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Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º períodoTecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período
Agosto de 2010Agosto de 2010
Mapeamento deMapeamento de
ProcessosProcessos
FONTES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Luciane, Mani, Rianne e Samara
Prof. Dr. Leopoldo Uberto Ribeiro Júnior
ITAJUBÁ
2015
Poluição
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
22
Poluição: qualquer processo de origem humana, que adicione
qualquer material ou energia no ambiente, em quantidades que
provoquem alterações significativas e prejudiciais no ar, água ou
solo. Dificilmente um agente poluidor possui ação em um local
especifico.
Poluição Atmosférica
Crescimento exagerado da população e intensa atividade humana
Poluição Ambiental Poluição Atmosférica
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
33
Poluição Atmosférica
 Substâncias desconhecidas na atmosfera;
 Atividade humana (Revolução Industrial) ou processos naturais;
 Proporções que interferem no bem estar dos seres vivos;
 Elevação significativa a partir do inicio do século XX.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
44
Poluição do Ar – Principais Poluentes
 Primários: diretamente pelas fontes de emissão (ex: monóxido de carbono);
 Secundários: reações químicas entre os poluentes primários e componentes
naturais da atmosfera (ex: gás ozônio);
 Fontes naturais: sais marinhos, polens, poeiras do solo, bactérias, queima de
florestas, erupções vulcânicas;
 3 categorias: particulados, gases e líquidos;
 Atividade humana: transporte, combustão e fontes estacionárias, processos
industriais e resíduos sólidos.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
55
Efeitos da Poluição Atmosférica
 Doenças do sistema respiratório;
 Alterações em espécies vegetais;
 Deterioração de materiais;
 Diminuição da visibilidade.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
66
Mecanismos de Mensuração
 Medir poluição nas escalas de tempo e espaço;
 Níveis de precisão das medidas deve ser conhecido;
 Envolve:
 Medição da qualidade do ar ambiente;
 Identificação das principais fontes que causam a poluição;
 Estudos de tendência;
 Estimativa da poluição em áreas não monitoradas;
 Previsão de impacto na qualidade do ar de fontes ainda não instaladas.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
77
Mecanismos de Mensuração
 Ferramentas:
 Monitoramento da qualidade do ar ambiente; modelagem da qualidade
do ar e inventário de emissões.
 Objetivos:
 Desenvolver estratégias e priorizar ações de controle;
 Avaliar eficácia de ações de controle;
 Avaliar tendências da qualidade do ar;
 Determinar nível de exposição da população;
 Avaliar se os níveis atendem os padrões legais;
 Informar a população sobre os níveis de poluição do ar, etc.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
88
Rede de Monitoramento
 Fornece:
 Informações sobre concentrações mais altas de poluentes para a área
de abrangência;
 Concentrações representativas das áreas de maior densidade
populacional;
 Impacto da poluição no meio ambiente.
 Formada por diversas estações – cada uma atende a um
objetivo, mas pode atender vários simultaneamente;
 Bem dimensionada quando é um grupo de estações em que
diferentes estações respondem a diferentes objetivos.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
99
Rede de Monitoramento
1010Estação com capacidade para realizar a leitura, processamento, armazenamento e
transmissão online de dados da concentração de poluentes atmosféricos.
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1111Estação do Jardim Oceânico - RJ
26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
Equipamentos de Medição
 4 tipos, dependendo da metodologia empregada:
 Amostradores passivos;
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 Analisadores automáticos;
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 Cobrem faixa grande em termos de custos e performance,
exigindo certos cuidados na sua escolha.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
1313
Vantagens e Desvantagens do Uso
1414
26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
Amostradores Passivos
 Amostragem em período de tempo definido – semana/mês;
 Amostra obtida por difusão molecular, com tubo ou disco amostrador
passivo, que utiliza filtro com material absorvente para um poluente
específico;
 Análise em laboratório;
 Podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com outros tipos de
amostradores;
 Existem para a maioria dos poluentes urbanos gasosos, dentre: óxido
nítrico, dióxido de enxofre, ozônio...
