SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 99
PINTURA: Esta disciplina compreende o estudo da linguagem da pintura, de suas especificidades materiais e perceptivas através do exercício prático.  Programa: confecção de tinta acrílica, emulsão e pigmentos, papel como suporte (preparação), materiais adequados para a pintura infanto-juvenil;Uso da cor : primárias, complentares e análogas, estudo de escala e composição, luz, sombra, saturação; Procedimentos pictóricos: planos, texturas,  padrões, transparências, etc...Percepção e construção do espaço pictórico.
Boa parte das imagens e artistas apresentados neste ppt foram selecionados por exemplificarem grandes rupturas quanto a relação objeto e espaço. Isto explica a ausência de alguns nomes importantes. Trata-se de um  “ texto” aberto para novas contribuições. A perspectiva como forma simbólica e estratégia para criar uma representação ilusória do espaço passando pelas  pesquisas sobre as relações entre luz e cor da Arte Moderna que indicaram vários caminhos para as Vanguardas até experimentos contemporâneos em pintura são apresentados, mesmo que de forma lacunar,  numa tentativa de  destacar alguns dos possíveis percursos para um primeiro ingresso na História da Pintura.
 
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CORES PRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS  COMPLEMENTARES TABELAS
Sobreposições  de formas  planas Sobreposições  de formas  volumétricas
MATISSE
MATISSE
Tristeza do rei
 
