6. Os exames com numeração, são de
rotina específica da Santa Casa de São
Paulo.
7. Rotações do Membro Superior
Rotação Neutra Rotação Interna Rotação Externa
8. (01) - Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
(Obliqua Posterior – Método de Grashey)
Correção da anteversão da cavidade glenóide,
com PMS a 40º em relação a estativa.
Epicôndilos paralelos ao PMS, ou fazendo um
ângulo de 45º com a estativa.
Abduzir levemente o braço em rotação neutra.
Raio Central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo – umeral.
9. (01) Ombro AP Corrigido rotação Neutra
(Obliqua Posterior – Método de Grashey)
10. (01) Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
(Obliqua Posterior – Método de Grashey)
11. Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
(Método de Albers Schonberg)
Paciente em ortostático, a parte posterior do ombro a
ser radiografado sobre a Linha Central do Bucky
Vertical , Plano Médio Sagital (PMS) fazendo um
ângulo de 40º a 45º em relação ao plano da estativa
(bucky mural). O úmero estará paralelo ao corpo, e
fará um angulo de 90º com o antebraço, a mão ficará
na disposição de mão perfil. Entre o plano do corpo e
o antebraço terá um angulo de 90º
Raio Central: entrando no meio da articulação
escapulo umeral, com angulação do raio central de 10º a 15º
caudal.
13. Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
(Método de Albers Schonberg)
• 1 tubérculo maior,
• 2 tubérculo menor,
• 3 sulco bicipital,
• 4 espaço subacromial (10
mm),
• 5 processo coracóide,
• 6 acrômio ,
• 7 clavícula,
• 8 articulação acromio-
clavicular
• 9 articulação glenoumeral,
• 10 borda anterior da
glenóide,
• 11 borda da glenóide
posterior,
• 12 no pescoço da omoplata.
14. (01) Ombro AP rotação Neutra
sem correção
Paciente com PMS paralelo em relação
a estativa.
Epicôndilos paralelos ao PMS, e a
estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
17. (02) Ombro AP sem correção
em rotação Interna (RI)
Sem correção da anteversão da cavidade
glenóide, com PMS a paralelo em relação a
estativa.
Epicôndilos perpendiculares, fazendo um
ângulo de 90º em relação a estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
20. (02) Ombro AP Corrigido em
rotação Interna (RI)
Correção da anteversão da cavidade glenóide,
com PMS a 40º em relação a estativa.
Epicôndilos perpendiculares ao PMS, ou
fazendo um ângulo de 90º com a estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
23. Ombro AP em rotação Externa (RE)
sem correção
• Sem correção da anteversão da cavidade
glenóide, com PMS paralelo em relação a
estativa.
• Epicôndilos devem fazer um ângulo de 45º em
relação estativa.
• Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
26. Ombro AP Corrigido em rotação
Externa (RE)
Correção da anteversão da cavidade glenóide,
com PMS a 40º em relação a estativa.
Epicôndilos devem fazer um ângulo de 45º em
relação estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
29. Ombro Duplay
(Rotação Externa)
O ombro a ser radiografado será colocado sobre a
LCM ou LCBV, nesta incidência o braço e o antebraço
devem fazer uma rotação externa e este estendido ao
longo do corpo, o PMS fará uma angulação de 30º a
45º ao chassi.
Raio Central: entrando na articulação escapulo - umeral
com angulação de 10º a 15º caudal
Patologia: Calcificação e estudo da cavidade glenóide, pesquisa
de bursite
31. Ombro Duplay
(Rotação Interna)
Paciente em DD ou Ortostático.
O ombro a ser
radiografado sobre a LCM ou LCBV, nesta incidência o
braço e o antebraço deverá fazer uma rotação interna e
deve estar estendido ao longo do corpo, o PMS fará
uma angulação de 30º a 45º ao chassi.
Raio Central: entrando na articulação escapulo –
umeral com angulação de 10º a 15º caudal.
