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PANORAMA DASPRINCIPAIS PARASITOSES MINAS GERAIS
Parasitoses Intestinais – MG  Alta prevalência de parasitoses intestinais Condições sanitárias Hábitos & comportamento Hábito de comer carne mal passada em 14,5% dos indivíduos (alunos em idade escolar em Poços de Caldas). (Fernandes, 2006) Presença de possíveis vetores no ambiente domiciliar Presença constante de possível vetor em 78,5% dos domicílios estudados em Poços de Caldas-MG (Fernandes, 2006) Coleta de lixo inadequada em áreas carentes Diferenças epidemiológicas entre áreas urbanas e rurais
Parasitoses Intestinais - MG EPF de 3085 indivíduos atendidos pelo Laboratório Piloto de Anál. Clin. , UFOP (Vieira, 1995)
Parasitoses Intestinais - MG Escolares de Bambuí-MG (Rocha, 2000) Giardia lamblia, Entamoeba coli, Ascaris lumbricoides e ancilostomídeos foram os parasitas mais freqüentes, com prevalências de 6,2%, 6,2%, 4,8% e 1,4%, respectivamente. Escolares de 3 escolas de Belo Horizonte-MG Média de 78,3% de EPFs positivos Em duas escolas, o Trichocephalus trichiurus foi o parasito mais prevalente (60,9% e 44,3%), enquanto na terceira o Ascaris lumbricoides apresentou a maior prevalência (34,0%).
Parasitoses Intestinais - MG EPF em três mesorregiões de Minas Gerais:  1.963 (10,3%) positivos para Ascaris lumbricoides,  886 (4,7%) para Trichuris trichiura,  561 (2,9%) ancilostomídeos,  230 (1,2%) para Enterobius vermicularis, 73 (0,4%) para Hymenolepis nana e 35 (0,2%) para Taenia sp. (Carvalho, 2002) Ovos de Trichuris trichiura
Leishmanioses em Minas Gerais LTA - 8,07 casos/100 mil hab. de LTA em 2008 (maior taxa desde 2001) LV - 4,72 casos/100 mil hab. Em 2009. 5x a incidência de 2001. Endemia em franca ampliação geográfica já instalada definitivamente em muitas cidades de grande porte como Belo Horizonte (Malafaia, 2009) BH – 23% dos casos em 2005 Elaboração e implementação do plano de intensificação das ações de controle da doença e a organização laboratorial para o diagnóstico sorológico canino colocado em prática entre os anos de 2005 e 2007. (Malafaia, 2009) Fonte: Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: Relatório de Situação (2005) Sinan / SIM / IBGE (2009) Lutzomyia longipalpis,
Esquistossomose em Minas Gerais Minas Gerais é o estado com a maior área endêmica do país.  Os municípios das Zonas Norte, Leste e os limítrofes com o Espírito Santo são os mais atingidos. A prevalência, em 2005, de 5,07% em 516.600 pessoas examinadas Fonte: Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: Relatório de Situação (2007)
Doença de Chagas em Minas Gerais Um dos Estados brasileiros com maior prevalência da endemia chagásica (Vilella, 2007) Palco da descoberta da doença . A região centro-oeste de Minas  Relevância para o Município de Bambuí. Evidência da existência de T. rangeli no Triângulo Mineiro (Ramirez, 1998)
Bibliografia Rocha, R. S. Et al. Avaliação da esquistossomose e de outras parasitoses intestinais, em escolares do município de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.33 n.5 Uberaba Sept./Oct. 2000 Vieira, Lauro Mello; Nicolato, Luis de Carvalho; Juliá, Mônica dos Santos Font. Prevalência de parasitas intestinais na população de Ouro Preto, Minas Gerais, Rev. bras. anal. clin;27(3):99-101, 1995. tab. Rocha, Míriam O; Costa, Carlos A; Mello, Rômulo T; Moreira, Maria da Conceiçäo C. G. Estudo comparativo da prevalência de parasitoses intestinais em escolares de Belo Horizonte, MG. Rev. bras. anal. clin;26(4):127-9, 1994. tab. Fernandes, Silvia Cristina Lopes. Tese de Mestrado: Avaliação Epidemiológica de parasitoses intestinais entre escolares assistidos por micro-áreas de unidades de saúde do município de Poços de Caldas-MG. Alfenas-MG, 2006. Carvalho, Omar dos Santos et al . Prevalence of intestinal helminths in three regions of Minas Gerais State. Rev. Soc. Bras. Med. Trop.,  Uberaba,  v. 35,  n. 6, Dec.  2002 .   Malafaia, Guilherme. Leishmaniose visceral no estado de minas gerais: Panorama, desafios e perspectivas.   SaBios: Rev. Saúde e Biol., v. 4, n. 1, p. 1-11, jan./jun. 2009 ISSN 1980-0002 Ramirez, Luis Eduardo et al. Primeira evidência de Trypanosoma rangeli no sudeste do Brasil, região endêmica para doença de Chagas.Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. 1998, vol.31, n.1 [cited  2010-03-29], pp. 99-102 . Relatório de Situação. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Minas Gerais. Série C. Projetos, Programas e Relatórios. Brasília / DF. 2005. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mg_seg.pdf. Acessado em 22/03/2010

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  • 2. Parasitoses Intestinais – MG Alta prevalência de parasitoses intestinais Condições sanitárias Hábitos & comportamento Hábito de comer carne mal passada em 14,5% dos indivíduos (alunos em idade escolar em Poços de Caldas). (Fernandes, 2006) Presença de possíveis vetores no ambiente domiciliar Presença constante de possível vetor em 78,5% dos domicílios estudados em Poços de Caldas-MG (Fernandes, 2006) Coleta de lixo inadequada em áreas carentes Diferenças epidemiológicas entre áreas urbanas e rurais
  • 3. Parasitoses Intestinais - MG EPF de 3085 indivíduos atendidos pelo Laboratório Piloto de Anál. Clin. , UFOP (Vieira, 1995)
  • 4. Parasitoses Intestinais - MG Escolares de Bambuí-MG (Rocha, 2000) Giardia lamblia, Entamoeba coli, Ascaris lumbricoides e ancilostomídeos foram os parasitas mais freqüentes, com prevalências de 6,2%, 6,2%, 4,8% e 1,4%, respectivamente. Escolares de 3 escolas de Belo Horizonte-MG Média de 78,3% de EPFs positivos Em duas escolas, o Trichocephalus trichiurus foi o parasito mais prevalente (60,9% e 44,3%), enquanto na terceira o Ascaris lumbricoides apresentou a maior prevalência (34,0%).
