1. Liderança compartilhada Alinhando as competências da equipe às necessidades da empresa. Aristides Faria. Aluno da Especialização em Estudos Mercadológicos em Turismo & Hotelaria pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
4. É sabido que existe uma “ linha de produção” na área operacional das empresas de restauração. Há, também, um sistema administrativo que assessora e suporta tanto os profissionais da “linha de frente”, quanto os que comandam e trabalham ligados ao preparo dos alimentos e à higienização de utensílios, por exemplo. Sistema operacional
5. Em relação ao trabalho das equipes, as pessoas devem apresentar-se dispostas e sensibilizadas sobre o compromisso mútuo . Torna-se vital a realização de reuniões nas quais as pessoas estejam dispostas a estabelecer um maior envolvimento com as tarefas. O trabalho em equipe, quando bem desenvolvido, resulta em um maior aprendizado e uma maior compreensão dos processos, procedimentos e técnicas operacionais . Trabalho tem que ter sentido
6. Grande iniciativa, centralizador, medo de ser substituído ou ultrapassado, impaciente e inquieto, aparenta destemor, executor, determinado, persistente, altamente competitivo, vaidoso (quer estar no topo e ser lembrado). Especialista em Controle
7. Ultra-zeloso, detalhista, planejador, reflexivo, calculista, minucioso, busca exatidão, procura tranqüilidade para executar seus cálculos, racional, sistêmico, metódico, cético. Especialista em Concordância
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12. Era uma vez quatro pessoas que se chamavam TODO MUNDO , ALGUÉM , QUALQUER UM e NINGUÉM . Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO acreditava que ALGUÉM é que iria executa-lo. QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM ficou aborrecido com isso, porque entendia que a execução do trabalho era responsabilidade de TODO MUNDO . TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia executa-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO não o faria. TODO MUNDO culpou ALGUÉM , quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito. Para refletir...