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Desempeno Térmico
Desempeno à ChamaDesempeno à Chama
Desempeno Térmico
Métodos de Desempeno
Métodos Mecânicos
- Martelamento
- Prensagem
- Tracionamento
- Roletes
Métodos Térmicos
- Desempeno à chama oxi-combustivel
- Desempeno por indução
Combinação dos métodos mecânicos e térmicos
Desempeno Térmico
Desempeno por Métodos
Mecânicos
Martelamento
Roletes Prensagem
Tracionamento Dobramento
Desempeno Térmico
A Considerar no Desempeno Mecânico
Mão de obra
Movimentação das causas da deformação, na
estrutura
Risco de aumento da dureza
Risco de danificar a superficie
Não pode ser aplicado em estruturas já montadas
Desempeno Térmico
Desempeno por Indução
Desempeno Térmico
Desempeno à Chama
Campo de aplicações
Vagões de trem
Estruturas de guindastes
Indústria naval
Pontes
Containers e tanques
Desempeno Térmico
Exemplos de Aplicação
Desempeno de uma viga retorcida
Desempeno de um
conjunto soldado
Desempeno de uma chapa
de aço empenada
Desempeno Térmico
Exemplos de Aplicações
Desempeno de
uma flange
Redução do Diâmetro de
um Tubo de Parede Grossa
Redução do
comprimento de
um pilar
Desempeno Térmico
Desempeno de uma
Construção Tubular
Conexão soldada
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Desempeno Térmico
Desempeno de Grandes Conjuntos
Desempeno Térmico
Desempeno à Chama de uma Chaminé
(Alemanha)
Desempeno Térmico
Detalhe da Operação de Desempeno
(Alemanha)
Desempeno Térmico
Desempeno de Materiais
Finos e Especiais
Desempeno Térmico
Aquecimento de uma Barra
Apoíada Livremente
Esfriamento
Aquecimento
Barra à temperatura ambiente
Desempeno Térmico
Aquecimento de uma Barra Travada
Barra à temperatura ambiente
Aquecimento - nenhuma expansão possível
Esfriamento - nenhuma contração possível.
Surgem tensões de contração
Desempeno Térmico
Tensões de Contração como
Resultado da Soldagem
Tensão
perpendicular
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Deformação de Chapa fina soldada
Tensões longitudinais
Desempeno Térmico
Distorções Angulares Devido às
Tensões de Contração
Soldagem á topoSoldagem em filete
Desempeno Térmico
Diferentes Formas para
se Evitar Distorções
1. Reduzir a entrada de calor escolhendo
- um método de soldagem apropriado
- parâmetros de soldagem apropriados
2. Balancear a entrada de calor e, consequentemente,
as forças de contração, escolhendo uma sequência
de soldagem apropriada
3. Pré-deformar as partes ou colocá-las em outra
posição antes de soldar, ver exemplos à direita
4. Usar alívio de tensão
(~ 600°C para aços doces)
Desempeno Térmico
Aquecimento de uma Barra
Restringida
Aquecimento - nenhuma
expansão possível. Ocorrência
de deformação plástica
Esfriamento - a deformação
plástica permanecerá, tornando
a barra mais curta do que
inicialmente
Barra à temperatura ambiente
Desempeno Térmico
Desempeno à Chama de um Trilho
(Compare com a barra restringida da figura anterior)
Esfriamento - o metal na área
aquecida se contrai mais do que
poderia expandir quando aquecido
Trilho à temperatura
ambiente
Aquecimento do trilho - nenhuma
dilatação possível. Ocorrência de
deformação plástica
Desempeno Térmico
Diferentes Maneiras de se Prevenir uma Dilatação Térmica
No desempeno de um perfil curvado
Por meio de pesos Por meio de grampos Pelo próprio peso
Desempeno Térmico
Diferentes Maneiras de se Prevenir uma Dilatação Térmica
Desempeno Térmico
Diferentes Maneiras de se Prevenir uma Dilatação Térmica
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Desempeno Térmico
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Linear por pontos
Oval
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Cunha e linear
1
2
3
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Tipo de Aquecimento
Desempeno Térmico
Desempeno à Chama de uma Chapa
por de Pontos de Calor
Desempeno Térmico
Perfil I
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Continue na alma indicada por 2.