Patologia: Calcificação e estudo da cavidade glenóide,
pesquisa de bursite
39. (03) Ombro AP Rockwood
Paciente em AP SEM CORREÇÃO da anteversão
da cavidade glenóide,.
Fundamentalmente utilizada para avaliação do
esporão ântero-inferior do acrômio na síndrome do
impacto. Quanto mais curto for o acrômio, maior
será este esporão.
Raio central: 30º caudal
44. (04) Ombro Zanca
Paciente em AP SEM CORREÇÃO da
cavidade glenóide.
Esta incidência é indicada para estudo
específico
da articulação acromio-clavicular.
Raio central: 20º cranial
48. (05) Ombro Perfil Axilar
É realizada com o paciente sentado ou
deitado, ou em pé, com a placa colocada
sobre o ombro e a ampola na
direção da axila.
Em caso de suspeita de fratura o médico
deverá acompanhar este exame.
Raio Central: angulado de 5º a 10º na direção do
cotovelo, e o raio central é direcionado através da
articulação do ombro.
56. (05) Axilar Infero-superior
Método de Lawrence
Paciente em decúbito dorsal, com suporte
embaixo do ombro a ser estudado. Abduzir
o braço a 90º se possível.
Mão em rotação externa.
Rosto virado para o lado oposto.
Raio Central: 25º à 30º medialmente, projetado
horizontalmente em relação a axila e a
cabeça do úmero.
61. Axilar Infero-superior
(Ortostático)
Paciente em ortostático, com braço
abduzido à 90º.
Chassi em cima do ombro de interesse.
Raio Central: infero-superior 45º cranial.
65. (06) Ombro Perfil de Escápula
(axial de escápula)
Indicada para a classificação dos tipos de
acrômio se baseiam nesta incidência.
Também faz parte da série trauma
demonstrando desvios de fragmentos de,
bem como , sendo importante nas fraturas
do tubérculo menor, como eventuais
luxações, especialmente para posterior
Raio central: 15º à 20º caudal (Túnel)
Perpendicular para Y Escapular
76. (07) Ombro Oblíqua Apical (Garth)
Posição do Paciente: em AP com correção da
cavidade glenóide, aproximadamente com o corpo
corrigido de 40º à 45° com relação a estativa.
Dessa maneira, a visão tangencia o rebordo ântero-
inferior da cavidade glenóide e a parte póstero-
lateral da cabeça do úmero.
Demonstra bem as lesões de Hill-Sachs e eventuais
alterações no rebordo ântero-inferior da cavidade
Glenóide, lesão de “Bankart ósseo”.
Raio Central: 45º caudal
82. (08) Ombro Stryker
Incidência em AP SEM CORREÇÃO da cavidade
glenóide, com o paciente colocando sua mão na
coluna cervical, o cotovelo deve apontar para a
ampola e não para o lado.
Mostra bem a lesão de Hill-Sachs e a base
do processo coracóide.
Raio Central: Perpendicular
86. Lesão de Hill-Sachs
Deformidade
Um entalhe ocorre no aspecto póstero-lateral da cabeça do úmero,
devido à invasão de repetição de luxações posteriores.
87. (09) Ombro West Point
Incidência realizada com o paciente deitado em
decúbito
ventral.
O ombro é apoiado sobre um pequeno coxim, com o braço
abduzido a 90º e a mão pendendo para baixo, na borda da
mesa de exame. O chassi é colocada por cima do ombro e
a ampola entra pela axila, com 25º de abdução em relação
à linha média do paciente e inclinação caudal de 25º.
Evidencia bem o rebordo anterior da cavidade glenóide.
92. (10) Ombro Velpeau View
É uma incidência de forma modificada do
perfil axilar. Utiliza-se em pacientes que têm
o membro superior imobilizado após uma
redução ou cirurgia.
Não é indicada para diagnóstico, como
substituição à radiografia axilar
93. (10) Ombro Velpeau View
Paciente será colocado com a região dorsal na
extremidade da mesa elevará o corpo para trás, com a
máxima lordose para trás, fazendo aproximadamente
um angulo em relação a vertical de 30º Graus. A
projeção do ombro será perpendicular a do chassi.
