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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS
Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis e Política Nacional de
Educação Especial
Módulo 2 - Bloco “B” - Recurso de Internet - Atividade no Google Drive
Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva
Comentário sobre duas diretrizes e análise das imagens
Oacesso à educação tem início na educação infantil, na qual se desenvolvem as bases
necessárias para a construção do conhecimento e desenvolvimento global do aluno. Nessa
etapa, o lúdico, o acesso às formas diferenciadas de comunicação, a riqueza de estímulos nos
aspectos físicos, emocionais, cognitivos, psicomotores e sociais e a convivência com as
diferenças favorecem as relações interpessoais, o respeito e a valorização da criança. Do
nascimento aos três anos, o atendimento educacional especializado se expressa por meio de
serviços de estimulação precoce, que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e
aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social.
Para assegurar a intersetorialidade na implementação das políticas públicas a formação
deve contemplar conhecimentos de gestão de sistema educacional inclusivo, tendo em vista o
desenvolvimento de projetos em parceria com outras áreas, visando à acessibilidade
arquitetônica, aos atendimentos de saúde, à promoção de ações de assistência social, trabalho
e justiça.
Considerei estes dois critérios importantes pelos seguintes fatos: Primeiramente, as
preocupações com inclusão e adaptações devem iniciar na educação infantil, para facilitar
esse entrosamento criança/instituição escolar. O “conhecer” a criança plenamente irá
possibilitar formas de planejamento que irão atender as necessidades individuais. No segundo
critério destaco a importância da gestão de sistemas educacional inclusivo. Os gestores
focados em somar forças com a comunidade, buscando parcerias em ações coletivas com
objetivos concretos. Acompanhando o desenvolvimento das ideias e dos projetos a serem
executados até o resultado final para então, constatar se atende ou não, as necessidades da
escola, da região ou da comunidade a qual está inserido.
Imagem: 01 Imagem: 02
Imagem: 01 - Externa situação comum. Alguém pensar que o deficiente, aqui no caso
deficiente físico, não tenha condições de se manifestar, de responder por seus atos, por ele
mesmo. Que pelo fato de estar sendo acompanhado por outra pessoa que empurra a cadeira
de roda, ou seja, por necessitar desse auxílio, faz o expectador pensar que seja totalmente
incapaz, até de responder o seu próprio nome. Linguisticamente falando, aqui é um caso de
pressuposição. Através da linguagem, as questões ….O NOME DELA?, TEM QUANTOS
ANOS/ ELA CONSEGUI…? deixa nas entrelinhas, deixa subentendido que o “SUJEITO”
representante da interlocução, aqui como falante é uma pessoa desinforma, sem conhecimento
de causa. Por outro lado, mostra o “SUJEITO”/ouvinte dando uma “lição” ao responder
PERGUNTA PRA ELA! … deixando também subentendido que o falante cometeu uma
tremenda gafe ou no mínimo, desconhece a realidade de um cadeirante. Ainda sobre outro
foco, a imagem nos diz que nem sempre o que vemos corresponde a realidade, muito pode
estar oculto, subentendido e que pode ser mal interpretado, mal compreendido e assim
falharmos em apenas considerar uma análise superficial. Fato muito comum em sala de aula.
Imagem: 02 – Aqui se trata de uma sala de aula em que o professor está ministrando aula de
matemática, embora informa que seja de português, aparecem três alunos sendo um deles
surdo. A sala apresenta equipamentos tecnológicos que deveriam atender as necessidades do
aluno surdo, através de programa que apresenta linguagem de sinais, facilitando assim a
aprendizagem por parte do aluno com deficiência auditiva. Me causou estranheza a foto de no
quadro aparecer expressões de matemática e a informação dizer que o professor está
ministrando aula de português. Talvez seja a representação do que o aluno surdo esteja tendo.
A linguagem de sinais no computador não está correspondendo a aula ministrada. Na
linguadem de sinais se apresenta aula de português, no quadro, para os demais alunos, o
professora dá aula de matemática. Não tenho uma clareza de entendimento sobre esta
imagem. Aguardo as interpretações dos colegas.

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  • 3. aprendizagem por parte do aluno com deficiência auditiva. Me causou estranheza a foto de no quadro aparecer expressões de matemática e a informação dizer que o professor está ministrando aula de português. Talvez seja a representação do que o aluno surdo esteja tendo. A linguagem de sinais no computador não está correspondendo a aula ministrada. Na linguadem de sinais se apresenta aula de português, no quadro, para os demais alunos, o professora dá aula de matemática. Não tenho uma clareza de entendimento sobre esta imagem. Aguardo as interpretações dos colegas.