6. ENQUADRAMENTO
DiagnósUco de necessidades
DiagnósUco de
Levantamento de necessidades
necessidades
Pode ser feito:
Planeamento
• Por inquérito ou entrevista
da formação
• A entrevista pode ser ao potencial formando ou às
Concepção suas chefias
• Por fax, e‐mail, telefone ou pessoalmente
Organização e
promoção Elementos a recolher:
• Habilitações, idade e função
Desenvolvimen
to e execução • Prioridades de formação (por competência ou por
curso?)
Avaliação
• Nível de formação necessária
• Horários e modalidades preferidas
7. ENQUADRAMENTO
Plano de intervenção formaUva
DiagnósUco de
Conceito
necessidades
• Inclui toda a planificação de formação para um
Planeamento
determinado período de tempo (por exemplo, para
da formação
um ano)
• É composto pelo conjunto de edições previstas e os
Concepção
respecZvos cursos
• Pode ser anual, semestral ou trimestral
Organização e
• Como todos os planos, pode ser alterado
promoção
• Serve como:
Desenvolvimen
• Instrumento de planificação do trabalho e das
to e execução
tarefas
Avaliação • Referencial dos objecZvos a cumprir
• Livro de ‘reservas’ dos formadores, das salas e
dos restantes recursos
• Base do orçamento de formação
8. ENQUADRAMENTO
Planificação da formação
Plano de intervenção
Plano de
formaZva
intervenção
(ex. anual)
Plano de Plano de
Plano de formação
formação formação
(curso)
curso A curso B
Edição Edição Edição
Edições 1/2008 2/2008 3/2008
Sessões Sessão 1 Sessão 2
9. ENQUADRAMENTO
Plano Integrado de Formação
Exemplo
Edição Curso Local Início Fim Preço Formador
1/2009 Gestão da Figueira da Foz 1‐Jan 8‐Fev € 1.200,00 Ana Sofia
Formação
2/2009 Técnicas de Porto 4‐Jan 7‐Mar € 2.400,00 Fernanda
Vendas Santos
3/2009 Gestão de Lisboa 7‐Fev 15‐Mar € 1.600,00 Óscar Silva
equipas
4/2009 Gestão da Coimbra 15‐Mar 20‐Abr €1.200,00 Ana Sofia
Formação
10. ENQUADRAMENTO
Organização e Promoção da Formação
DiagnósUco de
Worflow das inscrições
necessidades
Planeamento Potencial
da formação
Histórica Candidatura
Concepção
Organização e
promoção Em pós‐
Seleccionada
formação
Desenvolvimen
to e execução
Avaliação
A decorrer Confirmada
A aguardar
inicio
11. ENQUADRAMENTO
Organização e Promoção da Formação
DiagnósUco de
Promoção da Formação
necessidades
Planeamento
• A promoção é feita ao abrigo do Código da Publicidade
da formação
Português
Concepção
É obrigatório indicar:
• Se a enZdade está acreditada ou não
Organização e • O preço da formação
promoção
Desenvolvimen
to e execução
Avaliação
12. ENQUADRAMENTO
Organização e Promoção da Formação
DiagnósUco de
Cronograma daFormação
necessidades
Planeamento
• Um cronograma envolve sempre:
da formação
Um cronograma para cada formador
•
Concepção
Uma intervenção no mapa de ocupação de salas
•
Horários para os formandos
•
Escalonamento das equipas de apoio
•
Organização e
promoção
Desenvolvimen
to e execução
Avaliação
13. ENQUADRAMENTO
Execução da Formação
DiagnósUco de
Contrato de Formação
necessidades
• Regula a relação entre o formando e a enZdade
Planeamento
da formação
Inclui:
• A descrição do curso ou acção que o formando vai
Concepção
frequentar;
A indicação do local e horário em que se realiza a
•
formação;
Organização e
O montante da bolsa ou subsídios, caso haja lugar à sua
•
promoção
atribuição;
Desenvolvimen A referência à realização de seguro contra acidentes
•
to e execução pessoais;
Outros direitos e deveres das partes.
