SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 7
LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLOGICAS PÓLO: TABIRA ALUNA: RESIZANGELA  GOMES PATRIOTA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PROFESSOR: MARCIA MARIA CAMARGO DE MORAIS TUTOR: VANESSA BACTÉRIAS COMEDORA DE CARNE RESIZÂNGELA GOMES PATRIOTA
Na década de 1980 e início dos anos 90, uma grande quantidade de artigos na literatura médica sugeria que se estava diante do ressurgimento das infecções severas por Streptococcus do grupo A.  Ao que parece, houve exagero e sensacionalismo, tendo surgido à denominação de bactérias comedoras de carne (flesh-eating bactéria).  A classificada em tipo I e tipo II  A do tipo I ou celulite necrosaste é caracterizada pelo isolamento de pelo menos uma espécie de anaeróbio obrigatório, como o Bacteróides e Peptostreptococcus, em combinação com um ou mais organismos anaeróbios facultativos, como o Enterobacter e os estreptococos não pertencentes ao grupo A. O tipo I é mais comum após cirurgias e em pacientes com diabetes e doença vascular periférica. O tipo II ou gangrena estreptocócica é caracterizado pelo isolamento do Streptococcus do grupo A isolado ou associado ao Staphylococcusaureus. Ocorre tipicamente após ferimentos penetrantes, procedimentos cirúrgicos, queimaduras e traumas, os mínimos incluídos. No entanto, a história de trauma prévio pode não estar presente em todos os casos.
FATORES PREDISPONENTES     Os fatores predisponentes incluem as seguintes condições: doenças crônicas (doenças cardíacas, doença vascular periférica, doenças pulmonares, insuficiência renal e diabetes mellitus), abuso de álcool, condições imunossupressoras (uso de corticosteróides sistêmicos, doenças do colágeno, infecção pelo HIV, transplantes de órgãos sólidos e doenças malignas em tratamento), uso de drogas endovenosas, cirurgias, varicela em crianças, úlceras isquêmicas e de decúbito, psoríase, contato com pessoas infectadas por Streptococcus e traumas cutâneos penetrantes e fechados ou até mínimo certas infecções de pele e tecido celular subcutâneo, particularmente aquelas causadas por Streptococcusß-hemolíticos do grupo A, esse retardo no diagnóstico pode permitir que uma infecção simples possa progredir.
Os resultados sugerem que o aumento da severidade dessas infecções, relacionado ao uso de antiinflamatórios, seja causado pela demora no diagnóstico e tratamento. Exemplo:
A dor muito intensa e desproporcional, mesmo após o início do tratamento é um indício importante. Sem tratamento, é possível haver envolvimento secundário da camada muscular, resultando em miosite ou mionecrose.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Criptococose pulmonar
Criptococose pulmonarCriptococose pulmonar
Criptococose pulmonar
 
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasFisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
 
Micoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicasMicoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicas
 
Aula os virus parte ii
Aula os virus parte iiAula os virus parte ii
Aula os virus parte ii
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Meningite+ +mi
Meningite+ +miMeningite+ +mi
Meningite+ +mi
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Vacinas da meningite
Vacinas da meningiteVacinas da meningite
Vacinas da meningite
 
Coccidioidomicose
CoccidioidomicoseCoccidioidomicose
Coccidioidomicose
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
 
Micoses sistemicas
Micoses sistemicasMicoses sistemicas
Micoses sistemicas
 
parasitoses
parasitosesparasitoses
parasitoses
 
Surto de meningite em costa do sauipe
Surto de meningite em costa do sauipeSurto de meningite em costa do sauipe
Surto de meningite em costa do sauipe
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Bacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder Pires
Bacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder PiresBacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder Pires
Bacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder Pires
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 

Ähnlich wie Bactérias

Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologiafernanda
 
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Endocardite infecciosa
Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Endocardite infecciosadapab
 
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MarcosAntonioOliveir41
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesRenato Varges - UFF
 
Microbio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosMicrobio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosEdnaMMA
 
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Priscila Torres
 
PCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaPCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaANAPAR
 
Microbiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carneMicrobiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carnejeones marinho siqueira
 
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensivaMódulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensivaCláudia Dos Santos Silva
 
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm prontaedvania
 

Ähnlich wie Bactérias (20)

Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
7 - DVA.pdf
7 - DVA.pdf7 - DVA.pdf
7 - DVA.pdf
 
Sepse
SepseSepse
Sepse
 
Infeccao em uti
Infeccao em utiInfeccao em uti
Infeccao em uti
 
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Endocardite infecciosa
Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Endocardite infecciosa
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
 
Microbio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosMicrobio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoários
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
 
PCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaPCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite Reativa
 
Microbiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carneMicrobiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carne
 
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensivaMódulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
 
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
 
Artigo abmba v1_n2_2013_06
Artigo abmba v1_n2_2013_06Artigo abmba v1_n2_2013_06
Artigo abmba v1_n2_2013_06
 
isolamento reverso.pptx
isolamento reverso.pptxisolamento reverso.pptx
isolamento reverso.pptx
 
A importancia das bacterias
A importancia das bacteriasA importancia das bacterias
A importancia das bacterias
 
Exame fisico-joelho
Exame fisico-joelhoExame fisico-joelho
Exame fisico-joelho
 

Kürzlich hochgeladen

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 

Kürzlich hochgeladen (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 

Bactérias

  • 1. LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLOGICAS PÓLO: TABIRA ALUNA: RESIZANGELA GOMES PATRIOTA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PROFESSOR: MARCIA MARIA CAMARGO DE MORAIS TUTOR: VANESSA BACTÉRIAS COMEDORA DE CARNE RESIZÂNGELA GOMES PATRIOTA
  • 2. Na década de 1980 e início dos anos 90, uma grande quantidade de artigos na literatura médica sugeria que se estava diante do ressurgimento das infecções severas por Streptococcus do grupo A. Ao que parece, houve exagero e sensacionalismo, tendo surgido à denominação de bactérias comedoras de carne (flesh-eating bactéria). A classificada em tipo I e tipo II A do tipo I ou celulite necrosaste é caracterizada pelo isolamento de pelo menos uma espécie de anaeróbio obrigatório, como o Bacteróides e Peptostreptococcus, em combinação com um ou mais organismos anaeróbios facultativos, como o Enterobacter e os estreptococos não pertencentes ao grupo A. O tipo I é mais comum após cirurgias e em pacientes com diabetes e doença vascular periférica. O tipo II ou gangrena estreptocócica é caracterizado pelo isolamento do Streptococcus do grupo A isolado ou associado ao Staphylococcusaureus. Ocorre tipicamente após ferimentos penetrantes, procedimentos cirúrgicos, queimaduras e traumas, os mínimos incluídos. No entanto, a história de trauma prévio pode não estar presente em todos os casos.
  • 3. FATORES PREDISPONENTES Os fatores predisponentes incluem as seguintes condições: doenças crônicas (doenças cardíacas, doença vascular periférica, doenças pulmonares, insuficiência renal e diabetes mellitus), abuso de álcool, condições imunossupressoras (uso de corticosteróides sistêmicos, doenças do colágeno, infecção pelo HIV, transplantes de órgãos sólidos e doenças malignas em tratamento), uso de drogas endovenosas, cirurgias, varicela em crianças, úlceras isquêmicas e de decúbito, psoríase, contato com pessoas infectadas por Streptococcus e traumas cutâneos penetrantes e fechados ou até mínimo certas infecções de pele e tecido celular subcutâneo, particularmente aquelas causadas por Streptococcusß-hemolíticos do grupo A, esse retardo no diagnóstico pode permitir que uma infecção simples possa progredir.
  • 4. Os resultados sugerem que o aumento da severidade dessas infecções, relacionado ao uso de antiinflamatórios, seja causado pela demora no diagnóstico e tratamento. Exemplo:
  • 5.
  • 6.
  • 7. A dor muito intensa e desproporcional, mesmo após o início do tratamento é um indício importante. Sem tratamento, é possível haver envolvimento secundário da camada muscular, resultando em miosite ou mionecrose.