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Preservação Digital de Arquivos
Audiovisuais
Dr. Miguel Angel Márdero Arellano
Coordenador da Rede Cariniana
IBICT
Para Pensar...
O que acontece com o filme depois de
finalizado?
Os Arquivos de materiais fílmicos preservam o
acesso de longo prazo a materiais cinematográficos
digitais?
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Como preservar e garantir o acesso aos
materiais cinematográficos digitais?
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Obsolescência tecnológica
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Obsolescência tecnológica
PRESERVAÇÃO DIGITAL
DE AUDIOVISUAIS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Preservação digital é um conjunto de atividades necessárias para
assegurar que os objetos digitais possam ser localizados, reproduzidos,
utilizados e compreendidos no futuro. Isto pode incluir gerenciar os
nomes de objetos e locais, a atualização da mídia de armazenamento,
documentando o conteúdo e controle de alterações de hardware e
software para garantir que os objetos ainda possam ser abertos e
compreendidos.
A preservação digital é mais do que um processo técnico, ela é um
processo social e cultural, pelo fato de que nela se aplicam critérios. É
também um procedimento legal porque define os direitos e os privilégios
necessários para a manutenção permanente dos registros científicos.
Para Pensar...
Arquivos audiovisuais e materiais digitais
A UNESCO define seu papel na preservação
audiovisual como trabalhando com as principais
organizações audiovisuais internacionais para
apoiar a produção de declarações de políticas e
documentos de posição; troca de informações; e,
implementação de projetos que suportam
arquivos audiovisuais em todo o mundo.
A UNESCO apoia e promove o Dia Mundial do
Patrimônio Audiovisual Internacional
O que é o DCP
PACOTE DE INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL
GERENCIAMENTO DE
MATERIAIS DIGITAIS
Em 2003 aparece o modelo teórico no documento Reference Model for
an Open Archival Information System (OAIS), criado pela NASA e
refrendado pelo Consultative Committee for Space Data Systems
(CCSDS).
Em 2004 ele vira norma ISO (14721:2003).
Em 2012 o CCSDS publicou uma versão revisada.
Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
Modelo para aplicar conceitos necessários para a
preservação digital.
Termos relacionados com metadados de preservação e
com a descrição e representação do conteúdo.
Modelo de componentes necessários para a criação de um
sistema que suporte a gama de serviços de preservação.
Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
Esquema conceitual que disciplina e direciona o repositório
para a preservação digital e a manutenção do acesso à
informação digital em longo prazo. Ele identifica no primeiro
nível de detalhamento, seis funções arquivísticas a serem
exercitadas:
1 Admissão (Ingest)
2 Arquivamento (Archival Storage)
3 Gerenciamento de dados (Data Management)
4 Administração do sistema (Administration)
5 Planejamento de preservação (Preservation Planning)
6 Acesso (Access).
Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
 São metadados técnicos ou administrativos gerados
automaticamente pelo hardware e software usado no momento
da captura do conteúdo
 Eles registram aspectos legais, financeiros, tais como, direitos
autorais, custos, autorizações, autenticação, etc.
(National Library of New Zealand’s metadata standard framework)
Metadados de Preservação
Aplicação da política de metadados
 Aplicação de um sub-conjunto de metadados
para gerenciamento de objetos digitais.
 Permitem o acesso permanente ao conteúdo
digital.
 Compromisso no uso de ferramentas que
expõem, validam e extraem metadados.
PARA QUE SERVE O DICIONÁRIO PREMIS?
 Para descrever os metadados de preservação.
 Define o conjunto central de metadados de
preservação que devem ser implementados.
 Identifica e avalia as estratégias para codificação,
armazenamento e gerenciamento ou melhoria
dos metadados de preservação nos sistemas de
arquivamento digital.
Sistemas de avaliação orientadas a repositórios
• A ISO 16363 exige a cada estagio que exista um
conjunto de normas cujo cumprimento deve ser
julgado.
• O processo é testado e é a base da segurança,
confiabilidade e qualidade dos produtos e serviços de
um repositório.
• Ele demostra a aderência pela qualidade, consistência,
respeito pela integridade dos dados e compromisso pela
preservação e acesso a longo prazo da informação sob
custodia.
AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS CONFIÁVEIS
PARA QUE SERVE a norma ISO 16363?
