SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 37
Pacientes com requisitos especiais –
avaliação do enfermeiro
Enfermeira residente: Tallita Veríssimo
Abril - 2013
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO
PROFº LUIZ TAVARES
PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA MODALIDADE
RESIDÊNCIA
Objetivos
• Identificar os tipos de pacientes que necessitam de
requisitos especiais de avaliação.
• Compreender os principais cuidados na assistência de
enfermagem aos pacientes com requisitos especiais de
avaliação.
• Conhecer as principais características do balão intra-
aórtico, marcapasso transcutâneo não invasivo, marca-
passo endocárdico transvenoso e do cardioversor-
desfibrilador implantável.
Pacientes com requisitos especiais de avaliação
• É um dispositivo utilizado para
aumentar o fluxo de
sangue que chega até
as artérias do coração (artérias
coronárias), e aumento do
débito cardíaco.
• O balão intra-aórtico funciona
por contrapulsação, ou seja,
ele insufla apenas quando o
coração relaxa e desinsufla
quando o coração contrai .
Fonte:googleimagens.
Balão intra – aórtico (BIA)
Fig. 1. Em 1 um balão posicionado na aorta
descendente e insuflado durante a diástole do
ventrículo esquerdo. Em 2 está representado o
balão durante a sístole ventricular.
Balão intra – aórtico (BIA)
• Descrição:
▫ Cateter contendo um balão
cilíndrico em sua
extremidade.
▫ Console – visa insuflar e
desinsuflar o cateter de
acordo com a programação:
 Monitor fisiológico
 Seção pneumática
 Unidade controladora
 Tanque de gás
 Baterias
Fonte:googleimagens
Balão intra – aórtico (BIA)
• Permanência do paciente na
unidade de terapia intensiva
• O tempo de uso do balão:
▫ 24 até 72 horas.
• O balão será retirado, fazendo-
se compressão no local da
punção.
• A via de introdução do BIA:
▫ A artéria femoral direita
(mais comum).
▫ Avançada até a altura da
artéria subclávia esquerda
Bomba por balão intra – aórtico (BBIA)
• Contra – indicações:
▫ Insuficiência da válvula aórtica.
▫ Doença vascular periférica grave
• Avaliar:
▫ Formato da onda para regulação temporal apropriada
Fig 3- Clicagem através do eletrocardiograma. Fonte: Quilici, Ana Paula et al.Enfermagem em
cardiologia – São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
Balão intra – aórtico (BIA)
• Avaliar:
▫ Sinais vitais
▫ Pressão arterial média
▫ Débito cardíaco
Bomba por balão intra – aórtico (BBIA)
• Avaliar:
▫ Qualidade dos pulsos periféricos
▫ Monitorar migração do cateter por meio da
avaliação dos pulsos no braço esquerdo.
▫ Local de inserção do cateter
Sangramento
Hematoma
Sinais de infecção
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Consiste na aplicação de
estímulos elétricos diretamente
na parede torácica,
propagando-se por condução
muscular as células
miocárdicas.
• Vantagem: técnica não invasiva
e instalação imediata.
• Desvantagem: necessidade de
uso de alta energia.
Fig. 4 - Desfibrilador externo manual com
dispositivo para estimulação temporária
transcutânea. Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de
marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Um par de eletrodos adesivos de grande superfície são colocados na
parede torácica:
▫ Ântero-posterior
▫ Esterno-ápice ou látero-lateral
Fig. 5 - Diferentes maneiras de posicionar os eletrodos. Fonte: Melo, Celso Salgado.
Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Características:
▫ Utilizada para fins profiláticos.
▫ NÃO exige que o médico o inicie.
▫ Eficácia pode ser diminuída nos pacientes com:
 Músculos torácicos grandes
 Derrame pericárdico
 Enfisema pulmonar.
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Avaliar:
▫ Fita de eletrocardiograma (ECG) para o pico de
marcapasso para a captura miocárdica.
Fonte: google imagens
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Avaliar:
▫ Observar miliamperagem necessária para conseguir a
captura.
 Seleção de corrente: 0-200mA
▫ A frequência do marcapasso
 Ajuste de frequência: 30-180 pulsos por minuto
▫ A modalidade do marcapasso.
 Modo de demanda
 Modo fixo
Fonte:googleimagens
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Avaliar:
▫ O ECG aparecerá como um ritmo de marcapasso
ventricular em compartimento único.
▫ Avaliar contratura do músculo esquelético e/ou
dor
Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Avaliar:
▫ Sinais vitais
▫ Parâmetros hemodinâmicos
▫ Verificar o pulso no braço direito (marcapasso
pode produzir pulso artificial no braço esquerdo).
Marcapasso transcutâneo não - invasivo
• Cuidados de enfermagem:
▫ Tricotomia
▫ Limpeza da pele torácica com álcool.
▫ Se necessário, utilize gel condutor.
▫ Posicionamento dos eletrodos:
 Anterior: a esquerda do esterno
 Posterior: nas costas
▫ Fornecer analgesia
▫ Iniciar a Fc em 80 ppm.
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Estimulação temporária
