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Centro de Capacitação Shalom
Seminário Teológico
•Jó
•Salmos
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Introdução aos Poéticos
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O conjunto de livros bíblicos
que denominamos Poéticos:
Jó, Salmos, Provérbios,
Eclesiastes, e Cânticos dos
Cânticos) de uma forma ou
de outra se ajustam no
contexto histórico do
Pentateuco e dos chamados
livros Históricos .
Os livros poéticos
tem a função de
descrever:
• A experiência com
Deus
• O templo presente
com Deus
• Os caminhos de Deus
• A poesia (adoração)
• O Pacto Prático
Introdução aos Poéticos
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Até recentemente, poucas pessoas
sabiam que um terço da Bíblia
Hebraica foi escrito em forma de
poesia. Isso ficou mais evidente
quando as seções poéticas foram
excluídas das seções em prosa em
algumas traduções inglesas. De fato,
só há cinco livros do Antigo
Testamento que parecem não ter
nenhuma poesia: Levítico, Ruth,
Esdras, Ageu e Malaquias. Os cinclo
livros ora conhecidos como livros
péticos servem de articulação que
liga o passado dos livros históricos
aos futuro dos livros proféticos.
Introdução aos Poéticos
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Os cinco livros poéticos ilustram três tipos de
poesia:
1. A poesia lírica – originalmente acompanhada
musicalmente ao som da líra, esta poesia às
vezes contém fortes elementos emocionais (a
maioria dos Salmos)
2. A poesia didática – ensina princípios sobre a vida
por meio de máxima (Provérbios e Eclesiastes) e
3. A poesia dramática – diálogo em forma poética
(Jó, Cantares de Salomão)
A poesia hebraica caracteriza-se também por figura de
linguagem vívidas
Introdução aos Poéticos
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Introdução aos Poéticos
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Introdução aos Poéticos
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• O livro de Jó começa no céu com um diálogo entre Deus e
satanás, e então se transfere para a terra para uma
detalhada visão da vida de um antigo patriarca chamado
Jó. Em plena noite, a benção de Jó se transforma em
tristeza quando ele sofre a perda da saúde, riqueza,
família e condição social.
• Abandonado em meio ao túmulo de sua súbita mudança
de sorte, Jó busta uma resposta à pergunta: “Porque?
• Quatro conselheiros humanos se preparam para fornecer
a visão introspectiva das desesperadoras necessidades de
Jó. Finalmente só resta Jeová, que ensina a Jó algumas
valiosas lições sobre a Soberania de Deus e a necessidade
de ter plena confiança no Senhor. O qual está
constantemente em ação por trás das cenas.
O Livro de Jó
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O Livro de Jó
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• É provável que Jó seja o mais antigo livro da Bíblia.
• Situado no período dos patriarcas, ele nos conta a história de
um homem que perde tudo – sua riqueza, sua família e sua
saúde – e se debate com a pergunta porque?
• O Livro começa com um debate celestial entre Deus e Satanás,
move-se através de três ciclos de debates terrenos entre Jó e
seus amigos e conclui com um dramático “diagnóstico divino”
do problema de Jó.
O Livro de Jó
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• No fim, Jó reconhece a soberania de Deus em sua
vida e recebe de volta mais do que possuía antes de suas
provações.
• Iyyob é o título hebraico para este livro, e o nome tem
dois possíveis significados. Se derivou da palavra
hebraica para perseguição, então significa
“alguém perseguido”. Contudo é mais provável
que seja oriundo da palavra árabe que significa
"voltar atrás” ou “arrepender-se”. Se esse é o
caso, pode-se definir assim: “álguem
arrependido”.
• Ambos os significados se aplicam ao livro. O título grego é
Iob, e o título latino é Iob, igualmente.
O Livro de Jó
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Tema.
Através do problema da teodicéia, o livro
de Jó apresenta novamente a exigência
central religiosa da Aliança. Exige dos
homens consagração sem reservas para
com o seu soberano Senhor.
E este aspecto da Aliança, esta
consagração ao Criador transcendente e
incompreensível, identifica-se com o
aspecto da sabedoria. Desse modo
apresenta a Igreja como seu conseqüente
testemunho da revelação redentora
diante das escolas da sabedoria do
mundo.
