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REDES SOCIAIS 
Teoria e Prática 
Modelos de Negócios 
R. Murer 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Ricardo Murer 
Graduado em Ciências da Computação (ICMC / USP) e 
mestre em Comunicação (ECA / USP). 
Especialista em estratégia digital e novas tecnologias, atuou como 
gerente e/ou diretor da área digital nas empresas: Natura, SKY, iG, 
SOFTV (Anhanguera Educacional e Estácio de Sá) e Agência Click Isobar. 
Atualmente é Head de Operações da Agnitio e Professor na ESPM para 
disciplina Redes Sociais. 
Follow me: @rdmurer 
Info Exame – Eu virtual 
http://info.abril.com.br/noticias/rede/eu-virtual/ 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
“Vemos nossos clientes como convidados para uma festa e nós 
somos os anfitriões. É o nosso trabalho todos os dias, fazer com 
que cada aspecto importante desta experiência do cliente seja um 
pouco melhor." Jeff Bezos 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Tópicos principais 
• Introdução 
• Modelos de Negócios - Definição 
• Redes Sociais e Modelos de Negócios 
• Modelo Publicidade 
- Plataforma de Publicidade - Facebook 
• Modelo Freemium 
- Modelo Freemium LinkedIn 
• Modelo de Aplicativos 
• Modelo Bens Virtuais 
• Modelo Varejo / E-commerce 
• Modelo Base de Usuários 
• Social Commerce – Introdução 
• Bibliografia 
• Referências Adicionais 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Introdução 
O interesse em estudar os modelos de negócios voltados para 
internet e no caso desta aula, para as redes sociais, vem do fato de 
que o maior desafio de uma rede social é encontrar um meio para 
obter receita a partir de sua base de usuários. Isto é conhecido em 
negócios como "monetizar a base de usuários". 
O desafio se torna ainda maior se pensarmos que a maioria dos 
usuários de redes sociais faz uso de diferentes serviços de forma 
gratuita e sempre vê com certa desconfiança ou resistência qualquer 
tentativa de cobrança, comércio ou negócios dentro do ambiente de 
socialização1. 
1. Socialização - ação ou efeito de desenvolver, nos indivíduos de uma comunidade, o sentimento coletivo, o espírito de 
solidariedade social e de cooperação 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Introdução 
As redes sociais que aí estão, Facebook e LinkedIn em especial, têm 
demonstrado entretanto ser possível monetizar a base de usuários ao 
mesmo tempo em que oferecem serviços de entretenimento, 
comunicação e profissionais para seus usuários. Pode-se dizer que 
esta é uma troca saudável, com vantagens e benefícios para ambos os 
lados. 
Nesta breve introdução ao tema, procuro estabelecer os fundamentos 
da disciplina. Um trabalho em constante construção, nunca acabado, 
exatamente como as redes sociais em que vivemos. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelos de Negócios 
Definição 
"Um modelo de negócios descreve de forma 
lógica e racional como uma organização cria, 
entrega e captura valor." 
Alexander Osterwalder & Yves Pigneur 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer 
Business Model Generation
Modelos de Negócios 
Definição 
Parte dos modelos de negócios que estão em uso na Internet foram 
"herdados" de nosso mundo real, não por acaso fazem uso de 
termos semelhantes, organizam produtos e serviços em 
"departamentos" e acabam por utilizar alguns dos elementos da 
mesma cadeia de valor. Por exemplo, um website de comércio 
eletrônico pode ser visto como mais um "canal" por uma empresa 
varejista. Neste caso, é comum que os serviços online compartilhem 
da mesma central de atendimento, estoques e rede logística de 
distribuição da empresa. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Redes Sociais e Modelos de 
Negócios 
As redes sociais quando adotam este ou aquele modelo de 
negócio, buscam equilibrar suas despesas com infraestrutura de 
tecnologia, armazenamento de dados, segurança, serviços digitais 
de comunicação, equipe, etc. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Redes Sociais e Modelos de 
Negócios 
Evidentemente que redes sociais tais como Facebook, Twitter e 
LinkedIn buscam não só pagar suas despesas mas "fazer receita", 
pois são organizações privadas, as quais devem "maximizar o lucro 
de seus acionistas". 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Redes Sociais e Modelos de 
Negócios 
"Nenhuma rede social, até o momento, criou um 
modelo online de negócios inovador. Todas 
adotaram modelos já existentes." 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Redes Sociais e Modelos de 
Negócios 
Redes sociais podem adotar diferentes modelos de negócios, 
inclusive adotar mais de um ao mesmo tempo. A questão que deve 
ser respondida pelos gestores da rede social é: 
Qual modelo é mais aderente para minha base de usuários? 