• Como todas as normas ISO, ela é um sistema
consistente de avaliação orientada a repositórios,
auditada por especialistas credenciados. A cada
estagio existe um conjunto de normas cujo
cumprimento deve ser julgado.
• O processo é testado e é a base da segurança,
confiabilidade e qualidade dos produtos e serviços de
um repositório.
• Ele demostra a aderência pela qualidade,
consistência, respeito pela integridade dos dados e
compromisso pela preservação e acesso a longo prazo
da informação sob custodia.
Sistemas de avaliação orientadas a repositórios
• ISO 16363:2013 (TRAC) (Auditoria e certificação de
repositórios digitais confiáveis – conjunto de
métricas do que um repositório deve fazer, baseado
no OAIS)
• ISO 16919:2014 (Requisitos e competências de
auditores e certificadores de repositórios digitais
confiáveis)
AS PRÁTICAS CONFIÁVEIS
REPOSITÓRIO DIGITAL
Os desenvolvedores de repositórios digitais são
os responsáveis pela aplicação dos padrões
internacionais para sistemas de preservação
digital, assim como pela inclusão de atributos
que suportem a segurança do sistema, os
procedimentos apropriados, unidos às
responsabilidades da custódia.
OS LOCAIS PARA IMPLEMENTAR A PRESERVAÇÃO
DIGITAL A LONGO PRAZO
REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS
Conjunto de serviços que a universidade
oferece para os membros da sua comunidade,
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material digital criado pela instituição e pelos
seus membros.
É essencialmente o compromisso de uma
instituição de cuidar do material digital,
incluindo a preservação a longo prazo, quando
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LYNCH (2005)
Servem como uma base de dados
on-line de material acadêmico
definido como institucional,
acumulativa e perpetua, aberta e
interoperável. Nela são coletados,
armazenados e disseminados
coleções de registros, sendo uma
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preservação digital a longo prazo.
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Repositório – Repository - Repositorium
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Repositórios Confiáveis
Repositórios Confiáveis
Repositórios Arquivísticos Confiáveis
• Um repositório digital de documentos arquivísticos é um repositório
digital que armazena e gerencia esses documentos, seja nas fases
corrente e intermediária, seja na fase permanente. Como tal, esse
repositório deve:
• gerenciar os documentos e metadados de acordo com as práticas e normas
da Arquivologia, especificamente relacionadas à gestão documental,
descrição arquivística multinível e preservação;
• resguardar as características do documento arquivístico, em especial a
autenticidade (identidade e integridade) e a relação orgânica entre os
documentos.
http://archivematica.org/wiki/images/d/dc/Archivematica-architecture-7May2010-2.png
Micro-
services
Open source
tools employed
SIP>AIP
OS PLANOS DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
Escopo da iniciativa
Tipo de material arquivado
Volume de material arquivado
Estratégias de preservação
PLANOS E POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para resumir a abordagem institucional com relação ao arquivamento
seguro das suas coleções digitais.
Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às
necessidades de confiabilidade, autenticidade e acessibilidade a esses
documentos.
Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos acervos digitais.
Para explicar como uma comunidade se encaixa na estratégia global
de preservação digital.
PARA QUE SERVE UMA POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
• Para resumir a abordagem institucional com relação ao arquivamento seguro
das suas coleções digitais.
• Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às necessidades de
confiabilidade, autenticidade e acessibilidade a esses documentos.
• Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos acervos digitais.
• Para explicar como uma comunidade se encaixa na estratégia global de
preservação digital.
PARA QUE SERVE UMA POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para guiar as ações de preservação a serem definidas no programa de
preservação digital. Uma ação vem precedida de uma identificação de risco,
baseada no monitoramento de áreas de interesse institucional. A
identificação da ação mais apropriada é feita no processo de planejamento
da preservação digital, o qual tem como resultado o programa de
preservação.
PLATO: uma ferramenta de monitoramento de risco
http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
Deverá estar baseada numa lista de requisitos funcionais para
garantir a validade dos registros e a sua permanência. Assim como
também comprovar sua conformidade com o modelo de referência
OAIS.
A Política de Preservação Digital
Projeto SCAPE: Catálogo de Elementos da Política de Preservação
Digital
• Detalhes da cada elemento da política com informações sobre a sua
necessidade e dos riscos de não cumpri-la, assim como, sua relação com
cada nível estratégico do programa de preservação.
