Power-Point sobre fóruns. Trabalho realizado em grupo na Disciplina de Avaliação em Contextos de Elearning.

1. FórunsComunicação Assíncrona
Instrumentos de Avaliação Pedagógica em
Contexto de Elearning
Unidade Curricular
Avaliação em Contextos de Elearning
Docente – Professora Doutora Lúcia Amante
Equipa Fórum – Aparecida Torres| Ana Toscano | Claudio Pinto | Renata Duarte

2. Fórum: uma ferramenta para
avaliação on-line
Ferramentas
de avaliação
online
Wikis
Mapas
Concetuais
Fóruns
ePortfólio
Amplamente direcionado
para a criação do
conhecimento coletivo,
onde a interação social faz
parte do conceito chave
para o seu sucesso, os
fóruns são uma ferramenta
bastante utilizada na
formação de indíviduos,
dando especial atenção ao
Ensino a Distância (EaD).
O crescente desenvolvimento tecnológico, fez surgir um variado leque de
ferramentas que permite desencadear o processo de aprendizagem
profundo e reflexivo. Os fóruns encontram-se dentre estas ferramentas.
(Nisbet, 2004)

3. •Segundo Nisbet (2004) o fórum é um grupo de
discussão on-line assíncrono;
•É um dos tipos de encontros assíncronos mais
importante para o aluno;
•Facilitam o processo de aprendizagem e de avaliação
dos alunos (Vonderweel, Liang e Alderman, 2007).
Fóruns

4. Interação
Troca de
Mensagens
Discussão de
Assuntos
Divulgação de
Informação
Fóruns
•Os fóruns possibilitam:

5. Nisbet (2004)
● Facilita o anonimato;
● Maior tempo para reflexão sobre discussão e
crítica;
● Possibilidade de diferentes alunos aperfeiçoarem
suas experiências de aprendizagem;
● Cria uma relação entre interação e reflexão;
Fóruns - Pontos positivos

6. ● A avaliação como meio de facilitar a aprendizagem
colaborativa geral e online em grupo de discussão
(Macdonald).
● A capacidade do fórum de discussão em rosca
(encadeada) para fornecer um registro de discussão
(útil para o aluno);
● O aluno pode participar em grupo ou individualmente.
Fóruns - Pontos positivos

7. Discussões assíncronas desenvolvem:
Fóruns - Pontos positivos
Vonderwell (2007)
Possibilidade de conhecer outras
pessoas, compartilhar ideias e
pontos de vista sobre questões,
contribuindo para o grupo.
Comunidade de
aprendizagem
Importante para compreender,
interpretar e aplicar o
conhecimento de conteúdos. A
ausência/limitação desta
habilidade tem impacto direto nas
dificulddaes de interação do
sujeito nos fóruns.
Habilidades de
escrita
Permite aos alunos pensar e
repensar as questões que
estão sendo ou não discutidas,
facilita o diálogo dentro de si e
com os membros de uma “sala
de aula”.
Cognições de auto-
regulação e atividades
O aluno precisa apresentar
um grau de interação entre
pares e trabalhar numa
comunidade de
aprendizagem.
Estrutura da
discussão
Trabalho independente e
autónomo nas ferramentas
propostas pelo docente para
atingir os objetivos
propostos, controlando a sua
própria aprendizagem e ao
mesmo tempo colaborando e
partilhando.
Autonomia do aluno

8. • Minimiza a riqueza da comunicação (ausência de pistas
sociais - linguagem corporal);
• Se a tarefa não estiver explícita, o aluno tem dificuldades
em realiazá-la;
Fóruns - Pontos negativos
“...a interface virtual de aprendizagem de um fórum de discussão on-
line não pode promover o diálogo coerente e interactivo necessário
para modos de conversação de aprendizagem “
Hewitt, 2001; Thomas, (2002) citado por Nisbet
Imagem: http://www.coberturacorretorasm.com.br/wp-content/uploads/2013/11/duvida.png