O cavalo, o ginete e o palhaço. 1947
[object Object]
DAVID HOCKNEY the 11th 1992
DAVID  HOCKNEY the 15th  1992
DAVID HOCKEY the 6th 1992
FRANK STELLA
FRANK STELLA
FRANK STELLA
FRANK STELLA  kastura
FRANK  STELLA  to prince Edward
RENASCIMENTO PERSPECTIVA ILUSIONISMO   1413 Fillipo Brunelleschi Na arquitetura 1435 Leon Battista  Alberti No tratado  “Da Pintura”  ARTE MODERNA- o plano, a cor e o gesto Manet IMPRESSIONISMO   COR E LUZ   1874 Salão dos Recusados Monet- “ Impressão, sol  nascente” 1872 Seurat Gauguin........Fauvismo Van Gogh.....Expressionismo Cézane.............Cubismo  Tendências Geométricas } Vertentes  Expressivas PICASSO  CUBISMO  “Demoiselles d’Avignon ”  1907 COLAGEM  1912  ABSTRACIONISMO 1910 Wassily Kandinsky Abstração  Geométrica Informal 1917 Mondrian- Neoplasticismo Construtivismo Russo 1951- 1ª Bienal de São Paulo Concretismo X Neoconcretismo  DADA  DUCHAMP A fonte 1917 MATRIZES DA ARTE CONTEMPORÂNEA = DADA+ARTE CONCEITUAL : : : : : : : : : : : : : : : : : : ; ............................................................................ ............................................................................
RUPTURAS  RENASCIMENTO  Perspectiva  Visão monocular IMPRESSIONISMO Cor e luz Contorno fragmentado CUBISMO  Colagem ABSTRAÇÃO Abandono da figuração
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RENASCIMENTO   LORENZO GHIBERTI-  As portas do paraíso. A história de Isaac, Esaú e Jaco-  1403-1424 Museo Nazionale de Firenze Em  1401 , ocorreu um concurso para a produção dos painéis destinados às portas da face leste do batistério, junto a  catedral de Florença . Sete escultores, entre eles Fillipo Brunelleschi competiram. O tema foi o sacrifício de Isaac e o vencedor foi  Ghiberti,  o qual levou 20 anos para concluir a obra, que foi instalada na face norte.  Após iniciou a construção dos outros painéis para a face leste. Michelangelo chamava-os de as  Portas do Paraíso.
ALBRECHT DÜRER 1525 Nesta imagem, temos o uso da “janela” renascentista”, e a  transferência da imagem visualizada para uma superfície quadriculada.  Destaca-se a importância do ponto de vista único.
ALBRECHT DÜRER  Artista pintando um alaúde 1525  (imagem em Gombrich 1986 p 219)
Perspectógrafo de Dürer e de Bruneleschi
LEONARDO da VINCI- A última ceia. 1490 (1495-1497) 460 × 880 cm  Refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie (Milão). -Mista com predominância  de têmpera e óleo sobre duas camadas de preparação de gesso aplicadas sobre  reboco (estuque)
No Renascimento predomina o uso de perspectiva paralela,  com um único ponto de fuga, para onde convergem as linhas da composição.
Jacopo Robusti  TINTORETTO - A última ceia- 1592 foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia fenomenal em pintar, foi chamado  Il Furioso , e  sua dramática utilização da perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do  Barroco .  Seu pai, Battista Robusti, era  tintore  (tingia seda), daí seu apelido.
Neste esquema, observamos o uso da Perspectiva Oblíqua, com linhas diagonais,  convergindo para dois pontos de fuga. Esta organização do espaço vai caracterizar o  BARROCO.
Michelangelo Merisi da CARAVAGGIO- A vocação de  S. Mateus ,   1599-1600, óleo s/tela, Igreja de São Luis dos  Franceses de Roma-Capela Contarelli,  322 x 340 cm.  CARAVAGGIO retratou o aspecto mundano dos eventos  bíblicos usando o povo comum das ruas de Roma. Outra característica marcante foi a dimensão e impacto realista que deu aos seus  quadros ao usar um fundo sempre raso,  muitas vezes totalmente negro e agrupar a cena em primeiro plano com  focos intenso de luz sobre os detalhes, geralmente os rostos. Este uso da iluminação recebeu um nome de TENEBRISMO BARROCO   Barroco na Italia Caravaggio,  Anibale Carracci,  Guido Reni,  Artemísia Gentileschi,  Il Domenichino,  Pietro Cortona
A ronda noturna  ou A Mudança de Guarda da Companhia do Capitão Frans Banning Cocq, 1642   3,63 x 4,37 m.,  Óleo s/tela, Rijksmuseum, Amsterdam.   A lição de anatomia do  Dr. Nicolaes Tulp, 1632,  1,69 x 2,16 m.,  Óleo s/ tela  Mauritshuis, The Hague   REMBRANDT  Harmenszoon van Rijn (15 de julho de 1606, Leiden-1669,  Amsterdam) Barroco na Holanda Frans Hals,  Vermeer de Delft Barroco em Flandres Van Dyck,  Rubens
Diego Rodríguez de Silva y  VELÁZQUEZ   Las Meninas 1656-57 3,18 x 2,76 m.,  Óleo s/ tela  Museu do Prado, Madrid No espelho da parede se refletem o rei  Felipe IV e a rainha Mariana de Austria que são o tema da pintura que o artista está  trabalhando. Aparece a princesa olhando  seus pais e rodeada de ajudantes e o cão da família. La Infanta Margarita (no centro)  rodeada de Isabel Velasco e Agustina  Sarmiento (las meninas), na parte direita do quadro, os anões María Bárbola e Nicolás Pertusato, este último brincando com o  mastín a seus pés. Atrás deles estão Marcela de Ulloa e um personagem não identificado. No fundo, no ponto de perspectiva da  composição, aparece Don José Nieto no  umbral da porta. Por último, quase na  penumbra aparece o pintor atrás de sua tela. Ver: Ensaio de Michel Foucault em  As Palavras e as Coisas Barroco na Espanha Ribera,  Murillo,  Zurbarán
JEAN ANTOINE WATTEAU  Embarque para a ilha de Citera, 1717,  óleo s/tela, 129 x 194 cm,Museu do Louvre.  ROCOCÓ França Watteau,  Boucher,  Fragonard,  Chardin Y Greuze Inglaterra Reynolds Gainsborough Itália Tiépolo,  Solimena
NEOCLÁSSICO -  JACQUES LOUIS DAVID- O juramento dos Horácios- 1784   A guerra entre Alba e Roma, foi resolvida através de um combate até a morte entre os três irmãos  Horácios, romanos, e os três Curiáceos, albanos. Um Horácio venceu, no entanto sua irmã Camila  estava prometida a um Curiáceo e acabou também sendo morta. Ao ser preso, o pai dos Horácios  interveio alegando lealdade à pátria, conseguindo inocentá-lo. David faz uma alegoria sobre o  compromisso do poder do monarca frente a coletividade.  óleo s/t, 330 x 425 cm, Museu do Louvre, París.  Marat assassinado  ou A morte de Marat -1793  sobre a morte  do deputado Jacobino óleo sobre lienzo,  165 x 128 cm  Bruxelas, Museu Real de  Belas Artes.
ROMANTISMO  - THEODORE GERICAULT- A balsa da Medusa- 1817-1818,  óleo s/ tela, 450 x 650 cm, Museu do Louvre, París.
Ferdinand-Victor Eugène  DELACROIX , A Liberdade guiando o povo,1830 óleo sobre tela, 260 x 325 cm, Museu do Louvre, París.   Delacroix se interessou também  pelos temas políticos do momento.  Sentindo-se um pouco culpado  pela sua pouca participação nos  acontecimentos do país, pintou  A Liberdade Guiando o Povo, um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes,  por ter sido considerado  excessivamente panfletário.  Depois de uma viagem ao  Marrocos, o pintor renovou  sua linguagem pictórica.  A cor parece ter-se tornado independente da composição e mesmo quando beirava  perigosamente os limites do  decorativo ganhou uma força  expressiva. A importância de  Delacroix exprime-se na  pesquisa de cores por ele  desenvolvida: Eugène  representava a sombra das  suas figuras não mais seguindo o sfumato renascentista, mas  aplicando a cor complementar  à cor local. Desta forma, aplicava o verde para sombrear o  vermelho, por exemplo. Romantismo na França- Ingres, Gericault, Delacroix, Gross Espanha- Goya / Inglaterra- Blake / Alemanha- Friedrich
REALISMO superação dos  temas  mitológicos  e históricos.  COURBET,  O enterro em Ornans,  1849-1850,ost, 314 x 663, Museu d´Orsay, París.   DAUMIER , Terceira classe, 1863-1865, ost, 65,4 x 90,2 cm, Museu Metropolitan, N.Y.   MILLET, O Ángelus, 1857-1859 ost,  Museu d´Orsay, París.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Em Janeiro e fevereiro de 1892, Manet visita Rouen três vezes, e pinta 20 vistas da Catedral de Rouen Cathedral até 1894. CLAUDE MONET Montes de trigo no final do verão 1890-1891
CLAUDE MONET catedral de Rouen entre 1892 a 94
Paul Gauguin A visão depois do sermão 1888 Paul Cezanne   Le Mont Sainte-Victoire vu de la carriere Bibemus 1897 64.8 X 81.3 cm Vertente geométrica Van Gogh A Noite Estrelada, 1889 MOMA PÓS IMPRESSIONISMO : Vertentes expressivas
GAUGUIN  visão após o sermão 1888
GAUGUIN  O Filho de Deus nascido, 1896, Munique
VAN GOGH  A Noite Estrelada, 1889, MOMA
VAN GOGH  quarto em Arles 1889
CÉZANE