Na sequência, alguns dos principais modelos de negócios adotados 
pelas redes sociais 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Redes Sociais e Modelos de 
Negócios 
• M odelo Publicidade 
• Modelo Freemium 
• Modelo de Assinaturas 
• Modelo de Aplicativos 
• Modelo Varejo / E-commerce 
- Modelo Bens Virtuais 
• Modelo Base de Usuários 
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Modelo Publicidade 
Neste modelo, semelhante ao utilizado pela TV, rádio e portais de 
internet, a rede social possui um serviço para anunciantes veicularem 
campanhas publicitárias em espaços pré-determinados, fazendo uso 
de formatos padrão de mídia digital (ex. banners). 
Este modelo possui hoje uma variante, inaugurada pelo Google, 
chamado AdWords, onde o internauta pode, ele mesmo, 
“comprando palavras” posicionar a campanha de seu website dentro 
dos espaços reservados para os anunciantes, com maior destaque 
nos resultados de busca da busca. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Publicidade 
A rede social Facebook seguiu os passos do Google e criou uma 
plataforma para publicidade, com todos os recursos necessários para 
veiculação de campanhas, posicionamento, segmentação, controle 
de investimentos e relatórios de métricas para acompanhamento dos 
resultados. A interface para criação de anúncios dentro do Facebook 
é simples e de fácil entendimento. Para os que já possuem 
experiência com o Google Adwords, será possível observar algumas 
semelhanças. 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook 
Diferentes tipos de anúncios podem ser criados. 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer 
Promover páginas dentro 
do Facebook 
Envolvimento = Engajamento
Modelo Publicidade 
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Mover pessoas, tráfego, 
para website 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook
Modelo Publicidade 
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Promover aplicativos 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook
Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook 
Todo anúncio deverá ser criado a partir de um conjunto de 
informações. Estas informações (segmentadas a partir de filtros) 
irão definir não somente o formato e posição do anúncio mas 
também seu alcance, o quanto será mostrado para o público alvo e 
se será por CPM ou CPC. 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Criando anúncios no Facebook 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Segmentação 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Segmentação 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Formas de pagamento 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Gerenciamento de campanha 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Gerenciamento de campanha 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Gerenciamento de campanha 
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Modelo Publicidade 
Facebook com plataforma de publicidade 
• Gerenciamento de campanha 
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Modelo Freemium 
Neste modelo, a rede social irá oferecer serviços "básicos" de forma 
gratuita para o internauta. Entretanto, existem pacotes pagos com 
serviços mais avançados ou sofisticados. 
O princípio do Modelo Freemium está baseado na fidelização inicial 
do usuário e no crescimento de suas necessidades dentro da rede 
social. Este modelo também exige um estudo preciso da rede social 
com relação "ao que oferecer gratuitamente" vs "planos pagos com 
serviços adicionais". 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Freemium 
No Modelo Freemium, podemos dizer que os usuários que pagam 
pelos serviços "sustentam" os usuários que usam os serviços gratuitos. 
Assim, o principal objetivo de negócios da rede social que adota este 
modelo de negócios é "converter" usuários para seus serviços pagos. 
Conversão de usuários 
dos serviços gratuitos para 
DESPESAS serviços pagos adicionais 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer 
RECEITAS
Modelo Freemium 
A rede social LinkedIn adota o Modelo Freemium (não 
exclusivamente). Se observarmos a oferta de serviços gratuitos, vamos 
notar que estes ou são "limitados" ou em "menor escala" quando 
comparados com os serviços pagos. Os serviços pagos também são 
divididos em três categorias (Business, Business Plus e Executive) 
sendo que o cliente também pode, tanto fazer um "upgrade" do 
plano, como um "downgrade". Modelos Freemium precisam saber 
mostrar de forma clara as vantagens de seus planos pagos e isto o 
LinkedIn faz muito bem. 
