SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 68
Introdução à Engenharia e Gestão do Conhecimento Aula 4 Prof. Roberto Pacheco Roberto C. dos Santos Pacheco [email_address] Professor UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis,  Abril de 2006 Neri dos Santos [email_address] Professor Parte II:  Engenharia do Conhecimento:   Introdução à Engenharia do Conhecimento Francisco Antonio Pereira Fialho [email_address] Professor
PROGRAMAÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO ECONOMIA DO CONHECIMENTO ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL METODOLOGIAS DA ENGENHARIA DO CONHECIMENTO EC, GESTÃO E MÍDIA MÍDIA E CONHECIMENTO ESCOLA DO FUTURO ORGANIZAÇÕES DO FUTURO MÍDIAS DO FUTURO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis,  Abril de 2006
ENCONTRO DE HOJE GESTÃO DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO ECONOMIA DO CONHECIMENTO ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL METODOLOGIAS DA ENGENHARIA DO CONHECIMENTO EC, GESTÃO E MÍDIA MÍDIA E CONHECIMENTO ESCOLA DO FUTURO ORGANIZAÇÕES DO FUTURO MÍDIAS DO FUTURO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis,  Abril de 2006
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis,  Abril de 2006 ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO NA UFSC IA OU EC? O QUE É IA? COMO A IA SE DESENVOLVEU? QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA IA? QÚAL É A RELAÇÃO ENTRE A IA E A EC?
IA ou Engenharia do Conhecimento? O que a Inteligência Artificial tem a ver  com Engenharia do Conhecimento? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],O que é Inteligência Artificial?
[object Object],[object Object],O que é Inteligência Artificial?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O que é Inteligência?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Aspectos Relevantes
“ Inteligência” x Técnicas de IA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Histórico da Inteligência Artificial
[object Object],[object Object],[object Object],Histórico da Inteligência Artificial
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Histórico da Inteligência Artificial
[object Object],[object Object],Sistemas Especialistas
[object Object],Memória de Curto Prazo Conclusões e Fatos Raciocínio Base do Conhecimento Memória de trabalho Máquina de Inferência Interface Sistemas Especialistas Memória de longo Prazo Domínio do Problema Informações Fatos Conclusões
Sistemas Especialistas: processo de desenvolvimento ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Onde utilizar Sistemas Especialistas
Incerteza Albert Einstein Uma vez que as leis da Matemática referem-se à realidade, elas não são precisas. E uma vez que elas não são precisas, elas não se referem à realidade.
“ Com o  aumento da complexidade de um sistema, nossa habilidade de fazer declarações precisas e significativas sobre o seu comportamento diminui até que se chega a um limite, depois do qual precisão e significância tornam-se características quase que mutuamente exclusivas” Princípio da Incompatibilidade   Sistemas Difusos Lotfi Zadeh 1973
Quando usar difusos? “ O café está quente? ”   “ O dia está nublado? ”   “ A inflação está alta novamente? ”
[object Object],[object Object],[object Object],Sistemas Difusos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistemas Difusos
IA Conexionista   1943-  McCullock & Pitt simulam uma rede simplificada usando circuitos elétricos. 1949 - Donald Hebb (regra Hebb) 1958 - Rosenblatt cria o perceptron: Separador linear implementando em Hardware. Histórico da Inteligência Artificial
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],IA Conexionista Histórico da Inteligência Artificial
[object Object],[object Object],[object Object],Redes Neurais
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Redes Neuronais
Redes Neuronais ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Redes Neuronais
[object Object],[object Object],Raciocínio Baseado em Casos Tem como base o Raciocínio Analógico ou Experimental, ou seja, parte do princípio que as pessoas resolvem problemas com base no que já fizeram no passado. Excelente em problemas em que evidências precedentes definem a melhor estratégia, tais como análise de jurisprudências, princípios contábeis, atendimento ao usuário e aprendizagem baseada em casos anteriores. Seus principais componentes são:
Componentes de um RBC accounting.rutgers.edu /.../  es_tutor / es_tutor.htm   Base de casos . Onde estão os casos passados. Biblioteca de índices , que permite a busca eficiente e rápida de casos anteriores mais apropriados ou similares ao problema em análise.  Métrica de Similaridade , utilizada para avaliar o grau de semelhança entre casos passados recuperados na biblioteca de índices. Módulo de adaptação , que cria uma solução para o problema atual, modificando a solução anterior ( adaptação estrutural ) ou criando uma nova solução por processo idêntifico ao passado ( adaptação derivativa ) Aprendizagem.  Quando a solução é inédita, pode ser acrescida à base.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Raciocínio Baseado em Casos
