
                                     básicas                 3 – Acesso à varios
                        Presença                             serviços sem necessidade
                         na Web                 2 – Serviços de novos logins
                                                isolados
                                                                                        Holmes (2001)
Baixo 1 – Publicação de Informação
                       Baixo                     Benefícios                                     Alto
# 1
Direito à
Informação
de interesse
particular
# 2
Direito a
serviços
públicos
eletrônicos
# 3
Direito ao
próprio
tempo
Direito de
#   ser ouvido


4
Direito ao
# 5   Controle
      Social do
      Governo
# 6
Direito à
participação
na Gestão
Pública
O que o cidadão espera do governo

                                               Processos desonerosos,
                                                facilitados, racionais e
                                                integrados
www.cognetics.com/services/design_services/im...




                                                    Transparência
                                                    Accountability


                         Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
                         sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
O que o cidadão espera do governo


                                                                Provedor de informação
                                                                 útil ao cidadão
                                                                Criador de oportunidades
                                                                 profissionais, culturais e
                                                                 sociais
                                                                Promotor da Sociedade
                                                                 do Conhecimento


http://datamining.typepad.com/data_mining/images/vizster.png

                 Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
                 sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
O que quer a sociedade da tecnologia...

        ubiqüidade, convergência, usabilidade, – expectativas com relação à
         interação e oferta de informações e serviços do governo.



                                                                                                           i.a.cnn.net/.../story.cruise.afp.jpg




                                                   www.girardin.org/.../wp-content/cbob_youwon2.png




 www.fujitsu.com/img/SOL/ftxs/pervasivelarge.jpg
                                                                                              www.ewh.ieee.org/.../news4/Pervasive_World.gif




                 Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
                 sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
A que distância estamos de ter
    nas TICs os elementos
criadores de uma democracia
          eletrônica?
           “(...) meu otimismo, contudo, não promete
           que a internet resolverá, em um passe de
           mágica, todos os problemas culturais e
           sociais do planeta” Pierre Levy. 1999.
O Que o cidadão encontra hoje?
Como os projetos e-Gov têm começado?

•   “Queremos que o nosso            •   “Além de obter as informações
    cadastro seja atualizado             que necessitamos,
    tecnologicamente”                    gostaríamos de fazê-lo com
                                         racionalidade, considerando
•   “Precisamos atualizar nosso
                                         dados de outros órgãos
    formulário à luz das novas
                                         públicos”
    normas”
                                     •   “Precisamos tomar esta
•   “É só tornar o preenchimento
                                         oportunidade também para
    do usuário obrigatório. Se não
                                         prestar serviços adicionais ao
    preencher não ... (ganha
                                         cidadão que vai usar nosso
    bolsa, perde o CPF...)”
                                         Portal”
•   “Queremos construir a nossa      •   “Vamos precisar padronizar as
    plataforma para não
                                         informações para que os
    dependermos de terceiros
                                         demais órgãos de governo
    quando for necessário mudar”
                                         possam utilizá-las”
De onde vêm esta demanda por
                 mudança?
•   “Queremos que o nosso            •   “Além de obter as informações
    cadastro seja atualizado             que necessitamos,
    tecnologicamente”                    gostaríamos de fazê-lo com
                                         racionalidade, considerando
•   “Precisamos atualizar nosso
                                         dados de outros órgãos
    formulário à luz das novas
                                         públicos”
    normas”
                                     •   “Precisamos tomar esta
•   “É só tornar o preenchimento
                                         oportunidade também para
    do usuário obrigatório. Se não
                                         prestar serviços adicionais ao
    preencher não ... (ganha
                                         cidadão que vai usar nosso
    bolsa, perde o CPF...)”
                                         Portal”
•   “Queremos construir a nossa      •   “Vamos precisar padronizar as
    plataforma para não
                                         informações para que os
    dependermos de terceiros
                                         demais órgãos de governo
    quando for necessário mudar”
                                         possam utilizá-las”
O que é necessário para fazer
 um projeto e-Democracy ?
   Metodologia e Arquitetura e-Gov
Arquitetura conceitual para
a construção de plataformas e-gov