• Segue as sugestões do DCC sobre a responsabilidade pela descrição da
política e exemplos de aplicação em casos reais.
• Sugere a identificação das políticas institucionais existentes e como elas são
relevantes para a politica de preservação digital.
Projeto SCAPE: Catálogo de Elementos da Política de Preservação Digital
• Detalhes da cada elemento da política com informações sobre a sua necessidade e dos
riscos de não cumpri-la, assim como, sua relação com cada nível estratégico do
programa de preservação.
• Segue as sugestões do DCC sobre a responsabilidade pela descrição da política e
exemplos de aplicação em casos reais.
• Sugere a identificação das políticas institucionais existentes e como elas são relevantes
para a politica de preservação digital.
Ferramentas de Preservação Digital
PROJETOS DE PRESERVAÇÃO DIGITAL NO BRASIL
A REDE CARINIANA
A REDE CARINIANAPromover, apoiar e estender a capacidade organizacional de preservação digital das
instituições parceiras
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
IBICT
Coordenação Geral de Pesquisa de Novos Serviços
CARINIANA
Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital
Objetivos
Disponibilizar pacotes de software, aplicativos e ambientes
multimídias desenvolvidos e implantados para preservar
digitalmente às informações relacionadas à C&T.
Oferecer uma alternativa para as instituições colecionarem,
armazenarem, preservarem e proverem acesso ao conteúdo
em cópias autorizadas.
Objetivos
Estabelecer a arquitetura de redes colaborativas de
preservação digital para o tratamento de publicações técnico
científicas.
Adoção de um modelo em concordância com os padrões
internacionais já testados, que promova o arquivamento
digital da produção científica a longo prazo
ESCOPO
http://www.ibict.br
Como uma rede de serviços
de preservação digital
distribuída, a Cariniana está
comprometida com a
cooperação nacional e
internacional para a
promoção efetiva da
pesquisa e praticas de
preservação da informação
científica e tecnológica no
Brasil.
PLATO: uma ferramenta de monitoramento de riscos.
http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
SOFTWARES PARA REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Institucionais Temáticos Centrais Distribuídos
Archimede Greenstone Greenstone LOCKSS
ARNO Dspace Dspace
CDSware Eprints Eprints
DSpace Fedora
AtoM Archivematica
Eprints
Fedora
i-Tor
MyCoRe
OPUS
SOFTWARES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
LOCKSS
DAITSS
Fedora
Archivematica
SOLUÇÕES DE PRESERVAÇÃO PARA REPOSITÓRIOS
DIGITAIS
Formatos Metadados Serviços Arquivamento Web
DROID Metadata Extraction
Tool
GDFR WCT
PUID Content Hiritryx
JHOVE PRONOM
XENA OCLC DAS
ContentE PLANET Testbed
PORTICO
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO LOCKSS
INSERÇÃO: Coleta conteúdo de sites usando um web crawler;
PRESERVAÇÃO: Ele preserva o conteúdo continuamente comparando o conteúdo com as
outras caixas LOCKSS, e se precisar ele repara as diferenças encontradas;
ENTREGA: Ele oferece aos leitores conteúdo autoritário, funcionando
como um web proxy, ou através de resolvedores de metadados
quando o site da editora não está disponível;
GERENCIAMENTO: Ele fornece gerenciamento através de uma interface web, que permite
que os bibliotecários gerencie, monitore, controle os conteúdos para a preservação;
MIGRAÇÃO DE CONTEÚDO: Ele dinamicamente migra conteúdo para novos formatos.
Necessidade de metadados descritivos para cada objeto digital.
Necessidade de um grupo de colaboradores especializados.
LOCKSS concentra-se na preservação das cópias das publicações
digitais.
Os bibliotecários do LOCKSS podem acrescentar todos os metadados
que considerem necessários.
REDES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL DISTRIBUÍDA
REDE DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
Um periódico preservado hoje poderá ser visualizado no futuro por
usuários com novos softwares?
Qual será o browser que as pessoas usarão em 2040?
Os browsers de 2040 reconhecerão um formato obsoleto de 2008?
LOCKSS resolve esse problema com um processo automatizado de
migração de formato que converterá o periódico para um formato
atualizado.