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
1616
Amostradores Passivos
 Possuem: tubo ou disco; extremidade aberta protegida do
vento por uma membrana; e outra fechada funcionando como
meio absorvedor do poluente gasoso.
1717
Amostradores Passivos
1818
Amostradores Ativos
 Caracterização espacial e as tendências da poluição em muitos países;
 Medem dióxido de enxofre e material particulado;
 Certo volume de ar é sugado por uma bomba e passa através do meio
coletor químico ou físico, por um período de tempo (24h);
 Coleta por absorção, adsorção, filtração, difusão, reação ou por uma
combinação de dois ou mais desses processos;
 Análise em laboratório.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
1919
Amostradores Ativos
2020
Amostradores Ativos
 Exemplos de específicos para
gases:
 SO2 : meios coletores =
borbulhadores;
 Filtros impregnados com
substâncias químicas, onde
determinado volume de ar passa
e o poluente reage com a
solução;
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2121
Borbulhador
Analisadores Automáticos
 Medidas com resolução temporal relativamente alta,
normalmente médias de 30 ou 60 minutos;
 Utilizam princípios eletro-ópticos;
 Amostra de ar entra em uma câmara de reação onde a
propriedade ótica do gás pode ser medida diretamente;
 Ou reação química ocorre produzindo quimiluminescência ou
luz fluorescente;
 Um detector de luz produz um sinal elétrico que é proporcional
à concentração do poluente que está sendo medida.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2222
Analisadores Automáticos
2323
Sensores Remotos
 Fornece informações de concentração de poluentes em pontos
do espaço mais distantes do equipamento;
 Técnicas de espectroscopia;
 Pode trabalhar na faixa ultravioleta do espectro, como o
equipamento DOAS ou próximo ao infravermelho, como o FTIR;
 Pode ser útil para avaliação das concentrações de poluentes nas
proximidades de fontes emissoras e para obtenção de medidas
de concentração vertical na atmosfera.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2424
Medidas Mitigatórias - Indiretas
 Planejamento urbano;
 Melhoramento do sistema viário
 Diluição através de chaminés altas;
 Proibição da implantação de fontes altamente poluidoras em
regiões críticas;
 Localização das fontes preferencialmente à jusante dos ventos
predominantes na região;
 Substituição de combustíveis, matérias-primas e reagentes;
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2525
Medidas Mitigatórias - Indiretas
 Operação dos equipamentos dentro da sua capacidade normal;
 Armazenamento adequado de materiais pulverulentos e/ou fragmentados;
 Utilização de processos, equipamentos e operações de menor potencial
poluidor;
 Utilização de matérias-primas e reagentes de menor potencial poluidor;
 Utilização de combustíveis de menor potencial poluidor.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2626
Medidas Mitigatórias - Diretas
 Retenção dos poluentes após geração, devem-se então utilizar os
equipamentos de controle de poluentes (filtros);
 Equipamentos de controle de poluição industrial;
 Diminuição das concentrações dos poluentes do ar pelo aumento da sua
dispersão;
 Controle dos poluentes do ar antes de atingirem a atmosfera;
 Poluentes gasosos removidos por absorção, incineração ou oxidação e
condensação.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2727
Equipamentos de Controle
 Precipitadores eletrostáticos;
 Filtros de manga;
 Separadores inerciais;
 Lavadores úmidos;
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 Lavadores tipo Venturi;
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Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2828
Precipitador Eletrostático
26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
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Equipamentos de Controle
 Condensadores;
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03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
3333
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3434
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Particulado
 Utiliza-se o método do Custo Anual Equivalente, com taxa mínima de
atratividade, acrescido dos custos de operação e de manutenção.
Considerando-se um valor residual de 10% ao fim da útil do sistema tem-se:
3535
Requisitos Legais
3939
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Índice de Qualidade do Ar
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Critérios
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Referências
 GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente:
aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.
 DE ARAUJO, Selma Maria. Introdução às Ciências do Ambiente para
Engenharia. 1997.
 http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/des_poluicao.html
 http://www.epa.gov/ttn/catc/products.html#cccinfo
 http://www.inf.ufes.br/~neyval/Monitoramento_Qualidade_Ar/Aula_I(Moni
t_Quali_Ar).pdf
 http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1542/legislacao_p
oluicao_ar_jose_pereira.pdf?sequence=1
Referências
 DE ARAÚJO, Marcos Henrique. Fundamentos da Poluição Ambiental.