 Pressupostos de um projeto e-gov:
     Gestores públicos conscientes
        Que e-democracy exige colocar o Estado antes
         do Governo
        Que as TICs permitem transcender o backoffice
        Do papel do Estado na sociedade do
         conhecimento
        Apesar da “desinclusão”, as demandas por e-
         democracy serão crescentes e o Estado pode
         ser reativo ou pró-ativo (ex: Singapura)
Arquitetura conceitual para
a construção de plataformas e-gov

 Pressupostos de um projeto e-gov:
      Projetos e-Gov devem ter:
        Visão centrada no cidadão
           (atendendo as demandas do governo)
          Padronização de conteúdo (cooperação)
          Arquitetura tecnológica de múltiplas plataformas
          Perspectiva Internacional
          Plano de sustentabilidade
Metodologia para e-gov: nossa experiência




 Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento
                                                                                                      (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
Arquitetura e-Gov


                                            Text generation
                                        SISTEMAS DE
                                                  Wiki
                                       CONHECIMENTO
                                             Folksonomy
                                             Knowledge maps


                              Web
                            services          PORTAIS (Serviços) Sites
                              CoP
                             Redes            WEB 2.0 e 3.0
             Multiplataf.   Sociais
              Sofware
               Livre
                               SISTEMAS DE INFORMAÇÃO                                         Formulários
Ontologias
   XML
  SGBD                  CONTEÚDO PADRONIZADO                                                           Cadastros



                                  Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à
                                                                                    construção da sociedade do conhecimento
                                                                                             (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
Sistema Nacional de
         Informações para
           Gestão em C&T




 Ciência &
tecnologia
        Sistema Nacional de
         Informações para
        Gestão da Inovação

  Inovação



        Sistema Nacional de
          Informações do
          Ensino Superior
 Ensino
Superior
                 Realizados
                com base na
                   Projetos


                 Arquitetura
Tecnologia
  Qual é o papel da tecnologia
nesta caminhada até a sociedade
       do conhecimento?
Interoperabilidade:
Os portais devem se falar...
                      • Projetos e-Gov
                        devem ter uma
                        camada de serviços
                        abertos à
                        interoperabilidade
                        com outros portais
                        públicos e,
                        preferencialmente,
                        privados.
Redes Sociais:
Prospectar e conectar redes



                Social Network
                  Analysis




 • Projetos e-Gov devem promover e conhecer a
   sociologia dos atores sociais em seu domínio
   – Ex: na Ciência e na Tecnologia: Quem são os autores? Quem
     trabalha com quem? Que conhecimentos multidisciplinares estão
     deixando de ser explorados na universidade? Quem deveria estar
     trabalhando com quem?
Redes Sociais
                Bioetanol, Hidrólise Enzimática
Exemplo         e Fermentação Alcoólica – 100%
CoPs: Comunidades Virtuais
Por que elas não ocorrem em sites públicos?




 • Projetos e-gov devem ser plurais e devem
   promover múltiplas identidades
CoPs:
Comunidades
Virtuais
Exemplo


    Atores de
inovação do País
  poderão criar
  suas próprias
comunidades de
    inovação
Desafios
 (alguns)
Desafios
      • A cada nova possibilidade tecnológica,
        governo e sociedade se deparam
        novamente com questões
        fundamentais em e-Gov:
           – Onde está o limite entre o que o Estado
             pode fazer e onde começa a privacidade
             do cidadão?
           – Qual é o papel prioritário do eGov:
             melhorar o governo ou servir a sociedade
             de forma mais ampla?
           – Por quais mecanismos a sociedade vai
             garantir seus direitos nestas e em outras
             questões?
Desafios

• As Tecnologias que viabilizam governo
  eletrônico serão sempre meio para um fim que
  não deve ser definidos por elas mesmas e sim....
  ( ) pelo Governo    ( ) pelo Estado
  ( ) “para o Povo”   ( ) com a Sociedade