CEZANE A montanha Sainte Victoire 1904 1906
SEURAT Domingo na ilha grande jatte
CUBISMO PABLO PICASSO  demoiselles davignon 1907   CEZANE
CUBISMO 1. Independência e autonomia dos planos, dissolução do volumes,  com isso a linha de contorno também se rompe, e a figura se mistura com o fundo. 2. Perspectiva múltipla:  como os planos são independentes, rompe -se a perspectiva monofocal albertiana, libertando a pintura da tradição da visão monocular, com a multiplicação dos ângulos de visão de um mesmo objeto.  3. Desaparecem as graduações de sombra e luz:   5. Geometrismo:  as formas observadas da natureza, são traduzidas em cilindros, cones, esferas e cubos(Cezane). A retina capta as formas e o pintor as simplifica.    Guillaume Apollinaire , em  Méditations esthétiques. Les peintres cubistes  de 1913, estabeleceu uma tipologia para o Cubismo:  científico, órfico e instintivo . Também utilizou-se a classificação:  fase analítica, fase hermética e fase sintética. 1. Fase analítica:  da observação a desconstrução da realidade, resultando um conjunto de planos indecifráveis. 2. Fase hermética:  Aparecem detalhes figurativos e esquematizados, sugerindo os objetos. Também aparecem de caracteres de imprensa, letras ou madeira sugerindo partes de instrumentos. 3. Fase sintética, surge a COLAGEM A partir do  Papier collé , primeiro com Braque. Com a COLAGEM se incorpora à arte um fragmento da vida. Esta união entre arte e vida nunca havia ocorrido antes. Inaugura-se uma série de técnicas que provocam a revisão do ato de pintar. Além de pintar, também junta-se, cola-se abrindo caminho para a tridimensionalidade. Além do pincel, usa-se a tesoura, a cola e depois pregos e solda. Os materiais se descontextualizam e adquirem outras características.  Pode-se relacionar a Colagem Cubista com o Ready made de Duchamp.   
GEORGES BRAQUE telhados em Céret 1911
GEORGES  BRAQUE  candlestik
PABLO PICASSO  guitarra 1913 COLAGEM
PABLO PICASSO, Guernica, 1937, 349 x 776 cm., óleo s/ tela, Museo Nacional Rainha Sofía, Madrid.
PIET MONDRIAN Árvore cinzenta-1912
PIET MONDRIAN- Árvore em flor- 1912
NEOPLASTICISMO  - PIET MONDRIAN- Brodway Boogie Woogie- 1942-43
Victor Vasarely   Pintor e escultor húngaro de origem francesa, considerado o "pai da OP ART“. Estudou em Budapeste e depois foi para Paris, onde trabalhou como gráfico em várias empresas de publicidade.  Entre 1946 e 1948, depois de um período de expressão figurativa, decidiu optar por uma arte construtivista e geométrica abstrata.  Seus quadros combinam variações de círculos, quadrados e triângulos, por vezes com gradações de cores puras, para criar imagens abstratas e ondulantes.  OP ART
EXPRESSIONISMO EDVARD MUNCH A dança da vida 1899-1900
Henri Matisse Musica, 1910 MATISSE, A dança, 1910,  Óleo s/t The Hermitage,  St. Petersburg,. FAUVISMO
WASILY KANDINSKY-  1ª. Aquarela abstrata- 1910 ...o abstracionismo refere-se às formas de arte não regidas pela figuração e  pela  imitação do mundo. (...)o termo liga-se às vanguardas européias das décadas de  1910 e 20, que recusam a representação ilusionista da natureza. A decomposição  da figura, a simplificação da forma, os novos usos da cor, o descarte da perspectiva  e das técnicas de modelagem e a rejeição dos jogos convencionais de sombra e  luz, são recorrentes na rótulo. Inúmeros movimentos e artistas aderem à abstração,  que se torna, a partir da década de 1930, um dos eixos centrais da produção  artística no século XX.  www.itaucultural.org.br ABSTRACIONISMO
EXPRESSIONISMO ABSTRATO JACKSON POLLOCK  Acttion painting
POLLOCK lavender-mist
POLLOCK the key 1946
RENE MAGRITTE Sugestão de Leitura: FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo.  Editora Paz e Terra   Os dois mistérios Isto não é um cachimbo
KURT SCHWITTERS  construção para  mulheres nobres  1919 DADÁ : O dadaísmo apresenta-se como um movimento de crítica cultural, que interpela não somente as artes mas modelos culturais, passados e presentes. Trata-se de um movimento radical de contestação de valores que utilizou variados canais de expressão: revistas, manifestos, exposições, entre outros. O termo dada é encontrado "por acaso" numa consulta a um dicionário francês. "Cavalo de brinquedo", sentido original da palavra,  não guarda relação direta, nem necessária,  com bandeiras ou programas, daí o seu valor: sinaliza uma escolha aleatória (princípio central  da criação para os dadaístas), contrariando  qualquer sentido de eleição racional MARCEL DUCHAMP A Fonte, 1917
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estética tradicional e da modernidade CONTEMPLAR ADMIRAR SENTIR EXPRESSAR PERCEBER Pós-modernidade PENSAR INTERPRETAR POSICIONAR DESESTABILIZAR CERTEZAS QUESTIONAR DESACOMODAR
PINTURA CONTEMPORÂNEA Pluralidade e contaminação:   Influência da colagem,  mistura de meios,  mistura de informações, de outras mídias(hq, ...)  da publicidade influência do graffiti... No final dos anos 70, ocorre uma retomada de uma pintura gestual, de grandes dimensões e cores fortes, sendo nomeada de “Neo-expressionismo”, “Transvanguarda” ou “Geração 80”.
RICHARD  HAMILTON O que exatamente  torna os lares de  hoje tão diferentes,  tão atraentes?"  1956
ROBERT RAUSCHENBERG Monogram 1955-59  Nas “pinturas combinadas” o artista leva adiante noções de colagem  entre imagens e objetos diferentes, algo que será radicalizado na Arte contemporânea.
ROY LICHTENSTEIN – Nos levantamos lentamente..., 1964
ANDY WARHOL Four Marilyns, 1962.
TOM WESSELMANN  grande nu americano 50  1963
TOM WESSELMANN Natureza morta
JEAN MICHAEL BASQUIAT KEITH HARRING
FRANCESCO CLEMENTE dentro fora
ANSELM KIEFER-Nuremberg
GEORG BASELITZ Clown, 1981
[object Object],[object Object]
DANIEL SENISE
DANIEL SENISE st 2006 130x200
DANIEL SENISE st 2005
BEATRIZ MILHAZES avenida brasil 2003 4 299x397
BEATRIZ  MILHAZES o sonho  de josé 2003 4  250x250
BEATRIZ MILHAZES  panamericano 2004
LEDA  CATUNDA
Jorge Guinle Nos confins  da cidade (Homenagem  a Man Ray). 1984 200x200
A representação do espaço na pintura -A casa e a arquitetura.  -Em torno de três eixos: Espaço da Memória, Espaço Histórico e Espaço Estético O Espaço da Memória . Diz respeito ao universo íntimo do artista, àquelas imagens que o cercam e que são referências pessoais, afetivas. Imagens que desencadeiam novas  imagens. Imagens que deverão ser transferidas para o campo da pintura e transmutadas. MARILICE CORONA  Em que sentido em que sentido acrilica stela tríptico. 120x300  2000
O Espaço Histórico : nele ocorre o diálogo com a história da pintura e suas  convenções. Revisitar a história permite a formulação de novas perguntas e o resgate  de imagens ou motivos representacionais. Arquitetura padrão acrílica s/ t 200x300 2000
O Espaço Estético : seria a zona de confronto e de revisão dos discursos pictóricos.  Espaço de alusão à antinomia “ilusão-planaridade”. Este espaço é o de contextualização,  entendimento e discussão sobre os discursos da pintura contemporânea. “ Costumo dizer que cada eixo, isoladamente, não faz a obra. É preciso que haja o  entrecruzamento dos três. Ao sistematizar meu processo de trabalho, dei-me conta que  este ‘esquema’ poderia servir para abordar, quase que de forma geral e, didaticamente,  como se constrói o trabalho artístico. “ CORONA, Marilice. Revista AS PARTES nº2- pg6- P.Alegre. Revista da Atelier Livre da  Prefeitura de Porto Alegre: 2007.
BIBLIOGRAFIA ARGAN, Giulio Carlo. Argan.  Arte Moderna .  São Paulo: Companhia das Letras, 1998. BECKETT, Wendy.  História da Pintura.  São Paulo: Ática, 1997 CORONA, Marilice. Revista AS PARTES nº2- pg6- P.Alegre. Revista da Atelier Livre da  Prefeitura de Porto Alegre: 2007. STANGOS, Nikos.  Conceitos de Arte Moderna.Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 1991  WALTHER, Ingo F. (org.).  Obras primas da pintura ocidental .  Lisboa: Taschen, 2002. VIEIRA DA CUNHA, Susana Rangel. 5ª  Bienal de Artes Visuais do Mercosul/ Ação  Educativa. Encontro com professores/as. Faculdade de Educação – UFRGS, 2005. PROJETO PEDAGÓGICO DA 6ª EDIÇÃO DA BIENAL DO MERCOSUL, ENCONTRO DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES, 2007.  SITES www.spanisharts.com www.itaucultural.org.br/ http://sobrearte.blog.com/ http://www.vggallery.com/international/portuguese/index.html