[object Object],[object Object],[object Object],Agentes
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Agentes
Como vimos, o termo “Engenharia do Conhecimento” surgiu para definir a área científica de construção de sistemas especialistas. Engenheiro do conhecimento, portanto, era o profissional que realizava as tarefas de aquisição e codificação de conhecimento em sistemas especialistas.   O que era Engenharia do Conhecimento... Com o surgimento de outras abordagens à codificação de conhecimento, o termo “engenheiro do conhecimento” passou a ser aplicado também ao responsável por sistemas baseados em caso, redes neurais, etc.
O que era Engenharia do Conhecimento... Engenheiros do conhecimento daquela geração não se preocupavam com a definição de prioridades estratégicas na organização. Ao identificarem oportunidades de codificação de conhecimento, aplicavam a ferramenta adequada para depois reconhecerem seus resultados, de difícil replicação em novas oportunidades.   Além disso, havia um distanciamento entre a forma de fazer sistemas de conhecimento e as ferramentas da modelagem e desenvolvimento de software, sob a alegação de que o processo de construção de sistemas inteligentes é intrinsicamente ad hoc. O resultado era uma extrema ineficiência e muita frustração na relação custo/benefício ou mesmo no prazo de entrega.
O que era Engenharia do Conhecimento... Em suma, os engenheiros do conhecimento daquela geração não tinham formação completa do processo de engenharia. Faltava-lhes a análise de viabilidade, a utilização de metodologias de modelagem de processos e a ligação com o cotidiano das organizações. A Nova Engenharia do Conhecimento surge justamente para diminuir este gap e para fazer do engenheiro de conhecimento o principal ator de interface entre tecnologia e gestão. Para isso, reconhece-se a relevância da modelagem do conhecimento e da visão sistêmica de parte do engenheiro.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis,  Abril de 2006 ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO NA UFSC O VALOR DO CONHECIMENTO O QUE CONHECIMENTO, DADO E INFORMAÇÃO COMO ENGENHAR CONHECIMENTO COMO É A NOVA ENGENHARIA DO CONHECIMENTO
O Valor do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Schreiber, G.; Akkermans, H.; Anjewierden, A.; Hoog, R.; Shadbolt, N.; de Velde, W. V.; and Wielinga, B..  Knowledge Engnineering and Management: the CommonKADS Methodology . MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002
O Valor do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tom Stewart – Fortune Magazine.
O Valor do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],(Schreiber. et al, 2002) ,[object Object]
O Valor do Conhecimento “  A mudança no significado do conhecimento que iniciou 250 anos atrás tem transformado a economia e a sociedade. Conhecimento formal é visto como um recurso pessoal chave e como um recurso econômico chave. C onhecimento é o único recurso significativo hoje . Os tradicionais “fatores da produção” – terra (i.e., recursos naturais), trabalho e capital – não desapareceram. Mas eles têm se tornado secundários. Eles podem ser obtidos, e obtidos facilmente, desde que exista conhecimento. E conhecimento neste novo contexto é conhecimento como uma utilidade, conhecimento como um meio de obter resultados econômicos e sociais. Esses desenvolvimentos, quer desejáveis ou não, são respostas a uma mudança irreversível:  conhecimento está sendo agora aplicado ao próprio conhecimento . “ Peter Drucker,  Post-capitalist society.  1993
O Valor do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],(Schreiber. et al, 2002) ,[object Object]
Questão fundamental – Abordagem Clássica E o que é  Conhecimento? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Definições Dados Sinais  desprovidos de interpretação ou significado. São números, palavras, figuras, sons, textos, gráficos, datas, fotos ou qualquer sinal, desprovidos de  contexto. Informação Dado dotado de  significado.  Portanto, dado ao qual se provê significado, de forma a torná-lo compreensível. Para terem significado, dados devem conter algum tipo de estrutura ou contexto associado. Conhecimento É o conjunto completo de informações, dados, relações que levam as pessoas à tomada de decisão, à realização de tarefas e à criação de novas informações ou conhecimento. Conhecimento adiciona dois aspectos únicos:  propósito , dado que permite o alcance de um objetivo; e  capacidade de generativa , dado leva à nova informação (o que o torna, então, um  fator de produção ).
Definições (Schreiber. et al, 2002) Alerta de emergência Iniciar operação de resgate Propósito e competência à informação, com potencial de gerar ação Conhecimento S.O.S Significado ao Dado Informação 1010101001 Matéria sem interpretação Dados Exemplo Características