Inicie aquecendo a alma em 1,
e continue na flange em 2.
Desempeno Térmico
Perfil U
Aqueça as duas abas ao
mesmo tempo e comece
onde indicado pela seta.
Aqueça primeiro a alma,
em 1, e continue na aba
em 2.
Aqueça as duas abas ao mesmo
tempo. Inicie em
1 e continue na alma em 2.
Desempeno Térmico
Perfil T
Aqueça as duas abas.
Inicie na aba vertical
em 1 e continue na
horizontal em 2.
Aqueça as duas abas. Inicie
na aba horizontal em 1, e
continue em 2.
Inicie onde indicado pela
seta e aqueça somente a
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Desempeno Térmico
Perfil L
Inicie o aquecimento onde
indicado pela seta, na aba
horizontal.
Aqueça as duas abas. Inicie em
1 e continue em 2.
Desempeno Térmico
Escolha do Equipamento Apropriado
• Aplicação
• Espessura do material
A escolha do equipamento adequado depende da:
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Desempeno Térmico
Maçarico Combinado de Corte,
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Desempeno Térmico
Diferentes Tipos de Dispositivos para
Desempeno à Chama
Dispositivo para
grande aquecimento
com espaçador
Dispositivo com
um bico de
chama simples
Dispositivo com
um bico de
chuviero
Dispositivo comutável
com três bicos
de chama simples
Desempeno Térmico
Tamanhos de Bicos e Fluxos de Gás Recomendados
para Diferentes Espessuras de Chapa (Aço Carbono)
Ao desempenar metais de condutibilidade térmica mais elevada que o aço
carbono, escolha um dispositivo maior (alumínio, cobre, latäo).
Ao desempenar metais de condutibilidade térmica mais baixa que o aço carbono,
escolha um dispositivo menor (aço inoxidável austenítico).
Método
empírico
Fluxo de oxigênio requerido em l/h:
t x 2.5 x 100 (t = espessura da chapa)
Exemplo Espessura de chapa t = 6 mm
6 x 2.5 x 100 = 1500 l/h
Escolha um bico correspondente a este fluxo de oxigênio.
Desempeno Térmico
Maçarico Flamtech™
Capacidade: Oxigênio 5.400 - 10.000 l/h
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Desempeno Térmico
Dilatação Térmica e Efeito de Desempeno
O efeito da operação de desempeno depende principalmente do
coeficiente de dilatação térmica do material.
Grupo Material Coeficiente de dilatação
térmica (mm/m °C)
Taxa de
Contração
1 0.011-0.014 1Aços não ligados e
baixa liga.
Níquel 0.010-0.014 1
Titânio 0.010 ~1
II 0.016-0.019 ~1.5Aços inoxidáveis
austeníticos
III 0.018-0.019 ~1.8
IV Alumínio e ligas de
alumínio.
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Cobre e ligas de
cobre.
Desempeno Térmico
Comparação Entre as Temperaturas para Desempeno à
Chama e o Ponto de Fusão de Diferentes Materiais
Material
400-500
400-500
350
440
150-200
O material
se torna
ductíl (°C)
Titânio
Alumínio e suas
ligas
600-800
500-600
500-600
600-800
150-450
1520
1520
1800
1083
658-575
Temperatura (°C) que
vários materiais come-
çam à perder resistência
Ponto
de fusão
(°C)
~600
~600
~550
~600
230-350
Aço-carbono
Cobre e suas
ligas
Temperatura
recomendada para
desempeno (°C)
Barras de Ferro
Desempeno Térmico
Desempeno de Aço Carbono
Desempeno Térmico
Aços de Extra-Alta Resistência
Aço E. A.Resistência DOMEX 590 XP
800
700
600
500
400
300
200
100
0
Não
tratados
Mecânicos Indução Indução Chama Chama Chama
500°C 780°C 510°C 650°C 840°C
(MPa)
Tensão de escoamento
Tensão de ruptura
Desempeno Térmico
Recomendações para o Desempeno
à Chama do Weldox 355* e 500*
A temperatura superficial não deve exceder a 700 °C por mais de 20 seg.
