O documento resume a literatura brasileira do pós-guerra até os dias atuais, destacando os principais movimentos e autores de cada período, como a Geração de 45, o Concretismo, o Tropicalismo, e escritores como Clarice Lispector, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, Ferreira Gullar e Luís Fernando Veríssimo.
7. Capa de Geraldo de Castro para a primeira edição de Sagarana , de 1946.
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9. O pôster da Copa de 82, imagem-símbolo de três paixões de João Cabral : a Espanha, arte de Joan Miró e o futebol.Desenhado pelo grande artista catalão, o cartaz ilustra o prestígio do acontecimento.Cerca de 1,5 bilhões de pessoas de todo o mundo acompanharam pela televisão as partidas da Copa, disputadas em dezesseis estádios espanhóis.
10. (...) Aquele rio era como um cão sem plumas. Nada sabia da chuva azul, da fonte cor de rosa, da água do copo de água, da água do cântaro, dos peixes de água, da brisa na água. Sabia dos caranguejos de lodo e ferrugem. Sabia da lama como de uma mucosa. (...) Na paisagem do rio difícil é saber onde começa o rio; onde a lama começa no rio; onde a terra começa da lama; onde o homem, onde a pele começa da lama;onde começa o homem naquele homem. A escultura representa João Cabral, sentado em um banco de praça em gesto contemplativo, às margens do Rio Capibaribe, no Recife e faz parte do circuito dos poetas que têm várias estátuas espalhadas por vários cantos da cidade. no colo segura um livro com seu poema sobre o rio Capibaribe, “O cão sem Plumas”.
11. Foi encenada em 1965 no TUCA (fotos), teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com direção de Silney Siqueira, adaptação de Roberto Freire, música de Chico Buarque de Holanda e o ator Paulo Autran, no elenco. Cartas de Morte e Vida Severina, da montagem realizada pelo Teatro Da Universidade Católica de São Paulo (TUCA).
20. Capa do disco Tropicália 2 (1993), que comemorou os 25 anos do lançamento do movimento tropicalista.
21. Caetano, Gil e Os Mutantes enfrentaram vaias e tomates da platéia do Tuca , na apresentação de “É Proibido Proibir”, em setembro de 68.
22. Em maio de 1968, começaram as gravações do álbum que seria o manifesto musical do movimento, do qual participaram artistas como Gal Costa, Nara Leão, Os Mutantes, Tom Zé - além dos poetas Capinan e Torquato Neto e do maestro Rogério Duprat (responsável pelos arranjos do LP).