Participar de uma rede distribuída de preservação digital
Participar de uma rede distribuída de preservação digital
CARINIANA NETWORK
cariniana.ibict.br

http://cariniana.ibict.br
Soluções Tecnológicas adotadas
http://www.ibict.br
 Após entrar na Aliança
LOCKSS em 2013 o Ibict
começou a consolidar a que
é hoje a única rede de
preservação digital
distribuída na América
Latina.
CARINIANA NETWORK
Preservation Storage
Service
cariniana.ibict.br
CARINIANA NETWORK
Preservation Storage
Service
cariniana.ibict.br
Platform Services
RECOMENDAÇÕES
O DILEMA DIGITAL
Recomendações
Um repositório digital deve ser implementado segundo modelo
OAIS: Open Archival Information System.
Ele especifica os requisitos que um repositório deve contemplar
para ser considerado como responsável de preservar e
disponibilizar informação para uma comunidade específica.
Recomendações
Elaborando um plano eficaz que contenha e aplique
protocolos, padrões e normas internacionais, em
concordância com as políticas da instituição, assegurando
a sua sustentabilidade a longo prazo.
Verificando se o software que se está utilizando na gestão
do repositório digital atende as normas e protocolos de
preservação básicos.
• Adotar novos critérios de seleção de coleções digitais para
preservação a longo prazo
• Desenvolver modelos de redes colaborativas de serviços de
repositórios
• Aplicar critérios de avaliação de soluções tecnológicas no repositório
digital
• Realizar auditorias dos serviços do repositório
• Este é o momento para que os profissionais da informação
dimensionem o papel de um repositório institucional de
conhecimento, confiável, persistente, reconhecido.
Recomendações
Destacar os pontos positivos e marcar as principais deficiências detectadas
Elaborar um plano para a gestão de riscos:
Tipo de dano, probabilidade de que ele aconteça
Plano de ações de melhoria em consenso com os responsáveis e
estabelecendo um calendário de atuação
Realizar ações de melhoria.
“Nothing needs to be perfect but it needs to be better”
Recomendações
THE END
Preservação Digital de Arquivos
Audiovisuais
Dr. Miguel Angel Márdero Arellano
Coordenador da Rede Cariniana
IBICT
cariniana@ibict.br

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Preservação Digital Audiovisuais

  • 1. Preservação Digital de Arquivos Audiovisuais Dr. Miguel Angel Márdero Arellano Coordenador da Rede Cariniana IBICT
  • 2. Para Pensar... O que acontece com o filme depois de finalizado? Os Arquivos de materiais fílmicos preservam o acesso de longo prazo a materiais cinematográficos digitais?
  • 3. Para Pensar... Como preservar e garantir o acesso aos materiais cinematográficos digitais?
  • 7. PRESERVAÇÃO DIGITAL Preservação digital é um conjunto de atividades necessárias para assegurar que os objetos digitais possam ser localizados, reproduzidos, utilizados e compreendidos no futuro. Isto pode incluir gerenciar os nomes de objetos e locais, a atualização da mídia de armazenamento, documentando o conteúdo e controle de alterações de hardware e software para garantir que os objetos ainda possam ser abertos e compreendidos. A preservação digital é mais do que um processo técnico, ela é um processo social e cultural, pelo fato de que nela se aplicam critérios. É também um procedimento legal porque define os direitos e os privilégios necessários para a manutenção permanente dos registros científicos.