* indica o ponto de resistência para o material
0 5 10 15 20 25 30 35
ZONA DE
SEGURANÇA
Espessura da chapa (mm)
WELDOX 355
WELDOX 355
(TM, ACC, QT)
Velocidade de
deslocamento
(m/h)
70
60
50
40
30
20
10
0
Desempeno Térmico
Recomendações para o Desempeno à
Chama do Weldox 600, 700, 900 e 960*
* indica o ponto de resistência para o material
70
60
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25 30 35
ZONA DE
SEGURANÇA
Espessura da chapa (mm)
A temperatura superficial não deve exceder a 600 °C por mais de 10 seg.
WELDOX 600
WELDOX 700
WELDOX 900
WELDOX 960
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deslocamento
(m/h)
Desempeno Térmico
Desempeno de Aços Inoxidáveis Austeníticos
Desempeno Térmico
Diagrama Tempo/Temperatura
Diagrama Tempo/Temperatura
para Corrosão Intercristalina em
Aços Inoxidáveis Austeníticos não
Estabilizados.
Temperatura de desempeno a
chama recomendada 650ºC -
800ºC.
C = conteudo de carbono (%)
0,2 0,5 1,0 5 10 50 100
1h
C = 0,03
C = 0,05
C = 0,06
C = 0,08
ÞC
900
600
700
800
Tempo (min)
Desempeno Térmico
Regras para o Desempeno à Chama
de Aços Inoxidáveis
1 Limpe a superficie
2 Previna a expansão térmica
3 Use um bico menor do que o normal
4 Use chama neutra ou levemente oxidante
5 Aqueça rapidamente
6 Controle cuidadosamente a temperatura de
trabalho
7 Resfrie rapidamente
8 Limpe a superficie após o desempeno
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superficie cromada
Desempeno Térmico
Desempeno à Chama de Alumínio
Fatores que tornam o alumínio
apropriado para desempeno a chama
• Alta dilatação térmica
• Superfície menos sensível ao calor
• Pode ser rapidamente esfriado sem
transições estruturais
Fatores que dificultam o desempeno a
chama do alumínio
• Nenhuma mudança de cor quando
aquecido
• Pequena diferença entre a
temperatura de desempeno a
chama e a temperatura de fusão
• Condutibilidade térmica
extremamente alta
Desempeno Térmico
Regras para o Desempeno à Chama de
Alumínio e suas Ligas
1 Limpe a superficie
2 Previna a expansão térmica
3 Use um bico maior que o normal
4 Considere a espessura do material quando ajustar a chama
5 Aqueça rapidamente
6 Cheque a temperatura da superficie
7 Use a temperatura correta
8 Resfrie rapidamente
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Desempeno Térmico
Desempeno à Chama de Cobre
e Suas Ligas
Temperatura da chama de desempeno:
Cobre 600-800 °C
Bronze 600-700 °C
Use chama neutra
Use resfriamento com água
Desempeno Térmico
Diferentes Tipos de Chama
Oxidante
Neutra
Carburante
Desempeno Térmico
Ajuste da Chama para Desempeno de
Diferentes Materiais
Ajuste da chama
Neutra Oxidante Levemente carburante
Aço-carbono Adequada Mais vantajosa Inadequada
Aço inoxidável Necessária Um pequeno excesso de
oxigênio é recomendado
Niquel Necessária Um pequeno excesso de
oxigênio é recomendado
Especialmente
inadequado
Alumínio e
suas Ligas
Adequada Não adequado Mais vantajosa
Cobre Adequada Não adequado Não adequado
Bronze Adequada Adequada Não adequado
Titânio e suas ligas Absolutamente
necessário
Especialmente
inadequado
Não adequado
Especialmente
inadequado
Material
Desempeno Térmico
Temperatura da Chama
para diferentes gases combustíveis
em função da razão de mistura
Temperatura
da Chama (°C)
3200
3100
3000
2900
2800
2700
2600
2500
2400
2300
0 1 2 3 4 5
5800
5600
5400
5200
5000
4800
4600
4400
(°F)
Razão da Mistura (Oxigênio /Gas Combustível)
Acetileno
Etileno
MPS
Propileno
Propano
Metano
Desempeno Térmico
Intensidade da Chama Primária
para diferentes gases combustíveis
em função da razão de mistura
15.000
10.000
5.000
0 1 2 3 4 5
20
15
10
5
0
Intensidade da Chama
Primária (kW/cm2
)
ft2
x s
Btu
Razão de Mistura (fluxo de oxigênio/fluxo gas combustível)
Acetileno
MPS
Propano
Metano
Etileno
Desempeno Térmico