2. O LinkedIn adota simultaneamente outros modelos de negócios, como por exemplo para empresas que pagam por 
"serviços de recrutamento e o modelo de publicidade. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Freemium 
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Modelo de Aplicativos 
Uma rede social pode ser essencialmente uma plataforma para 
produção, comercialização e divulgação de aplicativos. Entre os 
aplicativos mais populares na internet estão os games. 
Com o tempo, os fabricantes de games converteram suas plataformas 
em redes sociais. Seus usuários possuem ferramentas de 
comunicação, criam avatares, trocam experiências, gravam e 
compartilham suas conquistas e peripécias realizadas individualmente 
ou em equipe. 
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Modelo de Aplicativos 
Também o Facebook, conseguiu grande sucesso abrindo sua rede 
social para desenvolvedores de aplicativos em especial de games. 
Entre os mais populares, podemos citar o Farmville. 
Produzido pela empresa Zynga, lançado em 2009, o game chegou a 
ter 10 milhões de usuários ativos por dia (DAU – Daily Active Users) 
em seis semanas. O game usava (e usa) de ferramentas sociais, 
permitindo que jogadores entre em contato com outros, peçam ajuda 
e colaborem entre si. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Varejo / E-commerce 
Neste modelo, a rede social adota uma " plataforma de e-commerce", 
isto é, um ambiente onde toda uma série de serviços são oferecidos 
para o usuário, de forma a possibilitar a realização de seu objetivo: 
comprar um produto ou serviço. Neste caso, além do catálogo de 
produtos, temos a cesta de compras, fechamento do pedido, 
atendimento, acompanhamento do pedido, e todo um sistema que 
permite fazer o controle de estoque e a entrega. As redes sociais, em 
especial o Facebook, seguiram os modelos/plataformas de sucesso já 
existentes tais como Amazon e eBay. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Varejo / E-commerce 
Ao contrário do que se imagina, o "Processo de Compra" dentro das 
redes sociais é o mesmo existente "fora das redes sociais". As 4 
etapas "Atrair" / "Interagir" / "Agir" / "Reagir" serão seguidas pelos 
usuários consumidores. Evidentemente que uma vez estabelecido um 
e-commerce dentro de uma rede social, como por exemplo o 
Facebook, haverá vantagens inerentes do ambiente, como maior 
fluxo de consumidores e o uso da plataforma de publicidade como 
forma de alavancagem de clientes e promoção de produtos e ofertas. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Varejo / E-commerce 
Atrair Interagir Agir Reagir 
Obter e manter 
o interesse do 
consumidor 
Transformar 
interesse em 
"pedidos" 
Gerenciar 
os "pedidos" 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer 
Atender o 
consumidor 
Marketing / 
Publicidade e 
Propaganda 
Catálogo de 
produtos e 
serviços 
Captura de 
pedidos 
Pagamento 
Serviços ao 
consumidor 
Acompanhamento 
de pedidos 
Processo de compra
Modelo Varejo / E-commerce 
Facebook como plataforma de vendas 
O Facebook permite a criação de lojas virtuais dentro de seu 
ambiente por meio de aplicativos. A quantidade de serviços e 
processos que as lojas virtuais irão possuir dependerá assim não 
somente do Facebook mas também dos recursos dos aplicativos. 
Estes aplicativos buscam tirar vantagem da base de 
relacionamentos e das ferramentas de comunicação do Facebook, 
como forma potencializar as vendas. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Bens Virtuais 
Como "bens virtuais" entendemos objetos intangíveis, basicamente 
formados por informação digital, tais como jogos de computador e 
outros softwares, e-books, imagens digitais, música, vídeos, ringtones, 
templates de site, etc. 
Vender "bens virtuais" não é novidade, mas isto ganhou novo impulso 
com a chegada das redes sociais. Novamente, todo o processo de 
compra será utilizado pelo consumidor virtual com a vantagem da 
simplicidade logística. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Bens Virtuais 
Outro segmento que faz muito tempo tem utilizado das redes sociais 
para venda de bens virtuais é a indústria de games. Dentro do 
Facebook, este tipo de e-commerce é responsável por uma receita de 
1 bilhão de dólares (números de 2009). 