• O grau com que as TICs servem ao e-Gov é
  proporcional ao senso de necessidade e
  cobrança da sociedade (países desenvolvidos)
  ou à vontade do governo em aplicá-las (países
  em desenvolvimento?
Conclusões
Conclusões
      • As novas tecnologias não mudam
        – A demanda por visão do gestor público
        – A demanda de visão sistêmica do
          projetista eGov
        – A necessidade de acompanhar o ciclo de
          vida das tecnologias e da colocá-lo a
          serviço da democracia eletrônica
        – A “pressa” em encontrarmos soluções
          inclusivas que não percam as
          possibilidades das novas tecnologias
        – A necessidade de educação digital
Conclusões
      • As novas tecnologias mudam
        – As possibilidades de entregar serviços ao
          cidadão
        – A presença ubíqua, móvel, convergente dos
          serviços públicos
        – O nível de consciência dos “cidadãos
          digitais” para:
           • O crescimento do gap digital
           • A distância entre o que ele deseja e o que ele
             recebe dos serviços públicos
Florianópolis. Santa Catarina. 14 de outubro de 2008.
 Mesa Redonda: Novas Tecnologias e inclusão digital



O que tecnologia tem a ver com governo
eletrônico: menos do que se imagina ou mais do que se
precisa?

                          MUITO OBRIGADO!

                                   Roberto Pacheco
                    Programa de Pós-Graduação em Engenharia
                        e Gestão do Conhecimento – UFSC
                               pacheco@egc.ufsc.br
Agenda
• Afinal, precisamos de eGov ou é e-Democracy?
• A que distância estamos de ter nas TICs os elementos
  criadores de uma democracia eletrônica?
• O que é necessário para fazer um projeto e-Democracy ?
• Qual é o papel da Tecnologia?
• Quais são os desafios para os projetos?
• Conclusões

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Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisPlataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionais
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionais
 
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-GraduaçãoDesafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
 