Proporção de Componentes Oxidantes
na chama primária, em função da razão de
mistura para diferentes gases combustíveis
3200
3100
3000
2900
2800
2700
2600
2500
2400
2300
0 1 2 3 4 5
5800
5600
5400
5200
5000
4800
4600
4400
(°F)
Mais de 10 %
5 -10%
1 - 5%
Menos de 10 %
Temperatura da
Chama (°C)
Razão de Mistura (fluxo de oxigênio/fluxo gas combustível)
Acetileno
MPS Propileno
Propano
Metano
Desempeno Térmico
Suprimento de Acetileno em Carretas
e Oxigênio em Tanques
Desempeno Térmico
Suprimento de Gases em Cestas
Desempeno Térmico
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Conformaçaõ à Quente
Uma Ponte Arqueada
Desempeno Térmico
A Estrutura Inicial
um Perfil Soldado Reto
Desempeno Térmico
Aquecimentos em Progresso
com Auxilio de Suportes
Fase 1 - Leve curvatura
Desempeno Térmico
Aquecimentos em Progresso com
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Desempeno Térmico
Curvatura Final dos Perfís
Antes da Instalação
Desempeno Térmico
Desempeno a Chama - Conformação à Quente
Desempeno a chama
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metal tenha se esfriado à temperatura
ambiente
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distorcidas (“situações de reparo“)
Modelagem a quente
• Utiliza forças externas
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comprovado
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Desempeno Térmico
Conformação à Quente de
Garfos de Empilhaderia
Desempeno Térmico
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Acetileno
34a Janeiro, 1998

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Desempeno com Chama Caldeiraria Industrial

  • 1. Desempeno Térmico Desempeno à ChamaDesempeno à Chama
  • 2. Desempeno Térmico Métodos de Desempeno Métodos Mecânicos - Martelamento - Prensagem - Tracionamento - Roletes Métodos Térmicos - Desempeno à chama oxi-combustivel - Desempeno por indução Combinação dos métodos mecânicos e térmicos
  • 3. Desempeno Térmico Desempeno por Métodos Mecânicos Martelamento Roletes Prensagem Tracionamento Dobramento
  • 4. Desempeno Térmico A Considerar no Desempeno Mecânico Mão de obra Movimentação das causas da deformação, na estrutura Risco de aumento da dureza Risco de danificar a superficie Não pode ser aplicado em estruturas já montadas
  • 6. Desempeno Térmico Desempeno à Chama Campo de aplicações Vagões de trem Estruturas de guindastes Indústria naval Pontes Containers e tanques
  • 7. Desempeno Térmico Exemplos de Aplicação Desempeno de uma viga retorcida Desempeno de um conjunto soldado Desempeno de uma chapa de aço empenada
  • 8. Desempeno Térmico Exemplos de Aplicações Desempeno de uma flange Redução do Diâmetro de um Tubo de Parede Grossa Redução do comprimento de um pilar
  • 9. Desempeno Térmico Desempeno de uma Construção Tubular Conexão soldada Aquecimento oval
  • 10. Desempeno Térmico Desempeno de Grandes Conjuntos
  • 11. Desempeno Térmico Desempeno à Chama de uma Chaminé (Alemanha)
  • 12. Desempeno Térmico Detalhe da Operação de Desempeno (Alemanha)
  • 13. Desempeno Térmico Desempeno de Materiais Finos e Especiais
  • 14. Desempeno Térmico Aquecimento de uma Barra Apoíada Livremente Esfriamento Aquecimento Barra à temperatura ambiente
  • 15. Desempeno Térmico Aquecimento de uma Barra Travada Barra à temperatura ambiente Aquecimento - nenhuma expansão possível Esfriamento - nenhuma contração possível. Surgem tensões de contração
  • 16. Desempeno Térmico Tensões de Contração como Resultado da Soldagem Tensão perpendicular Tensões transversais Deformação de Chapa fina soldada Tensões longitudinais
  • 17. Desempeno Térmico Distorções Angulares Devido às Tensões de Contração Soldagem á topoSoldagem em filete
