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TEORIA MUSICAL


O QUE É MÚSICA?
  A música é a arte de combinar bem os sons. Este, tem quatro propriedades:
   1. Duração – tempo de produção do som.
   2. Intensidade – som mais forte ou mais fraco.
   3. Altura – som mais grave ou mais agudo. (Pitch)
   4. Timbre – permite reconhecer a origem do som. (Voice of Instrument)



PAUTA/PENTAGRAMA
  É o conjunto de 5 linhas paralelas, horizontais, formando entre si 4 espaços onde se
  escrevem as notas.

 As linhas e os espaços se contam de baixo para cima. As notas podem ser escritas
  nas linhas e nos espaços.
          5a linha   _____________________________________________
          4a linha   _____________________________________________            4o espaço
          3a linha   _____________________________________________            3o espaço
          2a linha   _____________________________________________            2o espaço
          1a linha   _____________________________________________            1o espaço


NOMES DAS NOTAS
  A música é a verdadeira linguagem universal.

  É muito mais fácil aprender a ler música do que aprender a ler um idioma falado.

  As palavras do texto da música são feitas com as notas, e há somente sete notas no
  alfabeto musical. Seus nomes são:

  Dó        Ré       Mi   Fá    Sol     Lá    Si

TECLAS DE PIANO
   Aqui está uma seção do teclado de piano.




                           Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
2



     Os sete sons musicais encontram-se nas notas brancas de Dó até Dó, como neste
     desenho. Como compreende 8 notas, de Dó a Dó, chama-se "uma oitava", e de cada
     oitava temos uma ESCALA.

CLAVE
      As linhas da pauta em si não nos dizem   nada, porque tem que haver um sinal de
      clave para dar nome às notas.

      Temos que observar um sinal que se encontra no princípio da pauta e que se chama
      clave.

      Há sete claves, mas aqui vamos estudar as duas que se usam na música dos nossos
      hinários.




                                         Clave de Sol                         Clave de
Fá



 NOMES DAS LINHAS DA CLAVE DE SOL
      Mil sol Si re fa

 NOMES DOS ESPAÇOS DA CLAVE DE SOL
      Fá la do mi

     NOMES DAS LINHAS DA CLAVE DE FÁ
      Sol si re fa la

 NOMES DOS ESPAÇOS DA CLAVE DE FÁ
      La do mi sol
3




QUADRO DE 4 OITAVAS NO TECLADO com a “pauta grande”




Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si   Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si   Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi   Fá Sol Lá Si Dó
4




LINHAS SUPLEMENTARES

    Os sons que uma pessoa pode cantar ou tocar não podem ser colocados todos dentro
    dos limites da pauta, por isso se empregam fragmentos de linhas acima e abaixo do
    pauta. Estas são chamadas "linhas suplementares".



                                                       Dó


                                                     Dó Central


                                                       Dó


  AS NOTAS
    Na música temos tipos de valores representados por várias figuras.

    Estas figuras nos indicam com precisão matemática exatamente quanto tempo
    devemos sustentar a nota.

    A posição da nota na pauta nos indica seu som.
    O tipo de figura nos indica a sua duração.



                                                            Bandeirola

PARTES DAS NOTAS                       Haste
                                                         Cabeça



    TIPOS DAS NOTAS




   Semibreve     Mínima     Semínima     Colcheia    Semicolcheia   Fusa   Semifusa


     A semibreve constitui a unidade musical e vale 4 tempos num compasso quaternário,
4/4. As demais figuras são frações desta.
5




VALORES DAS NOTAS


    Aqui está o importante. A mínima vale a metade do valor da semibreve, a Semínima a
    metade da mínima, etc. (Observe que cada vez que acrescentamos algo á figura da
    nota, diminuímos seu valor para a metade da anterior.)

    Isto poderia ser ilustrado com a figura de uma roda (sempre em função da semibreve).