•
Avaliação
Decreto‐Lei 242/88 de 7 de Julho
14. ENQUADRAMENTO
Execução da Formação
DiagnósUco de
Dossier Pedagógico
necessidades
Cada acção tem de ter um dossier pedagógico:
Planeamento
da formação Elementos a constar no dossier pedagógico
IdenZficação da Acção Nome do curso
Concepção
Programa Cronograma
Homologações Pedidos de autorização
Organização e Equipa pedagógica (C.V’s, CAPs) Contratos formadores
promoção Fichas de inscrição Processos de selecção formandos
Contratos formandos Processo do formando (BI, CV, NIF)
Desenvolvimen LogísZca (local) Equipamentos
to e execução
Planos de sessão Folhas de registo de presenças
Avaliações Mapa resumo de assiduidade
Avaliação
Inquéritos de saZsfação Relatório de formação
Registo de incidentes CerZficados
15. ENQUADRAMENTO
Execução da Formação
DiagnósUco de
Orçamento de Formação
necessidades
Cada acção tem de ter um Orçamento:
Planeamento
da formação Elementos a ter em conta no orçamento de formação
RECEITAS
Concepção
Número mínimo e máximo de inscritos vs. Número efecZvo de inscritos
PVP e eventuais descontos vs. Preço pago efecZvamente por pessoa
Organização e Subsídios a receber
promoção CUSTOS
Formadores (valor hora ou afectação de valores fixos)
Desenvolvimen Equipa de apoio (afectação de valores fixos)
to e execução
Aluguer de salas e coffee‐breaks
Aluguer de equipamentos ou afectação de parte do custo
Avaliação
Bolsas aos formandos
Materiais, consumíveis
16. ENQUADRAMENTO
Execução da Formação
DiagnósUco de
CerZficados de Formação
necessidades
Podem ser CerUficados de Frequência ou CerUficados
Planeamento
de Formação Profissional.
da formação
Elementos a constar no cerUficado
Concepção Nome completo Data de nascimento
Morada de residência BI, cartão de cidadão ou passaporte e
datas de emissão ou de validade
Organização e Naturalidade Nacionalidade
promoção Nome do curso Data de início e fim
Frequência Avaliação
Desenvolvimen
Área de formação (CNAE) Modalidade de formação
to e execução
ObjecZvos pedagógicos Programa
Avaliação Nº de cerZficado Duração em horas
Selo branco ou carimbo Assinatura Director Pedagógico
IdenZficação da empresa Menção à acreditação
Decreto-Regulamentar 35/2002 de 23 de Abril, revogado pelo Decreto-Lei 396/2007 mas em
vigor até surgir nova portaria
19. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quê?
Para quê?
Preocupações
O que determinamos primeiro?
Para quem?
A duração ou os objecZvos?
Quando?
O quê?
Instrumentos
• ObjecZvo geral do curso
Como?
• ObjecZvos pedagógicos específicos
Onde?
21. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quê?
Para quê? Os objecZvos pedagógicos
Componentes fundamentais:
Para quem?
‐ Comportamento esperado
Quando?
‐ Condições de realização
O quê?
‐ Critérios de êxito
Como?
Onde?
22. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quê?
Para quê? Os objecZvos pedagógicos
Componentes fundamentais:
Para quem?
Comportamento Condições de Critérios de êxito
esperado realização
Quando?
Descreve a acZvidade que o formando deve realizar para
demonstrar que adquiriu os conhecimentos,
O quê?
competências ou aZtudes desejadas.
É formulado em termos de comportamentos observáveis
Como?
e inclui o sujeito da acção, o verbo operatório e o
produto dessa acção.
Onde?
24. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quê?
Para quê? Os objecZvos pedagógicos
Componentes fundamentais:
Para quem?
Comportamento Condições de Critérios de êxito
esperado realização
Quando?
Indica os condicionalismos que envolvem o
desenvolvimento do comportamento esperado:
O quê?
‐ Amplitude do problema a resolver
‐ Equipamentos a uZlizar
Como?