  • 18. Desempeno Térmico Diferentes Formas para se Evitar Distorções 1. Reduzir a entrada de calor escolhendo - um método de soldagem apropriado - parâmetros de soldagem apropriados 2. Balancear a entrada de calor e, consequentemente, as forças de contração, escolhendo uma sequência de soldagem apropriada 3. Pré-deformar as partes ou colocá-las em outra posição antes de soldar, ver exemplos à direita 4. Usar alívio de tensão (~ 600°C para aços doces)
  • 19. Desempeno Térmico Aquecimento de uma Barra Restringida Aquecimento - nenhuma expansão possível. Ocorrência de deformação plástica Esfriamento - a deformação plástica permanecerá, tornando a barra mais curta do que inicialmente Barra à temperatura ambiente
  • 20. Desempeno Térmico Desempeno à Chama de um Trilho (Compare com a barra restringida da figura anterior) Esfriamento - o metal na área aquecida se contrai mais do que poderia expandir quando aquecido Trilho à temperatura ambiente Aquecimento do trilho - nenhuma dilatação possível. Ocorrência de deformação plástica
  • 21. Desempeno Térmico Diferentes Maneiras de se Prevenir uma Dilatação Térmica No desempeno de um perfil curvado Por meio de pesos Por meio de grampos Pelo próprio peso
  • 22. Desempeno Térmico Diferentes Maneiras de se Prevenir uma Dilatação Térmica
  • 23. Desempeno Térmico Diferentes Maneiras de se Prevenir uma Dilatação Térmica Fixação de uma chapa fina Molde perfurado Contraplaca
  • 24. Desempeno Térmico Vários Tipos de Aquecimento Usado para... Linear por pontos Oval Pontos Cunha Cunha e linear 1 2 3 4 5 Tipo de Aquecimento
  • 25. Desempeno Térmico Desempeno à Chama de uma Chapa por de Pontos de Calor
  • 26. Desempeno Térmico Perfil I Aqueça as duas abas ao mesmo tempo. Inicie nas regiões identificadas por 1. Continue na alma indicada por 2. Inicie aquecendo a alma em 1, e continue na flange em 2.
  • 27. Desempeno Térmico Perfil U Aqueça as duas abas ao mesmo tempo e comece onde indicado pela seta. Aqueça primeiro a alma, em 1, e continue na aba em 2. Aqueça as duas abas ao mesmo tempo. Inicie em 1 e continue na alma em 2.
  • 28. Desempeno Térmico Perfil T Aqueça as duas abas. Inicie na aba vertical em 1 e continue na horizontal em 2. Aqueça as duas abas. Inicie na aba horizontal em 1, e continue em 2. Inicie onde indicado pela seta e aqueça somente a aba horizontal.
  • 29. Desempeno Térmico Perfil L Inicie o aquecimento onde indicado pela seta, na aba horizontal. Aqueça as duas abas. Inicie em 1 e continue em 2.
  • 30. Desempeno Térmico Escolha do Equipamento Apropriado • Aplicação • Espessura do material A escolha do equipamento adequado depende da: Os equipamentos mais comumente utilizados são: Bicos de solda comuns (chama única) Maçaricos multi-chama para espessura de chapas maiores que 20 mm Maçaricos especiais Maçaricos intercambiáveis Dispositivos para serviços pesados com bico tipo chuveiro
  • 31. Desempeno Térmico Maçarico Combinado de Corte, Solda e Aquecimento
  • 32. Desempeno Térmico Diferentes Tipos de Dispositivos para Desempeno à Chama Dispositivo para grande aquecimento com espaçador Dispositivo com um bico de chama simples Dispositivo com um bico de chuviero Dispositivo comutável com três bicos de chama simples
  • 33. Desempeno Térmico Tamanhos de Bicos e Fluxos de Gás Recomendados para Diferentes Espessuras de Chapa (Aço Carbono) Ao desempenar metais de condutibilidade térmica mais elevada que o aço carbono, escolha um dispositivo maior (alumínio, cobre, latäo). Ao desempenar metais de condutibilidade térmica mais baixa que o aço carbono, escolha um dispositivo menor (aço inoxidável austenítico). Método empírico Fluxo de oxigênio requerido em l/h: t x 2.5 x 100 (t = espessura da chapa) Exemplo Espessura de chapa t = 6 mm 6 x 2.5 x 100 = 1500 l/h Escolha um bico correspondente a este fluxo de oxigênio.
