O documento discute o caso de um paciente com tuberculose, JLCC, que não está respondendo adequadamente ao tratamento. Provavelmente, ele está desenvolvendo resistência aos medicamentos devido ao histórico de tratamentos anteriores não supervisionados. A conduta apropriada é investigar a resistência aos medicamentos, notificar o caso e encaminhar JLCC para um serviço de referência para o tratamento adequado.

7. 1- Em relação a JGS houve falha de abordagem em relação aos sintomas:

8. 1- Em relação a JGS houve falha de abordagem em relação aos sintomas:

9. Define-se como sintomático respiratório o indivíduo que apresenta tosse por tempo igual ou superior a: 2- Define-se como SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO ( SR ) a pessoa que apresenta tosse por tempo igual ou superior a:

10. Define-se como sintomático respiratório o indivíduo que apresenta tosse por tempo igual ou superior a: 2- Define-se como SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO ( SR ) a pessoa que apresenta tosse por tempo igual ou superior a:

20. 3- Em relação ao atendimento inicial a JGS na UBS, é recomendada a solicitação de:

21. 3- Em relação ao atendimento inicial a JGS na UBS, é recomendada a solicitação de:

22. 4- Em relação à coleta de escarro, recomenda-se, preferencialmente:

23. 4- Em relação à coleta de escarro, recomenda-se, preferencialmente:

24. 5- Para a adequada coleta de escarro, o mais importante é:

25. 5- Para a adequada coleta de escarro, o mais importante é:

27. 6- A baciloscopia de escarro está indicada para:

28. 6- A baciloscopia de escarro está indicada para:

38. 7- Não é definido o diagnóstico de TB indivíduo com:

39. 7- Não é definido o diagnóstico de TB indivíduo com:

41. 8- A solicitação de cultura para JGS estaria indicada:

42. 8- A solicitação de cultura para JGS estaria indicada:

54. 9- Para todo caso de TB está indicada a investigação de:

55. 9- Para todo caso de TB está indicada a investigação de:

56. 10- Sobre a coinfecção TB/HIV é correto afirmar que:

57. 10- Sobre a coinfecção TB/HIV é correto afirmar que:

61. 11- Além de solicitar o anti-HIV, a outra ação necessária após o diagnóstico de TB é a notificação do caso. A responsabilidade do preenchimento da ficha de notificação é do profissional:

62. 11- Além de solicitar o anti-HIV, a outra ação necessária após o diagnóstico de TB é a notificação do caso. A responsabilidade do preenchimento da ficha de notificação é do profissional:

68. 12- Como profissional de uma UBS, você é responsável por:

69. 12- Como profissional de uma UBS, você é responsável por:

74. 13- Assinale a afirmativa correta em relação ao tabagismo e ao tratamento da TB

75. 13- Assinale a afirmativa correta em relação ao tabagismo e ao tratamento da TB

76. Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é: 14- Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é:

77. Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é: 14- Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é:

81. Regime Fármacos Faixa de peso Unidades/dose Meses 2RHZE Fase intensiva RHZE 150/75/400/275 mg comprimido em dose fixa combinada 20 a 35 kg 2 comprimidos 2 36 a 50 kg 3 comprimidos > 50 kg 4 comprimidos 4RH Fase de manutenção RH 300/200 ou 150/100 mg comprimido ou cápsula 20 a 35 kg 1 comp. ou cáps. 300/200 mg 4 36 a 50 kg 1 comp. ou cáps. 300/200 mg + 1 comp. ou cáps. 150/100 mg > 50 kg 2 comp. ou cáps. 300/200 mg

82. Período Medicamentos (resistência primária) H R R+H 1º Inquérito (1995-97) 4,4 1,3 1,1 2º Inquérito (2007-08) 6 1,5 1,4

86. 15- Sobre o controle de contatos, a afirmativa correta é:

87. 15- Sobre o controle de contatos, a afirmativa correta é:

93. 16- Diante da reação adversa descrita, a conduta preferencial é:

94. 16- Diante da reação adversa descrita, a conduta preferencial é:

103. 17- A conduta da médica assistente foi:

104. 17- A conduta da médica assistente foi:

105. 18- São fatores de risco para o desenvolvimento de reações adversas maiores:

106. 18- São fatores de risco para o desenvolvimento de reações adversas maiores:

112. 19- No caso de JGS, que tinha icterícia, até que valores o aumento das enzimas hepáticas são esperados na fase inicial do tratamento da TB, sem a necessidade de interrupção do mesmo?

113. 19- No caso de JGS, que tinha icterícia, até que valores o aumento das enzimas hepáticas são esperados na fase inicial do tratamento da TB, sem a necessidade de interrupção do mesmo?

115. 20- Após o retorno do valor das enzimas hepáticas para níveis seguros, a reintrodução dos medicamentos separadamente deve seguir qual sequência?

116. 20- Após o retorno do valor das enzimas hepáticas para níveis seguros, a reintrodução dos medicamentos separadamente deve seguir qual sequência?