‐ Locais
‐ Meios
Onde? ‐ Exigências especiais
25. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quê?
Para quê? Os objecZvos pedagógicos
Componentes fundamentais:
Para quem?
Comportamento Condições de Critérios de êxito
esperado realização
Quando?
Descreve o grau de qualidade que o comportamento
esperado (ou o seu produto) deve apresentar para ser
O quê? considerado aceitável.
É a componente que permite decidir se os resultados
Como?
previstos (os objecZvos) foram alcançados.
Onde? O formando deverá ser capaz de medir ao centésimo de
milímetro, uma peça de aço macio, uZlizando o micrómetro
adequado.
26. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quê?
Para quê? Os objecZvos pedagógicos
Componentes fundamentais:
Para quem?
Comportamento Condições de Critérios de êxito
esperado realização
Quando? Exemplos:
• Critérios de Qualidade – O formando deverá subsZtuir as partes deterioradas de
um papel de parede sem destruir as partes boas e acertando os respecZvos
O quê? desenhos.
• Critério de Tempo – O formando deverá realizar, sem recurso a máquina de
calcular, 10 operações de mulZplicar com números de 4 algarismos, no tempo
Como? máximo de 10 minutos.
• Critério de Precisão – O formando deverá medir com um paquímetro pequenas
chapas de metal rectangulares, respeitando uma tolerância de + ou – 1/10 de
Onde? milímetro.
• Critério de Percentagem – Dada uma lista de termos comerciais ingleses, o
formando deverá indicar de cor a tradução de pelo menos 80% deles.
27. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quê?
Para quê? Os objecZvos pedagógicos
Vamos treinar!
Para quem?
Sincronizar o
Arquivar o correio Atender o
ipod
cliente
Quando?
VesZr a Pregar um
Regular a
camisola prego
temperatura
O quê?
Conduzir Preparar o
EmiZr uma
orçamento
declarações
Como?
Falar em Preparar a
Elaborar planos
Onde? inglês simulação final
de sessão
Gerir o Contar uma
Avaliar as
tempo história
aprendizagens
28. PLANO DE FORMAÇÃO
Para quem?
Para quê?
DesZnatários
• Quantos são?
Para quem?
• Número mínimo e máximo de formandos?
• Habilitações
• Conhecimentos ou experiência prévios
Quando?
• Idade
• Situação face ao emprego
O quê? • Profissão
Pré‐requisitos
Como?
As competências, conhecimentos, aZtudes,
equipamentos (máquinas, so‚wares) e até instalações
Onde?
que os formandos devem ter.
29. PLANO DE FORMAÇÃO
Quando?
Para quê?
Preocupações
• Duração do curso: Cursos longos vs. Cursos de curta
Para quem?
duração
• Cargas horárias: o problema dos pós‐laborais
Quando?
• Contemplar alternaZvas: O plano B (medidas de
remediação)
O quê?
Instrumentos
Como?
• Cronograma geral da formação
• Cronograma do dia (“horário”)
Onde?
30. PLANO DE FORMAÇÃO
Quando?
Para quê?
Cronograma Geral
Para quem? De 1 a 16 de 2ª e 4ª feiras das 19h às 23h
Outubro
Dias 1, 2 e 3 de Outubro Dia 4 de Outubro
Quando?
das 19h às 23h das 10h às 17h
O quê? Cronograma específico
2ª feira 4ª feira Sábado
Como?
10h‐11h ‐ ‐ SPI ‘s
11h‐13h ‐ ‐ Projecto
Onde?
14h‐17h SPF’s
31. PLANO DE FORMAÇÃO
O quê?
Para quê?
Preocupações
• O “conteúdo programáZco”
Para quem?
• Programa sintéZco vs. Programa detalhado
• Cada tópico do programa deve estar associado a
Quando?
objecZvos pedagógicos
O quê? • Os items do programa devem ser numerados
Como?
Onde?
32. PLANO DE FORMAÇÃO
Como?
Para quê?