  • 34. Desempeno Térmico Maçarico Flamtech™ Capacidade: Oxigênio 5.400 - 10.000 l/h Acetileno 4.900 - 9.100 l/h
  • 35. Desempeno Térmico Dilatação Térmica e Efeito de Desempeno O efeito da operação de desempeno depende principalmente do coeficiente de dilatação térmica do material. Grupo Material Coeficiente de dilatação térmica (mm/m °C) Taxa de Contração 1 0.011-0.014 1Aços não ligados e baixa liga. Níquel 0.010-0.014 1 Titânio 0.010 ~1 II 0.016-0.019 ~1.5Aços inoxidáveis austeníticos III 0.018-0.019 ~1.8 IV Alumínio e ligas de alumínio. 0.024-0.027 ~2 Cobre e ligas de cobre.
  • 36. Desempeno Térmico Comparação Entre as Temperaturas para Desempeno à Chama e o Ponto de Fusão de Diferentes Materiais Material 400-500 400-500 350 440 150-200 O material se torna ductíl (°C) Titânio Alumínio e suas ligas 600-800 500-600 500-600 600-800 150-450 1520 1520 1800 1083 658-575 Temperatura (°C) que vários materiais come- çam à perder resistência Ponto de fusão (°C) ~600 ~600 ~550 ~600 230-350 Aço-carbono Cobre e suas ligas Temperatura recomendada para desempeno (°C) Barras de Ferro
  • 38. Desempeno Térmico Aços de Extra-Alta Resistência Aço E. A.Resistência DOMEX 590 XP 800 700 600 500 400 300 200 100 0 Não tratados Mecânicos Indução Indução Chama Chama Chama 500°C 780°C 510°C 650°C 840°C (MPa) Tensão de escoamento Tensão de ruptura
  • 39. Desempeno Térmico Recomendações para o Desempeno à Chama do Weldox 355* e 500* A temperatura superficial não deve exceder a 700 °C por mais de 20 seg. * indica o ponto de resistência para o material 0 5 10 15 20 25 30 35 ZONA DE SEGURANÇA Espessura da chapa (mm) WELDOX 355 WELDOX 355 (TM, ACC, QT) Velocidade de deslocamento (m/h) 70 60 50 40 30 20 10 0
  • 40. Desempeno Térmico Recomendações para o Desempeno à Chama do Weldox 600, 700, 900 e 960* * indica o ponto de resistência para o material 70 60 50 40 30 20 10 0 0 5 10 15 20 25 30 35 ZONA DE SEGURANÇA Espessura da chapa (mm) A temperatura superficial não deve exceder a 600 °C por mais de 10 seg. WELDOX 600 WELDOX 700 WELDOX 900 WELDOX 960 (QT) Velocidade de deslocamento (m/h)
  • 41. Desempeno Térmico Desempeno de Aços Inoxidáveis Austeníticos
  • 42. Desempeno Térmico Diagrama Tempo/Temperatura Diagrama Tempo/Temperatura para Corrosão Intercristalina em Aços Inoxidáveis Austeníticos não Estabilizados. Temperatura de desempeno a chama recomendada 650ºC - 800ºC. C = conteudo de carbono (%) 0,2 0,5 1,0 5 10 50 100 1h C = 0,03 C = 0,05 C = 0,06 C = 0,08 ÞC 900 600 700 800 Tempo (min)
  • 43. Desempeno Térmico Regras para o Desempeno à Chama de Aços Inoxidáveis 1 Limpe a superficie 2 Previna a expansão térmica 3 Use um bico menor do que o normal 4 Use chama neutra ou levemente oxidante 5 Aqueça rapidamente 6 Controle cuidadosamente a temperatura de trabalho 7 Resfrie rapidamente 8 Limpe a superficie após o desempeno 9 Use apenas ferramentas de aço inoxidável ou com superficie cromada
  • 44. Desempeno Térmico Desempeno à Chama de Alumínio Fatores que tornam o alumínio apropriado para desempeno a chama • Alta dilatação térmica • Superfície menos sensível ao calor • Pode ser rapidamente esfriado sem transições estruturais Fatores que dificultam o desempeno a chama do alumínio • Nenhuma mudança de cor quando aquecido • Pequena diferença entre a temperatura de desempeno a chama e a temperatura de fusão • Condutibilidade térmica extremamente alta