129. 21- Nesse caso, em relação à reintrodução dos medicamentos, podemos afirmar que:

130. 21- Nesse caso, em relação à reintrodução dos medicamentos, podemos afirmar que:

139. 22- Frente ao resultado positivo da baciloscopia de 2◦ mês, o que você faria ?

140. 22- Frente ao resultado positivo da baciloscopia de 2◦ mês, o que você faria ?

143. 23- Em relação aos eventos adversos descritos por JGS nessa fase do tratamento, a conduta mais adequada seria:

144. 23- Em relação aos eventos adversos descritos por JGS nessa fase do tratamento, a conduta mais adequada seria:

154. 24- Em relação à positividade da baciloscopia no 4º mês, é correto afirmar:

155. 24- Em relação à positividade da baciloscopia no 4º mês, é correto afirmar:

158. 25- É considerado um indício de má adesão ao tratamento:

159. 25- É considerado um indício de má adesão ao tratamento:

163. 26- Em relação ao tratamento de JGS, nesse momento:

164. 26- Em relação ao tratamento de JGS, nesse momento:

178. 27 – Além dos familiares, que outros contatos você considera importantes para avaliação?

179. 27 – Além dos familiares, que outros contatos você considera importantes para avaliação?

180. 28- A avaliação dos contatos tem como objetivo principal :

181. 28- A avaliação dos contatos tem como objetivo principal :

182. 29- O risco dos contatos de casos bacilíferos adoecerem por TB quando comparados com a população geral é:

183. 29- O risco dos contatos de casos bacilíferos adoecerem por TB quando comparados com a população geral é:

185. 30- Para os contatos, a conduta recomendada é:

186. 30- Para os contatos, a conduta recomendada é:

190. Clínica PT (mm) RX Tórax Cicatriz BCG ESPOSA assintomática 13 normal presente 16 anos assintomático 4 normal presente 10 anos assintomático 8 normal presente 9 anos assintomático 16 normal presente 5 anos t osse, febre, anorexia 12 a largamento do mediastino presente

191. 31- A conduta recomendada para a esposa é:

192. 31- A conduta recomendada para a esposa é:

194. Clínica PT (mm) RX Tórax Cicatriz BCG ESPOSA assintomática 13 normal presente 16 anos assintomático 4 normal presente 10 anos assintomático 8 normal presente 9 anos assintomático 16 normal presente 5 anos t osse, febre, anorexia 12 a largamento do mediastino presente

195. 32- A conduta recomendada para os filhos de 16 e 10 anos é:

196. 32- A conduta recomendada para os filhos de 16 e 10 anos é:

199. Adolescentes >10 anos e adultos Consulta Assintomático Sintomático Investigar TB TB Tratar TB Excluída TB, prosseguir investigação PT Com PT >5 mm Rx tórax PT< 5 mm Repetir PT 8 semanas Suspeito Prosseguir investigação Normal Tratar ILTB PT < 5 mm Conversão da PT Alta e orientação Tratar ILTB

200. Clínica PT (mm) RX Tórax Cicatriz BCG ESPOSA assintomática 13 normal presente 16 anos assintomático 4 normal presente 10 anos assintomático 8 normal presente 9 anos assintomático 16 normal presente 5 anos to sse, febre, anorexia 12 a largamento do mediastino presente

201. 33- A conduta recomendada para os filhos de 9 e 5 anos é:

202. 33- A conduta recomendada para os filhos de 9 e 5 anos é:

205. Radiografia de Tórax – filho de 5 anos

206. 34- Mediante a evolução clínica do filho de 5 anos e a radiografia de tórax atual, a melhor conduta é:

207. 34- Mediante a evolução clínica do filho de 5 anos e a radiografia de tórax atual, a melhor conduta é:

208. Diagnóstico de TB na criança

210. Criança < 10 anos Consulta Assintomático Sintomático Investigar TB (*) TB Tratar TB Excluída TB, prosseguir investigação RX tórax e PT Rx tórax normal PT com critério de ILTB Rx tórax suspeito Prosseguir investigação TB PT sem critério de ILTB Tratar ILTB Repetir PT em 8 semanas Conversão: tratar ILTB Sem conversão: alta com orientação Critério de ILTB em crianças PT ≥ 5 mm: sem BCG, vacinadas há > 2 anos ou portadora de imunossupressão PT ≥ 10 mm: vacinadas com BCG há menos de 2 anos

212. * Conversão da PT - 2ª PT com incremento de 10 mm em relação à 1ª PT RISCO PT ≥ 5mm PT ≥ 10mm CONVERSÃO* ALTO Indicado tratamento em qualquer idade HIV/aids Silicose Contatos de TB bacilífera Transplantados em terapia imunossupressora Insuficiência renal em diálise Profissional de saúde Uso de inibidores do TNF-  Neoplasia de cabeça e pescoço Profissional de laboratório de micobactéria Alterações radiológicas fibróticas sugestivas de sequela de TB Contato com menos de 10 anos vacinados com BCG há menos de 2 anos Trabalhador de sistema prisional Contatos adultos e contatos menores de 10 anos não vacinados com BCG ou vacinados há mais de 2 anos Trabalhadores de instituições de longa permanência