Interessante abordagem à discussão... Prof. João Alvaro Carvalho Universidade do Minho - DSI ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Boggling the minds Dado, Informação ou Conhecimento???? Produção de maçã cresceu 10% no Oeste do Estado no último ano. 2 toneladas 2002 Produtores e distribuidores de maçã decidem investir em marketing de exportação para dar vasão ao crescimento da oferta do produto no último ano.
Questão fundamental (??) – Abordagem II E o que é  Conhecimento? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Questão fundamental (??) – Abordagem II ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Engenharia do Conhecimento e Sistemas de Conhecimento “  O conhecimento que  agora  consideramos é o conhecimento que se prova em ação. O que agora significa conhecimento é informação em ação, informação focada em resultados. Resultados estão  fora  da pessoa, na sociedade e na economia, ou no avanço do próprio conhecimento. Para conseguir qualquer coisa esse conhecimento deve ser altamente especializado…. Não poderia ser nem aprendido nem ensinado. Também aceita princípios gerais. É experiência ao invés de aprendizagem, capacitação ao invés de escolaridade.  Mas hoje nós não falamos dos conhecimentos especializados como ‘habilidades’ ( crafts ). Falamos de ‘disciplinas’. Essa é uma grande mudança na história intelectual como nunca registrado.  Uma disciplina converte uma ‘habilidade’ em uma metodologia  – tal como engenharia, o método científico, o método quantitativo ou o diagnóstico médico. Cada uma dessas metodologias converte experiência  ad hoc  em sistemas. Cada uma converte “estória” em informação. Cada uma converte habilidades em algo que possa ser ensinado e aprendido.“
“ Engenhar o Conhecimento” ,[object Object],[object Object],[object Object]
Como as TIC evoluíram nas Organizações 90’s TIC oferecendo apoio estratégico TIC Apoiando Conhecimento 94-today 60’s - 70’s 80’s Sistemas de Informação Data Marts DSS GIS EIS Internet, Intranet, Extranet Extração de Conhecimento Interoperabilidade Análises de redes Governo Eletrônico TIC em transações operacionais TIC em apoio à área tática Bases de dados OLTP Data Warehouse Web Novas Tecnologias da Informação e Comunicação
A Evolução da Engenharia do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Evolução da Engenharia do Conhecimento 15% 10% Flexibilidade Integrando conhecimento de múltiplos especialistas Enriquecimento do trabalho 13% 15% Benefícios educacionais capacitação 18% 29% Melhoria na qualidade das decisões Tratamento de incerteza Melhoria de qualidade 14% 10% Captura de expertise escassa Utilização em localizações remotas Preservação de conhecimento 68% 75% Tomada de decisão mais rápido Aumento de produtividade Melhoria na solução de problemas Solução de problemas complexos Confiabilidade Operação de Equipamentos Produtividade Categoria Benefícios Expectativa Percebido como Real
A Nova Engenharia do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object]
Os Papéis dos Atores de um Projeto de EC (Schreiber. et al, 2002)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis,  Abril de 2006 ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO NA UFSC COMO CHEGAMOS ATÉ AQUI PARA ONDE  PRETENDEMOS IR
“ (…)  assim como a engenharia mecânica e elétrica oferecem teorias, métodos e técnicas para a construção de automóveis, a engenharia do conhecimento nos equipa com metodologia científica para analisar e engenhar conhecimento   ”.   SCHREIBER, et. al. 2002 Engenharia do Conhecimento
Como chegamos até aqui? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como chegamos até aqui? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Engenharia do Conhecimento na UFSC A área de Inteligência Aplicada foi criada em 1991 no PPGEP/UFSC.  Os primeiros trabalhos digitalizados são de 1995. Hoje há um total de 2.856 teses e dissertações disponíveis em texto completo. Nesse conjunto de documentos, mais de 10% contém termos relacionados à Engenharia do Conhecimento. http://teses.eps.ufsc.br  – consulta em 10/08/2004
A Engenharia do Conhecimento na UFSC A formação em temas ligados à área de Inteligência Aplicada à Gestão com base tecnológica é o ponto de partida para a área de Engenharia do Conhecimento do EGC. Dados da Plataforma Lattes do CNPq indicam que profissionais com mestrado e doutorado no PPGEP/UFSC e com ligação a temas da EC já ultrapassam a casa da centena de pessoas. http://lattes.cnpq.br   – consulta em 12/08/2004
Onde a EC do EGC pretende chegar? ,[object Object],[object Object]
Onde a EC do EGC pretende chegar? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Onde a EC do EGC pretende chegar? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Próxima Aula... ,[object Object],(Schreiber. et al, 2002)
Referências ,[object Object],[object Object],[object Object]
Para a Próxima Aula...