  • 45. Desempeno Térmico Regras para o Desempeno à Chama de Alumínio e suas Ligas 1 Limpe a superficie 2 Previna a expansão térmica 3 Use um bico maior que o normal 4 Considere a espessura do material quando ajustar a chama 5 Aqueça rapidamente 6 Cheque a temperatura da superficie 7 Use a temperatura correta 8 Resfrie rapidamente 9 Use ferramentas limpas e não enferrujadas
  • 46. Desempeno Térmico Desempeno à Chama de Cobre e Suas Ligas Temperatura da chama de desempeno: Cobre 600-800 °C Bronze 600-700 °C Use chama neutra Use resfriamento com água
  • 47. Desempeno Térmico Diferentes Tipos de Chama Oxidante Neutra Carburante
  • 48. Desempeno Térmico Ajuste da Chama para Desempeno de Diferentes Materiais Ajuste da chama Neutra Oxidante Levemente carburante Aço-carbono Adequada Mais vantajosa Inadequada Aço inoxidável Necessária Um pequeno excesso de oxigênio é recomendado Niquel Necessária Um pequeno excesso de oxigênio é recomendado Especialmente inadequado Alumínio e suas Ligas Adequada Não adequado Mais vantajosa Cobre Adequada Não adequado Não adequado Bronze Adequada Adequada Não adequado Titânio e suas ligas Absolutamente necessário Especialmente inadequado Não adequado Especialmente inadequado Material
  • 49. Desempeno Térmico Temperatura da Chama para diferentes gases combustíveis em função da razão de mistura Temperatura da Chama (°C) 3200 3100 3000 2900 2800 2700 2600 2500 2400 2300 0 1 2 3 4 5 5800 5600 5400 5200 5000 4800 4600 4400 (°F) Razão da Mistura (Oxigênio /Gas Combustível) Acetileno Etileno MPS Propileno Propano Metano
  • 50. Desempeno Térmico Intensidade da Chama Primária para diferentes gases combustíveis em função da razão de mistura 15.000 10.000 5.000 0 1 2 3 4 5 20 15 10 5 0 Intensidade da Chama Primária (kW/cm2 ) ft2 x s Btu Razão de Mistura (fluxo de oxigênio/fluxo gas combustível) Acetileno MPS Propano Metano Etileno
  • 51. Desempeno Térmico Proporção de Componentes Oxidantes na chama primária, em função da razão de mistura para diferentes gases combustíveis 3200 3100 3000 2900 2800 2700 2600 2500 2400 2300 0 1 2 3 4 5 5800 5600 5400 5200 5000 4800 4600 4400 (°F) Mais de 10 % 5 -10% 1 - 5% Menos de 10 % Temperatura da Chama (°C) Razão de Mistura (fluxo de oxigênio/fluxo gas combustível) Acetileno MPS Propileno Propano Metano
  • 52. Desempeno Térmico Suprimento de Acetileno em Carretas e Oxigênio em Tanques
  • 54. Desempeno Térmico Um Exemplo da Aplicação de Conformaçaõ à Quente Uma Ponte Arqueada
  • 55. Desempeno Térmico A Estrutura Inicial um Perfil Soldado Reto
  • 56. Desempeno Térmico Aquecimentos em Progresso com Auxilio de Suportes Fase 1 - Leve curvatura
  • 57. Desempeno Térmico Aquecimentos em Progresso com Auxilio de Suportes e Ponte Rolante Curvatura próximo do Desejado
  • 58. Desempeno Térmico Curvatura Final dos Perfís Antes da Instalação
  • 59. Desempeno Térmico Desempeno a Chama - Conformação à Quente Desempeno a chama • Utiliza as forças de contração • O resultado não é evidente até que o metal tenha se esfriado à temperatura ambiente • Mais usado para conexão de partes distorcidas (“situações de reparo“) Modelagem a quente • Utiliza forças externas • O resultado é imediatamente comprovado • Mais usado em fabricação de produtos novos
  • 60. Desempeno Térmico Conformação à Quente de Garfos de Empilhaderia
  • 61. Desempeno Térmico Princípio do Bico Misturador Camara de Mistura Oxigênio Acetileno 34a Janeiro, 1998