Preocupações
• Encontrar o método e a técnica que mais se
Para quem?
adequam a cada objecZvo pedagógico
• Desenvolver recursos pedagógicos base e recursos
Quando? complementares
• Qual a metodologia de avaliação mais adequada?
• Regras de funcionamento geral
O quê?
Como?
Onde?
33. PLANO DE FORMAÇÃO
Onde?
Para quê?
Preocupações
• Localização (é central?) e acessibilidades
Para quem?
• Condições gerais da sala (dimensões, mobiliário,
disposição da sala, recursos, venZlação, climaZzação
e iluminação)
Quando?
• Apoio logísZco (administraZvo, casas de banho,
coffee breaks)
O quê? • Divulgação (como lá chegar?)
Como? Os “Espaços”
• Físicos
Onde? • Psicológicos
• Sociais
34. PLANO DE FORMAÇÃO
Elementos fundamentais do plano de formação
Para quê?
Preocupações
Para quem?
• Nome do Curso
• ObjecZvos gerais e pedagógicos
• DesZnatários
Quando?
• Pré‐requisitos e condições de admissão
• Duração e cronograma
• Equipa pedagógica
O quê?
• Programa
• Métodos e técnicas pedagógicas
• Metodologia de avaliação
Como?
• Regras de assiduidade
• Preço, acreditação e cerZficações
Onde?
36. PLANO DE SESSÃO
O plano de sessão
Quantos?
Os planos de sessão
Etapas
Devem ser criados tantos planos de sessão quantas as
sessões de formação que se irão realizar
Elementos
gerais
Etapas do plano de sessão
Elementos por
etapa
Etapas do plano:
Template ‐ Introdução
‐ Desenvolvimento
‐ Conclusão
37. PLANO DE SESSÃO
O plano de sessão
Quantos?
Elementos gerais do plano
Etapas
IdenZficação do curso, da edição e do módulo
•
Nome ou número da sessão
•
Elementos Data da sessão
•
gerais Duração total da sessão, hora de início e fim
•
ObjecZvos da sessão
•
Elementos por
Pré‐requisitos da sessão
•
etapa
Recursos de formação (materiais e equipamentos)
•
Template
38. PLANO DE SESSÃO
O plano de sessão
Quantos?
Elementos do plano por etapa
Etapas
ObjecZvo específico da fase
•
Tópicos a abordar
•
Elementos Duração esZmada
•
gerais Métodos e técnicas pedagógicas escolhidas
•
Avaliação
•
Elementos por
Recursos didácZcos (apresentações power point,
•
etapa
enunciados de exercícios ou de testes, grelhas de
observação, vídeos, materiais diversos)
Template
39. PLANO DE SESSÃO
O plano de sessão
Identificação da Acção
Curso Data de início:
Data de fim:
Módulo Data de Inicio:
Data de fim:
Tema da Sessão nº:
sessão:
Objectivos Gerais
Objectivos Específicos
Pré-Requisitos
Materiais e Equipamentos a Utilizar
40. PLANO DE SESSÃO
O plano de sessão
Fases Objectivos específicos Conteúdos Recursos Métodos e Tem Avaliação
Didácticos técnicas po
pedagógicas
Avaliação
Conhecer o formador, a equipa 5 min.
1. Introdução Grelha de Expositivo
diagnóstica, oral
pedagógica, esclarecendo, oralmente, observação de
todas as dúvidas sobre o funcionamento
avaliações
do curso
Demonstrar com mestria e confiança
conhecimentos, competências e atitudes
desenvolvidas na sessão anterior, através
Intro-
de provas individuais
dução Recordar as principais ideias das sessões
anteriores, sem recorrer aos
apontamentos
Resolver em grupo casos práticos
relacionados com os temas abordados
nas sessões anteriores acertando, pelo
menos, em 80%
- Apresentação Avaliação
Power point formtativa
- Enunciados de
Desenv
exercícios
- Vídeos
Realizar, com aproveitamento, o teste de - Avaliação - Enunciados da Activo Sumativa,escrita
5 min.
