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Introdução aoIntrodução ao
LinuxLinux
Renan Aryel Fernandes da Silva
Graduando em Engenharia Elétrica pela UFMS e monitor
nos projetos de extensão Telecentro da Casa da Ciência e
Clube de Astronomia Carl Sagan.
Sempre atuando na área de divulgação cientifica.
Usuário de sistemas operacionais baseados em
GNU/Linux.
● E-mail: renan.aryel@gmail.com
● (67) 9211-5340 Claro
● (67) 9943-5010 Vivo
●
Instalação do GNU/Linux;Instalação do GNU/Linux;
●
Gerenciador de Boot;Gerenciador de Boot;
●
Maquina virtual;Maquina virtual;
●
Instalação via pendrive.Instalação via pendrive.
Swap (Área de troca)Swap (Área de troca)
Memória virtual que funciona como extensão da
memória RAM;
Definida na instalação do sistema;
Usuários especiais (edição gráfica):
● tamanho da RAM + 2GB
Ex: para 4GB de RAM → 6GB de Swap
Usuários normais:
● Swap = RAM, até memória de 2GB;
● Swap = 1GB para quem tem RAM > 2GB.
Administrando a SwapAdministrando a Swap
● Predisposição de uso;
● Verificar valor atual:
→ cat /proc/sys/vm/swappiness
● Arquivo de configuração: /etc/sysctl.conf
→ nano /etc/sysctl.conf
→ gedit /etc/sysctl.conf
● Linha de configuração: vm.swappiness = XX
onde no lugar de XX coloca-se o valor desejado.
● → reiniciar PC.
Sistemas 32 e 64 bitsSistemas 32 e 64 bits
Capacidade de processamento.
Sistema de ArquivosSistema de Arquivos
Forma de organização de dados no HD;
O S.O. sabendo interpretar o sistema de arquivos de
uma partição ou disco pode decodificar, ler ou gravar
dados nela.
GNU/Linux: Ext2, Ext3 e Ext4
Windows: Fat16, Fat32 e NTFS
vfat = Fat32
Maquina VirtualMaquina Virtual
● Rodar um sistema dentro de outro;
● Discos virtuais VDI e VHD;
Instalação do VirtualBox
→ apt-get install virtualbox-qt
Live CDLive CD
● Testar o sistema sem fazer qualquer alteração no computador;
● Salvar arquivos de um sistema corrompido;
Corrigir falha no gerenciador de
boot GRUB.
InstalaçãoInstalação
ParticionamentoParticionamento
PC: HD de 150 GB, RAM de 4 GB
→ 1 GB = swap
→ 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ”
→ 129 GB, ext4 = Partição dos usuários ”home”
PC: HD de 150 GB, RAM de 2 GB
→ 2 GB = swap
→ 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ”
→ 128 GB, ext4 = Partição dos usuários ”home”
Linux junto c/ WindowsLinux junto c/ Windows
PC: HD de 150 GB, RAM de 4 GB
→ 1 GB = swap
→ 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ”
→ 109 GB, ntfs = Arquivos compartilhados
→ 20 GB, ntfs = Windows
PC: HD de 150 GB, RAM de 4 GB
→ 1 GB = swap
→ 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ”
→ 100 GB, ext4 = Partição linux dos usuários ”home”
→ 29 GB, ntfs = Windows
GrubGrub
Muiti-gerenciador de boot padrão nas distribuições Debian e
Ubuntu, muito útil quando se tem mais de um sistema
operacional na mesma máquina por exemplo quando se faz
dual booting. Localizado em /boot.
Recuperação do grubRecuperação do grub
Inicie o PC com uma unidade live ligada;
Usar opção de teste do sistema;
Abrir um terminal:
→ sudo su
Procurar onde está instalado o Linux, ex: /dev/sda2
→ fdisk -l
Montar o Linux na pasta mnt, dentro da unidade live
→ mount /dev/sda2 /mnt
Recuperação do grubRecuperação do grub
Instalar o grub
→ grub-install --root-directory=/mnt /dev/sda
Atulizar lista do grub
→ update-grub
Reinicie o computador.
Live usbLive usb
Funciona como o live CD e possui melhor desempenho
para utilização da unidade live;
Pode ser criado com o software ”criador de discos usb”;
Programa externo:
→ Unetbootin
→ Linux Live USB
Fontes:
● http://olhardigital.uol.com.br/video/32-e-64-bit-voc-sabe-as-
diferen-as/9938
● http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Administrando-Memoria-
SWAP-no-GNULinux?pagina=2
● http://www.vivaolinux.com.br/dica/Area-de-Troca-(swap)

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Introdução ao Linux - aula 05