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
Felipe Mago
 
Teoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de SistemasTeoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de Sistemas
paulocsm
 

Was ist angesagt? (20)

Aula 5 Governança de TI
Aula 5   Governança de TIAula 5   Governança de TI
Aula 5 Governança de TI
 
Sistemas de Informação
Sistemas de InformaçãoSistemas de Informação
Sistemas de Informação
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
 
Gestão Da Informação
Gestão Da InformaçãoGestão Da Informação
Gestão Da Informação
 
Aula - Sistemas de Informação Gerencial
Aula - Sistemas de Informação GerencialAula - Sistemas de Informação Gerencial
Aula - Sistemas de Informação Gerencial
 
Internet das Coisas - Conectando você e tudo ao seu redor
Internet das Coisas - Conectando você e tudo ao seu redorInternet das Coisas - Conectando você e tudo ao seu redor
Internet das Coisas - Conectando você e tudo ao seu redor
 
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura Digital
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura DigitalApostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura Digital
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura Digital
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Teoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de SistemasTeoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de Sistemas
 
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAISSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
 
Sistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencialSistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencial
 
Normas e Padrões para a Qualidade de Software
Normas e Padrões para a Qualidade de SoftwareNormas e Padrões para a Qualidade de Software
Normas e Padrões para a Qualidade de Software
 
Administração Sistemas de Informação - Sistema de Informações Gerenciais – SIG
Administração Sistemas de Informação - Sistema de Informações Gerenciais – SIGAdministração Sistemas de Informação - Sistema de Informações Gerenciais – SIG
Administração Sistemas de Informação - Sistema de Informações Gerenciais – SIG
 
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIGSistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
 
Introdução a Gerência de Configuração de Software
Introdução a Gerência de Configuração de SoftwareIntrodução a Gerência de Configuração de Software
Introdução a Gerência de Configuração de Software
 
Proposta de um Processo de Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture)
Proposta de um Processo de Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture)Proposta de um Processo de Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture)
Proposta de um Processo de Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture)
 
Sistemas Informacao 1
Sistemas Informacao 1Sistemas Informacao 1
Sistemas Informacao 1
 
Sistemas de Informação
Sistemas de InformaçãoSistemas de Informação
Sistemas de Informação
 
Informatica Aplicada
Informatica AplicadaInformatica Aplicada
Informatica Aplicada
 
Aplicativos Informatizados - Profª Alessandra
Aplicativos Informatizados - Profª AlessandraAplicativos Informatizados - Profª Alessandra
Aplicativos Informatizados - Profª Alessandra
 

Andere mochten auch

Os cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporânea
Os cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporâneaOs cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporânea
Os cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporânea
Fernando Alcoforado
 
De Que Arvore Voce Caiu...
De Que Arvore Voce Caiu...De Que Arvore Voce Caiu...
De Que Arvore Voce Caiu...
CARLOS CAVALLINI
 

Andere mochten auch (20)

Fundamentos da Inteligencia Artificial :: Prof Dr. Carlos Estombelo
Fundamentos da Inteligencia Artificial :: Prof Dr. Carlos EstombeloFundamentos da Inteligencia Artificial :: Prof Dr. Carlos Estombelo
Fundamentos da Inteligencia Artificial :: Prof Dr. Carlos Estombelo
 
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPARInteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
 
A Engenharia do Conhecimento e as novas possibilidades de descoberta e dissem...
A Engenharia do Conhecimento e as novas possibilidades de descoberta e dissem...A Engenharia do Conhecimento e as novas possibilidades de descoberta e dissem...
A Engenharia do Conhecimento e as novas possibilidades de descoberta e dissem...
 
Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados Empresariais
Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados EmpresariaisGestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados Empresariais
Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados Empresariais
 
Inteligência emocional na gestão de resultados
Inteligência emocional na gestão de resultadosInteligência emocional na gestão de resultados
Inteligência emocional na gestão de resultados
 
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações  - A experiência do TECPARInteligência Artificial e suas aplicações  - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
 
O que o mercado espera de um [recém formado | formando]?
O que o mercado espera de um [recém formado | formando]?O que o mercado espera de um [recém formado | formando]?
O que o mercado espera de um [recém formado | formando]?
 
A ApresentaçãO QI X QE
A ApresentaçãO QI X QEA ApresentaçãO QI X QE
A ApresentaçãO QI X QE
 
Profissões do futuro
Profissões  do futuroProfissões  do futuro
Profissões do futuro
 
Profissões do futuro
Profissões do futuroProfissões do futuro
Profissões do futuro
 
Os cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporânea
Os cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporâneaOs cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporânea
Os cinco grandes desafios da engenharia brasileira na era contemporânea
 
Mini-curso Processamento de linguagens naturais: pondo em prática
Mini-curso Processamento de linguagens naturais: pondo em prática Mini-curso Processamento de linguagens naturais: pondo em prática
Mini-curso Processamento de linguagens naturais: pondo em prática
 
Engenharia, Engenheiros, Ética e Valores
Engenharia, Engenheiros, Ética e ValoresEngenharia, Engenheiros, Ética e Valores
Engenharia, Engenheiros, Ética e Valores
 
As diferentes engenharias
As diferentes engenhariasAs diferentes engenharias
As diferentes engenharias
 
V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Experiência de gestão públ...
V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Experiência de gestão públ...V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Experiência de gestão públ...
V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Experiência de gestão públ...
 
Física I ed. 1
Física I ed. 1Física I ed. 1
Física I ed. 1
 
Aula 4 classificações de signos
Aula 4   classificações de signosAula 4   classificações de signos
Aula 4 classificações de signos
 
Horoscopo revoltado
Horoscopo revoltadoHoroscopo revoltado
Horoscopo revoltado
 
Estudos de Controle - Aula 1: Introdução
Estudos de Controle - Aula 1: IntroduçãoEstudos de Controle - Aula 1: Introdução
Estudos de Controle - Aula 1: Introdução
 
De Que Arvore Voce Caiu...
De Que Arvore Voce Caiu...De Que Arvore Voce Caiu...
De Que Arvore Voce Caiu...
 

Ähnlich wie Engenharia do Conhecimento e Inteligência Artificial - Aula 1/3

Ähnlich wie Engenharia do Conhecimento e Inteligência Artificial - Aula 1/3 (20)

Fundamentos De Ia E SbCs
Fundamentos De Ia E SbCsFundamentos De Ia E SbCs
Fundamentos De Ia E SbCs
 
Fundamentos De Ia E Sistemas Baseados em Conhecimento
Fundamentos De Ia E Sistemas Baseados em ConhecimentoFundamentos De Ia E Sistemas Baseados em Conhecimento
Fundamentos De Ia E Sistemas Baseados em Conhecimento
 
Praticas no ensino profissional na area das ti
Praticas no ensino profissional na area das tiPraticas no ensino profissional na area das ti
Praticas no ensino profissional na area das ti
 
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
 
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
 
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
 
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
 
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
 
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
 
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
 
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
 
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
 
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
 
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
 
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
 
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
 
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
 
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
 
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
 
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
 

Mehr von Roberto C. S. Pacheco

Mehr von Roberto C. S. Pacheco (20)

Capacitação e Coprodução
Capacitação e CoproduçãoCapacitação e Coprodução
Capacitação e Coprodução
 
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...
 
Educação Digital e Desafios Contemporâneos
Educação Digital e Desafios ContemporâneosEducação Digital e Desafios Contemporâneos
Educação Digital e Desafios Contemporâneos
 
Plataforma Lattes : presente e futuro
Plataforma Lattes : presente e futuroPlataforma Lattes : presente e futuro
Plataforma Lattes : presente e futuro
 
Futuro (da Universidade) e (Programa) Future-se
Futuro (da Universidade) e (Programa) Future-seFuturo (da Universidade) e (Programa) Future-se
Futuro (da Universidade) e (Programa) Future-se
 
Commons e Commons digitais como Ativos Intangíveis Coletivos
Commons e Commons digitais como Ativos Intangíveis ColetivosCommons e Commons digitais como Ativos Intangíveis Coletivos
Commons e Commons digitais como Ativos Intangíveis Coletivos
 
Interdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos Commons
Interdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos CommonsInterdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos Commons
Interdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos Commons
 
Empreendedorismo e Inovação na Educação Superior
Empreendedorismo e Inovação na Educação SuperiorEmpreendedorismo e Inovação na Educação Superior
Empreendedorismo e Inovação na Educação Superior
 
CONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a Pesquisa
CONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a PesquisaCONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a Pesquisa
CONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a Pesquisa
 
Public Management and ST&I Governance Based on Intellectual Capital and Socia...
Public Management and ST&I Governance Based on Intellectual Capital and Socia...Public Management and ST&I Governance Based on Intellectual Capital and Socia...
Public Management and ST&I Governance Based on Intellectual Capital and Socia...
 