Mas nem tudo são flores. Ao comercializar bens virtuais, o desafio é 
fazer a gestão de outros fatores, inerentes ao bem virtual, tais como: 
processo de licensiamento, proteção de copyright, proteção contra 
pirataria e fraude e direitos autorais por exemplo. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Base de Usuários 
Talvez este seja o único e exclusivo modelo de negócios das redes 
sociais. Polêmico sem dúvida, mas que tem se mostrado de grande 
sucesso quando atinge seus objetivos. 
Neste modelo, a rede social em questão não possui, quando do seu 
lançamento, nenhuma fonte de receita, basicamente é uma rede 
social dedicada a prestar serviços de comunicação ou publicação de 
conteúdos ou ambos para seus usuários. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Modelo Base de Usuários 
Neste modelo, aumentar a base de usuários é o objetivo e fazendo 
isto, atrair não exatamente investidores, mas um "comprador" desta 
base. 
Atualmente, temos 3 redes sociais que adotaram este modelo, sendo 
que duas já atingiram seus objetivos de negócios, são elas: Instagram, 
WhatsApp e Snapchat. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer 
Snapchat
Modelo Base de Usuários 
A compra do Instagram e do WhatsApp pelo Facebook comprova 
que existe mercado para este tipo de modelo, entretanto é preciso 
que a rede social não esteja somente fundamentada no volume de 
usuários, mas conte com alguns fatores importantes para atrair a 
atenção de compradores, entre estes: 
1. Operar numa plataforma complementar ou diferente de 
seu comprador; 
2. Possuir alto grau de fidelização de sua base de usuários. 
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Social commerce 
Definição 
Uma vez que um modelo de negócios é desenvolvido 
para ser usado "dentro de uma rede social", pode-se 
dizer que ele é um "social commerce". Podemos assim, 
considerar o social commerce como um caso particular 
de e-commerce, o qual ocorre exclusivamente ou em 
parte dentro de uma rede social. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Social commerce 
Segundo Fred Cavazza (FORBES), o social commerce 
possui 6 pilares capazes de maximizar vendas; 
1. Visibilidade: Porque a mídia social é perfeita para 
estender o alcance das ofertas. Blendtec e Old Spice 
são bons exemplos de aumento de tráfego a partir de 
uma presença bem feita em mídias sociais. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Social commerce 
2. Reputação: Porque conversas online são um meio 
muito confiável de se contruir a imagem de uma marca. 
3. Proximidade: Porque a mídia social permite encurtar 
a distância entre produtos / marcas e clientes potenciais. 
Beauty Swatch é um bom exemplo de como mulheres 
vendem produtos de beleza para seus clientes. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Social commerce 
4. Contextualização: Porque tudo está relacionado a 
encontrar o cliente certo, no lugar certo no momento 
certo. A Canon está fazendo um ótimo trabalho, 
coletando membros para seus grupos oficiais no Flickr. 
É melhor está no Flickr do que no Facebook? O ideal é 
estar na rede social que tem maior afinidade (conversas) 
relacionadas ao seu produto. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Social commerce 
5. Recomendações: Porque existem numerosas redes 
sociais que permitem ao cliente fazer a próxima compra 
a partir de tecnologias baseadas em 
"fotos" (WhereToGet.it) ou baseada em perfil (Etsy Gifts) 
ou em algoritmos (Hunch). 
6. Atendimento ao cliente: Porque é dentro das redes 
sociais que os clientes elogiam ou reclamam de 
produtos e serviços. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Social commerce 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Social commerce 
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Social commerce 
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Social commerce 
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Redes Sociais (2014) 
As redes sociais mais conhecidas globalmente (2014) 
Lançamento: 2004 
Mundo: 1.2 bilhões 
Brasil: 70 milhões 
Lançamento: 2006 
Mundo: 230 milhões 
Brasil: 41 milhões 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer 
Lançamento: 2005 
Mundo: 1 bilhão 
Brasil: ND 
Lançamento: 2011 
Mundo: 190 milhões 
Brazil: ND 
Lançamento: 2003 
Mundo: 259 milhões 
Brasil: 15 milhões 
Fonte: Diversos - Dados de 2013 
Lançamento: 2010 
Mundo: 150 milhões 
Brasil: ND
Bibliografia 
ARRINDELL, D (2014) . E-commerce in social media is "inevitable". Yahoo Finance. Disponível 
em:http://finance.yahoo.com/blogs/hot-stock-minute/e-commerce-in-social-media-is-inevitable- 
154403857.html 
BARABÁSI, A. (2002) Linked: The New Science of Networks. Perseus Publishing. 