  • 8. Para Pensar... Arquivos audiovisuais e materiais digitais A UNESCO define seu papel na preservação audiovisual como trabalhando com as principais organizações audiovisuais internacionais para apoiar a produção de declarações de políticas e documentos de posição; troca de informações; e, implementação de projetos que suportam arquivos audiovisuais em todo o mundo. A UNESCO apoia e promove o Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual Internacional
  • 9. O que é o DCP
  • 10. PACOTE DE INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL
  • 12. Em 2003 aparece o modelo teórico no documento Reference Model for an Open Archival Information System (OAIS), criado pela NASA e refrendado pelo Consultative Committee for Space Data Systems (CCSDS). Em 2004 ele vira norma ISO (14721:2003). Em 2012 o CCSDS publicou uma versão revisada. Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
  • 13. Modelo para aplicar conceitos necessários para a preservação digital. Termos relacionados com metadados de preservação e com a descrição e representação do conteúdo. Modelo de componentes necessários para a criação de um sistema que suporte a gama de serviços de preservação. Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
  • 14. Esquema conceitual que disciplina e direciona o repositório para a preservação digital e a manutenção do acesso à informação digital em longo prazo. Ele identifica no primeiro nível de detalhamento, seis funções arquivísticas a serem exercitadas: 1 Admissão (Ingest) 2 Arquivamento (Archival Storage) 3 Gerenciamento de dados (Data Management) 4 Administração do sistema (Administration) 5 Planejamento de preservação (Preservation Planning) 6 Acesso (Access). Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
  • 15. Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
  • 16. Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
  • 17. Modelo OAIS e Padrões de Preservação Digital
  • 18.  São metadados técnicos ou administrativos gerados automaticamente pelo hardware e software usado no momento da captura do conteúdo  Eles registram aspectos legais, financeiros, tais como, direitos autorais, custos, autorizações, autenticação, etc. (National Library of New Zealand’s metadata standard framework) Metadados de Preservação
  • 19. Aplicação da política de metadados  Aplicação de um sub-conjunto de metadados para gerenciamento de objetos digitais.  Permitem o acesso permanente ao conteúdo digital.  Compromisso no uso de ferramentas que expõem, validam e extraem metadados.
  • 20.
  • 21. PARA QUE SERVE O DICIONÁRIO PREMIS?  Para descrever os metadados de preservação.  Define o conjunto central de metadados de preservação que devem ser implementados.  Identifica e avalia as estratégias para codificação, armazenamento e gerenciamento ou melhoria dos metadados de preservação nos sistemas de arquivamento digital.
  • 22. Sistemas de avaliação orientadas a repositórios • A ISO 16363 exige a cada estagio que exista um conjunto de normas cujo cumprimento deve ser julgado. • O processo é testado e é a base da segurança, confiabilidade e qualidade dos produtos e serviços de um repositório. • Ele demostra a aderência pela qualidade, consistência, respeito pela integridade dos dados e compromisso pela preservação e acesso a longo prazo da informação sob custodia. AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS CONFIÁVEIS
  • 23. PARA QUE SERVE a norma ISO 16363? • Como todas as normas ISO, ela é um sistema consistente de avaliação orientada a repositórios, auditada por especialistas credenciados. A cada estagio existe um conjunto de normas cujo cumprimento deve ser julgado. • O processo é testado e é a base da segurança, confiabilidade e qualidade dos produtos e serviços de um repositório. • Ele demostra a aderência pela qualidade, consistência, respeito pela integridade dos dados e compromisso pela preservação e acesso a longo prazo da informação sob custodia.
  • 24. Sistemas de avaliação orientadas a repositórios • ISO 16363:2013 (TRAC) (Auditoria e certificação de repositórios digitais confiáveis – conjunto de métricas do que um repositório deve fazer, baseado no OAIS) • ISO 16919:2014 (Requisitos e competências de auditores e certificadores de repositórios digitais confiáveis) AS PRÁTICAS CONFIÁVEIS
  • 25. REPOSITÓRIO DIGITAL Os desenvolvedores de repositórios digitais são os responsáveis pela aplicação dos padrões internacionais para sistemas de preservação digital, assim como pela inclusão de atributos que suportem a segurança do sistema, os procedimentos apropriados, unidos às responsabilidades da custódia. OS LOCAIS PARA IMPLEMENTAR A PRESERVAÇÃO DIGITAL A LONGO PRAZO
  • 26. REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS Conjunto de serviços que a universidade oferece para os membros da sua comunidade, para o gerenciamento e disseminação do material digital criado pela instituição e pelos seus membros. É essencialmente o compromisso de uma instituição de cuidar do material digital, incluindo a preservação a longo prazo, quando apropriada, a organização, acesso e distribuição. LYNCH (2005)
  • 27. Servem como uma base de dados on-line de material acadêmico definido como institucional, acumulativa e perpetua, aberta e interoperável. Nela são coletados, armazenados e disseminados coleções de registros, sendo uma das suas funções principais a preservação digital a longo prazo. (MARK WARE (2004) REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS
  • 29. Repositório – Repository - Repositorium
  • 33. Os Serviços dos Repositórios Institucionais
  • 34. Os Serviços dos Repositórios Institucionais
  • 35. Os Serviços dos Repositórios Institucionais
  • 36. Os Serviços dos Repositórios de Dados Científicos
  • 37. Os Serviços dos Repositórios de Dados Científicos
  • 38. Os Serviços dos Repositórios de Dados Científicos
  • 39.