     Semibreve =        Mínima =           Semínima =        Colcheia =        Semicolcheia =
     4 tempos ou      2 tempos ou         1 tempos ou      1/2 tempos ou        1/4 tempos ou
     1 Compasso    1/2 de 1 Compasso   1/4 de 1 Compasso 1/8 de 1 Compasso   1/16 de 1 Compasso




   1 Semibreve = 2 Mínimas = 4 Semínimas = 8 Colcheias = 16 Semicolcheias




1 semibreve = 4 tempos
6
(1 semibreve/compasso)


1 mínima = 2 tempos
(2 mínimas/compasso)



1 semínima = 1 tempo
(4 semínimas/compasso)


2 cholcheias = 1 tempo
(8 cholcheias/compasso)



4 semícolcheias = 1 tempo
(16 semícolcheias/compasso)




                               ************************
PONTO DE AUMENTO

    Um ponto à direita da nota chama-se ponto de aumento, e serve para aumentar à figura
    a metade do seu valor original.


 Por exemplo: Quando a semínima vale um tempo, se tiver um ponto de aumento à
   sua direita passa a valer um tempo e meio. Se a mínima vale 2 tempos, com o ponto
   de aumento valerá 3, etc.




           2+1=3               1+½=1½                 ½+¼=¾

 PAUSA
    A música tem símbolos que indicam silêncio que se chama pausas.
    Para saber a duração do período de silêncio ou pausa, emprega-se o
    mesmo sistema de frações que se utiliza nas notas.

   Cada nota tem sua respectiva figura para indicar uma pausa.
  Cada pausa corresponde em valor à sua respectiva figura. Assim (ainda considerando-
  se o valor da semibreve):
7



                 Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa           Semifusa

 As Notas




 As Pausas




   A pausa semibreve e a pausa mínima são muito parecidas.




                            Semibreve      Mínima

   Pode-se pensar num cavalheiro que tira o chapéu e o coloca debaixo da cadeira,
   porém um meio-cavalheiro fica como chapéu na cabeça.

   Assim, um cavalheiro vale uma unidade, como a semibreve, e um meio-cavalheiro
   vale a metade somente da semibreve, como a mínima.


COMPASSOS E AS BARRAS
   Um trecho musical consta de partes iguais chamadas compassos, que são separados
   por linhas verticais denominadas barras ou travessões.



      Compasso       Compasso                   Compasso             Compasso




                    Barra               Barra                Barra          Barro Duplo




Barras de Conclusão: Ao Término de uma composição encontram-se duas linhas
   paralelas que denotam o fim da composição.
8




  Barras de Repetição: São uma ou duas barras com pontinhos ou dois pares de
     pontinhos em sua imediação.

  Se os pontinhos estão do lado esquerdo, isso indica que se deve repetir o que antecede.




Se estão do lado direito, indica que desde ali é que começa a repetição.


 COMPASSO
     Quase sempre os compassos são representados por frações ordinárias.

     O sinal de compasso tem dois números, um acima do outro que indicam tudo que
     precisamos saber sobre ritmo da música que tocaremos ou cantaremos.
                                 2      3      4
                                 4      4      4

   O número superior (numerador) indica quantos tempos ou batidas em cada
    compasso.
                  2 3 4
                  4 4 4

     O número inferior (denominador) indica que tipo de nota vai receber 1
     tempo ou 1 batida

     4=        8=        2 =            1 =

   Ás vezes utiliza-se um “C” no lugar do sinal do compasso. Ele indica o compasso
    de quatro por quatro ou “tempo comum”.




                                       =
9
Os compassos podem ser:


Binário (2 tempos)            Ternário (3 tempos)            Quaternário (4 tempos)




Todos os compassos que têm o número “4” pelo numero inferior chama-se
  “compassos simples”.
               2 3 4
                                             = 1 tempo
               4 4 4



  Isso indica que a “semínima” recebe 1 tempo.

Todos os compassos que têm o número “8” pelo numero inferior chama-se
  “compassos compostos”.
              6 9 12                 = 1 tempo
               8 8    8

  Isso indica que a “colcheia” recebe 1 tempo.