O Livro de Jó
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O que é TEODICÉIA?
O PROBLEMA DO MAL Esta é a questão
da “teodicéia”.Esta palavra, que
supostamente foi elaborada pelo filósofo
alemão Gottfried Leibniz (1646-1716),
derivou-se de duas palavras gregas
(theos, Deus, e dike, justiça) e está
relacionada com a justificação da
bondade e correção de Deus em face ao
mal no mundo.
THEOS + DIKE
DEUS + JUSTIÇA
Teodicéia
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A Bíblia deixa muito claro que o mal não é ilusório. O
pecado é real; provocou a queda do homem e a maldição
de Deus sobre todo o cosmos.
Calvino claramente entendeu este princípio quando ele escreveu:
“Pois a vontade de Deus é de tal modo a regra máxima de retidão
que aquilo que Ele deseja, pelo simples fato de que Ele o deseja,
deve ser considerado correto. Quando, portanto, alguém quer saber
a razão da vontade de Deus, está procurando uma coisa maior e
mais elevada que a vontade de Deus, algo que não pode ser
encontrado”.
Teodicéia
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Mais ainda, o que Deus decreta é certo,
simplesmente porque Deus decreta; Deus não
comete erros. Deus, afirma as Escrituras, não se justifica
perante ninguém: “Ele não presta contas de Seus
atos” (Jó 33:13). Ele é o legislador (Is 33:22); o
homem está sob a lei. Deus não tem que se
explicar com ninguém; Ele é ex lex (“acima da
lei”), enquanto o homem está sub lego (“debaixo
da lei”).
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A resposta está em Deuterononômio 29:29:
As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas
as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para
sempre, para que observemos todas as palavras desta lei.
Aqui, Moisés distingue entre a
vontade decretiva de Deus (“coisas encobertas”)
e Sua vontade normativa (“as coisas reveladas”).
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• A vontade decretiva (os decretos de Deus) determina o
que vai acontecer; a vontade normativa (os
mandamentos de Deus) é a lei que os homens são
obrigados a obedecer. A vontade decretiva está, em
sua maior parte, escondida na mente de Deus; não
cabe ao homem conhecê-la, a não ser que Deus a
revele.
• A vontade normativa, por sua vez, encontra-se
inteiramente revelada nas Escrituras. Trata-se da
vontade de Deus para o homem, segundo a qual ele
deve viver. Assim sendo, cabe a nós e a nossos filhos
conhecê-la e obedecê-la.
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Na realidade, a palavra
vontade é ambígua, sendo
preferível falar de
mandamentos e decretos de
Deus. O homem é considerado
responsável pela sua
desobediência aos
mandamentos de Deus, e não
aos decretos de Deus.
O homem não pode
desobedecer aos decretos de
Deus, uma vez que Deus é
soberano.
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Deus, que é totalmente santo e perfeito, soberanamente
decreta que o mal ocorra para os Seus próprios bons
propósitos (Is 45:7). Apenas porque Ele decretou, Sua ação
é correta.
“A vontade de Deus é de tal modo a causa de todas as
coisas, quanto ela própria não tem causa, uma vez que não
há nada que possa ser a causa daquilo que causa todas as
coisas. Assim, nós encontramos todo assunto resolvido, em
última instância, na simples satisfação soberana de Deus.
Ele não tem outro motivo para aquilo que faz, além da ‘ipsa
voluntas’ , Sua mera vontade – vontade esta tão longe de
ser injusta, quanto ela é a própria justiça”.
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O pecado e o mal existem, portanto, por boas razões:
Deus os decretou como parte do Seu plano eterno
e eles ocorrem não apenas para a Sua própria
glória, mas também para o bem do Seu povo.
Por que existe o mal”?
Para abordar adequadamente a questao, cremos ser util
esbocar a divisao entre dois tipos basicos de mal: mal
moral e mal físico.
O primeiro diz respeito a injustiça e o segundo ao
sofrimento.