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)
Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)
Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)
63TT
 
Artes impressionismo 8º
Artes impressionismo 8ºArtes impressionismo 8º
Artes impressionismo 8º
profgilvano
 
Academocismo alunos do 2º
Academocismo alunos do 2ºAcademocismo alunos do 2º
Academocismo alunos do 2º
Paulo Vitor
 
Revisional de estilos de época 10, vanguardas europeias
Revisional de estilos de época 10, vanguardas europeiasRevisional de estilos de época 10, vanguardas europeias
Revisional de estilos de época 10, vanguardas europeias
ma.no.el.ne.ves
 
Seminários história da arte 04
Seminários história da arte   04Seminários história da arte   04
Seminários história da arte 04
Gabriela Lemos
 

Was ist angesagt? (20)

Ingres
IngresIngres
Ingres
 
Eugène Delacroix
Eugène DelacroixEugène Delacroix
Eugène Delacroix
 
Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)
Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)
Delacroix (realizado por: Carlos Teixeira 3ºTT)
 
Art Nouveau (Arte Nova)
Art Nouveau (Arte Nova)Art Nouveau (Arte Nova)
Art Nouveau (Arte Nova)
 
Artes impressionismo 8º
Artes impressionismo 8ºArtes impressionismo 8º
Artes impressionismo 8º
 
ENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2016 resolvido e comentado: ArtesENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
 
Pós - Impressionismo
Pós - ImpressionismoPós - Impressionismo
Pós - Impressionismo
 
Academocismo alunos do 2º
Academocismo alunos do 2ºAcademocismo alunos do 2º
Academocismo alunos do 2º
 
Realismo e impressionismo
Realismo e impressionismoRealismo e impressionismo
Realismo e impressionismo
 
Revisional de estilos de época 10, vanguardas europeias
Revisional de estilos de época 10, vanguardas europeiasRevisional de estilos de época 10, vanguardas europeias
Revisional de estilos de época 10, vanguardas europeias
 
Max ernst
Max ernstMax ernst
Max ernst
 
La fura del baus
La fura del baus La fura del baus
La fura del baus
 
Fauvismo aula do Layo
Fauvismo aula do LayoFauvismo aula do Layo
Fauvismo aula do Layo
 
Vanguardas Europeias - Literatura
Vanguardas Europeias - LiteraturaVanguardas Europeias - Literatura
Vanguardas Europeias - Literatura
 
Manet
ManetManet
Manet
 
Vanguardas europeias
Vanguardas europeiasVanguardas europeias
Vanguardas europeias
 
Seminários história da arte 04
Seminários história da arte   04Seminários história da arte   04
Seminários história da arte 04
 
Fauvismo ! 2
Fauvismo ! 2Fauvismo ! 2
Fauvismo ! 2
 
Final do século xix na europa
Final do século xix na europaFinal do século xix na europa
Final do século xix na europa
 
Movimento Expressionismo
Movimento ExpressionismoMovimento Expressionismo
Movimento Expressionismo
 

Andere mochten auch (11)

ERA VARGAS E O POPULISMO NO BRASIL
ERA VARGAS E O POPULISMO NO BRASILERA VARGAS E O POPULISMO NO BRASIL
ERA VARGAS E O POPULISMO NO BRASIL
 
Ultima ceia trabalho
Ultima ceia trabalhoUltima ceia trabalho
Ultima ceia trabalho
 