através do uso de eletrodos
bipolares transvenosos, ligados
a um gerados de pulsos
externo.
• Vantagem: absolutamente
indolor
• Os eletrodos são inseridos
através de introdutores
venosos, cujo posicionamento
adequado é feito com
orientação radioscópica.
Fig. 9 – Marcapasso transvenoso. Fonte:
Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso
– São Paulo: Lemos editorial, 2001.
Marcapasso endocárdico transvenoso
Acesso venoso
+ visão
radioscópica
Cabo-eletrodo
Átrio direito
Ventrículo
direito
Fig. 10- Cabo eletrodo para
estimulação temporária
transvenosa.
Fig. 11 - Modelos de geradores de
pulsos externos para estimulação
temporária transvenosa.
Fig.12 Aspecto radiológico do cabo –
eletrodo temporário implantado por punção
transcutânea da veia subclávia e
posicionado na ponta do ventrículo direito
Fig. 13 - Ecocardiógrafo
Fonte: Quilici, Ana Paula et al.Enfermagem em cardiologia – São Paulo:
Editora Atheneu, 2009.
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Avaliar:
▫ Fita de eletrocardiograma (ECG) para o pico de
marcapasso.
 Marcapasso de câmera dupla pode haver presença
de um pico de marcapasso atrial e ventricular.
Fonte: google imagens.
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Avaliar:
▫ Débito cardíaco aumentado.
▫ Características hemodinâmicas.
▫ Sinais vitais
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Avaliar:
▫ Qualidade dos pulsos periféricos.
▫ Temperatura dos membros.
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Avaliar:
▫ Embolia pulmonar.
▫ Flebite.
▫ Pneumotórax
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Cuidados de enfermagem:
▫ Antes de se iniciar a passagem, cheque se a bateria do
equipamento está funcionando adequadamente e
certifique-se de que hajam pilhas reservas.
▫ Oriente o paciente sobre o procedimento.
▫ Manter o paciente em monitorização cardíaca.
▫ Adapte o cabo do marcapasso aos terminais do eletrodo no
gerador de pulso.
▫ Fixe o gerador de preferência no tórax do paciente para
evitar que o eletrodo se desloque.
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Cuidados de enfermagem:
▫ Prevenção do deslocamento do cabo-eletrodo e controle
de infecção
 Repouso relativo.
 Fixação adequada do sistema de estimulação – gerador de
pulsos
 Manusear de forma asséptica
 Não permitir contato com líquidos ou materiais condutores
 Realizar curativo diariamente.
Marcapasso endocárdico transvenoso
• Cuidados de enfermagem:
▫ Garantir o funcionamento adequado:
 Minimizar o uso de adaptadores e cabos de extensão.
 Manter monitorização cardíaca do paciente.
 Se o paciente necessitar de desfibrilação externa – desligar o
marcapasso.
 Nunca desligar o marcapasso abruptamente.
 Garantir manutenção periódica.
Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI)
• É um aparelho semelhante a um marcapasso cardíaco com
recursos para a detecção e interrupção automática de
taquiarritmias ventriculares.
Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de
marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
Fonte: google imagens
Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI)
Eletrodos endocárdios/epicárdicos
conectados a um gerador de pulso
Monitorização do ritmo cardíaco
Reconhecimento de arritmia
CDI deflagra a terapia elétrica indicada
• Funcionamento:
Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI)
Detecção de
arritmia
Taquicardia
ventricular
Estimulação
ventricular
programada
Choque de
cardioversão
sincronizada
Fibrilação
ventricular
Choque de alta
energia para
desfibrilação
Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI)
• Avaliar:
▫ Estado do CDI
▫ O fabricante do aparelho
▫ Parâmetros programados
Está monitorando ?
É capaz de desfibrilar ?
Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI)
• Cuidados de enfermagem:
▫ Período pré-operatório.
 Preparar psicologicamente
 Motivos do implante do dispositivo
 Retorno as atividades habituais será de maneira
gradativa.
Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI)
• Cuidados de enfermagem:
▫ Período pós-operatório.
 Cuidados com a ferida operatória.
 Observar desposicionamento do cabo-eletrodo
 Repouso no primeiro mês após o implante.
Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI)
• Cuidados de enfermagem:
▫ Deve ser desativado antes da eletrocauterização.
▫ Paciente nunca deve passar por ressonância magnética
Referências
• Quilici, Ana Paula et al.Enfermagem em cardiologia – São Paulo:
Editora Atheneu, 2009.
• Talbot, Laura. Cuidados críticos - Rio de Janeiro: Reichman &
Affonso Ed.,2001.
• Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos
editorial, 2001.
Obrigada pela atenção!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppttuttitutti1
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimawilso saggiori
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemresenfe2013
 