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Todavia, uma definicao mais abrangente de mal deve ir além da especificação de
seus tipos básicos
• Ha certas coisas que causam bem-estar a algumas pessoas e a outras nao. Um prato
delicioso, na opiniao de alguem, pode ate causar enfermidade em outra pessoa. A
diversidade de apreciacao estetica/ética da realidade permite a pergunta: existe uma
experiencia de mal absoluta? O que e mau para uma pessoa ou uma cultura, e
necessariamente mau para todos? Podemos resolver o problema com base na
subjetividade humana?
Subjetividade
• Por que algo e bom? Qual e o criterio que delimita se algo e bom ou mau? A opiniao
publica? O prazer individual? A razao? A fe? O Estado? A maioria? Quantos crimes
cometidos na historia humana foram descritos como virtuosos por parte daqueles que os
praticaram? O que aconteceu? Bravura e coragem? Ou covardia e crueldade? Assim, antes
de delimitar o que e o mal, precisariamos definir qual e o nosso ponto de partida sobre o
mesmo. No minimo, seria indispensavel definir o que não é o mal.
Referencial
• Outro elemento relativizador do que chamamos de mal, pelo menos do ponto de vista da
própria experiencia sensivel, e, sem duvida, o tempo. O conteúdo empirico de nossa
existencia muitas vezes aponta para uma mudanca em nosso juizo do que e o mal.
Determinados acontecimentos tristes e ruins sao posteriormente
Fator tempo
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Teodiceia
é portanto uma tentativa de entender a
justiça de Deus e responder a questão do
mal
PORQUE O MAL EXISTE ?
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Teodiceia do livre-arbítrio
Essa e a posição clássica e mais antiga na história das
religiões monoteistas.
Diante da realidade do mal, ela afirma que Deus permite o mal
e o utiliza para fins bons. Ele permite o mal para produzir
um bem maior. Para explicar a origem do mal, afirma-se que o mal
sempre seria uma possibilidade, visto que Deus criou seres dotados
de vontade livre. E para que fossem de fato livres, e nao
maquinas, esses seres sempre teriam a possibilidade de
optar contra a vontade de Deus, dando assim origem ao
mal. Os defensores dessa posição ainda argumentam que Deus
apenas permite o mal, o que e diferente de ser autor direto do mal;
ele o faz por razoes e finalidades boas que nao compreendemos
plenamente agora.
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O exemplo do argumento de
Agostinho:
O mal nao possui existencia
plena. É como a ferrugem que
atinge o ferro. Não existe um
ferro totalmente enferrujado,
pois esse deixaria de existir.
Assim como a ferrugem existe
em função do ferro como
elemento parasita e
destruidor, também o mal só
existe em função do bem.
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“As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos
consumidos porque as suas misericórdias não têm fim;
renovam-se cada manhã. Grande é a tua
fidelidade.”Lamentações 3.22-23
A ideia fundamental desse tipo de teodiceia e que o mal
tem origem no uso errado do arbítrio das criaturas
de Deus. Algumas dessas criaturas optaram pelo mal
moral. Esse exercício da liberdade resultou direta ou
indiretamente em todos os males e sofrimentos que
acometem o mundo de Deus
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Teodiceia pedagógica
Teodiceia pedagógica o enfoque e deslocado da origem do
mal, é colocado principalmente nos possíveis bons
resultados da experiência do sofrimento. A ideia e que
a experiência do sofrimento (mal) seria um
beneficio indispensável para o melhor
desenvolvimento das capacidades humanas, do
contrario a humanidade permaneceria eternamente na infancia.
Argumenta-se, por exemplo, que um pouco de sofrimento aumenta
a nossa propria satisfacao com a vida e que um sofrimento maior e
mais intenso desenvolve em nos uma maior profundidade de caráter
e de compaixao.
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O PROBLEMA DESSA TEORIA
Todavia, as dificuldades de uma teodiceia como essa podem ser
relacionadas:
a) Muitas coisas boas da experiência não precisam de um
sofrimento anterior para serem desfrutadas, como uma boa
saúde, por exemplo;
b) Nem sempre o sofrimento produz maturidade e
aprendizado. Muitas vezes, o que fica é ódio e amargura; EX: alejado
que desce do teto
c) Em alguns casos, não há muito o que aprender e o preço
pago e alto. Quando milhares de pessoas morrem em uma guerra,
deve-se perguntar: que tipo de pedagogia e essa que mata seus
próprios alunos?