 Para poder ajudar a todos os membros de um coro, congregação ou orquestra a
  sentir o ritmo e sempre estarem juntos no compasso, o regente marca o compasso com
  a mão, com movimentos iguais em duração.


                                                               4
 Compassos de 4 tempos:
  1. Para baixo
  2. À esquerda
  3. À direita                                   2                           3
  4. Para cima
                                                               1


 Compassos de 3 tempos:                                  3
  1. Para baixo
  2. À direita
  3. Para cima

                                                                         2
                                                         1
10




Compassos de 2 tempos:
                                                    2
  1. Para baixo
  2. Para cima



                                               1




   NOTA: O primeiro tempo é SEMPRE para baixo.


ANACRUSE

   Nota-se que em alguns hinos o primeiro compasso não tem um número completo
   de tempos. Se olharmos o final da música, notaremos que o último compasso contém
   o que falta ao primeiro.

   Nesse caso, este “compasso incompleto inicial” se chama anacruse, e para marcá-lo,
   leva-se a mão para cima em vez de para baixo.




                         4   1 2 3 4    1 2 3 4    1 2 3 4 123


 Podemos sentir no compasso da música que o tempo “1” sempre é forte. A mão
   tem que vir para baixo em cada tempo forte. Assim será um quadro de compasso:


      3/4                                            4/4
11


SONS INTERMEDIÁRIOS
  Nossa linguagem musical tem doze sons diferentes. Destes doze, sete têm nomes.
  (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si) Aos outros cinco que não têm nomes chamamos sons
  intermediários.

  Entre um som e outro há um espaço ou distância de meio tom ou semitom.

 Para ilustrar, demos uma olhada no teclado do piano. Todas as teclas vêm em
  grupos de doze, sete brancas e cinco pretas.




                              Dó Ré   Mi Fá    Sol Lá    Si


 Vê-se que a tecla preta pegada a Dó não tem nome. Ela é um semitom mais alto
  que Dó.

 Um SEMITOM é a distância entre qualquer tecla e a PRÓXIMA tecla mais perto
  dela.

 A maioria dos SEMITONS ficam entre de uma tecla BRANCA e uma tecla
  PRETA. Mas, há dois SEMITONS entre teclas BRANCAS–um entre Si e Dó e o outro
  entre Mí e Fá.




       Fá   Sol   Lá   Si Dó Ré    Mi Fá    Sol Lá    Si Dó Ré     Mi Fá Sol Lá     Si




 Mas, entre as outras teclas brancas . . . Dó e Ré, Ré e Mi, Fá e Sol, Sol e Lá, e Lá e
  Si . . . há um tom inteiro, porque são dois semitons.
12
 ESCALAS

 As notas das escalas não guardam igual distância entre si. Se cantamos a escala
 conforme este desenho vemos e ouvimos onde caem os semitons, porém nossos
 ouvidos estão afinados a estes semitons.

Podemos mostrar a escala de Dó assim:


                                ½ tom                                          ½ tom




                                           1 tom         1 tom        1 tom
            1 tom     1 tom

        Dó Ré         Mi       Fá         Sol            Lá                   Si       Dó


 ALTERAÇÕES
 Já estudamos que há cinco sons na nossa música que não têm nomes. Para saber
 quando tocar ou cantar esses sons emprega-se o sistema de alterações ou acidentes.


O Sustenido:       Colocado adiante da nota significa que se deve SUBIR a nota
 escrita em meio tom, ou uma tecla à direita.
                               Dó# Ré#        Fá# Sol# Lá#




                                Dó   Ré   Mi    Fá   Sol Lá      Si



O Bemol:      Colocado adiante da nota significa que se deve BAIXAR a nota
 escrita em meio tom, ou uma tecla à esquerda.
                              Réb Mib    Solb Láb Sib




                                Dó   Ré   Mi    Fá   Sol Lá      Si


 O Bequadro:      Anula o efeito de um sustenido ou bemol anterior, fazendo tocar a
 nota como está escrita.
13
DOIS TIPOS DE ALTERAÇÕES


       Alterações ACIDENTAIS: São colocadas adiante das notas dentro do compasso
       e seu efeito se estende somente sobre as demais notas de mesmo nome que se
       acham dentro do mesmo compasso.