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificial
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca ArtificialAssistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificial
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificialresenfe2013
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativasresenfe2013
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosEduardo Bernardino
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaRicardo Augusto
 
Atendimento a PCR
Atendimento a PCRAtendimento a PCR
Atendimento a PCRMarco Lamim
 
Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Rosimeyre Lira
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadorozenaisna
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasMarci Oliveira
 

Was ist angesagt? (20)

Posicionamento paciente
Posicionamento pacientePosicionamento paciente
Posicionamento paciente
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítima
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagem
 
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificial
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca ArtificialAssistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificial
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificial
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativas
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
Atendimento a PCR
Atendimento a PCRAtendimento a PCR
Atendimento a PCR
 
Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Planejamento do Acesso Venoso em Pediatria
Planejamento do Acesso Venoso em PediatriaPlanejamento do Acesso Venoso em Pediatria
Planejamento do Acesso Venoso em Pediatria
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicas
 
Choque hipovolemico aula1_2
Choque hipovolemico aula1_2Choque hipovolemico aula1_2
Choque hipovolemico aula1_2
 

Andere mochten auch

Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem NegligenciadosDiagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciadosresenfe2013
 
Anatomia Cardiovascular
Anatomia CardiovascularAnatomia Cardiovascular
Anatomia Cardiovascularresenfe2013
 
Exames radiológicos II
Exames radiológicos IIExames radiológicos II
Exames radiológicos IIresenfe2013
 
Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicasCardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicasresenfe2013
 
Doenças da Aorta
Doenças da AortaDoenças da Aorta
Doenças da Aortaresenfe2013
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânicaresenfe2013
 
Exames laboratoriais - cardiologia
Exames laboratoriais -  cardiologiaExames laboratoriais -  cardiologia
Exames laboratoriais - cardiologiaresenfe2013
 
Farmacologia em cardiologia
Farmacologia em cardiologiaFarmacologia em cardiologia
Farmacologia em cardiologiaresenfe2013
 
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...resenfe2013
 
Bloqueio de condução
Bloqueio de conduçãoBloqueio de condução
Bloqueio de conduçãoresenfe2013
 
Antiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteAntiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteresenfe2013
 
Malformações congênitas cianogênicas
Malformações congênitas cianogênicasMalformações congênitas cianogênicas
Malformações congênitas cianogênicasresenfe2013
 
Anatomia e fisiologia cardíaca
Anatomia e fisiologia cardíacaAnatomia e fisiologia cardíaca
Anatomia e fisiologia cardíacaresenfe2013
 
Anatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalAnatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalresenfe2013
 
Hemotransfusão
Hemotransfusão Hemotransfusão
Hemotransfusão resenfe2013
 
Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicas Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicas resenfe2013
 
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...resenfe2013
 

Andere mochten auch (20)

Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem NegligenciadosDiagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
 
Anatomia Cardiovascular
Anatomia CardiovascularAnatomia Cardiovascular
Anatomia Cardiovascular
 
Exames radiológicos II
Exames radiológicos IIExames radiológicos II
Exames radiológicos II
 
Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicasCardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicas
 
Doenças da Aorta
Doenças da AortaDoenças da Aorta
Doenças da Aorta
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânica
 
Exames laboratoriais - cardiologia
Exames laboratoriais -  cardiologiaExames laboratoriais -  cardiologia
Exames laboratoriais - cardiologia
 
Farmacologia em cardiologia
Farmacologia em cardiologiaFarmacologia em cardiologia
Farmacologia em cardiologia
 
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
 
Bloqueio de condução
Bloqueio de conduçãoBloqueio de condução
Bloqueio de condução
 
Antiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteAntiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulante
 
Malformações congênitas cianogênicas
Malformações congênitas cianogênicasMalformações congênitas cianogênicas
Malformações congênitas cianogênicas
 
Anatomia e fisiologia cardíaca
Anatomia e fisiologia cardíacaAnatomia e fisiologia cardíaca
Anatomia e fisiologia cardíaca
 
Anatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalAnatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetal
 
Hemotransfusão
Hemotransfusão Hemotransfusão
Hemotransfusão
 
Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicas Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicas
 
Dor torácica
Dor torácicaDor torácica
Dor torácica
 
Oxigenoterapia
Oxigenoterapia Oxigenoterapia
Oxigenoterapia
 
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
 
RCP
RCPRCP
RCP
 

Ähnlich wie Pacientes com requisitos especiais

Estimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca ArtificialEstimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca Artificialresenfe2013
 
Avaliaçao De Marcapassos
Avaliaçao De MarcapassosAvaliaçao De Marcapassos
Avaliaçao De MarcapassosCidio Halperin
 
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfederCardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfederGabriel Do Nascimento
 
Cap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenosoCap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenosoThiago Viegas
 
Marcapassos cardiacos - acompanhamento
Marcapassos cardiacos - acompanhamentoMarcapassos cardiacos - acompanhamento
Marcapassos cardiacos - acompanhamentoCidio Halperin
 
Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.
Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.
Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.Carlos Volponi Lovatto
 
ENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensiva
ENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensivaENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensiva
ENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensivaAdmilsonSoares3
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaPaula Oliveira
 
Iv curso teórico prático monitorização hemod
Iv curso teórico prático monitorização hemodIv curso teórico prático monitorização hemod
Iv curso teórico prático monitorização hemodctisaolucascopacabana
 
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalarRealizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalarIaperi Fonseca
 
Monitorização para tec de enfermagem
Monitorização para tec de enfermagemMonitorização para tec de enfermagem
Monitorização para tec de enfermagemJosiane Guimarães
 
Monitorização Parte I e Parte II.pptx
Monitorização Parte I e Parte II.pptxMonitorização Parte I e Parte II.pptx
Monitorização Parte I e Parte II.pptxEduardoMachado69756
 
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdfprotocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdfLazaro Fideles
 

Ähnlich wie Pacientes com requisitos especiais (20)

Estimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca ArtificialEstimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca Artificial
 
O Marca Passo.pdf
O Marca Passo.pdfO Marca Passo.pdf
O Marca Passo.pdf
 
Avaliaçao De Marcapassos
Avaliaçao De MarcapassosAvaliaçao De Marcapassos
Avaliaçao De Marcapassos
 
Síndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana AgudaSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda
 
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfederCardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
 
Cap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenosoCap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenoso
 
Marcapassos cardiacos - acompanhamento
Marcapassos cardiacos - acompanhamentoMarcapassos cardiacos - acompanhamento
Marcapassos cardiacos - acompanhamento
 
Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.
Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.
Denervação cardíaca autonômica guiada por cateter.
 