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Teodiceia escatológica
O sofrimento e a injustiça da vida são uma realidade
indiscutível. Todavia, numa teodiceia escatológica,
que se refere as ultimas coisas, há uma esperança
para o problema, pois ela esta baseada na
convicção de que a vida transcende a morte e que
justiça e injustiça receberão sua devida
recompensa. Ainda que haja ideias variadas sobre como
sera tal recompensa, a ideia básica é a mesma.
O futuro tem a resposta e a solução do que
acontece no presente.
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Teodiceia protelada
Trata-se da postura de expectativa e fé positivas em
Deus a despeito do mal. A fé na soberania e
bondade finais de Deus almeja o entendimento de
todas as questoes. A diferença entre essa teodiceia e a
teodiceia escatologica é a seguinte: na teodiceia
protelada, espera-se mais uma compreensão
do que uma compensação final do mal.
Argumenta-se que as limitações humanas e a tremenda
distância que separa Deus do homem não nos permitem
conhecer as razões da permissão do mal agora.
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Teodiceia de comunhão
Na maior parte das vezes, a experiência do
sofrimento tem levado muitos a encontrarem
motivos para romper com o divino. Esta e, por
exemplo, a fonte do ateismo, do agnosticismo e do
antagonismo Essa posição, no entanto, enfatiza
que Deus é principalmente percebido e
conhecido no sofrimento.
O Deus verdadeiro e aquele que se compadece. E o Deus
que sofre com suas criaturas e que, de certa forma, e vitima
do mal, com elas. Esta teodiceia não explica por que existe
o sofrimento imerecido.
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Respostas para o problema do mal
Livre-arbítrio
Deus permite o mal
para utilizá-lo para
bons fins
Pedagogia
O mal existe porque
a experiência do
sofrimento seria
positivo no
desenvolvimento do
indivíduo
Escatológica
Existe a idéia de que
há uma esperança
de uma recompensa
futura
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Respostas para o problema do mal
Protelada
Postura de
expectativa e fé
positivas em relação
a Deus a despeito do
mal – a resposta de
Habacuque
Comunhão
Enfatiza que Deus
pode ser percebido e
reconhecido no
sofrimento
Habacuque
O justo viverá pela
fé
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Propósito:
O Livro de Jó nos ajuda a entender o seguinte: Satanás não
pode nos afligir com destruição física e financeira sem a
permissão de Deus. Deus tem poder sobre o que Satanás
pode e não pode fazer. Isso vai além de nossa capacidade
humana de entender o “porquê” por trás de todo o
sofrimento no mundo. Os ímpios vão receber o pagamento
por suas ações. Nem sempre podemos culpar o nosso
sofrimento e pecado em nossos estilos de vida. Sofrimento
às vezes pode ser permitido em nossas vidas para purificar,
testar, ensinar ou fortalecer a alma.
Deus continua a ser suficiente e a merecer e desejar o nosso
amor e louvor em todas as circunstâncias da vida.
O Livro de Jó
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Versículos-chave:
Jó 1:1: “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó;
homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava
do mal.”
Jó 1:21: “e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu
voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito
seja o nome do SENHOR!”
Jó 38:1-2: “Depois disto, o SENHOR, do meio de um
redemoinho, respondeu a Jó: Quem é este que escurece os
meus desígnios com palavras sem conhecimento?”
Jó 42:5-6: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus
olhos te veem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó
e na cinza.”
O Livro de Jó
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Resumo:
O livro inicia com uma cena no céu onde Satanás
aparece diante de Deus para acusar Jó. Ele insiste
que Jó apenas serve a Deus porque o Senhor o
protege. Satanás pede então pela permissão de Deus
para testar a fé e lealdade de Jó. Deus concede a Sua
permissão, mas apenas dentro de certos limites.
Por que os justos sofrem? Esta é a pergunta feita
depois que Jó perde sua família, sua riqueza e sua
saúde. Os três amigos de Jó (Elifaz, Bildade e Zofar)
aparecem para “confortá-lo” e discutir a sua
enorme série de tragédias.