9. • Gestão da habilidade de “andaime” (condução gradual do
estudante a patamares mais elevados de aprendizagem);
• Apresentar e discutir critérios para as avaliações e tarefas;
• Minimizar a distância transacional (a distância entre professor e
aluno não é meramente geográfica, mas educacional e psicológica)
(Moore, 1993);
• Fornecer respostas rápidas.
A ação ativa do e-formador é essencial para garantir o eficaz
funcionamento dos fóruns de discussão e assegurar que os objetivos
da sua utilização sejam atingidos.
O papel do e-formador

10. • Adotar estratégias para promover o estímulo interpessoal e
a integração social;
• Lançar novas reflexões ao perceber a exaustão de um
debate;
• Interferir nas discussões:
- de modo propositivo/reflexivo;
- de modo a permitir ao grupo amadurecer as reflexões/não
apresentar opiniões que encerrem as discussões.
O papel do e-formador

11. Critérios de Avaliação
Medição e Interação Online
• Existe uma forte relação entre a perceção da quantidade de interação
e a aprendizagem satisfatória do aluno (satisfação do aprendiz) ou
seja, a quantidade de interação por parte do aluno revela o nível de
satisfação no processo de aprendizagem.
Análise de conteúdo:
Utilização de “Learner Feedback”:
Duas abordagens:
• Quantitativa;
• Padrões de Interação;
• Qualidade de Interação.

12. Diz respeito à medição da
quantidade de interações no fórum.
Contudo, a complexidade dos
padrões de interação requer a
construção de mapas de
mensagens e a classificação das
interações com base em valores.
Ex: Ferramenta de Análise de
Transcrição (TAT)
Análise de conteúdo:
Quantitativa
Blignault e Trollip (2003) propõem
uma taxonomia que se refere a
lançamentos instrutor:
administrativo, afetivos, corretivas,
informativos, socrático, entre outras.
Presença Social;
Presença Cognitiva;
Presença de Ensino.
Padrões de interação
Brace-Govan (2003) estabelece uma
Avaliação Matrix com base em três
variáveis: Conferência Progressão
(modelo Salmão, 2000); Grupo Formação
(Modelo Tuckman); e Debate
Desenvolvimento (Gunawardena et al,
1997, em Blignault e Trollip, 2003).
1. Progressão através de materiais de
aprendizagem, com trabalhos
individuais como tarefas de avaliação;
2. O trabalho em grupo com trabalhos de
grupo para avaliação;
3. Debate sobre as questões em torno
de um problema para desenvolver
soluções coletivamente, mas não
necessariamente para trabalhar num
trabalho de grupo.
Qualidade da Interação
Critérios de Avaliação
Medição e Interação Online

13. Qualidade da Interação
Acesso e Motivação
Socialização
Online
Trocas de
Informação
Construção do
Conhecimento
Desenvolvimento
INTERATIVIDADE
Modelo de Salmon
• Distinção de três aspetos essenciais:
Em que estádio se encontra
o aprendente
Evidências apresentadas
Papel que o professor deve
desempenhar

14. • Os alunos valorizam as discussões como uma
componente essencial da sua aprendizagem
online;
• O leque de opções de temas a serem escolhidos
pelos alunos implica numa maior amplitude das
discussões e na consequente diminuição da
redundância das respostas;
• A maioria da aprendizagem ocorre através de
discussões assíncronas principalmente pelo
tempo exíguo que os alunos têm para participar
de atividades síncronas;
Visão dos alunos: Aspetos positivos

15. • Os alunos acreditam que as discussões são
uma componente essencial para o seu
processo de aprendizagem, assim como serve
de parâmetro para a avaliação a ser realizada
pelo professor;
• Critérios de avaliação e rubricas são essenciais
para avaliar a auto-aprendizagem e
aprendizagem entre pares;
Visão dos alunos: Aspetos positivos