Perspectiva Linear
Perspectiva LinearPerspectiva Linear
Perspectiva Linear
 
P O L I M E R O S
P O L I M E R O SP O L I M E R O S
P O L I M E R O S
 
Cultura e arte
Cultura e arteCultura e arte
Cultura e arte
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Leonardo Da Vinci artista e scienziato
Leonardo Da Vinci artista e scienziatoLeonardo Da Vinci artista e scienziato
Leonardo Da Vinci artista e scienziato
 
Arte
ArteArte
Arte
 
A função da arte slide
A função da arte   slideA função da arte   slide
A função da arte slide
 
Estética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteEstética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arte
 

Ähnlich wie Pintura

O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
Professor Gilson Nunes
 
Cor1 110814191209-phpapp01
Cor1 110814191209-phpapp01Cor1 110814191209-phpapp01
Cor1 110814191209-phpapp01
Cidaarte Silva
 
COLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTE
COLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTECOLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTE
COLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTE
Renato Garcia
 
Arte Neoclassicismo e romantismo europeu
Arte Neoclassicismo e romantismo europeuArte Neoclassicismo e romantismo europeu
Arte Neoclassicismo e romantismo europeu
Fabiana Alexandre
 
Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2
Marina Dantas
 
Aula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismo
Aula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismoAula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismo
Aula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismo
Marcio Duarte
 
Seminários história da arte 01
Seminários história da arte   01Seminários história da arte   01
Seminários história da arte 01
Gabriela Lemos
 
Ruptura e inovação nas artes e na literatura inês modesto
Ruptura e inovação nas artes e na literatura inês modestoRuptura e inovação nas artes e na literatura inês modesto
Ruptura e inovação nas artes e na literatura inês modesto
ceufaias
 

Ähnlich wie Pintura (20)

O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
 
Cor1 110814191209-phpapp01
Cor1 110814191209-phpapp01Cor1 110814191209-phpapp01
Cor1 110814191209-phpapp01
 
Aula 4 art em
Aula 4   art emAula 4   art em
Aula 4 art em
 
COLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTE
COLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTECOLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTE
COLAGEM E APROPRIAÇÕES NA ARTE
 
Arte Barroca
Arte Barroca Arte Barroca
Arte Barroca
 
Arte Neoclassicismo e romantismo europeu
Arte Neoclassicismo e romantismo europeuArte Neoclassicismo e romantismo europeu
Arte Neoclassicismo e romantismo europeu
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássi
 
COR
CORCOR
COR
 
Impressionismo
Impressionismo Impressionismo
Impressionismo
 
Impressionismo
Impressionismo Impressionismo
Impressionismo
 
Arte Século XX
Arte Século XXArte Século XX
Arte Século XX
 
Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2
 
Arte barroca na Europa
Arte barroca na EuropaArte barroca na Europa
Arte barroca na Europa
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do Neoclássica
 
Arte Contemporânea
Arte ContemporâneaArte Contemporânea
Arte Contemporânea
 
Aula 6 Futurismo Purismo Orfismo Vorticismo
Aula 6   Futurismo Purismo Orfismo VorticismoAula 6   Futurismo Purismo Orfismo Vorticismo
Aula 6 Futurismo Purismo Orfismo Vorticismo
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Aula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismo
Aula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismoAula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismo
Aula 08 fauvismo-expressionismo_futurismo_cubismo
 
Seminários história da arte 01
Seminários história da arte   01Seminários história da arte   01
Seminários história da arte 01
 
Ruptura e inovação nas artes e na literatura inês modesto
Ruptura e inovação nas artes e na literatura inês modestoRuptura e inovação nas artes e na literatura inês modesto
Ruptura e inovação nas artes e na literatura inês modesto
 