 Stern, A.C., Boudel, R.W. Turner, D.B., Fox, D.L., “Fundamentals of Air Pollution”,
Academic Press, 2a. Edição, 1984.
 SEINFELD, J. H. e PANDIS, S. N, Atmospheric Chemistry and Physics, New York, Wiley-
Interscience. 1998.
 Schnelle Jr., K. B., Brown, C. A., Air Pollution Control technology Handbook, CRC
Press; 1st edition, 2001.
 Braga, B., Hespanhol, I., Conejo, J. G. L., Barros, M. T. L., Spencer, M., Porto, M.,
Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S., Introdução à Engenharia Ambiental, Prentice Hall, São
Paulo, 2002.
 DE MELO LISBOA, Henrique; KAWANO, Mauricy. Controle da Poluição
Atmosférica. Edição Eletrônica. ISBN, 2008.
Referências
 https://www.google.com.br/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CDgQFj
ABahUKEwiP44q_j97HAhUJj4AKHZthAug&url=http%3A%2F
%2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F18%2F18135%2Ftde-
14022005-132933%2Fpublico
%2FmestDipapendiceI_.pdf&usg=AFQjCNEAITS8rMNb3WWnWqjYt48FG0t_5
g&sig2=Pev2PqZY6BxOWJEY142x1A&bvm=bv.101800829,d.eXY
 FREIRE, Rita. Controle da poluição atmosférica. Rev. Adusp, v. 20, p. 56-62,
2000.
 http://www.ambiental.ufpr.br/wp-content/uploads/2014/08/Livro_TGA-EA-
_cap_2__QUAL_AR.pdf
 GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente:
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Fontes de Poluição Atmosférica

  • 1. Prof. Msc. Hugo J. Ribeiro JuniorProf. Msc. Hugo J. Ribeiro Junior Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º períodoTecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período Agosto de 2010Agosto de 2010 Mapeamento deMapeamento de ProcessosProcessos FONTES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Luciane, Mani, Rianne e Samara Prof. Dr. Leopoldo Uberto Ribeiro Júnior ITAJUBÁ 2015
  • 2. Poluição 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 22 Poluição: qualquer processo de origem humana, que adicione qualquer material ou energia no ambiente, em quantidades que provoquem alterações significativas e prejudiciais no ar, água ou solo. Dificilmente um agente poluidor possui ação em um local especifico.
  • 3. Poluição Atmosférica Crescimento exagerado da população e intensa atividade humana Poluição Ambiental Poluição Atmosférica 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 33
  • 4. Poluição Atmosférica  Substâncias desconhecidas na atmosfera;  Atividade humana (Revolução Industrial) ou processos naturais;  Proporções que interferem no bem estar dos seres vivos;  Elevação significativa a partir do inicio do século XX. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 44
  • 5. Poluição do Ar – Principais Poluentes  Primários: diretamente pelas fontes de emissão (ex: monóxido de carbono);  Secundários: reações químicas entre os poluentes primários e componentes naturais da atmosfera (ex: gás ozônio);  Fontes naturais: sais marinhos, polens, poeiras do solo, bactérias, queima de florestas, erupções vulcânicas;  3 categorias: particulados, gases e líquidos;  Atividade humana: transporte, combustão e fontes estacionárias, processos industriais e resíduos sólidos. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 55
  • 6. Efeitos da Poluição Atmosférica  Doenças do sistema respiratório;  Alterações em espécies vegetais;  Deterioração de materiais;  Diminuição da visibilidade. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 66
  • 7. Mecanismos de Mensuração  Medir poluição nas escalas de tempo e espaço;  Níveis de precisão das medidas deve ser conhecido;  Envolve:  Medição da qualidade do ar ambiente;  Identificação das principais fontes que causam a poluição;  Estudos de tendência;  Estimativa da poluição em áreas não monitoradas;  Previsão de impacto na qualidade do ar de fontes ainda não instaladas. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 77
  • 8. Mecanismos de Mensuração  Ferramentas:  Monitoramento da qualidade do ar ambiente; modelagem da qualidade do ar e inventário de emissões.  Objetivos:  Desenvolver estratégias e priorizar ações de controle;  Avaliar eficácia de ações de controle;  Avaliar tendências da qualidade do ar;  Determinar nível de exposição da população;  Avaliar se os níveis atendem os padrões legais;  Informar a população sobre os níveis de poluição do ar, etc. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 88
  • 9. Rede de Monitoramento  Fornece:  Informações sobre concentrações mais altas de poluentes para a área de abrangência;  Concentrações representativas das áreas de maior densidade populacional;  Impacto da poluição no meio ambiente.  Formada por diversas estações – cada uma atende a um objetivo, mas pode atender vários simultaneamente;  Bem dimensionada quando é um grupo de estações em que diferentes estações respondem a diferentes objetivos. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 99
  • 10. Rede de Monitoramento 1010Estação com capacidade para realizar a leitura, processamento, armazenamento e transmissão online de dados da concentração de poluentes atmosféricos.