Sbv rcp e de
Sbv   rcp  e deSbv   rcp  e de
Sbv rcp e de
 
Sinais vitais aula 4
Sinais vitais aula 4Sinais vitais aula 4
Sinais vitais aula 4
 
ENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensiva
ENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensivaENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensiva
ENFERMAGEM EM Unidade de terapia intensiva
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
 
Iv curso teórico prático monitorização hemod
Iv curso teórico prático monitorização hemodIv curso teórico prático monitorização hemod
Iv curso teórico prático monitorização hemod
 
Módulo Picco
Módulo PiccoMódulo Picco
Módulo Picco
 
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalarRealizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
 
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2
 
Aph (parte2)
Aph (parte2)Aph (parte2)
Aph (parte2)
 
Monitorização para tec de enfermagem
Monitorização para tec de enfermagemMonitorização para tec de enfermagem
Monitorização para tec de enfermagem
 
Monitorização Parte I e Parte II.pptx
Monitorização Parte I e Parte II.pptxMonitorização Parte I e Parte II.pptx
Monitorização Parte I e Parte II.pptx
 
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdfprotocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdf
 

Mehr von resenfe2013

Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivasresenfe2013
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulasresenfe2013
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
 
Caso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre ReumáticaCaso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre Reumáticaresenfe2013
 
Caso clínico Endocardite
Caso clínico EndocarditeCaso clínico Endocardite
Caso clínico Endocarditeresenfe2013
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonarresenfe2013
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratóriaresenfe2013
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterialresenfe2013
 
Hipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial PulmonarHipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial Pulmonarresenfe2013
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIresenfe2013
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmãoresenfe2013
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínearesenfe2013
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologicoresenfe2013
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagasresenfe2013
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresresenfe2013
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativasresenfe2013
 
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátricaPós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátricaresenfe2013
 
Técnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaTécnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaresenfe2013
 

Mehr von resenfe2013 (20)

Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivas
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
Caso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre ReumáticaCaso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre Reumática
 
Caso clínico Endocardite
Caso clínico EndocarditeCaso clínico Endocardite
Caso clínico Endocardite
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterial
 
Hipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial PulmonarHipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial Pulmonar
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínea
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunares
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativas
 
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátricaPós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
 
Técnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaTécnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energia
 