Governo eletrônico e democracia eletrônica

  • 1. Florianópolis. Santa Catarina. 14 de outubro de 2008. Mesa Redonda: Tecnologias no governo eletrônico O que tecnologia tem a ver com governo eletrônico? R: Menos do que se imagina ou mais do que se precisa? Roberto Pacheco Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento – UFSC – pacheco@egc.ufsc.br
  • 2. Afinal, precisamos de e- government ou de e-democracy? Escolhendo a pergunta certa "Somos todos prisioneiros, mas alguns de nós estão em celas com janelas, e outros sem." (Khalil Gibran)
  • 3. Governo eletrônico: o que é  O que é governo eletrônico?  Construto em fase de refinamento e consolidação conceitual  Não há definição unívoca e compreensiva de governo eletrônico  As definições têm consenso na presença da Tecnologia, mas variam quanto à missão: melhorar o governo ou atender as necessidades do cidadão? Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
  • 4. Governo eletrônico: o que caracteriza Forte entrega de serviços e informações Exige diferentes Fenômeno soluções e Internacional padrões de desenvolvimento E-Gov Convergência de É um esforço integração, contínuo de sofisticação e transformação maturidade É baseado em SI e em TICs (mas não é limitado a eles) Baseado em Grant; Chau, 2005 Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
  • 5. Governo eletrônico: o que é “(...) o assim chamado ‘Governo- eletrônico’ hoje está essencialmente parado no estado de ‘Administração- eletrônica’". M. G. Fugini; P. Maggiolini; B. Pagamici. Por que é difícil fazer o verdadeiro "Governo- eletrônico" . Revista Produção. Vol.15 no.3 São Paulo Sept./Dec. 2005
  • 6. Democracia eletrônica  O conceito e-democracy surge no pós-internet e está ligado à aplicação das TICs em benefício da sociedade (e não somente do governo).
  • 7. Governo eletrônico: escala de maturidade Alto Níveis de Convergência Maturidade Sofisticação e-gov Temática 5–Identificação em e-Gov pró-ativa das necessidades Integração 4 - Acesso transparente Interoperabilidade aos serviços e informações Transações básicas 3 – Acesso à varios Presença serviços sem necessidade na Web 2 – Serviços de novos logins isolados Holmes (2001) Baixo 1 – Publicação de Informação Baixo Benefícios Alto
  • 8.
  • 9. # 1 Direito à Informação de interesse particular
  • 12. Direito de # ser ouvido 4
  • 13. Direito ao # 5 Controle Social do Governo
  • 15. O que o cidadão espera do governo  Processos desonerosos, facilitados, racionais e integrados www.cognetics.com/services/design_services/im...  Transparência  Accountability Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
  • 16. O que o cidadão espera do governo  Provedor de informação útil ao cidadão  Criador de oportunidades profissionais, culturais e sociais  Promotor da Sociedade do Conhecimento http://datamining.typepad.com/data_mining/images/vizster.png Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
  • 17. O que quer a sociedade da tecnologia...  ubiqüidade, convergência, usabilidade, – expectativas com relação à interação e oferta de informações e serviços do governo. i.a.cnn.net/.../story.cruise.afp.jpg www.girardin.org/.../wp-content/cbob_youwon2.png www.fujitsu.com/img/SOL/ftxs/pervasivelarge.jpg www.ewh.ieee.org/.../news4/Pervasive_World.gif Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
  • 18. A que distância estamos de ter nas TICs os elementos criadores de uma democracia eletrônica? “(...) meu otimismo, contudo, não promete que a internet resolverá, em um passe de mágica, todos os problemas culturais e sociais do planeta” Pierre Levy. 1999.
  • 19. O Que o cidadão encontra hoje?
  • 20. Como os projetos e-Gov têm começado? • “Queremos que o nosso • “Além de obter as informações cadastro seja atualizado que necessitamos, tecnologicamente” gostaríamos de fazê-lo com racionalidade, considerando • “Precisamos atualizar nosso dados de outros órgãos formulário à luz das novas públicos” normas” • “Precisamos tomar esta • “É só tornar o preenchimento oportunidade também para do usuário obrigatório. Se não prestar serviços adicionais ao preencher não ... (ganha cidadão que vai usar nosso bolsa, perde o CPF...)” Portal” • “Queremos construir a nossa • “Vamos precisar padronizar as plataforma para não informações para que os dependermos de terceiros demais órgãos de governo quando for necessário mudar” possam utilizá-las”
  • 21. De onde vêm esta demanda por mudança? • “Queremos que o nosso • “Além de obter as informações cadastro seja atualizado que necessitamos, tecnologicamente” gostaríamos de fazê-lo com racionalidade, considerando • “Precisamos atualizar nosso dados de outros órgãos formulário à luz das novas públicos” normas” • “Precisamos tomar esta • “É só tornar o preenchimento oportunidade também para do usuário obrigatório. Se não prestar serviços adicionais ao preencher não ... (ganha cidadão que vai usar nosso bolsa, perde o CPF...)” Portal” • “Queremos construir a nossa • “Vamos precisar padronizar as plataforma para não informações para que os dependermos de terceiros demais órgãos de governo quando for necessário mudar” possam utilizá-las”