avaliação sumativa; - Correcção avaliação (avaliação)
- Comunicação dos - Grelhas de ou
Esclarecer dúvidas com o formador de modo a resultados das correcção (para Expositivo e
Con- aprendizagens distribuir)
não restarem quaisquer questões por interrogativo Sumativa, pela
esclarecer e das - grelha de (conclusão) técnica da
estratégias de observação de observação
clusão Sintetizar as principais ideias da sessão, sem enriquecimento comportamentos
ou recuperação
consultar os apontamentos
- síntese
Alternativas previstas:
42. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
A avaliação da aprendizagem consiste no processo de
verificação, em termos quanZtaZvos e/ou qualitaZvos,
Finalidades
das mudanças do formando nos domínios cogniZvo,
psicomotor e afecZvo, durante e após a formação, face à
Critérios sua situação inicial e em função dos objecZvos
pedagógicos previamente definidos.
Escalas
Momentos:
Técnicas • Avaliação diagnósZca ou inicial
• Avaliação formaZva ou con†nua
• Avaliação sumaZva ou final
Comunicação
dos resultados
43. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Finalidades
• Seleccionar os candidatos mais aptos para uma
Finalidades
determinada formação (no caso da avaliação de
diagnósZco) ou função;
• Testar os conhecimentos e competências já existentes,
Critérios
com o objecZvo de evitar falar de assuntos que os
formandos já dominam;
Escalas • Controlar a aquisição de novos saberes pelos formandos;
• Informar os formandos dos seus progressos;
• Classificar os formandos, situando‐os em relação aos
Técnicas colegas;
• Orientar, aconselhar ou corrigir os formandos;
• Avaliar os objecUvos de formação;
Comunicação • DiagnosZcar eventuais falhas e pontos fracos do processo
dos resultados formaUvo
44. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
Critérios
Psicomotor (saber‐fazer) AfecUvo (saber‐ser/estar)
Cognitivo (saber-saber)
• Conhecimento • Rigor de execução • Relacionamento social
• Compreensão • Capacidade motora • Organização
• Capacidade criativa • Habilidade manual • Liderança
• Aplicação dos
• Rapidez de execução • MoZvação
conhecimentos
• Resistência à fadiga • Interesse
• Capacidade de
• Destreza ‡sica • IniciaZva
memorização
• Outros • ParZcipação
• Capacidade de análise
• Empenho
• Capacidade de síntese
• Outros • Outros
45. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Escalas de avaliação
Finalidades
Existem 4 Upos de escalas:
• Escalas numéricas
Critérios
• Escalas literais
• Escalas descriZvas
• Classificação por objecZvos
Escalas
Escala Níveis
Técnicas
Numérica 1 2 3 4 5
Literal E D C B A
Comunicação
DescriZva Mau Insufi‐ Suficiente Bom Muito
dos resultados
ciente bom
46. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
Escalas de avaliação
Escala Níveis
Numérica 1 2 3 4 5
Percentagem 0‐19 20‐49 50‐74 75‐89 90‐100
ObjecUvo Níveis
Nível 1 2 3 4 5
0‐49 50‐79 80‐99 100‐199 +200
Produção
ObjecUvo Níveis
1 2 3 4 5
Nível
Mostrou‐se Mostrou‐se Mostrou um certo Mostrou‐se Mostrou‐se
MoZvação desinteressado pouco interesse, muito vivamente
interessado, parZcipando interessado interessado,
intervindo espontaneamente parZcipando desejando
raramente frequentemente complementar as
acZvidades
48. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Técnicas de Avaliação
Observação Formulação de Medição
Finalidades
perguntas
• É fundamental criar uma grelha de observações
Critérios
previamente com os comportamentos que devem
ser observados e avaliados e as escalas a aplicar.
