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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
Departamento de Produtos Florestais
IF303 – Industrialização de Produtos Florestais
Renata Pontes Araújo
Rodrigo Villela
Tiago Barifouse de Bonis
Turma: P02
Professor Edvá Oliveira Brito
Seropédica, 12 de Maio de 2014
2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTAS
Departamento de Produtos Florestais
IF303 – Industrialização de Produtos Florestais
3º Relatório de Aula Prática
TIPOS DE
SERRAGENS
Trabalho feito por alunos do curso de Engenharia Florestal da UFRRJ
Período: 2014-I
3
Introdução
Serragem ou serradura é o resíduo de madeira ou rochas, quando esses são
serrados, ou seja, divididos em partes menores. A serradura é normalmente o
excedente de trabalhos manuais com madeira e costuma ser constituída por pequenas
lascas ou pós de madeira acumulados na zona de trabalho. Podem ser utilizados para a
fabricação de contraplacados, enchimentos, produção de energia (biomassa),
jardinagem, dentre outros.
Objetivo
Este trabalho tem por objetivo a aprendizagem dos tipos de serragens feitos em
madeiras, assim como seu uso e importância. Saber utilizar a serragem de maneira
inteligente é de suma importância para o Engenheiro Florestal. Desta maneira, ele não
terá grandes prejuízos, e sim, lucros em sua vida profissional.
Materiais e Métodos
Aos 12 de Maio de 2014, foi realizada a terceira aula da disciplina IF303
Industrialização de Produtos Florestais, lecionada pelo professor Edvá. O professor
levou os alunos para conhecer as máquinas de serragem mais comuns para serragem de
madeiras do meio industrial. Os alunos tomaram notas de três tipos de máquinas
diferentes, apresentadas pelo professor e, em seguida, o acompanharam para uma aula
de campo aos redores do Instituto de Florestas da UFRRJ. Durante a aula, o professor
mostrou as árvores que havia no local e explicou o motivo de cada uma ser ou não ser
utilizada na indústria madeireira, assim como sua utilidade (caso houvesse).
Resultados e discussões
A primeira máquina que foi apresentada pelo professor Edvá, foi a “máquina de
quatro facas”. Esta produz maravalhas. Maravalhas são aparas de madeira, com
trigonometria controlada, maiores que a serragem, em tamanho e tendo um formato
mais homogêneo e macio. São utilizados principalmente em Avicultura e outros lugares
onde há criação de animais, pois a maravalha absorve urinas e fezes desses animais.
Quando compactado, possui 1g/cm³ de densidade.
A segunda máquina foi a de serragem menor. Tal serragem é feita com serra
circular. Esta serragem praticamente não há serventia. Ela é prejudicial à saúde
respiratória dos animais. Em geral, serve para a produção de energia (como para
4
cozinhar, por exemplo). A serra circular é responsável também pelo menor resíduo
madeireiro. Sua lixa produz um pó que é parecido com um talco.
A terceira máquina apresentada pelo professor era de grande porte (anexo 1.1).
Seu produto era uma serragem um pouco mais bruta, porém ainda fina (anexo 1.2).
Ideal para compensados, produção de móveis e outros.
Prosseguindo com a aula, os alunos acompanharam o professor Edvá pelos
arredores do Instituto de Florestas (UFRRJ), onde ele mostrou diversas árvores aos
alunos, estes eram questionados o tempo todo se a árvore servia ou não para a indústria
madeireira e a sua função na mesma.
O professor falou do Cedro e explicou que esta árvore não se deve ser plantada
sozinha, do contrário, poderá vir a ser atacada por pragas, tais como brocas. Desta
maneira, ele também explicou que o Mogno é considerado uma árvore boa e que ele não
possui problemas com a praga do Cedro.
Além destas árvores, o professor também dissertou sobre o Pau-ferro, Pau-
mulato, Pau-brasil, e muitas outras. O Jatobá, por exemplo, possui tronco retilíneo e
fruto comestível. Com ele, é possível fazer uma farinha nutritiva. O Bambu é aplicado
em pequenas propriedades, porém, não na indústria (brasileira). Pode crescer até um
palmo por dia, entretanto, demora em ganhar fibras (as que são consideradas úteis). Seu
amadurecimento se dá em três anos.
Quanto ao Pinus, o professor explicou que este possui desrama natural e
diâmetro ideal, embora sua conicidade seja mais na base. A desvantagem se dá pela
presença de alguns nós mortos.
Já o Eucalipto, foi visto como a árvore ideal para se plantar, já que cresce rápido
e possui diâmetro regular. Além de ser uma árvore que se adapta facilmente a diferentes
tipos de solos e regiões.
Conclusão
Com este trabalho concluiu-se que com um bom conhecimento, bom senso e
sabedoria, é possível fazer o maior uso possível da madeira. Utiliza-la de maneira
consciente, fará com que seus resíduos possam ser utilizados ao nosso favor, sem deixar
prejuízos.
Já para a escolha de madeiras para cortes, concluiu-se que para tal, há
necessidade de se conhecer o “porquê”. “Qual será o uso da minha madeira depois que
eu cortá-la?”; “Para que irei utilizá-la?” Somente depois de saber o motivo, a escolha da
árvore deve ser feita. Em geral, a árvore que tiver o diâmetro ideal, assim como nós
ideais (nós vivos, de preferência), devem ser escolhidas. Madeiras livres de pragas e
outros predadores também devem ser levadas em consideração.
5
Anexos
Anexo 1:
1. Máquina de grande porte utilizada para a serragem de madeiras.
2. Serragem, produto produzido por esta máquina.
Bibliografia
- RIBEIRO, A. M. B., CONTROLE QUÍMICO DA BROCA DAS MELIACEAS
Hypsipyla grandella ZELLER (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) EM MOGNO
SUL AMERICANO (Swietenia macrophylla KING), Faculdade de Ciências
Agronômicas da UNESP - Campus de Botucatu (Agosto, 2010).
- IBAMA, INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 4 DE MAIO DE 2001.
- SOUZA, T. C., Prevenção dos Riscos Laborais nas Marcenarias e Carpintarias,
Auditor-Fiscal do Trabalho da DRT/SC – TEM, 2004.
- Site Wikipédia <http://pt.wikipedia.org/wiki/Serragem>
- Site Mater Maravalha <http://www.matermaravalha.com.br/produto-maravalha.php>

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Tipos de serragens e suas aplicações

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Produtos Florestais IF303 – Industrialização de Produtos Florestais Renata Pontes Araújo Rodrigo Villela Tiago Barifouse de Bonis Turma: P02 Professor Edvá Oliveira Brito Seropédica, 12 de Maio de 2014
  • 2. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS Departamento de Produtos Florestais IF303 – Industrialização de Produtos Florestais 3º Relatório de Aula Prática TIPOS DE SERRAGENS Trabalho feito por alunos do curso de Engenharia Florestal da UFRRJ Período: 2014-I
  • 3. 3 Introdução Serragem ou serradura é o resíduo de madeira ou rochas, quando esses são serrados, ou seja, divididos em partes menores. A serradura é normalmente o excedente de trabalhos manuais com madeira e costuma ser constituída por pequenas lascas ou pós de madeira acumulados na zona de trabalho. Podem ser utilizados para a fabricação de contraplacados, enchimentos, produção de energia (biomassa), jardinagem, dentre outros. Objetivo Este trabalho tem por objetivo a aprendizagem dos tipos de serragens feitos em madeiras, assim como seu uso e importância. Saber utilizar a serragem de maneira inteligente é de suma importância para o Engenheiro Florestal. Desta maneira, ele não terá grandes prejuízos, e sim, lucros em sua vida profissional. Materiais e Métodos Aos 12 de Maio de 2014, foi realizada a terceira aula da disciplina IF303 Industrialização de Produtos Florestais, lecionada pelo professor Edvá. O professor levou os alunos para conhecer as máquinas de serragem mais comuns para serragem de madeiras do meio industrial. Os alunos tomaram notas de três tipos de máquinas diferentes, apresentadas pelo professor e, em seguida, o acompanharam para uma aula de campo aos redores do Instituto de Florestas da UFRRJ. Durante a aula, o professor mostrou as árvores que havia no local e explicou o motivo de cada uma ser ou não ser utilizada na indústria madeireira, assim como sua utilidade (caso houvesse). Resultados e discussões A primeira máquina que foi apresentada pelo professor Edvá, foi a “máquina de quatro facas”. Esta produz maravalhas. Maravalhas são aparas de madeira, com trigonometria controlada, maiores que a serragem, em tamanho e tendo um formato mais homogêneo e macio. São utilizados principalmente em Avicultura e outros lugares onde há criação de animais, pois a maravalha absorve urinas e fezes desses animais. Quando compactado, possui 1g/cm³ de densidade. A segunda máquina foi a de serragem menor. Tal serragem é feita com serra circular. Esta serragem praticamente não há serventia. Ela é prejudicial à saúde respiratória dos animais. Em geral, serve para a produção de energia (como para
  • 4. 4 cozinhar, por exemplo). A serra circular é responsável também pelo menor resíduo madeireiro. Sua lixa produz um pó que é parecido com um talco. A terceira máquina apresentada pelo professor era de grande porte (anexo 1.1). Seu produto era uma serragem um pouco mais bruta, porém ainda fina (anexo 1.2). Ideal para compensados, produção de móveis e outros. Prosseguindo com a aula, os alunos acompanharam o professor Edvá pelos arredores do Instituto de Florestas (UFRRJ), onde ele mostrou diversas árvores aos alunos, estes eram questionados o tempo todo se a árvore servia ou não para a indústria madeireira e a sua função na mesma. O professor falou do Cedro e explicou que esta árvore não se deve ser plantada sozinha, do contrário, poderá vir a ser atacada por pragas, tais como brocas. Desta maneira, ele também explicou que o Mogno é considerado uma árvore boa e que ele não possui problemas com a praga do Cedro. Além destas árvores, o professor também dissertou sobre o Pau-ferro, Pau- mulato, Pau-brasil, e muitas outras. O Jatobá, por exemplo, possui tronco retilíneo e fruto comestível. Com ele, é possível fazer uma farinha nutritiva. O Bambu é aplicado em pequenas propriedades, porém, não na indústria (brasileira). Pode crescer até um palmo por dia, entretanto, demora em ganhar fibras (as que são consideradas úteis). Seu amadurecimento se dá em três anos. Quanto ao Pinus, o professor explicou que este possui desrama natural e diâmetro ideal, embora sua conicidade seja mais na base. A desvantagem se dá pela presença de alguns nós mortos. Já o Eucalipto, foi visto como a árvore ideal para se plantar, já que cresce rápido e possui diâmetro regular. Além de ser uma árvore que se adapta facilmente a diferentes tipos de solos e regiões. Conclusão Com este trabalho concluiu-se que com um bom conhecimento, bom senso e sabedoria, é possível fazer o maior uso possível da madeira. Utiliza-la de maneira consciente, fará com que seus resíduos possam ser utilizados ao nosso favor, sem deixar prejuízos. Já para a escolha de madeiras para cortes, concluiu-se que para tal, há necessidade de se conhecer o “porquê”. “Qual será o uso da minha madeira depois que eu cortá-la?”; “Para que irei utilizá-la?” Somente depois de saber o motivo, a escolha da árvore deve ser feita. Em geral, a árvore que tiver o diâmetro ideal, assim como nós ideais (nós vivos, de preferência), devem ser escolhidas. Madeiras livres de pragas e outros predadores também devem ser levadas em consideração.
  • 5. 5 Anexos Anexo 1: 1. Máquina de grande porte utilizada para a serragem de madeiras. 2. Serragem, produto produzido por esta máquina. Bibliografia - RIBEIRO, A. M. B., CONTROLE QUÍMICO DA BROCA DAS MELIACEAS Hypsipyla grandella ZELLER (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) EM MOGNO SUL AMERICANO (Swietenia macrophylla KING), Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP - Campus de Botucatu (Agosto, 2010). - IBAMA, INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 4 DE MAIO DE 2001. - SOUZA, T. C., Prevenção dos Riscos Laborais nas Marcenarias e Carpintarias, Auditor-Fiscal do Trabalho da DRT/SC – TEM, 2004. - Site Wikipédia <http://pt.wikipedia.org/wiki/Serragem> - Site Mater Maravalha <http://www.matermaravalha.com.br/produto-maravalha.php>