  • 22. O que é necessário para fazer um projeto e-Democracy ? Metodologia e Arquitetura e-Gov
  • 23. Arquitetura conceitual para a construção de plataformas e-gov  Pressupostos de um projeto e-gov:  Gestores públicos conscientes  Que e-democracy exige colocar o Estado antes do Governo  Que as TICs permitem transcender o backoffice  Do papel do Estado na sociedade do conhecimento  Apesar da “desinclusão”, as demandas por e- democracy serão crescentes e o Estado pode ser reativo ou pró-ativo (ex: Singapura)
  • 24. Arquitetura conceitual para a construção de plataformas e-gov  Pressupostos de um projeto e-gov:  Projetos e-Gov devem ter:  Visão centrada no cidadão (atendendo as demandas do governo)  Padronização de conteúdo (cooperação)  Arquitetura tecnológica de múltiplas plataformas  Perspectiva Internacional  Plano de sustentabilidade
  • 25. Metodologia para e-gov: nossa experiência Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
  • 26. Arquitetura e-Gov Text generation SISTEMAS DE Wiki CONHECIMENTO Folksonomy Knowledge maps Web services PORTAIS (Serviços) Sites CoP Redes WEB 2.0 e 3.0 Multiplataf. Sociais Sofware Livre SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Formulários Ontologias XML SGBD CONTEÚDO PADRONIZADO Cadastros Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
  • 27. Sistema Nacional de Informações para Gestão em C&T Ciência & tecnologia Sistema Nacional de Informações para Gestão da Inovação Inovação Sistema Nacional de Informações do Ensino Superior Ensino Superior Realizados com base na Projetos Arquitetura
  • 28. Tecnologia Qual é o papel da tecnologia nesta caminhada até a sociedade do conhecimento?
  • 29. Interoperabilidade: Os portais devem se falar... • Projetos e-Gov devem ter uma camada de serviços abertos à interoperabilidade com outros portais públicos e, preferencialmente, privados.
  • 30. Redes Sociais: Prospectar e conectar redes Social Network Analysis • Projetos e-Gov devem promover e conhecer a sociologia dos atores sociais em seu domínio – Ex: na Ciência e na Tecnologia: Quem são os autores? Quem trabalha com quem? Que conhecimentos multidisciplinares estão deixando de ser explorados na universidade? Quem deveria estar trabalhando com quem?
  • 31. Redes Sociais Bioetanol, Hidrólise Enzimática Exemplo e Fermentação Alcoólica – 100%
  • 32. CoPs: Comunidades Virtuais Por que elas não ocorrem em sites públicos? • Projetos e-gov devem ser plurais e devem promover múltiplas identidades
  • 33. CoPs: Comunidades Virtuais Exemplo Atores de inovação do País poderão criar suas próprias comunidades de inovação
  • 35. Desafios • A cada nova possibilidade tecnológica, governo e sociedade se deparam novamente com questões fundamentais em e-Gov: – Onde está o limite entre o que o Estado pode fazer e onde começa a privacidade do cidadão? – Qual é o papel prioritário do eGov: melhorar o governo ou servir a sociedade de forma mais ampla? – Por quais mecanismos a sociedade vai garantir seus direitos nestas e em outras questões?
  • 36. Desafios • As Tecnologias que viabilizam governo eletrônico serão sempre meio para um fim que não deve ser definidos por elas mesmas e sim.... ( ) pelo Governo ( ) pelo Estado ( ) “para o Povo” ( ) com a Sociedade • O grau com que as TICs servem ao e-Gov é proporcional ao senso de necessidade e cobrança da sociedade (países desenvolvidos) ou à vontade do governo em aplicá-las (países em desenvolvimento?
  • 38. Conclusões • As novas tecnologias não mudam – A demanda por visão do gestor público – A demanda de visão sistêmica do projetista eGov – A necessidade de acompanhar o ciclo de vida das tecnologias e da colocá-lo a serviço da democracia eletrônica – A “pressa” em encontrarmos soluções inclusivas que não percam as possibilidades das novas tecnologias – A necessidade de educação digital
  • 39. Conclusões • As novas tecnologias mudam – As possibilidades de entregar serviços ao cidadão – A presença ubíqua, móvel, convergente dos serviços públicos – O nível de consciência dos “cidadãos digitais” para: • O crescimento do gap digital • A distância entre o que ele deseja e o que ele recebe dos serviços públicos
  • 40. Florianópolis. Santa Catarina. 14 de outubro de 2008. Mesa Redonda: Novas Tecnologias e inclusão digital O que tecnologia tem a ver com governo eletrônico: menos do que se imagina ou mais do que se precisa? MUITO OBRIGADO! Roberto Pacheco Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento – UFSC pacheco@egc.ufsc.br
  • 41. Agenda • Afinal, precisamos de eGov ou é e-Democracy? • A que distância estamos de ter nas TICs os elementos criadores de uma democracia eletrônica? • O que é necessário para fazer um projeto e-Democracy ? • Qual é o papel da Tecnologia? • Quais são os desafios para os projetos? • Conclusões