Pacientes com requisitos especiais

  • 1. Pacientes com requisitos especiais – avaliação do enfermeiro Enfermeira residente: Tallita Veríssimo Abril - 2013 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO PROFº LUIZ TAVARES PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA MODALIDADE RESIDÊNCIA
  • 2. Objetivos • Identificar os tipos de pacientes que necessitam de requisitos especiais de avaliação. • Compreender os principais cuidados na assistência de enfermagem aos pacientes com requisitos especiais de avaliação. • Conhecer as principais características do balão intra- aórtico, marcapasso transcutâneo não invasivo, marca- passo endocárdico transvenoso e do cardioversor- desfibrilador implantável.
  • 3. Pacientes com requisitos especiais de avaliação
  • 4. • É um dispositivo utilizado para aumentar o fluxo de sangue que chega até as artérias do coração (artérias coronárias), e aumento do débito cardíaco. • O balão intra-aórtico funciona por contrapulsação, ou seja, ele insufla apenas quando o coração relaxa e desinsufla quando o coração contrai . Fonte:googleimagens. Balão intra – aórtico (BIA) Fig. 1. Em 1 um balão posicionado na aorta descendente e insuflado durante a diástole do ventrículo esquerdo. Em 2 está representado o balão durante a sístole ventricular.
  • 5. Balão intra – aórtico (BIA) • Descrição: ▫ Cateter contendo um balão cilíndrico em sua extremidade. ▫ Console – visa insuflar e desinsuflar o cateter de acordo com a programação:  Monitor fisiológico  Seção pneumática  Unidade controladora  Tanque de gás  Baterias Fonte:googleimagens
  • 6. Balão intra – aórtico (BIA) • Permanência do paciente na unidade de terapia intensiva • O tempo de uso do balão: ▫ 24 até 72 horas. • O balão será retirado, fazendo- se compressão no local da punção. • A via de introdução do BIA: ▫ A artéria femoral direita (mais comum). ▫ Avançada até a altura da artéria subclávia esquerda
  • 7. Bomba por balão intra – aórtico (BBIA) • Contra – indicações: ▫ Insuficiência da válvula aórtica. ▫ Doença vascular periférica grave
  • 8. • Avaliar: ▫ Formato da onda para regulação temporal apropriada Fig 3- Clicagem através do eletrocardiograma. Fonte: Quilici, Ana Paula et al.Enfermagem em cardiologia – São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
  • 9. Balão intra – aórtico (BIA) • Avaliar: ▫ Sinais vitais ▫ Pressão arterial média ▫ Débito cardíaco
  • 10. Bomba por balão intra – aórtico (BBIA) • Avaliar: ▫ Qualidade dos pulsos periféricos ▫ Monitorar migração do cateter por meio da avaliação dos pulsos no braço esquerdo. ▫ Local de inserção do cateter Sangramento Hematoma Sinais de infecção
  • 11. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Consiste na aplicação de estímulos elétricos diretamente na parede torácica, propagando-se por condução muscular as células miocárdicas. • Vantagem: técnica não invasiva e instalação imediata. • Desvantagem: necessidade de uso de alta energia. Fig. 4 - Desfibrilador externo manual com dispositivo para estimulação temporária transcutânea. Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
  • 12. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Um par de eletrodos adesivos de grande superfície são colocados na parede torácica: ▫ Ântero-posterior ▫ Esterno-ápice ou látero-lateral Fig. 5 - Diferentes maneiras de posicionar os eletrodos. Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
  • 13. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Características: ▫ Utilizada para fins profiláticos. ▫ NÃO exige que o médico o inicie. ▫ Eficácia pode ser diminuída nos pacientes com:  Músculos torácicos grandes  Derrame pericárdico  Enfisema pulmonar.
  • 14. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Avaliar: ▫ Fita de eletrocardiograma (ECG) para o pico de marcapasso para a captura miocárdica. Fonte: google imagens
  • 15. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Avaliar: ▫ Observar miliamperagem necessária para conseguir a captura.  Seleção de corrente: 0-200mA ▫ A frequência do marcapasso  Ajuste de frequência: 30-180 pulsos por minuto ▫ A modalidade do marcapasso.  Modo de demanda  Modo fixo Fonte:googleimagens
  • 16. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Avaliar: ▫ O ECG aparecerá como um ritmo de marcapasso ventricular em compartimento único. ▫ Avaliar contratura do músculo esquelético e/ou dor Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
  • 17. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Avaliar: ▫ Sinais vitais ▫ Parâmetros hemodinâmicos ▫ Verificar o pulso no braço direito (marcapasso pode produzir pulso artificial no braço esquerdo).
  • 18. Marcapasso transcutâneo não - invasivo • Cuidados de enfermagem: ▫ Tricotomia ▫ Limpeza da pele torácica com álcool. ▫ Se necessário, utilize gel condutor. ▫ Posicionamento dos eletrodos:  Anterior: a esquerda do esterno  Posterior: nas costas ▫ Fornecer analgesia ▫ Iniciar a Fc em 80 ppm.