      Alterações FIXAS: São encontradas no início do pentagrama ou imediatamente
       após a clave. Seu efeito continuará sobre todas as notas do mesmo nome, seja qual
       for a oitava em que estiverem colocadas. Servem para toda a peça musical.

      Assim, no princípio de um hino notamos a ARMADURA que indica quantos
       alterações existem e os usamos para todo o hino.

      ARMADURAS DA CLAVE
       No princípio de todo hino ou peça musical, logo após o sinal da clave de Sol ou de
       Fá, nota-se um conjunto de bemóis ou de sustenidos.

      Está apresentado com alterações fixas que formam a armadura da peça musical.

       Estas alterações fixas estão em vigência para toda a composição musical, e são
       chamadas ARMADURA DA CLAVE.

      O seguinte quadro nos ajudará especialmente para conhecer em que tom está escrito
       um hino. Também se estamos tocando corinhos que têm o tom anotado ao lado,
       saberemos quantos acidentes têm e quais são.




        NOME                         QUANTOS
       ARMADURA                     ACIDENTES                        QUAIS SÃO
         DóM                           Nenhum
         SolM                          Tem 1#                            Fá#
         RéM                           Tem 2#                          Fá e Dó#
         LáM                           Tem 3#                        Fá, Dó e Sol#
         MiM                                          Tem 4#                    Fá, Dó, Sol e
Ré#
         SiM                            Tem 5#                   Fá, Dó, Sol, Ré e Lá#
         FáM                            Tem 6#                 Fá, Dó, Sol, Ré, Lá e Mi#
14


     NOME                        QUANTOS
    ARMADURA                    ACIDENTES                       QUAIS SÃO
      FáM                           Tem 1b                             Sib
      SibM                          Tem 2b                           Si e Mib
      MibM                          Tem 3b                        Si, Mi e Láb
      LábM                          Tem 4b                       Si, Mi, Lá e Réb
      RébM                          Tem 5b                    Si, Mi, Lá, Ré e Solb
      SolbM                         Tem 6b                 Si, Mi, Lá, Ré, Sol e Dób


   Regra: Quando temos sustenidos na armadura de clave, subimos um semitom no ultimo
sustenido, e isto nos dará o tom ou escala da peça.

   Regra: Quando temos bemóis na armadura, o penúltimo bemol nos indicará o tom ou a
escala em que está escrita a obra.

   A armadura, com seus correspondentes acidentes, encontra-se ao lado do sinal da clave
de Sol ou de Fá, no princípio de cada peça musical ou hino.




              Sol      Ré         Lá          Mi           Si           Fá#




                Fá     Si β      Mi β         Lá β         Ré β         Sol β
15
LIGADURA


   A ligadura é um sinal musical que serve para unir notas do mesmo nome ou de
   nomes diferentes, por meio de uma linha curva.

  Ligadura Melódica enlaça notas de diferentes nomes para indicar que se liga o
   som.




   Ao final da ligadura pode-se respirar; serve como o ponto ou a vírgula na leitura de um
   texto. (É uma frase.)

  Ligadura Harmônica, ligado ou legato é uma linha curva que une duas ou mais
   notas do mesmo nome ou som. Tem-se que sustentar o som.




                                                  1 + 2 = 3 indica que o som é sustentado por 3 tempos

   Tem-se que sustentar o som tanto tempo quanto somam os valores ligados.