Kürzlich hochgeladen

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Pintura

  • 1. PINTURA: Esta disciplina compreende o estudo da linguagem da pintura, de suas especificidades materiais e perceptivas através do exercício prático. Programa: confecção de tinta acrílica, emulsão e pigmentos, papel como suporte (preparação), materiais adequados para a pintura infanto-juvenil;Uso da cor : primárias, complentares e análogas, estudo de escala e composição, luz, sombra, saturação; Procedimentos pictóricos: planos, texturas, padrões, transparências, etc...Percepção e construção do espaço pictórico.
  • 2. Boa parte das imagens e artistas apresentados neste ppt foram selecionados por exemplificarem grandes rupturas quanto a relação objeto e espaço. Isto explica a ausência de alguns nomes importantes. Trata-se de um “ texto” aberto para novas contribuições. A perspectiva como forma simbólica e estratégia para criar uma representação ilusória do espaço passando pelas pesquisas sobre as relações entre luz e cor da Arte Moderna que indicaram vários caminhos para as Vanguardas até experimentos contemporâneos em pintura são apresentados, mesmo que de forma lacunar, numa tentativa de destacar alguns dos possíveis percursos para um primeiro ingresso na História da Pintura.
  • 3.  
  • 4.  
  • 5.  
  • 6.
  • 7. CORES PRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS COMPLEMENTARES TABELAS
  • 8. Sobreposições de formas planas Sobreposições de formas volumétricas
  • 12.  
  • 13. O cavalo, o ginete e o palhaço. 1947
  • 14.
  • 15. DAVID HOCKNEY the 11th 1992
  • 16. DAVID HOCKNEY the 15th 1992
  • 17. DAVID HOCKEY the 6th 1992
  • 21. FRANK STELLA kastura
  • 22. FRANK STELLA to prince Edward
  • 23. RENASCIMENTO PERSPECTIVA ILUSIONISMO 1413 Fillipo Brunelleschi Na arquitetura 1435 Leon Battista Alberti No tratado “Da Pintura” ARTE MODERNA- o plano, a cor e o gesto Manet IMPRESSIONISMO COR E LUZ 1874 Salão dos Recusados Monet- “ Impressão, sol nascente” 1872 Seurat Gauguin........Fauvismo Van Gogh.....Expressionismo Cézane.............Cubismo Tendências Geométricas } Vertentes Expressivas PICASSO CUBISMO “Demoiselles d’Avignon ” 1907 COLAGEM 1912 ABSTRACIONISMO 1910 Wassily Kandinsky Abstração Geométrica Informal 1917 Mondrian- Neoplasticismo Construtivismo Russo 1951- 1ª Bienal de São Paulo Concretismo X Neoconcretismo DADA DUCHAMP A fonte 1917 MATRIZES DA ARTE CONTEMPORÂNEA = DADA+ARTE CONCEITUAL : : : : : : : : : : : : : : : : : : ; ............................................................................ ............................................................................
  • 24. RUPTURAS RENASCIMENTO Perspectiva Visão monocular IMPRESSIONISMO Cor e luz Contorno fragmentado CUBISMO Colagem ABSTRAÇÃO Abandono da figuração
  • 25.
  • 26. RENASCIMENTO LORENZO GHIBERTI- As portas do paraíso. A história de Isaac, Esaú e Jaco- 1403-1424 Museo Nazionale de Firenze Em 1401 , ocorreu um concurso para a produção dos painéis destinados às portas da face leste do batistério, junto a catedral de Florença . Sete escultores, entre eles Fillipo Brunelleschi competiram. O tema foi o sacrifício de Isaac e o vencedor foi Ghiberti, o qual levou 20 anos para concluir a obra, que foi instalada na face norte. Após iniciou a construção dos outros painéis para a face leste. Michelangelo chamava-os de as Portas do Paraíso.
  • 27. ALBRECHT DÜRER 1525 Nesta imagem, temos o uso da “janela” renascentista”, e a transferência da imagem visualizada para uma superfície quadriculada. Destaca-se a importância do ponto de vista único.
  • 28. ALBRECHT DÜRER Artista pintando um alaúde 1525 (imagem em Gombrich 1986 p 219)
  • 29. Perspectógrafo de Dürer e de Bruneleschi
  • 30. LEONARDO da VINCI- A última ceia. 1490 (1495-1497) 460 × 880 cm Refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie (Milão). -Mista com predominância de têmpera e óleo sobre duas camadas de preparação de gesso aplicadas sobre reboco (estuque)
  • 31. No Renascimento predomina o uso de perspectiva paralela, com um único ponto de fuga, para onde convergem as linhas da composição.
  • 32. Jacopo Robusti TINTORETTO - A última ceia- 1592 foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia fenomenal em pintar, foi chamado Il Furioso , e sua dramática utilização da perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do Barroco . Seu pai, Battista Robusti, era tintore (tingia seda), daí seu apelido.
  • 33. Neste esquema, observamos o uso da Perspectiva Oblíqua, com linhas diagonais, convergindo para dois pontos de fuga. Esta organização do espaço vai caracterizar o BARROCO.
  • 34. Michelangelo Merisi da CARAVAGGIO- A vocação de S. Mateus , 1599-1600, óleo s/tela, Igreja de São Luis dos Franceses de Roma-Capela Contarelli,  322 x 340 cm. CARAVAGGIO retratou o aspecto mundano dos eventos bíblicos usando o povo comum das ruas de Roma. Outra característica marcante foi a dimensão e impacto realista que deu aos seus quadros ao usar um fundo sempre raso, muitas vezes totalmente negro e agrupar a cena em primeiro plano com focos intenso de luz sobre os detalhes, geralmente os rostos. Este uso da iluminação recebeu um nome de TENEBRISMO BARROCO Barroco na Italia Caravaggio, Anibale Carracci, Guido Reni, Artemísia Gentileschi, Il Domenichino, Pietro Cortona
  • 35. A ronda noturna ou A Mudança de Guarda da Companhia do Capitão Frans Banning Cocq, 1642 3,63 x 4,37 m., Óleo s/tela, Rijksmuseum, Amsterdam. A lição de anatomia do Dr. Nicolaes Tulp, 1632, 1,69 x 2,16 m., Óleo s/ tela Mauritshuis, The Hague REMBRANDT Harmenszoon van Rijn (15 de julho de 1606, Leiden-1669, Amsterdam) Barroco na Holanda Frans Hals, Vermeer de Delft Barroco em Flandres Van Dyck, Rubens
  • 36. Diego Rodríguez de Silva y VELÁZQUEZ Las Meninas 1656-57 3,18 x 2,76 m., Óleo s/ tela Museu do Prado, Madrid No espelho da parede se refletem o rei Felipe IV e a rainha Mariana de Austria que são o tema da pintura que o artista está trabalhando. Aparece a princesa olhando seus pais e rodeada de ajudantes e o cão da família. La Infanta Margarita (no centro) rodeada de Isabel Velasco e Agustina Sarmiento (las meninas), na parte direita do quadro, os anões María Bárbola e Nicolás Pertusato, este último brincando com o mastín a seus pés. Atrás deles estão Marcela de Ulloa e um personagem não identificado. No fundo, no ponto de perspectiva da composição, aparece Don José Nieto no umbral da porta. Por último, quase na penumbra aparece o pintor atrás de sua tela. Ver: Ensaio de Michel Foucault em As Palavras e as Coisas Barroco na Espanha Ribera, Murillo, Zurbarán
  • 37. JEAN ANTOINE WATTEAU Embarque para a ilha de Citera, 1717, óleo s/tela, 129 x 194 cm,Museu do Louvre. ROCOCÓ França Watteau, Boucher, Fragonard, Chardin Y Greuze Inglaterra Reynolds Gainsborough Itália Tiépolo, Solimena
  • 38. NEOCLÁSSICO - JACQUES LOUIS DAVID- O juramento dos Horácios- 1784   A guerra entre Alba e Roma, foi resolvida através de um combate até a morte entre os três irmãos Horácios, romanos, e os três Curiáceos, albanos. Um Horácio venceu, no entanto sua irmã Camila estava prometida a um Curiáceo e acabou também sendo morta. Ao ser preso, o pai dos Horácios interveio alegando lealdade à pátria, conseguindo inocentá-lo. David faz uma alegoria sobre o compromisso do poder do monarca frente a coletividade. óleo s/t, 330 x 425 cm, Museu do Louvre, París. Marat assassinado ou A morte de Marat -1793 sobre a morte do deputado Jacobino óleo sobre lienzo, 165 x 128 cm Bruxelas, Museu Real de Belas Artes.
  • 39. ROMANTISMO - THEODORE GERICAULT- A balsa da Medusa- 1817-1818, óleo s/ tela, 450 x 650 cm, Museu do Louvre, París.
  • 40. Ferdinand-Victor Eugène DELACROIX , A Liberdade guiando o povo,1830 óleo sobre tela, 260 x 325 cm, Museu do Louvre, París. Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou A Liberdade Guiando o Povo, um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. Depois de uma viagem ao Marrocos, o pintor renovou sua linguagem pictórica. A cor parece ter-se tornado independente da composição e mesmo quando beirava perigosamente os limites do decorativo ganhou uma força expressiva. A importância de Delacroix exprime-se na pesquisa de cores por ele desenvolvida: Eugène representava a sombra das suas figuras não mais seguindo o sfumato renascentista, mas aplicando a cor complementar à cor local. Desta forma, aplicava o verde para sombrear o vermelho, por exemplo. Romantismo na França- Ingres, Gericault, Delacroix, Gross Espanha- Goya / Inglaterra- Blake / Alemanha- Friedrich
  • 41. REALISMO superação dos temas mitológicos e históricos. COURBET, O enterro em Ornans, 1849-1850,ost, 314 x 663, Museu d´Orsay, París. DAUMIER , Terceira classe, 1863-1865, ost, 65,4 x 90,2 cm, Museu Metropolitan, N.Y. MILLET, O Ángelus, 1857-1859 ost, Museu d´Orsay, París.
  • 42.
  • 43.  
  • 44.
  • 45.  
  • 46. Em Janeiro e fevereiro de 1892, Manet visita Rouen três vezes, e pinta 20 vistas da Catedral de Rouen Cathedral até 1894. CLAUDE MONET Montes de trigo no final do verão 1890-1891
  • 47. CLAUDE MONET catedral de Rouen entre 1892 a 94
  • 48. Paul Gauguin A visão depois do sermão 1888 Paul Cezanne Le Mont Sainte-Victoire vu de la carriere Bibemus 1897 64.8 X 81.3 cm Vertente geométrica Van Gogh A Noite Estrelada, 1889 MOMA PÓS IMPRESSIONISMO : Vertentes expressivas
  • 49. GAUGUIN visão após o sermão 1888
  • 50. GAUGUIN O Filho de Deus nascido, 1896, Munique
  • 51. VAN GOGH A Noite Estrelada, 1889, MOMA
  • 52. VAN GOGH quarto em Arles 1889
  • 54. CEZANE A montanha Sainte Victoire 1904 1906
  • 55. SEURAT Domingo na ilha grande jatte
  • 56. CUBISMO PABLO PICASSO demoiselles davignon 1907 CEZANE
  • 57. CUBISMO 1. Independência e autonomia dos planos, dissolução do volumes, com isso a linha de contorno também se rompe, e a figura se mistura com o fundo. 2. Perspectiva múltipla: como os planos são independentes, rompe -se a perspectiva monofocal albertiana, libertando a pintura da tradição da visão monocular, com a multiplicação dos ângulos de visão de um mesmo objeto. 3. Desaparecem as graduações de sombra e luz: 5. Geometrismo: as formas observadas da natureza, são traduzidas em cilindros, cones, esferas e cubos(Cezane). A retina capta as formas e o pintor as simplifica.   Guillaume Apollinaire , em Méditations esthétiques. Les peintres cubistes de 1913, estabeleceu uma tipologia para o Cubismo: científico, órfico e instintivo . Também utilizou-se a classificação: fase analítica, fase hermética e fase sintética. 1. Fase analítica: da observação a desconstrução da realidade, resultando um conjunto de planos indecifráveis. 2. Fase hermética: Aparecem detalhes figurativos e esquematizados, sugerindo os objetos. Também aparecem de caracteres de imprensa, letras ou madeira sugerindo partes de instrumentos. 3. Fase sintética, surge a COLAGEM A partir do Papier collé , primeiro com Braque. Com a COLAGEM se incorpora à arte um fragmento da vida. Esta união entre arte e vida nunca havia ocorrido antes. Inaugura-se uma série de técnicas que provocam a revisão do ato de pintar. Além de pintar, também junta-se, cola-se abrindo caminho para a tridimensionalidade. Além do pincel, usa-se a tesoura, a cola e depois pregos e solda. Os materiais se descontextualizam e adquirem outras características. Pode-se relacionar a Colagem Cubista com o Ready made de Duchamp.  
  • 58. GEORGES BRAQUE telhados em Céret 1911
  • 59. GEORGES BRAQUE candlestik
  • 60. PABLO PICASSO guitarra 1913 COLAGEM
  • 61. PABLO PICASSO, Guernica, 1937, 349 x 776 cm., óleo s/ tela, Museo Nacional Rainha Sofía, Madrid.
  • 62. PIET MONDRIAN Árvore cinzenta-1912
  • 63. PIET MONDRIAN- Árvore em flor- 1912
  • 64. NEOPLASTICISMO - PIET MONDRIAN- Brodway Boogie Woogie- 1942-43