Desafios da Ciência Digital
Desafios da Ciência DigitalDesafios da Ciência Digital
Desafios da Ciência Digital
 
Repositório de Produção Intelectual para Programas Profissionais
Repositório de Produção Intelectual para Programas ProfissionaisRepositório de Produção Intelectual para Programas Profissionais
Repositório de Produção Intelectual para Programas Profissionais
 
Doutorados profissionais: oportunidades e desafios
Doutorados profissionais: oportunidades e desafiosDoutorados profissionais: oportunidades e desafios
Doutorados profissionais: oportunidades e desafios
 
Universidades Empreendedoras
Universidades Empreendedoras Universidades Empreendedoras
Universidades Empreendedoras
 
Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação
Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação
Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação
 
Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no Exterior
Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no ExteriorProdução Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no Exterior
Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no Exterior
 
Repositórios de produção científica e seu potencial nos sistemas de avaliação
Repositórios de produção científica e seu potencial nos sistemas de avaliaçãoRepositórios de produção científica e seu potencial nos sistemas de avaliação
Repositórios de produção científica e seu potencial nos sistemas de avaliação
 
Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...
Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...
Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...
 
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionais
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisPlataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionais
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionais
 
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-GraduaçãoDesafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
 

Engenharia do Conhecimento e Inteligência Artificial - Aula 1/3

  • 1. Introdução à Engenharia e Gestão do Conhecimento Aula 4 Prof. Roberto Pacheco Roberto C. dos Santos Pacheco [email_address] Professor UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis, Abril de 2006 Neri dos Santos [email_address] Professor Parte II: Engenharia do Conhecimento: Introdução à Engenharia do Conhecimento Francisco Antonio Pereira Fialho [email_address] Professor
  • 2. PROGRAMAÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO ECONOMIA DO CONHECIMENTO ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL METODOLOGIAS DA ENGENHARIA DO CONHECIMENTO EC, GESTÃO E MÍDIA MÍDIA E CONHECIMENTO ESCOLA DO FUTURO ORGANIZAÇÕES DO FUTURO MÍDIAS DO FUTURO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis, Abril de 2006
  • 3. ENCONTRO DE HOJE GESTÃO DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO ECONOMIA DO CONHECIMENTO ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL METODOLOGIAS DA ENGENHARIA DO CONHECIMENTO EC, GESTÃO E MÍDIA MÍDIA E CONHECIMENTO ESCOLA DO FUTURO ORGANIZAÇÕES DO FUTURO MÍDIAS DO FUTURO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis, Abril de 2006
  • 4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis, Abril de 2006 ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO NA UFSC IA OU EC? O QUE É IA? COMO A IA SE DESENVOLVEU? QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA IA? QÚAL É A RELAÇÃO ENTRE A IA E A EC?
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. “ Inteligência” x Técnicas de IA
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Incerteza Albert Einstein Uma vez que as leis da Matemática referem-se à realidade, elas não são precisas. E uma vez que elas não são precisas, elas não se referem à realidade.
  • 19. “ Com o aumento da complexidade de um sistema, nossa habilidade de fazer declarações precisas e significativas sobre o seu comportamento diminui até que se chega a um limite, depois do qual precisão e significância tornam-se características quase que mutuamente exclusivas” Princípio da Incompatibilidade Sistemas Difusos Lotfi Zadeh 1973
  • 20. Quando usar difusos? “ O café está quente? ” “ O dia está nublado? ” “ A inflação está alta novamente? ”
  • 21.
  • 22.
  • 23. IA Conexionista 1943- McCullock & Pitt simulam uma rede simplificada usando circuitos elétricos. 1949 - Donald Hebb (regra Hebb) 1958 - Rosenblatt cria o perceptron: Separador linear implementando em Hardware. Histórico da Inteligência Artificial