TERMOS MUSICAIS DE IMPORTÂNCIA



        Pianíssimo                pp          Suavíssimo
        Piano                      p          Suave
        Forte                      f          Forte
        Fortíssimo                 ff         Muito forte
        Mezzo Forte               mf          Meio forte
        Crescendo                             Aumento de sonoridade
        Decrescendo                           Diminuindo em sonoridade
16


Marcato      Marc.    Marcado
Legato       Leg.     Ligado
Staccato          .   Destacado, picado



              .
Dolce        Dol.     Doce
Ritardando   Rit.     Mais lento (pouco a pouco),
                      morrendo
Accento               Acentuado
17




               REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA




CURSO DE PIANO, Mário Mascarenhas, 1º Volume para jovens e
 adultos, Irmãos Vitale, Editores, 1973.



MINISTRANDO COM MÚSICA, Betty Jane Grams, Editora Vida, 1976.



COMPENDIO DE TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA, Oswaldo
 Lacerda, 4ª edição, Editora G.Ricordi & C. a. p. a. – Milão



PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MÚSICA PARA A JUVENTUDE, Maria
 Luiza de Mattos Priolli, 1º Volume e 2º Volume, 32ª edição, Editora
 Casa Oliveira de Músicas LTDA, 1989.
18




       TEORIA MUSICAL




Prof. : Rose Andréia Castanho Mendes Ferreira

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Teoria Musical Completa

  • 1. TEORIA MUSICAL O QUE É MÚSICA? A música é a arte de combinar bem os sons. Este, tem quatro propriedades: 1. Duração – tempo de produção do som. 2. Intensidade – som mais forte ou mais fraco. 3. Altura – som mais grave ou mais agudo. (Pitch) 4. Timbre – permite reconhecer a origem do som. (Voice of Instrument) PAUTA/PENTAGRAMA É o conjunto de 5 linhas paralelas, horizontais, formando entre si 4 espaços onde se escrevem as notas. As linhas e os espaços se contam de baixo para cima. As notas podem ser escritas nas linhas e nos espaços. 5a linha _____________________________________________ 4a linha _____________________________________________ 4o espaço 3a linha _____________________________________________ 3o espaço 2a linha _____________________________________________ 2o espaço 1a linha _____________________________________________ 1o espaço NOMES DAS NOTAS A música é a verdadeira linguagem universal. É muito mais fácil aprender a ler música do que aprender a ler um idioma falado. As palavras do texto da música são feitas com as notas, e há somente sete notas no alfabeto musical. Seus nomes são: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si TECLAS DE PIANO Aqui está uma seção do teclado de piano. Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
  • 2. 2 Os sete sons musicais encontram-se nas notas brancas de Dó até Dó, como neste desenho. Como compreende 8 notas, de Dó a Dó, chama-se "uma oitava", e de cada oitava temos uma ESCALA. CLAVE As linhas da pauta em si não nos dizem nada, porque tem que haver um sinal de clave para dar nome às notas. Temos que observar um sinal que se encontra no princípio da pauta e que se chama clave. Há sete claves, mas aqui vamos estudar as duas que se usam na música dos nossos hinários. Clave de Sol Clave de Fá NOMES DAS LINHAS DA CLAVE DE SOL Mil sol Si re fa NOMES DOS ESPAÇOS DA CLAVE DE SOL Fá la do mi NOMES DAS LINHAS DA CLAVE DE FÁ Sol si re fa la NOMES DOS ESPAÇOS DA CLAVE DE FÁ La do mi sol
  • 3. 3 QUADRO DE 4 OITAVAS NO TECLADO com a “pauta grande” Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