  • 65. Victor Vasarely Pintor e escultor húngaro de origem francesa, considerado o "pai da OP ART“. Estudou em Budapeste e depois foi para Paris, onde trabalhou como gráfico em várias empresas de publicidade. Entre 1946 e 1948, depois de um período de expressão figurativa, decidiu optar por uma arte construtivista e geométrica abstrata. Seus quadros combinam variações de círculos, quadrados e triângulos, por vezes com gradações de cores puras, para criar imagens abstratas e ondulantes. OP ART
  • 66. EXPRESSIONISMO EDVARD MUNCH A dança da vida 1899-1900
  • 67. Henri Matisse Musica, 1910 MATISSE, A dança, 1910, Óleo s/t The Hermitage, St. Petersburg,. FAUVISMO
  • 68. WASILY KANDINSKY- 1ª. Aquarela abstrata- 1910 ...o abstracionismo refere-se às formas de arte não regidas pela figuração e  pela imitação do mundo. (...)o termo liga-se às vanguardas européias das décadas de  1910 e 20, que recusam a representação ilusionista da natureza. A decomposição da figura, a simplificação da forma, os novos usos da cor, o descarte da perspectiva e das técnicas de modelagem e a rejeição dos jogos convencionais de sombra e luz, são recorrentes na rótulo. Inúmeros movimentos e artistas aderem à abstração, que se torna, a partir da década de 1930, um dos eixos centrais da produção artística no século XX. www.itaucultural.org.br ABSTRACIONISMO
  • 69. EXPRESSIONISMO ABSTRATO JACKSON POLLOCK Acttion painting
  • 72. RENE MAGRITTE Sugestão de Leitura: FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Editora Paz e Terra Os dois mistérios Isto não é um cachimbo
  • 73. KURT SCHWITTERS construção para mulheres nobres 1919 DADÁ : O dadaísmo apresenta-se como um movimento de crítica cultural, que interpela não somente as artes mas modelos culturais, passados e presentes. Trata-se de um movimento radical de contestação de valores que utilizou variados canais de expressão: revistas, manifestos, exposições, entre outros. O termo dada é encontrado "por acaso" numa consulta a um dicionário francês. "Cavalo de brinquedo", sentido original da palavra, não guarda relação direta, nem necessária, com bandeiras ou programas, daí o seu valor: sinaliza uma escolha aleatória (princípio central da criação para os dadaístas), contrariando qualquer sentido de eleição racional MARCEL DUCHAMP A Fonte, 1917
  • 74.
  • 75. Estética tradicional e da modernidade CONTEMPLAR ADMIRAR SENTIR EXPRESSAR PERCEBER Pós-modernidade PENSAR INTERPRETAR POSICIONAR DESESTABILIZAR CERTEZAS QUESTIONAR DESACOMODAR
  • 76. PINTURA CONTEMPORÂNEA Pluralidade e contaminação: Influência da colagem, mistura de meios, mistura de informações, de outras mídias(hq, ...) da publicidade influência do graffiti... No final dos anos 70, ocorre uma retomada de uma pintura gestual, de grandes dimensões e cores fortes, sendo nomeada de “Neo-expressionismo”, “Transvanguarda” ou “Geração 80”.
  • 77. RICHARD HAMILTON O que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes?" 1956
  • 78. ROBERT RAUSCHENBERG Monogram 1955-59 Nas “pinturas combinadas” o artista leva adiante noções de colagem entre imagens e objetos diferentes, algo que será radicalizado na Arte contemporânea.
  • 79. ROY LICHTENSTEIN – Nos levantamos lentamente..., 1964
  • 80. ANDY WARHOL Four Marilyns, 1962.
  • 81. TOM WESSELMANN grande nu americano 50 1963
  • 83. JEAN MICHAEL BASQUIAT KEITH HARRING
  • 87.
  • 89. DANIEL SENISE st 2006 130x200
  • 91. BEATRIZ MILHAZES avenida brasil 2003 4 299x397
  • 92. BEATRIZ MILHAZES o sonho de josé 2003 4 250x250
  • 93. BEATRIZ MILHAZES panamericano 2004
  • 95. Jorge Guinle Nos confins da cidade (Homenagem a Man Ray). 1984 200x200
  • 96. A representação do espaço na pintura -A casa e a arquitetura. -Em torno de três eixos: Espaço da Memória, Espaço Histórico e Espaço Estético O Espaço da Memória . Diz respeito ao universo íntimo do artista, àquelas imagens que o cercam e que são referências pessoais, afetivas. Imagens que desencadeiam novas imagens. Imagens que deverão ser transferidas para o campo da pintura e transmutadas. MARILICE CORONA Em que sentido em que sentido acrilica stela tríptico. 120x300 2000
  • 97. O Espaço Histórico : nele ocorre o diálogo com a história da pintura e suas convenções. Revisitar a história permite a formulação de novas perguntas e o resgate de imagens ou motivos representacionais. Arquitetura padrão acrílica s/ t 200x300 2000
  • 98. O Espaço Estético : seria a zona de confronto e de revisão dos discursos pictóricos. Espaço de alusão à antinomia “ilusão-planaridade”. Este espaço é o de contextualização, entendimento e discussão sobre os discursos da pintura contemporânea. “ Costumo dizer que cada eixo, isoladamente, não faz a obra. É preciso que haja o entrecruzamento dos três. Ao sistematizar meu processo de trabalho, dei-me conta que este ‘esquema’ poderia servir para abordar, quase que de forma geral e, didaticamente, como se constrói o trabalho artístico. “ CORONA, Marilice. Revista AS PARTES nº2- pg6- P.Alegre. Revista da Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre: 2007.
  • 99. BIBLIOGRAFIA ARGAN, Giulio Carlo. Argan. Arte Moderna . São Paulo: Companhia das Letras, 1998. BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997 CORONA, Marilice. Revista AS PARTES nº2- pg6- P.Alegre. Revista da Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre: 2007. STANGOS, Nikos. Conceitos de Arte Moderna.Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 1991 WALTHER, Ingo F. (org.). Obras primas da pintura ocidental . Lisboa: Taschen, 2002. VIEIRA DA CUNHA, Susana Rangel. 5ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul/ Ação Educativa. Encontro com professores/as. Faculdade de Educação – UFRGS, 2005. PROJETO PEDAGÓGICO DA 6ª EDIÇÃO DA BIENAL DO MERCOSUL, ENCONTRO DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES, 2007. SITES www.spanisharts.com www.itaucultural.org.br/ http://sobrearte.blog.com/ http://www.vggallery.com/international/portuguese/index.html