  • 19. Marcapasso endocárdico transvenoso • Estimulação temporária através do uso de eletrodos bipolares transvenosos, ligados a um gerados de pulsos externo. • Vantagem: absolutamente indolor • Os eletrodos são inseridos através de introdutores venosos, cujo posicionamento adequado é feito com orientação radioscópica. Fig. 9 – Marcapasso transvenoso. Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.
  • 20. Marcapasso endocárdico transvenoso Acesso venoso + visão radioscópica Cabo-eletrodo Átrio direito Ventrículo direito
  • 21. Fig. 10- Cabo eletrodo para estimulação temporária transvenosa. Fig. 11 - Modelos de geradores de pulsos externos para estimulação temporária transvenosa. Fig.12 Aspecto radiológico do cabo – eletrodo temporário implantado por punção transcutânea da veia subclávia e posicionado na ponta do ventrículo direito Fig. 13 - Ecocardiógrafo Fonte: Quilici, Ana Paula et al.Enfermagem em cardiologia – São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
  • 22. Marcapasso endocárdico transvenoso • Avaliar: ▫ Fita de eletrocardiograma (ECG) para o pico de marcapasso.  Marcapasso de câmera dupla pode haver presença de um pico de marcapasso atrial e ventricular. Fonte: google imagens.
  • 23. Marcapasso endocárdico transvenoso • Avaliar: ▫ Débito cardíaco aumentado. ▫ Características hemodinâmicas. ▫ Sinais vitais
  • 24. Marcapasso endocárdico transvenoso • Avaliar: ▫ Qualidade dos pulsos periféricos. ▫ Temperatura dos membros.
  • 25. Marcapasso endocárdico transvenoso • Avaliar: ▫ Embolia pulmonar. ▫ Flebite. ▫ Pneumotórax
  • 26. Marcapasso endocárdico transvenoso • Cuidados de enfermagem: ▫ Antes de se iniciar a passagem, cheque se a bateria do equipamento está funcionando adequadamente e certifique-se de que hajam pilhas reservas. ▫ Oriente o paciente sobre o procedimento. ▫ Manter o paciente em monitorização cardíaca. ▫ Adapte o cabo do marcapasso aos terminais do eletrodo no gerador de pulso. ▫ Fixe o gerador de preferência no tórax do paciente para evitar que o eletrodo se desloque.
  • 27. Marcapasso endocárdico transvenoso • Cuidados de enfermagem: ▫ Prevenção do deslocamento do cabo-eletrodo e controle de infecção  Repouso relativo.  Fixação adequada do sistema de estimulação – gerador de pulsos  Manusear de forma asséptica  Não permitir contato com líquidos ou materiais condutores  Realizar curativo diariamente.
  • 28. Marcapasso endocárdico transvenoso • Cuidados de enfermagem: ▫ Garantir o funcionamento adequado:  Minimizar o uso de adaptadores e cabos de extensão.  Manter monitorização cardíaca do paciente.  Se o paciente necessitar de desfibrilação externa – desligar o marcapasso.  Nunca desligar o marcapasso abruptamente.  Garantir manutenção periódica.
  • 29. Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI) • É um aparelho semelhante a um marcapasso cardíaco com recursos para a detecção e interrupção automática de taquiarritmias ventriculares. Fonte: Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001. Fonte: google imagens
  • 30. Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI) Eletrodos endocárdios/epicárdicos conectados a um gerador de pulso Monitorização do ritmo cardíaco Reconhecimento de arritmia CDI deflagra a terapia elétrica indicada • Funcionamento:
  • 31. Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI) Detecção de arritmia Taquicardia ventricular Estimulação ventricular programada Choque de cardioversão sincronizada Fibrilação ventricular Choque de alta energia para desfibrilação
  • 32. Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI) • Avaliar: ▫ Estado do CDI ▫ O fabricante do aparelho ▫ Parâmetros programados Está monitorando ? É capaz de desfibrilar ?
  • 33. Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI) • Cuidados de enfermagem: ▫ Período pré-operatório.  Preparar psicologicamente  Motivos do implante do dispositivo  Retorno as atividades habituais será de maneira gradativa.
  • 34. Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI) • Cuidados de enfermagem: ▫ Período pós-operatório.  Cuidados com a ferida operatória.  Observar desposicionamento do cabo-eletrodo  Repouso no primeiro mês após o implante.
  • 35. Cardioversores-desfibriladores implantáveis (CDI) • Cuidados de enfermagem: ▫ Deve ser desativado antes da eletrocauterização. ▫ Paciente nunca deve passar por ressonância magnética
  • 36. Referências • Quilici, Ana Paula et al.Enfermagem em cardiologia – São Paulo: Editora Atheneu, 2009. • Talbot, Laura. Cuidados críticos - Rio de Janeiro: Reichman & Affonso Ed.,2001. • Melo, Celso Salgado. Temas de marcapasso – São Paulo: Lemos editorial, 2001.