16. • Seria bom se os critérios/rubricas fossem mais
específicos ou entregues para cada tarefa (semanal)
em vez de ser o mesmo durante toda a duração do
curso;
• É necessário a inclusão de um feedback reflexivos
sobre os posts lidos;
• As discussões devem envolver uma variedade de
avaliação e métodos, em vez de uma estrutura
repetitiva nas discussões assíncronas on-line;
• Para que a discussão flua de modo eficaz e
confortável aos participantes é necessário construir
um senso de comunidade, iniciando os trabalhos
com dinâmicas de conhecimento do grupo, a
exemplo da “quebra-gelo”.
Visão dos alunos: Aspetos a melhorar

17. Aspectos essenciais na
aprendizagem e avaliação online
•A discussão online é essencial para uma
aprendizagem bem sucedida e para a avaliação.
•As discussões assíncronas dão origem a uma
comunidade de aprendizagem onde se estabelece
a partilha de ideias e pontos de vista sobre as
temáticas em discussão.

18. Aspectos essenciais na
aprendizagem e avaliação online
Reflexão
Metacognição
Auto-
regulação
Autonomia na
aprendizagem
Habilidade
de escrita
Para se concretizar a
aprendizagem e a
avaliação online, torna-
se crucial os seguintes
aspetos:

19. •No início do curso pode ser criada
uma linha de discussão para a
apresentação individual de cada um
dos participantes.
Apresentação dos
participantes
•Durante um determinado período (não
demasiado extenso, por exemplo, 48 ou
72 horas) os formandos podem ser
convidados a listar ideias e propostas
sobre determinada questão.
Brainstorming
•Discussão Orientada – mensagem muitas
vezes em forma de questão do formador
para os formandos.
•Discussão Livre - em muitos casos é
permitida, ou mesmo estimulada, a
discussão livre entre os participantes do
curso, quer em áreas/linhas de discussão
especificamente criadas com esse fim
pelo formador, quer em linhas de
discussão criadas pelos formandos.
Discussão
•Constitui uma forma de discussão orientada,
em que o grupo de formandos é dividido em
dois ou mais grupos, para estudar
determinado problema, ou perspectivas
diferentes sobre determinado problema.
Debate
•O fórum pode ser usado para os alunos
apresentarem trabalhos, individuais ou de
grupo, que podem ser comentados pelos
outros formandos ou pelo formador;
Apresentação e
avaliação de trabalhos
Atividades dinamizadas
com base em fóruns

20. Brace-Goven, J. (2003). A method to track discussion forum activity: The Moderators’ Assesment Matrix.
Internet anda Higher Education, (2003), p. 303-325. Disponível em
http://www.mv.helsinki.fi/home/tjoutsen/materiaalit/edulehti.pdf
Nisbet, D. (2004). Measuring the quantity and quality of online discussion group interaction. Journal of
eLiteracy, 1(2004), 122-139. Disponível em http://www.jelit.org/42/01/JeLit_12.pdf
Pena-Shaf, J. & N. Craig. (2003). Analyzing student interactions and meaning construction in computer
bulletin board discussions. Computer & Education, (2003), p. 243-265. Disponível em
http://www.staff.blog.utm.my/mfuad/files/2014/03/1-s2.0-S0360131503000897-main.pdf
Rodrigues, E.O papel do e-formador (formador a distância). Disponível em
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/6412/3/Cap%C3%ADtulo%204-
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Swan,K., Shen, J. & Hiltz, S. R (2006). Assessment and collaboration in online learning, in Journal of
Asynchronous Learning Networks, Vol.10, Nº1. Disponível em http://elearning.uab.pt/file.php/3567/Swan.pdf
Vonderwell, S., Liang, X., & Alderman, K. (2007). Asynchronous discussions and assessment in online
learning. Journal Of Research On Technology In Education, 39(3), p. 309-328. Disponível em
http://www.fp.ucalgary.ca/maclachlan/EDER_679.06_Fall_2009/Assessment_Discussions.pdf
Referências