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Componentes de um RBC accounting.rutgers.edu /.../ es_tutor / es_tutor.htm Base de casos . Onde estão os casos passados. Biblioteca de índices , que permite a busca eficiente e rápida de casos anteriores mais apropriados ou similares ao problema em análise. Métrica de Similaridade , utilizada para avaliar o grau de semelhança entre casos passados recuperados na biblioteca de índices. Módulo de adaptação , que cria uma solução para o problema atual, modificando a solução anterior ( adaptação estrutural ) ou criando uma nova solução por processo idêntifico ao passado ( adaptação derivativa ) Aprendizagem. Quando a solução é inédita, pode ser acrescida à base.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Como vimos, o termo “Engenharia do Conhecimento” surgiu para definir a área científica de construção de sistemas especialistas. Engenheiro do conhecimento, portanto, era o profissional que realizava as tarefas de aquisição e codificação de conhecimento em sistemas especialistas. O que era Engenharia do Conhecimento... Com o surgimento de outras abordagens à codificação de conhecimento, o termo “engenheiro do conhecimento” passou a ser aplicado também ao responsável por sistemas baseados em caso, redes neurais, etc.
  • 35. O que era Engenharia do Conhecimento... Engenheiros do conhecimento daquela geração não se preocupavam com a definição de prioridades estratégicas na organização. Ao identificarem oportunidades de codificação de conhecimento, aplicavam a ferramenta adequada para depois reconhecerem seus resultados, de difícil replicação em novas oportunidades. Além disso, havia um distanciamento entre a forma de fazer sistemas de conhecimento e as ferramentas da modelagem e desenvolvimento de software, sob a alegação de que o processo de construção de sistemas inteligentes é intrinsicamente ad hoc. O resultado era uma extrema ineficiência e muita frustração na relação custo/benefício ou mesmo no prazo de entrega.
  • 36. O que era Engenharia do Conhecimento... Em suma, os engenheiros do conhecimento daquela geração não tinham formação completa do processo de engenharia. Faltava-lhes a análise de viabilidade, a utilização de metodologias de modelagem de processos e a ligação com o cotidiano das organizações. A Nova Engenharia do Conhecimento surge justamente para diminuir este gap e para fazer do engenheiro de conhecimento o principal ator de interface entre tecnologia e gestão. Para isso, reconhece-se a relevância da modelagem do conhecimento e da visão sistêmica de parte do engenheiro.
  • 37. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis, Abril de 2006 ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO NA UFSC O VALOR DO CONHECIMENTO O QUE CONHECIMENTO, DADO E INFORMAÇÃO COMO ENGENHAR CONHECIMENTO COMO É A NOVA ENGENHARIA DO CONHECIMENTO
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. O Valor do Conhecimento “ A mudança no significado do conhecimento que iniciou 250 anos atrás tem transformado a economia e a sociedade. Conhecimento formal é visto como um recurso pessoal chave e como um recurso econômico chave. C onhecimento é o único recurso significativo hoje . Os tradicionais “fatores da produção” – terra (i.e., recursos naturais), trabalho e capital – não desapareceram. Mas eles têm se tornado secundários. Eles podem ser obtidos, e obtidos facilmente, desde que exista conhecimento. E conhecimento neste novo contexto é conhecimento como uma utilidade, conhecimento como um meio de obter resultados econômicos e sociais. Esses desenvolvimentos, quer desejáveis ou não, são respostas a uma mudança irreversível: conhecimento está sendo agora aplicado ao próprio conhecimento . “ Peter Drucker, Post-capitalist society. 1993
  • 42.
  • 43.
  • 44. Definições Dados Sinais desprovidos de interpretação ou significado. São números, palavras, figuras, sons, textos, gráficos, datas, fotos ou qualquer sinal, desprovidos de contexto. Informação Dado dotado de significado. Portanto, dado ao qual se provê significado, de forma a torná-lo compreensível. Para terem significado, dados devem conter algum tipo de estrutura ou contexto associado. Conhecimento É o conjunto completo de informações, dados, relações que levam as pessoas à tomada de decisão, à realização de tarefas e à criação de novas informações ou conhecimento. Conhecimento adiciona dois aspectos únicos: propósito , dado que permite o alcance de um objetivo; e capacidade de generativa , dado leva à nova informação (o que o torna, então, um fator de produção ).