  • 2. Renan Aryel Fernandes da Silva Graduando em Engenharia Elétrica pela UFMS e monitor nos projetos de extensão Telecentro da Casa da Ciência e Clube de Astronomia Carl Sagan. Sempre atuando na área de divulgação cientifica. Usuário de sistemas operacionais baseados em GNU/Linux. ● E-mail: renan.aryel@gmail.com ● (67) 9211-5340 Claro ● (67) 9943-5010 Vivo
  • 3. ● Instalação do GNU/Linux;Instalação do GNU/Linux; ● Gerenciador de Boot;Gerenciador de Boot; ● Maquina virtual;Maquina virtual; ● Instalação via pendrive.Instalação via pendrive.
  • 4. Swap (Área de troca)Swap (Área de troca) Memória virtual que funciona como extensão da memória RAM; Definida na instalação do sistema; Usuários especiais (edição gráfica): ● tamanho da RAM + 2GB Ex: para 4GB de RAM → 6GB de Swap Usuários normais: ● Swap = RAM, até memória de 2GB; ● Swap = 1GB para quem tem RAM > 2GB.
  • 5. Administrando a SwapAdministrando a Swap ● Predisposição de uso; ● Verificar valor atual: → cat /proc/sys/vm/swappiness ● Arquivo de configuração: /etc/sysctl.conf → nano /etc/sysctl.conf → gedit /etc/sysctl.conf ● Linha de configuração: vm.swappiness = XX onde no lugar de XX coloca-se o valor desejado. ● → reiniciar PC.
  • 6. Sistemas 32 e 64 bitsSistemas 32 e 64 bits Capacidade de processamento.
  • 7. Sistema de ArquivosSistema de Arquivos Forma de organização de dados no HD; O S.O. sabendo interpretar o sistema de arquivos de uma partição ou disco pode decodificar, ler ou gravar dados nela. GNU/Linux: Ext2, Ext3 e Ext4 Windows: Fat16, Fat32 e NTFS vfat = Fat32
  • 8. Maquina VirtualMaquina Virtual ● Rodar um sistema dentro de outro; ● Discos virtuais VDI e VHD; Instalação do VirtualBox → apt-get install virtualbox-qt
  • 9. Live CDLive CD ● Testar o sistema sem fazer qualquer alteração no computador; ● Salvar arquivos de um sistema corrompido; Corrigir falha no gerenciador de boot GRUB.
  • 11. ParticionamentoParticionamento PC: HD de 150 GB, RAM de 4 GB → 1 GB = swap → 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ” → 129 GB, ext4 = Partição dos usuários ”home” PC: HD de 150 GB, RAM de 2 GB → 2 GB = swap → 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ” → 128 GB, ext4 = Partição dos usuários ”home”
  • 12. Linux junto c/ WindowsLinux junto c/ Windows PC: HD de 150 GB, RAM de 4 GB → 1 GB = swap → 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ” → 109 GB, ntfs = Arquivos compartilhados → 20 GB, ntfs = Windows PC: HD de 150 GB, RAM de 4 GB → 1 GB = swap → 20 GB, ext4 = Sistema Linux ” / ” → 100 GB, ext4 = Partição linux dos usuários ”home” → 29 GB, ntfs = Windows
  • 13. GrubGrub Muiti-gerenciador de boot padrão nas distribuições Debian e Ubuntu, muito útil quando se tem mais de um sistema operacional na mesma máquina por exemplo quando se faz dual booting. Localizado em /boot.
  • 14. Recuperação do grubRecuperação do grub Inicie o PC com uma unidade live ligada; Usar opção de teste do sistema; Abrir um terminal: → sudo su Procurar onde está instalado o Linux, ex: /dev/sda2 → fdisk -l Montar o Linux na pasta mnt, dentro da unidade live → mount /dev/sda2 /mnt
  • 15. Recuperação do grubRecuperação do grub Instalar o grub → grub-install --root-directory=/mnt /dev/sda Atulizar lista do grub → update-grub Reinicie o computador.
  • 16. Live usbLive usb Funciona como o live CD e possui melhor desempenho para utilização da unidade live; Pode ser criado com o software ”criador de discos usb”; Programa externo: → Unetbootin → Linux Live USB

Hinweis der Redaktion

  1. Cada arquivo deve ser identificado por um nome, assim ele pode ser encontrado facilmente quando desejar usa-lo. Se estiver fazendo um trabalho de história, nada melhor que salva-lo com o nome historia. Um arquivo pode ser binário ou texto (para detalhes veja ‘Arquivo texto e binário’ on page 25). O GNU/Linux é Case Sensitive ou seja, ele diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos arquivos. O arquivo historia é completamente diferente de Historia. Esta regra também é válido para os comandos e diretórios. Prefira, sempre que possível, usar letras minúsculas para identificar seus arquivos, pois quase todos os comandos do sistema estão em minúsculas.
  2. A extensão serve para identificar o tipo do arquivo. A extensão são as letras após um “.” no nome de um arquivo, explicando melhor: • relatório.txt - O .txt indica que o conteúdo é um arquivo texto. • script.sh - Arquivo de Script (interpretado por /bin/sh). • system.log - Registro de algum programa no sistema. • arquivo.gz - Arquivo compactado pelo utilitário gzip. • index.html - Página de Internet (formato Hypertexto). A extensão de um arquivo também ajuda a saber o que precisamos fazer para abri-lo. Por ex- emplo, o arquivo relatório.txt é um texto simples e podemos ver seu conteúdo através do comando ‘cat’ on page 65, já o arquivo index.html contém uma página de Internet e precis- aremos de um navegador para poder visualiza-lo (como o lynx, Firefox ou o Konqueror). A extensão (na maioria dos casos) não é requerida pelo sistema operacional GNU/Linux, mas é conveniente o seu uso para determinarmos facilmente o tipo de arquivo e que programa precisaremos usar para abri-lo.
  3. Cada arquivo deve ser identificado por um nome, assim ele pode ser encontrado facilmente quando desejar usa-lo. Se estiver fazendo um trabalho de história, nada melhor que salva-lo com o nome historia. Um arquivo pode ser binário ou texto (para detalhes veja ‘Arquivo texto e binário’ on page 25). O GNU/Linux é Case Sensitive ou seja, ele diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos arquivos. O arquivo historia é completamente diferente de Historia. Esta regra também é válido para os comandos e diretórios. Prefira, sempre que possível, usar letras minúsculas para identificar seus arquivos, pois quase todos os comandos do sistema estão em minúsculas.