Raio Central: Perpendicular, entrando na cabeça do
úmero.
Patologia: Luxação acrômio-clavicular
97. (10) Ombro Velpeau View
• 1 articulação do ombro,
• 2 da cabeça do úmero,
• 3 processo coracóide,
• 4 acrômio,
• 5 glenóide,
• 6 clavícula.
98. Axial Modificada do Ombro
(Método de Wallace)
O paciente está sentado com as costas para a mesa ,
o tronco é girado 30 graus para o lado afetado para
que a lâmina da escápula fique paralela à borda da
mesa, se possível, a ponta do cotovelo repousa
sobre o borda da mesa.
A cassete é colocada horizontalmente por trás do
úmero e em contacto com o braço.
Raio Central: angulado de 30 graus caudal e voltado
para o processo coracóide e para a articulação do
úmero.
99. Axial Modificada do Ombro
(Método de Wallace)
RC 30º Caudal
PMS 30°
Cotovelo apoiado
na mesa
102. Ombro Tangencial
Sulco Bicipal – Método de Fisk
Paciente em posição ortostática inclinando-se sobre o
final da mesa com o ombro fletido, mantendo a
superfície posterior do antebraço sobre a mesa com a
mão em supinação, segurando o chassi, com o rosto
voltado para o lado oposto da lesão.
Paciente discretamente inclinado para frente, de modo
a posicionar o úmero de 10º à 15º em relação a
vertical.
Raio Central: direcionado perpendicular ao chassi,
incidindo na parte central do sulco, localizado na
margem anterior da cabeça do úmero.
105. Ombro Tangencial
Sulco Bicipal – Decúbito Dorsal
Paciente em decúbito dorsal com MS estendido, e
mão em supinação.
Chassi na vertical, encostado no ápice do ombro
a ser estudado e apoiado no pescoço, com a
cabeça voltada para o lado oposto.
Raio Central: angulado de 10º a 15º
posteriormente em relação a horizontal incidindo na
parte central do sulco, localizado na margem anterior
da cabeça do úmero.
107. Ombro Trans-toráxico
(Método de Lawrence)
Paciente em ortostático, nesta incidência coloca-se o ombro a ser
radiografado sobre a Linha Central do Bucky Vertical (LCBV).
O tórax deverá estar em posição lateral verdadeira, ou com leve
rotação anterior, para que o úmero não fique sobreposto com as
vértebras torácicas.
Raio Central: Perpendicular ao filme direcionado através do tórax
para o colo cirúrgico.
Observação do Raio Central: Se o paciente estiver com muita dor
para abaixar o ombro lesado suficientemente e elevar o braço e o
ombro não lesados o suficiente para evitar superposição dos
ombros, então o ângulo do Raio Central deve ser de 10º a 15º
cranial.
111. Ombro Bernageau
O paciente é colocado oblíqua anterior (40 a 50 graus)
para trazer o ombro a ser examinada em relação à
estativa, o braço é erguido e pressionado contra a
estativa.
Raio Central: angulado aproximadamente 30 graus
caudal , centrada sobre o colo do úmero
indicações
Estudo da borda inferior anterior glenoidal na
luxação recidivante anterior do ombro ou nas
síndromes dolorosas anterior (síndrome do aro, a
instabilidade anterior).
125. Referências Bibliográficas
Kenneth L. Bontrager, MA, RT(R)
Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica
http://radiologia-para-estudantes.blogspot.com/2009/03/6-posicionamento-radiografico.html
http://www.rbo.org.br/1993_set_40.pdf
http://www.iguana2007.com/amolca-jul-cliente/pdf/neto-75.pdf
126. Agradecimentos:
Kaue Paleari
Téc. Radiologia
Na participação das fotos.
Vinicius de Paula Martins do Anjos
Aluno Téc. Radiologia
Na participação das fotos.
São Paulo,11/12/2010
127. André Souza
Robson R. G. Rocha
Deus é Fiel!!!
http://radiologiaraiosx.blogspot.com