  • 4. 4 LINHAS SUPLEMENTARES Os sons que uma pessoa pode cantar ou tocar não podem ser colocados todos dentro dos limites da pauta, por isso se empregam fragmentos de linhas acima e abaixo do pauta. Estas são chamadas "linhas suplementares". Dó Dó Central Dó AS NOTAS Na música temos tipos de valores representados por várias figuras. Estas figuras nos indicam com precisão matemática exatamente quanto tempo devemos sustentar a nota. A posição da nota na pauta nos indica seu som. O tipo de figura nos indica a sua duração. Bandeirola PARTES DAS NOTAS Haste Cabeça TIPOS DAS NOTAS Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa Semifusa A semibreve constitui a unidade musical e vale 4 tempos num compasso quaternário, 4/4. As demais figuras são frações desta.
  • 5. 5 VALORES DAS NOTAS Aqui está o importante. A mínima vale a metade do valor da semibreve, a Semínima a metade da mínima, etc. (Observe que cada vez que acrescentamos algo á figura da nota, diminuímos seu valor para a metade da anterior.) Isto poderia ser ilustrado com a figura de uma roda (sempre em função da semibreve). Semibreve = Mínima = Semínima = Colcheia = Semicolcheia = 4 tempos ou 2 tempos ou 1 tempos ou 1/2 tempos ou 1/4 tempos ou 1 Compasso 1/2 de 1 Compasso 1/4 de 1 Compasso 1/8 de 1 Compasso 1/16 de 1 Compasso 1 Semibreve = 2 Mínimas = 4 Semínimas = 8 Colcheias = 16 Semicolcheias 1 semibreve = 4 tempos
  • 6. 6 (1 semibreve/compasso) 1 mínima = 2 tempos (2 mínimas/compasso) 1 semínima = 1 tempo (4 semínimas/compasso) 2 cholcheias = 1 tempo (8 cholcheias/compasso) 4 semícolcheias = 1 tempo (16 semícolcheias/compasso) ************************ PONTO DE AUMENTO Um ponto à direita da nota chama-se ponto de aumento, e serve para aumentar à figura a metade do seu valor original. Por exemplo: Quando a semínima vale um tempo, se tiver um ponto de aumento à sua direita passa a valer um tempo e meio. Se a mínima vale 2 tempos, com o ponto de aumento valerá 3, etc. 2+1=3 1+½=1½ ½+¼=¾ PAUSA A música tem símbolos que indicam silêncio que se chama pausas. Para saber a duração do período de silêncio ou pausa, emprega-se o mesmo sistema de frações que se utiliza nas notas. Cada nota tem sua respectiva figura para indicar uma pausa. Cada pausa corresponde em valor à sua respectiva figura. Assim (ainda considerando- se o valor da semibreve):
  • 7. 7 Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa Semifusa As Notas As Pausas A pausa semibreve e a pausa mínima são muito parecidas. Semibreve Mínima Pode-se pensar num cavalheiro que tira o chapéu e o coloca debaixo da cadeira, porém um meio-cavalheiro fica como chapéu na cabeça. Assim, um cavalheiro vale uma unidade, como a semibreve, e um meio-cavalheiro vale a metade somente da semibreve, como a mínima. COMPASSOS E AS BARRAS Um trecho musical consta de partes iguais chamadas compassos, que são separados por linhas verticais denominadas barras ou travessões. Compasso Compasso Compasso Compasso Barra Barra Barra Barro Duplo Barras de Conclusão: Ao Término de uma composição encontram-se duas linhas paralelas que denotam o fim da composição.
  • 8. 8 Barras de Repetição: São uma ou duas barras com pontinhos ou dois pares de pontinhos em sua imediação. Se os pontinhos estão do lado esquerdo, isso indica que se deve repetir o que antecede. Se estão do lado direito, indica que desde ali é que começa a repetição. COMPASSO Quase sempre os compassos são representados por frações ordinárias. O sinal de compasso tem dois números, um acima do outro que indicam tudo que precisamos saber sobre ritmo da música que tocaremos ou cantaremos. 2 3 4 4 4 4 O número superior (numerador) indica quantos tempos ou batidas em cada compasso. 2 3 4 4 4 4 O número inferior (denominador) indica que tipo de nota vai receber 1 tempo ou 1 batida 4= 8= 2 = 1 = Ás vezes utiliza-se um “C” no lugar do sinal do compasso. Ele indica o compasso de quatro por quatro ou “tempo comum”. =