  • 11. Rede de Monitoramento 1111Estação do Jardim Oceânico - RJ
  • 12. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 13. Equipamentos de Medição  4 tipos, dependendo da metodologia empregada:  Amostradores passivos;  Amostradores ativos;  Analisadores automáticos;  Sensores remotos.  Cobrem faixa grande em termos de custos e performance, exigindo certos cuidados na sua escolha. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 1313
  • 15. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 16. Amostradores Passivos  Amostragem em período de tempo definido – semana/mês;  Amostra obtida por difusão molecular, com tubo ou disco amostrador passivo, que utiliza filtro com material absorvente para um poluente específico;  Análise em laboratório;  Podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com outros tipos de amostradores;  Existem para a maioria dos poluentes urbanos gasosos, dentre: óxido nítrico, dióxido de enxofre, ozônio... 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 1616
  • 17. Amostradores Passivos  Possuem: tubo ou disco; extremidade aberta protegida do vento por uma membrana; e outra fechada funcionando como meio absorvedor do poluente gasoso. 1717
  • 19. Amostradores Ativos  Caracterização espacial e as tendências da poluição em muitos países;  Medem dióxido de enxofre e material particulado;  Certo volume de ar é sugado por uma bomba e passa através do meio coletor químico ou físico, por um período de tempo (24h);  Coleta por absorção, adsorção, filtração, difusão, reação ou por uma combinação de dois ou mais desses processos;  Análise em laboratório. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 1919
  • 21. Amostradores Ativos  Exemplos de específicos para gases:  SO2 : meios coletores = borbulhadores;  Filtros impregnados com substâncias químicas, onde determinado volume de ar passa e o poluente reage com a solução; 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2121 Borbulhador
  • 22. Analisadores Automáticos  Medidas com resolução temporal relativamente alta, normalmente médias de 30 ou 60 minutos;  Utilizam princípios eletro-ópticos;  Amostra de ar entra em uma câmara de reação onde a propriedade ótica do gás pode ser medida diretamente;  Ou reação química ocorre produzindo quimiluminescência ou luz fluorescente;  Um detector de luz produz um sinal elétrico que é proporcional à concentração do poluente que está sendo medida. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2222
  • 24. Sensores Remotos  Fornece informações de concentração de poluentes em pontos do espaço mais distantes do equipamento;  Técnicas de espectroscopia;  Pode trabalhar na faixa ultravioleta do espectro, como o equipamento DOAS ou próximo ao infravermelho, como o FTIR;  Pode ser útil para avaliação das concentrações de poluentes nas proximidades de fontes emissoras e para obtenção de medidas de concentração vertical na atmosfera. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2424
  • 25. Medidas Mitigatórias - Indiretas  Planejamento urbano;  Melhoramento do sistema viário  Diluição através de chaminés altas;  Proibição da implantação de fontes altamente poluidoras em regiões críticas;  Localização das fontes preferencialmente à jusante dos ventos predominantes na região;  Substituição de combustíveis, matérias-primas e reagentes; 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2525
  • 26. Medidas Mitigatórias - Indiretas  Operação dos equipamentos dentro da sua capacidade normal;  Armazenamento adequado de materiais pulverulentos e/ou fragmentados;  Utilização de processos, equipamentos e operações de menor potencial poluidor;  Utilização de matérias-primas e reagentes de menor potencial poluidor;  Utilização de combustíveis de menor potencial poluidor. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2626
  • 27. Medidas Mitigatórias - Diretas  Retenção dos poluentes após geração, devem-se então utilizar os equipamentos de controle de poluentes (filtros);  Equipamentos de controle de poluição industrial;  Diminuição das concentrações dos poluentes do ar pelo aumento da sua dispersão;  Controle dos poluentes do ar antes de atingirem a atmosfera;  Poluentes gasosos removidos por absorção, incineração ou oxidação e condensação. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2727
  • 28. Equipamentos de Controle  Precipitadores eletrostáticos;  Filtros de manga;  Separadores inerciais;  Lavadores úmidos;  Sistemas de absorção;  Lavadores tipo Venturi;  Adsorvedores; Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2828 Precipitador Eletrostático
  • 29. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 30.