Escalas
Relação com Rigor na
Participação Organização Empenho
o grupo execução
Formando
Técnicas António 5
Bernardo 4
Carlos 3
Comunicação Daniel 3 3
dos resultados
49. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Técnicas de Avaliação
Observação Formulação de Medição
Finalidades
perguntas
• Avaliação oral
Critérios
• Avaliação escrita
Escalas
• Testes de produção (resposta aberta)
• Testes de selecção (resposta fechada)
Técnicas
• Todos os testes devem ter:
• Como idenZficar o formando
Comunicação
• Instruções de resposta
dos resultados
50. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Técnicas de Avaliação
Observação Formulação de Medição
Finalidades
perguntas
Testes de produção
Critérios
• Testes de produção longa
Escalas Responda à seguinte questão, não excedendo uma página
A4: As percepções de valor por parte do cliente são
extremamente vulneráveis ao contexto e influenciáveis
Técnicas
por agentes próximos do cliente?
• Testes de produção curta
Comunicação
Responda à seguinte questão de forma sucinta, no
dos resultados
máximo de 5 linhas: Enumere os vários Zpos de valor do
cliente idenZficado por Holbrook.
51. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Técnicas de Avaliação
Observação Formulação de Medição
Finalidades
perguntas
Testes de selecção
Critérios
Verdadeiro‐falso
•
Escolha múlZpla (1 ou vários correctos)
•
Escalas
Completar espaços em branco
•
Correspondência ou emparelhamento
•
Técnicas IdenZficação
•
Comunicação
dos resultados
52. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Técnicas de Avaliação
Observação Formulação de Medição
Finalidades
perguntas
Os cabeçalhos dos testes (escritos)
Critérios
(Empresa de formação)
Curso de Formação de BioéZca
Escalas De 1 de Janeiro a 31 de Março de 2009
Formador: António Cunha
Teste de avaliação intermédio
21 de Fevereiro de 2009
Técnicas
Nome: Classificação final
Comunicação Duração: 30 minutos | Teste sem consulta.
Escolha 4 das seguintes 5 questões.
dos resultados
Responda no próprio enunciado e anexe todas as folhas de cálculos auxiliares.
53. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Técnicas de Avaliação
Observação Formulação de Medição
Finalidades
perguntas
• Aplica‐se essencialmente na avaliação de
Critérios
tarefas práZcas (psicomotor)
Escalas
• Exemplos:
• Tempo de execução
• QuanZdade de trabalho
Técnicas
produzido
• Cumprimento de standards
Comunicação
e medidas previamente
dos resultados
estabelecidas
54. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Avaliar aprendizagens
O Conceito
Comunicação dos resultados
Finalidades • Os resultados comunicam‐se em função dos
objecZvos iniciais
• Começa‐se pelos aspectos posiZvos
Critérios
• Exploram‐se estratégias de recuperação e
estratégias de enriquecimento
Escalas
Estratégias de recuperação:
‐ Aplicam‐se quandos o formando não cumpriu os
Técnicas objecZvos
‐ Funciona como um plano B, para remediação
Comunicação
Estratégias de enriquecimento:
dos resultados
‐ Aplicam‐se quandos o formando cumpriu os
objecZvos mas tem capacidade de fazer melhor
‐ Funciona como um desafio extra
56. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Avaliar a formação
Níveis
Níveis de avaliação
Nível Âmbito Questões
SaUsfação vs. Os formandos ficaram saZsfeitos com a
qualidade Reacção formação?
1
Items de O que é que os formandos aprenderam com a
2 Aprendizagem formação?
saUsfação
Os formandos alteraram o seu comportamento
Desenhar com base no que aprenderam através da
inquéritos 3 Comportamento formação?
A mudança de comportamento teve um efeito
4 Resultados posiZvo na organização?
• Um formando saZsfeito não é garanZa de que tenha
aprendido, nem que vá alterar os seus
comportamentos no posto de trabalho.
57. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
SaUsfação e qualidade
Níveis
SaZsfação versus qualidade
SaUsfação vs. • A saZsfação é uma variável transaccional de curto
qualidade prazo, medida “a quente” no final da formação.
• A qualidade é uma variável relacional, de longo
Items de
prazo, que pode ser medida a qualquer momento.
saUsfação
Qualidade:
Desenhar
“Adequação ao uso” (Juran, 1951)
inquéritos
• Quais são os “usos” esperados de uma formação?