  • 9. 9 Os compassos podem ser: Binário (2 tempos) Ternário (3 tempos) Quaternário (4 tempos) Todos os compassos que têm o número “4” pelo numero inferior chama-se “compassos simples”. 2 3 4 = 1 tempo 4 4 4 Isso indica que a “semínima” recebe 1 tempo. Todos os compassos que têm o número “8” pelo numero inferior chama-se “compassos compostos”. 6 9 12 = 1 tempo 8 8 8 Isso indica que a “colcheia” recebe 1 tempo. Para poder ajudar a todos os membros de um coro, congregação ou orquestra a sentir o ritmo e sempre estarem juntos no compasso, o regente marca o compasso com a mão, com movimentos iguais em duração. 4 Compassos de 4 tempos: 1. Para baixo 2. À esquerda 3. À direita 2 3 4. Para cima 1 Compassos de 3 tempos: 3 1. Para baixo 2. À direita 3. Para cima 2 1
  • 10. 10 Compassos de 2 tempos: 2 1. Para baixo 2. Para cima 1 NOTA: O primeiro tempo é SEMPRE para baixo. ANACRUSE Nota-se que em alguns hinos o primeiro compasso não tem um número completo de tempos. Se olharmos o final da música, notaremos que o último compasso contém o que falta ao primeiro. Nesse caso, este “compasso incompleto inicial” se chama anacruse, e para marcá-lo, leva-se a mão para cima em vez de para baixo. 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 123 Podemos sentir no compasso da música que o tempo “1” sempre é forte. A mão tem que vir para baixo em cada tempo forte. Assim será um quadro de compasso: 3/4 4/4
  • 11. 11 SONS INTERMEDIÁRIOS Nossa linguagem musical tem doze sons diferentes. Destes doze, sete têm nomes. (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si) Aos outros cinco que não têm nomes chamamos sons intermediários. Entre um som e outro há um espaço ou distância de meio tom ou semitom. Para ilustrar, demos uma olhada no teclado do piano. Todas as teclas vêm em grupos de doze, sete brancas e cinco pretas. Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Vê-se que a tecla preta pegada a Dó não tem nome. Ela é um semitom mais alto que Dó. Um SEMITOM é a distância entre qualquer tecla e a PRÓXIMA tecla mais perto dela. A maioria dos SEMITONS ficam entre de uma tecla BRANCA e uma tecla PRETA. Mas, há dois SEMITONS entre teclas BRANCAS–um entre Si e Dó e o outro entre Mí e Fá. Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Mas, entre as outras teclas brancas . . . Dó e Ré, Ré e Mi, Fá e Sol, Sol e Lá, e Lá e Si . . . há um tom inteiro, porque são dois semitons.
  • 12. 12 ESCALAS As notas das escalas não guardam igual distância entre si. Se cantamos a escala conforme este desenho vemos e ouvimos onde caem os semitons, porém nossos ouvidos estão afinados a estes semitons. Podemos mostrar a escala de Dó assim: ½ tom ½ tom 1 tom 1 tom 1 tom 1 tom 1 tom Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó ALTERAÇÕES Já estudamos que há cinco sons na nossa música que não têm nomes. Para saber quando tocar ou cantar esses sons emprega-se o sistema de alterações ou acidentes. O Sustenido: Colocado adiante da nota significa que se deve SUBIR a nota escrita em meio tom, ou uma tecla à direita. Dó# Ré# Fá# Sol# Lá# Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si O Bemol: Colocado adiante da nota significa que se deve BAIXAR a nota escrita em meio tom, ou uma tecla à esquerda. Réb Mib Solb Láb Sib Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si O Bequadro: Anula o efeito de um sustenido ou bemol anterior, fazendo tocar a nota como está escrita.