213. RISCO PT ≥ 5mm PT ≥ 10mm MODERADO Indicado tratamento em <65 anos Uso de corticosteróides (>15 mg de prednisona por >1 mês) Diabetes mellitus BAIXO I ndicado tratamento em <50 anos Baixo peso (<85% do peso ideal) Tabagistas (1 maço/dia) Calcificação isolada (sem fibrose) na radiografia

220. 35- A conduta mais adequada para a esposa de JGS é:

221. 35- A conduta mais adequada para a esposa de JGS é:

224. 36- Em relação ao uso de EB na gestação é correto afirmar:

225. 36- Em relação ao uso de EB na gestação é correto afirmar:

229. Recém nascido cohabitante de caso índice bacilífero Iniciar QP primária 3 meses depois – fazer PT PT > 5 mm PT < 5 mm Manter QP por mais 3 a 6 meses Suspender QP e vacinar com BCG

236. 37- A conduta correta para JLCC na UBS é:

237. 37- A conduta correta para JLCC na UBS é:

240. 38- Sobre o TDO é correto afirmar:

241. 38- Sobre o TDO é correto afirmar:

243. 39- Diante dessa situação, qual conduta a Equipe da UBS deverá tomar?

244. 39- Diante dessa situação, qual conduta a Equipe da UBS deverá tomar?

246. 40- Na emergência, a conduta correta para JLCC relacionada à biossegurança é:

247. 40- Na emergência, a conduta correta para JLCC relacionada à biossegurança é:

249. 41- Sobre a internação de pacientes com TB é errado afirmar:

250. 41- Sobre a internação de pacientes com TB é errado afirmar:

258. 42- O que você acha que pode estar acontecendo com JLCC?

259. 42- O que você acha que pode estar acontecendo com JLCC?

260. 43- Consideramos falência ao tratamento da TB, exceto:

261. 43- Consideramos falência ao tratamento da TB, exceto:

262. 44- Qual o fator de risco para resistência apresentado por JLCC?

263. 44- Qual o fator de risco para resistência apresentado por JLCC?

267. 45- A conduta apropriada a ser tomada para JLCC é:

268. 45- A conduta apropriada a ser tomada para JLCC é:

269. 46- Podemos assegurar que o paciente usa a medicação de forma correta quando:

270. 46- Podemos assegurar que o paciente usa a medicação de forma correta quando:

273. 47- Sobre o TDO de JLCC:

274. 47- Sobre o TDO de JLCC:

276. Referência Terciária Esquema de Multirresistência, Esquemas individualizados para qualquer tipo de resistência Unidades Ambulatoriais de Referência Terciária H O S P I T A I S Referência Secundária Esquemas Especiais Efeitos adversos “maiores” Comorbidades (HIV e outras) Policlínica Policlínica Atenção Básica Esquema Básico Efeitos adversos “menores” UBS UBS UBS ESF ESF ESF ESF ESF ESF ESF

281. 48- As orientações gerais à população para diminuir o risco de transmissão da TB, incluem, exceto:

282. 48- As orientações gerais à população para diminuir o risco de transmissão da TB, incluem, exceto:

283. 49- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o M. tubercul osis na comunidade é:

284. 49- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o M. tubercul osis na comunidade é:

285. 50- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o M. tubercul osis na unidade de saúde é:

286. 50- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o M. tubercul osis na unidade de saúde é:

288. 51- Em que categoria de transmissão está inserida a TB?

289. 51- Em que categoria de transmissão está inserida a TB?

293. 52- Podemos nos contaminar com o bacilo da tuberculose:

294. 52- Podemos nos contaminar com o bacilo da tuberculose:

295. 53- Profissionais de saúde têm maior risco de se infectarem com tuberculose?

296. 53- Profissionais de saúde têm maior risco de se infectarem com tuberculose?

297. tosse fala espirro

299. 54- A maior ou menor possibilidade de transmissão depende de:

300. 54- A maior ou menor possibilidade de transmissão depende de:

301. 55- Não é transmissível a TB:

302. 55- Não é transmissível a TB:

305. 56- O atendimento ao paciente com suspeita de TB ou com o diagnóstico de TB deve ser feito:

306. 56- O atendimento ao paciente com suspeita de TB ou com o diagnóstico de TB deve ser feito:

308. 57- Há três grupos de medidas para controle da TB em unidades de saúde. A ordem de prioridade dessas medidas é:

309. 57- Há três grupos de medidas para controle da TB em unidades de saúde. A ordem de prioridade dessas medidas é:

311. Medidas Administrativas Controle Ambiental Proteção Respiratória

312. 58- São considerados exemplos de medidas administrativas:

313. 58- São considerados exemplos de medidas administrativas:

319. 59- O uso da máscara N95 ou PFF2 não está indicado em:

320. 59- O uso da máscara N95 ou PFF2 não está indicado em: