23. Webjornalismo jornalismo eletrônico que é todo jornalismo produzido em meios eletrônicos como rádio, TV e internet. O jornalismo digital que permite a customização por parte do usuário, que escolhe o que deseja assistir, ler ou ouvir. Ele se utiliza de meios eletrônicos, mas tem a customização como diferencial. A expressão jornalismo on-line se refere à prática jornalística na Internet ou com a ajuda dela. Ele está essencialmente na web, pois precisa que o usuário esteja conectado, assim como o próprio nome da definição já diz.
24. O ciberjornalismo é a prática jornalística que interage com vários meios de comunicação diferentes, fazendo parte do ciberespaço e podendo ser acessado de qualquer plataforma, mas não é necessariamente projetado para a Web .
25. Webjornalismo é, segundo a jornalista Helen Martins, “o jornalismo que tem a Web como suporte técnico, podendo utilizar seus recursos de multimidialidade, Interatividade, hipertextualidade, memória, instantaneidade. As experiências em webjornalismo, por resultarem em diversos tipos de produto, são classificadas em três categorias: webjornalismo de primeira geração, transposição de conteúdo de outras mídias, principalmente dos meios impressos; webjornalismo de segunda geração, com conteúdo próprio, mas processo de produção similar a outros meios; webjornalismo de terceira geração, conteúdo próprio em formato multimídia. Podemos dizer que webjornalismo é jornalismo on-line, jornalismo digital e jornalismo eletrônico. Os modelos de produção dos blogs jornalísticos podem variar entre Webjornalismo de segunda e terceira geração.”
26. Telejornalismo, radiojornalismo e fotojornalismo têm lugar na internet. No entanto, não o impresso por questão de suporte. O papel aos poucos está sendo substituído pelos E-book readers e mais recentemente o Ipad da Apple. O Globo é o primeiro jornal brasileiro a disponibilizar seu conteúdo nesses dispositivos. Se o papel irá acabar, só o futuro dirá.