O Livro de Jó
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Eles insistem que seu sofrimento é em castigo pelo
pecado em sua vida. Jó, no entanto, continua a ser
dedicado a Deus por tudo isso e afirma que sua vida
não tem sido uma de pecado. Um quarto homem,
Eliú, diz a Jó que ele precisa se humilhar e submeter
ao uso de dificuldades por parte de Deus para
purificar a sua vida. Finalmente, Jó questiona o
próprio Deus e aprende lições valiosas sobre a Sua
soberania e a sua necessidade de confiar totalmente
no Senhor. Deus então restabelece a saúde, felicidade
e prosperidade para muito além do seu estado
anterior.
O Livro de Jó
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Aplicação Prática:
O Livro de Jó nos lembra que existe um “conflito
cósmico” acontecendo por trás das cenas sobre o
qual normalmente não sabemos nada.
Muitas vezes nos perguntamos por que Deus permite
algo, e acabamos questionando/duvidando da
bondade de Deus sem ver a imagem completa. O
Livro de Jó nos ensina a confiar em Deus em todas as
circunstâncias. Devemos confiar no Senhor não
apenas QUANDO não entendemos, mas PORQUE não
entendemos.
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Salmos
O Livro de Salmos (de um
termo grego que significa
“um cântico entoado como
acompanhamento de um
instrumento tangido” –
impelido) foi escrito e
compilado em um
período de talvez um
milênio: desde o tempo
de Moisés (Sl.90) até o
tempo do regresso do
cativeiro (Sl 126).
O livro era usado
como hinário do
templo no Período
do Reino.
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Salmos
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Natureza.
Entre todos os livros da antiguidade, nenhum tem
agradado tanto ao coração humano como Os Salmos.
Em nenhum outro livro da Bíblia podemos encontrar
tal variedade de experiências religiosas. Aqui o
coração de Israel foi desnudo em múltiplas
expressões de fé, pois Israel conheceu experimental,
mente a verdade da revelação de Deus. Nos diversos
Salmos, o conhecimento que Israel tinha dos dias
passados uniu-se à adoração e assim recebeu
permanência. A experiência dos indivíduos está aqui
ligada à vida corporativa de Israel.
Salmos
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• O termo "Salmos" vem da LXX, que deu o título
de Psalmoi à coleção.
• Um dos maiores manuscritos bíblicos, o Códice
Alexandrino, fornece a designação "Saltério" pelo
uso da palavra grega Psalterion.
• Contudo, a Bíblia Hebraica usa a designação
Tehillîm, que significa "Louvores".
• Na literatura rabínica esta mesma idéia foi
transmitida no termo Seper Tehillîm, significando
"Livro dos Louvores". Em ambos os termos,
hebraico e grego, encontramos a raiz significando
cântico com acompanhamento instrumental.
Salmos
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Entretanto, a
coleção como
um todo
atesta do mais
profundo e
mais
apaixonado
anseio de
Israel em
conjunto na
adoração de
Deus.
Títulos e Autoria.
Uma das coisas que primeiro se nota em um salmo
é o título que leva. Como chegar a uma adequada
interpretação desses títulos é um dos problemas
mais exasperantes apresentados por este livro. Às
vezes é a autoria que está enfatizada nos títulos;
noutras, o relacionamento.
Salmos
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Salmos
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Compilação e
Desenvolvimento.
A presente organização
do Saltério é o
resultado de um
processo de
desenvolvimento.
Muito tempo antes do
livro dos Salmos tomar
sua presente forma,
coleções menores já
estavam em circulação.
E gradualmente estas
coleções menores
foram reunidas em uma
só.
Salmos
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Dentro do atual arranjo quíntuplo, os limites
de certas coleções menores ainda são
discerníveis. Em adição às coleções
davídicas, há certos agrupamentos
atribuídos aos Filhos de Coré e Asafe.
No Salmo 72:20, declara-se que ali "findam
as orações de Davi", embora sigam-se
outros salmos que se atribuem a Davi.