  • 40. Os Serviços dos Repositórios de Dados Científicos
  • 41. Os Serviços dos Repositórios de Dados Científicos
  • 43. Repositórios Arquivísticos Confiáveis • Um repositório digital de documentos arquivísticos é um repositório digital que armazena e gerencia esses documentos, seja nas fases corrente e intermediária, seja na fase permanente. Como tal, esse repositório deve: • gerenciar os documentos e metadados de acordo com as práticas e normas da Arquivologia, especificamente relacionadas à gestão documental, descrição arquivística multinível e preservação; • resguardar as características do documento arquivístico, em especial a autenticidade (identidade e integridade) e a relação orgânica entre os documentos.
  • 44.
  • 45.
  • 47.
  • 48.
  • 49. OS PLANOS DE PRESERVAÇÃO DIGITAL Escopo da iniciativa Tipo de material arquivado Volume de material arquivado Estratégias de preservação
  • 50. PLANOS E POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO DIGITAL Para resumir a abordagem institucional com relação ao arquivamento seguro das suas coleções digitais. Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às necessidades de confiabilidade, autenticidade e acessibilidade a esses documentos. Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos acervos digitais. Para explicar como uma comunidade se encaixa na estratégia global de preservação digital.
  • 51. PARA QUE SERVE UMA POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL • Para resumir a abordagem institucional com relação ao arquivamento seguro das suas coleções digitais. • Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às necessidades de confiabilidade, autenticidade e acessibilidade a esses documentos. • Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos acervos digitais. • Para explicar como uma comunidade se encaixa na estratégia global de preservação digital.
  • 52. PARA QUE SERVE UMA POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL Para guiar as ações de preservação a serem definidas no programa de preservação digital. Uma ação vem precedida de uma identificação de risco, baseada no monitoramento de áreas de interesse institucional. A identificação da ação mais apropriada é feita no processo de planejamento da preservação digital, o qual tem como resultado o programa de preservação. PLATO: uma ferramenta de monitoramento de risco http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
  • 53. POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL Deverá estar baseada numa lista de requisitos funcionais para garantir a validade dos registros e a sua permanência. Assim como também comprovar sua conformidade com o modelo de referência OAIS.
  • 54. A Política de Preservação Digital
  • 55. Projeto SCAPE: Catálogo de Elementos da Política de Preservação Digital • Detalhes da cada elemento da política com informações sobre a sua necessidade e dos riscos de não cumpri-la, assim como, sua relação com cada nível estratégico do programa de preservação. • Segue as sugestões do DCC sobre a responsabilidade pela descrição da política e exemplos de aplicação em casos reais. • Sugere a identificação das políticas institucionais existentes e como elas são relevantes para a politica de preservação digital.
  • 56. Projeto SCAPE: Catálogo de Elementos da Política de Preservação Digital • Detalhes da cada elemento da política com informações sobre a sua necessidade e dos riscos de não cumpri-la, assim como, sua relação com cada nível estratégico do programa de preservação. • Segue as sugestões do DCC sobre a responsabilidade pela descrição da política e exemplos de aplicação em casos reais. • Sugere a identificação das políticas institucionais existentes e como elas são relevantes para a politica de preservação digital. Ferramentas de Preservação Digital
  • 57. PROJETOS DE PRESERVAÇÃO DIGITAL NO BRASIL
  • 59. A REDE CARINIANAPromover, apoiar e estender a capacidade organizacional de preservação digital das instituições parceiras
  • 60. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia IBICT Coordenação Geral de Pesquisa de Novos Serviços CARINIANA Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital
  • 61. Objetivos Disponibilizar pacotes de software, aplicativos e ambientes multimídias desenvolvidos e implantados para preservar digitalmente às informações relacionadas à C&T. Oferecer uma alternativa para as instituições colecionarem, armazenarem, preservarem e proverem acesso ao conteúdo em cópias autorizadas.
  • 62. Objetivos Estabelecer a arquitetura de redes colaborativas de preservação digital para o tratamento de publicações técnico científicas. Adoção de um modelo em concordância com os padrões internacionais já testados, que promova o arquivamento digital da produção científica a longo prazo
  • 64. http://www.ibict.br Como uma rede de serviços de preservação digital distribuída, a Cariniana está comprometida com a cooperação nacional e internacional para a promoção efetiva da pesquisa e praticas de preservação da informação científica e tecnológica no Brasil.