  • 45. Definições (Schreiber. et al, 2002) Alerta de emergência Iniciar operação de resgate Propósito e competência à informação, com potencial de gerar ação Conhecimento S.O.S Significado ao Dado Informação 1010101001 Matéria sem interpretação Dados Exemplo Características
  • 46.
  • 47. Boggling the minds Dado, Informação ou Conhecimento???? Produção de maçã cresceu 10% no Oeste do Estado no último ano. 2 toneladas 2002 Produtores e distribuidores de maçã decidem investir em marketing de exportação para dar vasão ao crescimento da oferta do produto no último ano.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Engenharia do Conhecimento e Sistemas de Conhecimento “ O conhecimento que agora consideramos é o conhecimento que se prova em ação. O que agora significa conhecimento é informação em ação, informação focada em resultados. Resultados estão fora da pessoa, na sociedade e na economia, ou no avanço do próprio conhecimento. Para conseguir qualquer coisa esse conhecimento deve ser altamente especializado…. Não poderia ser nem aprendido nem ensinado. Também aceita princípios gerais. É experiência ao invés de aprendizagem, capacitação ao invés de escolaridade. Mas hoje nós não falamos dos conhecimentos especializados como ‘habilidades’ ( crafts ). Falamos de ‘disciplinas’. Essa é uma grande mudança na história intelectual como nunca registrado. Uma disciplina converte uma ‘habilidade’ em uma metodologia – tal como engenharia, o método científico, o método quantitativo ou o diagnóstico médico. Cada uma dessas metodologias converte experiência ad hoc em sistemas. Cada uma converte “estória” em informação. Cada uma converte habilidades em algo que possa ser ensinado e aprendido.“
  • 51.
  • 52. Como as TIC evoluíram nas Organizações 90’s TIC oferecendo apoio estratégico TIC Apoiando Conhecimento 94-today 60’s - 70’s 80’s Sistemas de Informação Data Marts DSS GIS EIS Internet, Intranet, Extranet Extração de Conhecimento Interoperabilidade Análises de redes Governo Eletrônico TIC em transações operacionais TIC em apoio à área tática Bases de dados OLTP Data Warehouse Web Novas Tecnologias da Informação e Comunicação
  • 53.
  • 54. A Evolução da Engenharia do Conhecimento 15% 10% Flexibilidade Integrando conhecimento de múltiplos especialistas Enriquecimento do trabalho 13% 15% Benefícios educacionais capacitação 18% 29% Melhoria na qualidade das decisões Tratamento de incerteza Melhoria de qualidade 14% 10% Captura de expertise escassa Utilização em localizações remotas Preservação de conhecimento 68% 75% Tomada de decisão mais rápido Aumento de produtividade Melhoria na solução de problemas Solução de problemas complexos Confiabilidade Operação de Equipamentos Produtividade Categoria Benefícios Expectativa Percebido como Real
  • 55.
  • 56. Os Papéis dos Atores de um Projeto de EC (Schreiber. et al, 2002)
  • 57. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis, Abril de 2006 ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E INTELIGENCIA ARTIFICIAL ENGENHARIA DO CONHECIMENTO ENGENHARIA DO CONHECIMENTO NA UFSC COMO CHEGAMOS ATÉ AQUI PARA ONDE PRETENDEMOS IR
  • 58. “ (…) assim como a engenharia mecânica e elétrica oferecem teorias, métodos e técnicas para a construção de automóveis, a engenharia do conhecimento nos equipa com metodologia científica para analisar e engenhar conhecimento ”. SCHREIBER, et. al. 2002 Engenharia do Conhecimento
  • 59.
  • 60.
  • 61. A Engenharia do Conhecimento na UFSC A área de Inteligência Aplicada foi criada em 1991 no PPGEP/UFSC. Os primeiros trabalhos digitalizados são de 1995. Hoje há um total de 2.856 teses e dissertações disponíveis em texto completo. Nesse conjunto de documentos, mais de 10% contém termos relacionados à Engenharia do Conhecimento. http://teses.eps.ufsc.br – consulta em 10/08/2004
  • 62. A Engenharia do Conhecimento na UFSC A formação em temas ligados à área de Inteligência Aplicada à Gestão com base tecnológica é o ponto de partida para a área de Engenharia do Conhecimento do EGC. Dados da Plataforma Lattes do CNPq indicam que profissionais com mestrado e doutorado no PPGEP/UFSC e com ligação a temas da EC já ultrapassam a casa da centena de pessoas. http://lattes.cnpq.br – consulta em 12/08/2004
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. Para a Próxima Aula...