• A moZvação para a formação depende das
percepções de uZlização futura
• A moZvação baseia‐se na percepção de valor da
formação
58. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Avaliar a reacção à formação
Níveis
Items de saZsfação na formação
SaUsfação vs. • Cumprimento de objecZvos de formação
qualidade • Supressão de necessidades de formação
• Adequação do programa e carga horária aos
Items de
objecZvos de formação
saUsfação
• Condições da sala
• Apoio administraZvo
Desenhar
• Atenção ao cliente
inquéritos
• Recursos didácZcos disponibilizados
• Desempenho do(s) formador(es):
• Competência técnico‐pedagógica
• Métodos e técnicas uZlizadas
• Relação interpessoal criada
59. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Avaliar a reacção à formação
Níveis
Outros elementos a avaliar
SaUsfação vs. • Cada sessão deve ser avaliada (especialmente se
qualidade houver muitas sessões)
• O desempenho de cada formador deve ser
Items de
igualmente avaliado
saUsfação
Desenhar
Que critérios devemos usar para avaliar uma sessão?
inquéritos
E para avaliar um formador?
60. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Inquéritos de saUsfação
Níveis
Desenhar inquéritos
SaUsfação vs. • IdenZficação da empresa, do curso/módulo (pré‐
qualidade preenchido)
• IdenZficação facultaZva do inquirido
Items de
• Instruções de resposta
saUsfação
• IdenZficação das escalas
• Dar preferência a perguntas fechadas
Desenhar
• Especificar todos as hipóteses nas alternaZvas de
inquéritos
resposta
• Deixar um campo aberto de sugestões
62. RECURSOS DIDÁCTICOS
Recursos didácUcos
Tipologia
Tipologia
Organização • Visuais não projectáveis
geral dos ppt • Documentos escritos
• Quadro branco e flipchart
Manuais de
• Cartazes
formação
• Visuais projectáveis
• Episcópio
Referências
• Video‐projector
bibliográficas
• Audiovisuais
Citação de • Video
referências
• Audio
• Imagens/animações
Casos práUcos
• Screencasts
• Smartboards
63. RECURSOS DIDÁCTICOS
Power points
Tipologia
Organização geral
Organização • Capa (tema, formador, data, curso/módulo)
geral dos ppt • ObjecZvos pedagógicos
• Agenda (só inclui os temas, não inclui menção à introdução ou à
Manuais de conclusão)
formação • Introdução
• Contextualização dos temas (numerá‐los, colocar separador/
Referências
agenda sempre que se muda de tema, ter barras de navegação etc.)
bibliográficas
• Conclusão
• Fecho
Citação de
referências
Casos práUcos
64. RECURSOS DIDÁCTICOS
Manuais de formação
Tipologia
Componentes
Organização Capa
•
geral dos ppt Autor
•
Editor
•
Manuais de
Ano de edição
•
formação
Palavras chave
•
Resumo
•
Referências
Índice – a importância de usar os esZlos do word
•
bibliográficas
Bibliografia
•
Citação de Conclusão
•
referências
Casos práUcos
65. RECURSOS DIDÁCTICOS
Referências bibliográficas
Tipologia
Organização
Organização • Todas as fontes consultadas devem ser citadas no
geral dos ppt momento em que são usadas e não indicadas como
“inspiração” na bibliografia
Manuais de
• Só devem constar na bibliografia as referências que
formação
são citadas no texto
• Normas portuguesas de formatação de referências
Referências
bibliográficas: NP 405‐1, 405‐2 e 405‐4
bibliográficas
• Outras normas: APA, ACM, IEEE
Citação de
referências
Casos práUcos
66. RECURSOS DIDÁCTICOS
Referências bibliográficas
Tipologia
Formatação de referências
Organização EsZlo da APA:
geral dos ppt
Não podemos falar de valor intrínseco ou extrinseco
Manuais de
mas apenas de valor (Dewey, 1939, p. 39) .
formação
Como John Dewey (1939, p. 39) refere, não podemos
Referências
falar de valor intrínseco ou extrinseco mas apenas
bibliográficas
de valor.
