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O Treinamento Esportivo OOO TTTrrreeeiiinnnaaammmeeennntttooo EEEssspppooorrrtttiiivvvooo nnnnaaaa PPPPeeeerrrrssssppppeeeeccccttttiiiivvvvaaaa 
DDDDeeeesssseeeennnnvvvvoooollllvvvviiiimmmmeeeennnnttttiiiissssttttaaaa 
CCCCCCCCRRRRRRRREEEEEEEESSSSSSSSCCCCCCCCIIIIIIIIMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO 
SSSSSSSSOOOOOOOOMMMMMMMMÁÁTTTTTTTTIIIIIIIICCCCCCCCOOOOOOOO 
Maturação 
Biológica 
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2 
JJOOVVEEMM 
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Journal of Sports Sciences, March 2006; 24(3): 221 – 230 
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in youth soccer players 
RENAAT M. PHILIPPAERTS1, ROEL VAEYENS1, MELISSA JANSSENS1, 
BART VAN RENTERGHEM1, DIRK MATTHYS2, RITA CRAEN2, JAN BOURGOIS3, 
JACQUES VRIJENS1, GUSTON BEUNEN4  ROBERT M. MALINA5 
Estudo longitudinal (5 anos) realizado 
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MMMMAAAATTTTUUUURRRRAAAAÇÃÃÃÃOOOO BBBBIIIIOOOOLLLLÓGGGGIIIICCCCAAAA:::: 
TEMPO E INTENSIDADE DA MATURAÇÃO 
BIOLÓGICA 
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Esquema representativo de dois eventos ocorrentes durante a maturação biológica 
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Machado, D. et al. Maturação esquelética e crescimento em crianças e adolescentes. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(1):12-20 
Distribuição Etária 
Puberdade 
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Crianças 
-2DP -1DP Média +1DP +2DP 
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Puberal 
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Palmert MR et al, JCEM, 2001 
8 a Fem 
9 a Masc 
13 a Fem 
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8
9 
CCiicclloo ddoo TTrreeiinnoo 
Método 
Carga 
Estímulo 
Exprime o grau de 
adaptabilidade e de 
Tempo 
de 
recuperar 
Fadiga 
modificação 
positiva 
Treinabilidade
10 
Trreiinabiilliidade
11 
VVOO22mmaaxx ((ll//mmiinn)) 
EEFFEEIITTOO DDOO GGÊÊNNEERROO EE DDAA IIDDAADDEE 
3,5 
3 
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0 
7 8 10 12 14 16 
IDADE (anos) 
VO2max (l/min) 
MENINOS MENINAS 
11,1% 
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Armstrong  Welsman (1994) 
VO2max (ml.Kg-1.min-1) 
EFEITO DO GÊNERO E DA IDADE 
60 
VO2max (ml.Kg -1.min -1) MENINOS MENINAS 
50 
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30 
20 
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0 
7 8 10 12 14 16 
IDADE (anos) 
Armstrong  Welsman (1994)
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Saltos com Contra Movimento: Pré Púberes
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Aceleração – Pré Púberes 
VVaarriiáávveeiiss
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VVaarriiáávveeiiss
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CCaarrggaalliiddaaddee ddee TTrreeiinnoo eem JJoovveennss 
Volume Intensidade Densidade Natureza 
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Qualidade 
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Trabalho 
Realizado 
Em um 
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tempo 
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do 
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  • 1. 1 O Treinamento Esportivo OOO TTTrrreeeiiinnnaaammmeeennntttooo EEEssspppooorrrtttiiivvvooo nnnnaaaa PPPPeeeerrrrssssppppeeeeccccttttiiiivvvvaaaa DDDDeeeesssseeeennnnvvvvoooollllvvvviiiimmmmeeeennnnttttiiiissssttttaaaa CCCCCCCCRRRRRRRREEEEEEEESSSSSSSSCCCCCCCCIIIIIIIIMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO SSSSSSSSOOOOOOOOMMMMMMMMÁÁTTTTTTTTIIIIIIIICCCCCCCCOOOOOOOO Maturação Biológica Desempenho Motor
  • 3. 3 Indicadores de Crescimento Físico
  • 5. 5 Journal of Sports Sciences, March 2006; 24(3): 221 – 230 The relationship between peak height velocity and physical performance in youth soccer players RENAAT M. PHILIPPAERTS1, ROEL VAEYENS1, MELISSA JANSSENS1, BART VAN RENTERGHEM1, DIRK MATTHYS2, RITA CRAEN2, JAN BOURGOIS3, JACQUES VRIJENS1, GUSTON BEUNEN4 ROBERT M. MALINA5 Estudo longitudinal (5 anos) realizado com jovens futebolistas belgas - 12,2 anos – Gent -
  • 6. 6
  • 7. 7 MMMMAAAATTTTUUUURRRRAAAAÇÃÃÃÃOOOO BBBBIIIIOOOOLLLLÓGGGGIIIICCCCAAAA:::: TEMPO E INTENSIDADE DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA ESTADO PROCESSO Esquema representativo de dois eventos ocorrentes durante a maturação biológica em crianças e adolescentes. Tempo e Duração da maturação Machado, D. et al. Maturação esquelética e crescimento em crianças e adolescentes. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(1):12-20 Distribuição Etária Puberdade Número de Crianças -2DP -1DP Média +1DP +2DP Puberdade Precoce Atraso Puberal Idade de início da puberdade Palmert MR et al, JCEM, 2001 8 a Fem 9 a Masc 13 a Fem 14 a Masc
  • 8. 8
  • 9. 9 CCiicclloo ddoo TTrreeiinnoo Método Carga Estímulo Exprime o grau de adaptabilidade e de Tempo de recuperar Fadiga modificação positiva Treinabilidade
  • 11. 11 VVOO22mmaaxx ((ll//mmiinn)) EEFFEEIITTOO DDOO GGÊÊNNEERROO EE DDAA IIDDAADDEE 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 7 8 10 12 14 16 IDADE (anos) VO2max (l/min) MENINOS MENINAS 11,1% 11,6% Armstrong Welsman (1994) VO2max (ml.Kg-1.min-1) EFEITO DO GÊNERO E DA IDADE 60 VO2max (ml.Kg -1.min -1) MENINOS MENINAS 50 40 30 20 10 0 7 8 10 12 14 16 IDADE (anos) Armstrong Welsman (1994)
  • 12. 12 Saltos com Contra Movimento: Pré Púberes
  • 13. 13 Aceleração – Pré Púberes VVaarriiáávveeiiss
  • 15. 15 CCaarrggaalliiddaaddee ddee TTrreeiinnoo eem JJoovveennss Volume Intensidade Densidade Natureza MMMMeeeeddddiiiiddddaaaa QQQQuuuuaaaannnnttttiiiittttaaaattttiiiivvvvaaaa ddddaaaassss ccccaaaarrrrggggaaaassss ddddeeee ttttrrrreeeeiiiinnnnoooo Qualidade do Trabalho Realizado Em um Período de tempo Especificidade do estímulo Sobre o organismo Freqüência de uma série de estímulos por unidade de tempo Direções para o Treinamento de Crianças e Jovens
  • 16. 16