  • 65. PLATO: uma ferramenta de monitoramento de riscos. http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
  • 66.
  • 67. SOFTWARES PARA REPOSITÓRIOS DIGITAIS Institucionais Temáticos Centrais Distribuídos Archimede Greenstone Greenstone LOCKSS ARNO Dspace Dspace CDSware Eprints Eprints DSpace Fedora AtoM Archivematica Eprints Fedora i-Tor MyCoRe OPUS
  • 68. SOFTWARES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL LOCKSS DAITSS Fedora Archivematica
  • 69. SOLUÇÕES DE PRESERVAÇÃO PARA REPOSITÓRIOS DIGITAIS Formatos Metadados Serviços Arquivamento Web DROID Metadata Extraction Tool GDFR WCT PUID Content Hiritryx JHOVE PRONOM XENA OCLC DAS ContentE PLANET Testbed PORTICO
  • 70. GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO LOCKSS INSERÇÃO: Coleta conteúdo de sites usando um web crawler; PRESERVAÇÃO: Ele preserva o conteúdo continuamente comparando o conteúdo com as outras caixas LOCKSS, e se precisar ele repara as diferenças encontradas; ENTREGA: Ele oferece aos leitores conteúdo autoritário, funcionando como um web proxy, ou através de resolvedores de metadados quando o site da editora não está disponível; GERENCIAMENTO: Ele fornece gerenciamento através de uma interface web, que permite que os bibliotecários gerencie, monitore, controle os conteúdos para a preservação; MIGRAÇÃO DE CONTEÚDO: Ele dinamicamente migra conteúdo para novos formatos.
  • 71. Necessidade de metadados descritivos para cada objeto digital. Necessidade de um grupo de colaboradores especializados. LOCKSS concentra-se na preservação das cópias das publicações digitais. Os bibliotecários do LOCKSS podem acrescentar todos os metadados que considerem necessários. REDES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL DISTRIBUÍDA
  • 72. REDE DE PRESERVAÇÃO DIGITAL Um periódico preservado hoje poderá ser visualizado no futuro por usuários com novos softwares? Qual será o browser que as pessoas usarão em 2040? Os browsers de 2040 reconhecerão um formato obsoleto de 2008? LOCKSS resolve esse problema com um processo automatizado de migração de formato que converterá o periódico para um formato atualizado.
  • 73. Participar de uma rede distribuída de preservação digital
  • 74. Participar de uma rede distribuída de preservação digital
  • 75.
  • 77.
  • 79. http://www.ibict.br  Após entrar na Aliança LOCKSS em 2013 o Ibict começou a consolidar a que é hoje a única rede de preservação digital distribuída na América Latina.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 87. Recomendações Um repositório digital deve ser implementado segundo modelo OAIS: Open Archival Information System. Ele especifica os requisitos que um repositório deve contemplar para ser considerado como responsável de preservar e disponibilizar informação para uma comunidade específica.
  • 88. Recomendações Elaborando um plano eficaz que contenha e aplique protocolos, padrões e normas internacionais, em concordância com as políticas da instituição, assegurando a sua sustentabilidade a longo prazo. Verificando se o software que se está utilizando na gestão do repositório digital atende as normas e protocolos de preservação básicos.
  • 89. • Adotar novos critérios de seleção de coleções digitais para preservação a longo prazo • Desenvolver modelos de redes colaborativas de serviços de repositórios • Aplicar critérios de avaliação de soluções tecnológicas no repositório digital • Realizar auditorias dos serviços do repositório • Este é o momento para que os profissionais da informação dimensionem o papel de um repositório institucional de conhecimento, confiável, persistente, reconhecido. Recomendações
  • 90. Destacar os pontos positivos e marcar as principais deficiências detectadas Elaborar um plano para a gestão de riscos: Tipo de dano, probabilidade de que ele aconteça Plano de ações de melhoria em consenso com os responsáveis e estabelecendo um calendário de atuação Realizar ações de melhoria. “Nothing needs to be perfect but it needs to be better” Recomendações
  • 91.
  • 92.
  • 94. Preservação Digital de Arquivos Audiovisuais Dr. Miguel Angel Márdero Arellano Coordenador da Rede Cariniana IBICT cariniana@ibict.br