Citação de
referências Referência bibliográficas:
Casos práUcos
Dewey, J. (1939). Theory of ValuaZon. Chicago: The
University of Chicago Press.
67. RECURSOS DIDÁCTICOS
Referências bibliográficas
Tipologia
Formatação de referências
Organização EsZlo da APA:
geral dos ppt
A declaração de Bolonha foi criada pelo conselho
Manuais de
europeu de ministros da educação (2003).
formação
Referências Referência bibliográficas:
bibliográficas
European Ministers of EducaZon. (2003). Bolonha DeclaraZon
Citação de [Electronic Version]. Conference of European Ministers
referências responsible for Higher EducaZon Retrieved 1 May 2007
from
Casos práUcos h•p://www.bologna‐berlin2003.de/pdf/bologna_declaraZon.pdf.
Em português, “consultado em <dia> de <mês> de <ano> de
<endereço>
68. RECURSOS DIDÁCTICOS
Recursos DidácUcos
Tipologia
Casos práZcos
Organização • Animações (gifs animados)
geral dos ppt
• Conversão de .wav em mp3
Manuais de
• Criação de mp3’s
formação
• Recursos didácZcos para crianças que não lêem
Referências
bibliográficas
Citação de
referências
Casos práUcos
70. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL
Simulação final
Etapas
Etapas
A abertura 1. Abertura
2. Desenvolvimento
3. Fecho
Desenvolvimen
to
Nota: O fecho é muitas vezes chamado de conclusão
Fecho
mas inclui muitos mais tópicos do que uma
conclusão
Gestão do
tempo
71. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL
Simulação final
Etapas
Abertura
A abertura 1. Apresentação do formador
2. Apresentação do curso/módulo/sessão
3. Acolhimento aos formandos
Desenvolvimen
to
4. Validar pré‐requisitos
5. Comunicar objecZvos da sessão
Fecho
6. Introdução – proposta de valor para os formandos
7. Agenda da sessão
Gestão do 8. Avaliação diagnósZca
tempo
72. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL
Simulação final
Etapas
Desenvolvimento
A abertura 1. Combinar vários métodos e técnicas pedagógicos
2. Dinamizar a sessão
3. Promover a intervenção ‘voluntária’ dos
Desenvolvimen
formandos
to
4. Promover o ‘esclarecimento de dúvidas’ ao longo
da sessão e não apenas no final
Fecho
Gestão do
tempo
73. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL
Simulação final
Etapas
Fecho
A abertura 1. Reformular as ideias principais – repeZndo‐as
(“conclusão”)
2. Fazer a avaliação final
Desenvolvimen
3. Comunicar os resultados da avaliação
to
individualmente
4. Propor estratégias de recuperação ou de
Fecho
enriquecimento
5. Administrar inquérito de avaliação da sessão/
Gestão do saZsfação*
tempo
6. Validar se existem ainda questões
7. Agradecer e ‘apagar as luzes’
* Também pode ser antes da avaliação
75. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL
Simulação final
Etapas
Gestão do tempo
A abertura 1. Treinar previamente a apresentação
2. Fixar a hora de fim planeada e não a de início
3. Marcar milestones da sessão
Desenvolvimen
to
Gestão de crise:
Fecho
1. Fazer cortes progressivos e não abruptos
2. Em circunstância alguma deixar de avaliar
Gestão do aprendizagens
tempo
77. CONCLUSÃO
Conclusão
Principais ideias a reter
1. Mais importante que o conteúdo é a pedagogia
2. Uma formação não é uma simples ‘apresentação’
3. Um curso tem sempre um plano de formação
4. Para cada sessão, temos de ter um plano de
sessão
5. É fundamental avaliar as aprendizagens,
comunicar resultados e propôr estratégias de
remediação e enriquecimento
6. É aconselhável avaliar reacções
7. Devem ser desenvolvidos recursos didácZcos
apropriados
8. A abertura e o fecho da simulação são tão
importantes como o desenvolvimento