Outras coleções menores incluem os Salmos
das Peregrinações e os Salmos dos Aleluias.
Certas seções também demonstram uma
preferência decisiva por Jeová ou Elohim,
indicando a antiga existência de
determinadas seções. As coleções abaixo
podem ter circulado separadamente, sendo
mais tarde reunidas
Salmos
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Salmos 1-41. Uma coleção davídica com doxologia e preferência por
Yahweh (272 ocorrências com 15 de Elohim).
Salmos 51-72. Uma coleção davídica com doxologia e preferência
por Elohim (208 ocorrências com 48 de Yahweh).
Salmos 50, 73-83. Coleção de corporação levita atribuída a Asafe.
Salmos 42-49. Coleção de corporação levita atribuída aos Filhos de
Coré.
Salmos 90-99. Salmos sabáticos intimamente relacionados com o
culto regular do sábado.
Salmos 113-118. Salmos de Halel do Egito, relacionados com o culto
da Festa da Páscoa (cons. Sl. 136).
Salmos 120-134. Cânticos das Peregrinações ou dos Degraus,
provavelmente cantados pelos peregrinos quando iam ao Templo.
Salmos 146-150. Salmos dos Aleluias cantados nos festivais.
Salmos
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Data.
• Um preciso sistema de datas para o livro
de Salmos é impossível.
• Os responsáveis pela edição final do
Saltério, como também os compiladores
anteriores, esforçaram-se em fornecer um
hinário para suas gerações.
• Em tempos de tensão e dificuldades,
tentaram reviver o vigor do passado para
servir ás necessidades dos seus dias.
• O processo da revisão e adaptação faz
muitos dos salmos parecerem posteriores
aos períodos de sua origem.
Salmos
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Embora seja importante na interpretação
conhecer os antecedentes históricos exatos e a
data de certa passagem, torna-se menos
imperativo nos Salmos do que em outras
seções do Velho Testamento.
Por causa da universalidade de suas verdades,
o livro sofre menos da falta deste
conhecimento do que se poderia esperar.
Sua mensagem eterna toma-a aplicável ao
período pré-exílico, ao período pós-exílico e à
nossa presente dispensação.
Contudo, esta ausência da limitação temporal
não deveria nos afastar de buscarmos os
antecedentes históricos sempre que possível.
Salmos
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Forma Poética.
Os hebreus deram ao
mundo uma herança
de expressão poética
simples e infantil.
Seus
pronunciamentos
poéticos saíram mais
do coração do que de
um desejo de atingir
a excelência da arte.
Salmos
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Valor Permanente.
O Saltério é em primeiro lugar um
testemunho vivo da fé de Israel.
Os salmos individuais evidenciam o
pensamento e o sentimento de
inumeráveis crentes hebreus.
Eles fazem eco às aspirações e
esperanças de homens e mulheres em
cada período da história de Israel.
Refletem as dificuldades e lutas do povo
de Deus. Descortinam a peregrinação da
dúvida à certeza nesses séculos críticos
de orientação divina
Salmos
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Em segundo lugar, os Salmos formam um cenário
importante para o ministério de Jesus. Ele os aprendeu em
seu lar judeu nos seus momentos devocionais. No seu
batismo, Sua missão ficou declarada nas palavras de um
salmo. Na cruz, um salmo Lhe veio à mente nos Seus
últimos momentos
Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?
Por que estás tão longe de salvar-me, tão longe dos
meus gritos de angústia?
Salmos 22:1
Salmos
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Em terceiro lugar, o livro de Salmos comprovou-se fonte
indispensável de material devocional. Cristãos de todo o
mundo foram auxiliados em seu contato pessoal com Deus
no culto. O Salmo 51 expressa os pensamentos do pecador
arrependido. O Salmo 32 mostra que alegria o homem
perdoado pode experimentar. O Salmo 23 expressa o
sentimento de confiança comum a todos os filhos de Deus.
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranqüilas;
restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu
estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.
Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha
cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice.
Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à
casa do Senhor enquanto eu viver.
Salmos 23:1-6
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SeminárioTeológicoShalom
ProduzidopeloProf.RicardoGondim
Proibidaareproduçãosemautorização
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