  • 13. 13 DOIS TIPOS DE ALTERAÇÕES Alterações ACIDENTAIS: São colocadas adiante das notas dentro do compasso e seu efeito se estende somente sobre as demais notas de mesmo nome que se acham dentro do mesmo compasso. Alterações FIXAS: São encontradas no início do pentagrama ou imediatamente após a clave. Seu efeito continuará sobre todas as notas do mesmo nome, seja qual for a oitava em que estiverem colocadas. Servem para toda a peça musical. Assim, no princípio de um hino notamos a ARMADURA que indica quantos alterações existem e os usamos para todo o hino. ARMADURAS DA CLAVE No princípio de todo hino ou peça musical, logo após o sinal da clave de Sol ou de Fá, nota-se um conjunto de bemóis ou de sustenidos. Está apresentado com alterações fixas que formam a armadura da peça musical. Estas alterações fixas estão em vigência para toda a composição musical, e são chamadas ARMADURA DA CLAVE. O seguinte quadro nos ajudará especialmente para conhecer em que tom está escrito um hino. Também se estamos tocando corinhos que têm o tom anotado ao lado, saberemos quantos acidentes têm e quais são. NOME QUANTOS ARMADURA ACIDENTES QUAIS SÃO DóM Nenhum SolM Tem 1# Fá# RéM Tem 2# Fá e Dó# LáM Tem 3# Fá, Dó e Sol# MiM Tem 4# Fá, Dó, Sol e Ré# SiM Tem 5# Fá, Dó, Sol, Ré e Lá# FáM Tem 6# Fá, Dó, Sol, Ré, Lá e Mi#
  • 14. 14 NOME QUANTOS ARMADURA ACIDENTES QUAIS SÃO FáM Tem 1b Sib SibM Tem 2b Si e Mib MibM Tem 3b Si, Mi e Láb LábM Tem 4b Si, Mi, Lá e Réb RébM Tem 5b Si, Mi, Lá, Ré e Solb SolbM Tem 6b Si, Mi, Lá, Ré, Sol e Dób Regra: Quando temos sustenidos na armadura de clave, subimos um semitom no ultimo sustenido, e isto nos dará o tom ou escala da peça. Regra: Quando temos bemóis na armadura, o penúltimo bemol nos indicará o tom ou a escala em que está escrita a obra. A armadura, com seus correspondentes acidentes, encontra-se ao lado do sinal da clave de Sol ou de Fá, no princípio de cada peça musical ou hino. Sol Ré Lá Mi Si Fá# Fá Si β Mi β Lá β Ré β Sol β
  • 15. 15 LIGADURA A ligadura é um sinal musical que serve para unir notas do mesmo nome ou de nomes diferentes, por meio de uma linha curva. Ligadura Melódica enlaça notas de diferentes nomes para indicar que se liga o som. Ao final da ligadura pode-se respirar; serve como o ponto ou a vírgula na leitura de um texto. (É uma frase.) Ligadura Harmônica, ligado ou legato é uma linha curva que une duas ou mais notas do mesmo nome ou som. Tem-se que sustentar o som. 1 + 2 = 3 indica que o som é sustentado por 3 tempos Tem-se que sustentar o som tanto tempo quanto somam os valores ligados. TERMOS MUSICAIS DE IMPORTÂNCIA Pianíssimo pp Suavíssimo Piano p Suave Forte f Forte Fortíssimo ff Muito forte Mezzo Forte mf Meio forte Crescendo Aumento de sonoridade Decrescendo Diminuindo em sonoridade
  • 16. 16 Marcato Marc. Marcado Legato Leg. Ligado Staccato . Destacado, picado . Dolce Dol. Doce Ritardando Rit. Mais lento (pouco a pouco), morrendo Accento Acentuado
  • 17. 17 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CURSO DE PIANO, Mário Mascarenhas, 1º Volume para jovens e adultos, Irmãos Vitale, Editores, 1973. MINISTRANDO COM MÚSICA, Betty Jane Grams, Editora Vida, 1976. COMPENDIO DE TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA, Oswaldo Lacerda, 4ª edição, Editora G.Ricordi & C. a. p. a. – Milão PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MÚSICA PARA A JUVENTUDE, Maria Luiza de Mattos Priolli, 1º Volume e 2º Volume, 32ª edição, Editora Casa Oliveira de Músicas LTDA, 1989.
  • 18. 18 TEORIA MUSICAL Prof. : Rose Andréia Castanho Mendes Ferreira