  • 5. Parasitoses Intestinais - MG EPF em três mesorregiões de Minas Gerais: 1.963 (10,3%) positivos para Ascaris lumbricoides, 886 (4,7%) para Trichuris trichiura, 561 (2,9%) ancilostomídeos, 230 (1,2%) para Enterobius vermicularis, 73 (0,4%) para Hymenolepis nana e 35 (0,2%) para Taenia sp. (Carvalho, 2002) Ovos de Trichuris trichiura
  • 6. Leishmanioses em Minas Gerais LTA - 8,07 casos/100 mil hab. de LTA em 2008 (maior taxa desde 2001) LV - 4,72 casos/100 mil hab. Em 2009. 5x a incidência de 2001. Endemia em franca ampliação geográfica já instalada definitivamente em muitas cidades de grande porte como Belo Horizonte (Malafaia, 2009) BH – 23% dos casos em 2005 Elaboração e implementação do plano de intensificação das ações de controle da doença e a organização laboratorial para o diagnóstico sorológico canino colocado em prática entre os anos de 2005 e 2007. (Malafaia, 2009) Fonte: Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: Relatório de Situação (2005) Sinan / SIM / IBGE (2009) Lutzomyia longipalpis,
  • 7. Esquistossomose em Minas Gerais Minas Gerais é o estado com a maior área endêmica do país. Os municípios das Zonas Norte, Leste e os limítrofes com o Espírito Santo são os mais atingidos. A prevalência, em 2005, de 5,07% em 516.600 pessoas examinadas Fonte: Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: Relatório de Situação (2007)
  • 8. Doença de Chagas em Minas Gerais Um dos Estados brasileiros com maior prevalência da endemia chagásica (Vilella, 2007) Palco da descoberta da doença . A região centro-oeste de Minas Relevância para o Município de Bambuí. Evidência da existência de T. rangeli no Triângulo Mineiro (Ramirez, 1998)
  • 9. Bibliografia Rocha, R. S. Et al. Avaliação da esquistossomose e de outras parasitoses intestinais, em escolares do município de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.33 n.5 Uberaba Sept./Oct. 2000 Vieira, Lauro Mello; Nicolato, Luis de Carvalho; Juliá, Mônica dos Santos Font. Prevalência de parasitas intestinais na população de Ouro Preto, Minas Gerais, Rev. bras. anal. clin;27(3):99-101, 1995. tab. Rocha, Míriam O; Costa, Carlos A; Mello, Rômulo T; Moreira, Maria da Conceiçäo C. G. Estudo comparativo da prevalência de parasitoses intestinais em escolares de Belo Horizonte, MG. Rev. bras. anal. clin;26(4):127-9, 1994. tab. Fernandes, Silvia Cristina Lopes. Tese de Mestrado: Avaliação Epidemiológica de parasitoses intestinais entre escolares assistidos por micro-áreas de unidades de saúde do município de Poços de Caldas-MG. Alfenas-MG, 2006. Carvalho, Omar dos Santos et al . Prevalence of intestinal helminths in three regions of Minas Gerais State. Rev. Soc. Bras. Med. Trop.,  Uberaba,  v. 35,  n. 6, Dec.  2002 .   Malafaia, Guilherme. Leishmaniose visceral no estado de minas gerais: Panorama, desafios e perspectivas. SaBios: Rev. Saúde e Biol., v. 4, n. 1, p. 1-11, jan./jun. 2009 ISSN 1980-0002 Ramirez, Luis Eduardo et al. Primeira evidência de Trypanosoma rangeli no sudeste do Brasil, região endêmica para doença de Chagas.Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. 1998, vol.31, n.1 [cited  2010-03-29], pp. 99-102 . Relatório de Situação. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Minas Gerais. Série C. Projetos, Programas e Relatórios. Brasília / DF. 2005. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mg_seg.pdf. Acessado em 22/03/2010