  • 31. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 32.
  • 33. Equipamentos de Controle  Condensadores;  Removedores de névoa;  Pré-resfriadores de gases;  Filsorção;  Lavadores a seco;  Catalisadores. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 3333 Pré-resfriador de gases Condensador de Refrigeração
  • 35. Custos – Controle de Material Particulado  Utiliza-se o método do Custo Anual Equivalente, com taxa mínima de atratividade, acrescido dos custos de operação e de manutenção. Considerando-se um valor residual de 10% ao fim da útil do sistema tem-se: 3535
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 40. Índice de Qualidade do Ar 4040
  • 41. Índice de Qualidade do Ar 4141
  • 44. Referências  GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.  DE ARAUJO, Selma Maria. Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia. 1997.  http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/des_poluicao.html  http://www.epa.gov/ttn/catc/products.html#cccinfo  http://www.inf.ufes.br/~neyval/Monitoramento_Qualidade_Ar/Aula_I(Moni t_Quali_Ar).pdf  http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1542/legislacao_p oluicao_ar_jose_pereira.pdf?sequence=1
  • 45. Referências  DE ARAÚJO, Marcos Henrique. Fundamentos da Poluição Ambiental.  Stern, A.C., Boudel, R.W. Turner, D.B., Fox, D.L., “Fundamentals of Air Pollution”, Academic Press, 2a. Edição, 1984.  SEINFELD, J. H. e PANDIS, S. N, Atmospheric Chemistry and Physics, New York, Wiley- Interscience. 1998.  Schnelle Jr., K. B., Brown, C. A., Air Pollution Control technology Handbook, CRC Press; 1st edition, 2001.  Braga, B., Hespanhol, I., Conejo, J. G. L., Barros, M. T. L., Spencer, M., Porto, M., Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S., Introdução à Engenharia Ambiental, Prentice Hall, São Paulo, 2002.  DE MELO LISBOA, Henrique; KAWANO, Mauricy. Controle da Poluição Atmosférica. Edição Eletrônica. ISBN, 2008.
  • 46. Referências  https://www.google.com.br/url? sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CDgQFj ABahUKEwiP44q_j97HAhUJj4AKHZthAug&url=http%3A%2F %2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F18%2F18135%2Ftde- 14022005-132933%2Fpublico %2FmestDipapendiceI_.pdf&usg=AFQjCNEAITS8rMNb3WWnWqjYt48FG0t_5 g&sig2=Pev2PqZY6BxOWJEY142x1A&bvm=bv.101800829,d.eXY  FREIRE, Rita. Controle da poluição atmosférica. Rev. Adusp, v. 20, p. 56-62, 2000.  http://www.ambiental.ufpr.br/wp-content/uploads/2014/08/Livro_TGA-EA- _cap_2__QUAL_AR.pdf  GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.
  • 47. Prof. Msc. Hugo J. Ribeiro JuniorProf. Msc. Hugo J. Ribeiro Junior Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º períodoTecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período Agosto de 2010Agosto de 2010 Mapeamento deMapeamento de ProcessosProcessos