BOYD, D and ELLISON, NB. (2007). Social network sites: Definition, history, and scholarship. 
Journal of Computer-Mediated Communication 
CASTELLS, M. (2002) A sociedade em Rede – a era da informação: economia, sociedade e 
cultura. Volume 1. São Paulo: Paz e Terra. 
CASTELLS, M. (2003) A Galáxia da Internet. Zahar Editora, Rio de Janeiro. 
CLAY, S. (2010) A Cultura da Participação – Criatividade e Generosidade no Mundo Conectado. 
Zahar Editora, Rio de Janeiro. 
COLEMAN, B. (2011) Hello Avatar – Rise of the Networked Generation. The MIT Press. 
Cambridge, Massachusetts. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Bibliografia 
EVANS, L. (2010) Social Media Marketing – Strategies for Engaging in Facebook, Twitter & Other 
Social Media. QUE Publishing, Indianapolis, Indiana, US. 
FEOFILOFF, P. Kohayakawa, Y., Wakabayashi, Y. Uma Introdução Sucinta à Teoria dos Grafos. 
IME USP, 12/7/2011. http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/texto/TeoriaDosGrafos.pdf 
HAL, V. (1999). Buying, Sharing and Renting Information Goods. University of California at 
Berkeley, May 14, 1999, pp. 1-19. 
KADUSHIN, C. (2012). Understanding Social Networks – Theories, Concepts and Findings. 
Oxford University Press, New York, NY. 
LEMOS, A. (2002) Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto 
Alegre: Sulina, 
LIEBERMAN, M. D. (2013) Social – Why our Brains are Wired to Connect. Crown Publishers, New 
York, NY. 
Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
Bibliografia 
MCLUHAN, M. (2011) The Gutemberg Galaxy. University of Toronto Press. Toronto. 
MCLUHAN, M. (1989) The medium is the message. Touchstone Books. New York. 
MCLUHAN, M. (1989) The Global Village. Transformations In World Life and Media In the 21s. 
Oxford USA Trade. New York. 
QUAH, D. (2002) Digital Goods and the New Economy. Centre for Economic Performance, 
London School of Economics. Disponível em: http://cep.lse.ac.uk/pubs/download/ dp0563.pdf 
SHIH, C. (2011) The Facebook Era. Pearson Education. Boston, MA. 
STERNE, J. (2010) Social Media Metrics. John Wiley & Sons. Hoboken, New Jersey. 
TAMANAHA, P. (2011) Planejamento de Mídia – Teoria e Experiência. Editora Pearson, São 
Paulo. 
TREESE, G. W. & STEWART, L. C. (1999). Designing Systems for Internet Commerce. Addison 
Wesley Longman, Canada. 
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Referências adicionais 
Links 
CAVAZZA, F. The Six Pillars of Social Commerce. Forbes Tech, 2012 
http://www.forbes.com/sites/fredcavazza/2012/02/01/the-six-pillars-of-social-commerce/ 
BOYD, D. & ELLISON, Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. Journal of 
Computer-Mediated Communication. http://www.postgradolinguistica.ucv.cl/dev/ 
documentos/90,889,Social_network_boyd_2007.pdf 
BRAGA, P. FCC III, um carro feito pelo cliente. Automotive Business, Outubro, 2010. 
http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/8342/fcc-iii-um-carro-feito-pelo-cliente 
CLEMONS, E. K. The Future of Advertising And the Value of Social Networks. 2007. 
opim.wharton.upenn.edu/~clemons/blogs/socialnetsblog.pdf! 
COURT, D and et all. The consumer decision journey. Article|McKinsey Quarterly 
June 2009. http://www.mckinsey.com/insights/marketing_sales/ 
the_consumer_decision_journey 
ELife – Hábitos e Comportamento dos usuários nas redes sociais do Brasil – 2013 
http://www.slideshare.net/Elife2009/pesquisa-estudo-de-comportamento-e-hbitos-de-uso-das-redes- 
sociais-2013 
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Referências adicionais 
Links 
FERREIRA, F. Granovetter e Redes Sociais Virtuais – 26 de Junho de 2013. http:// 
www.slideshare.net/fmferreira82/granovetter-e-redes-sociais-virtuais 
GRUENWALD, G. (1997). How to create profitable new products: from mission to market. NTC 
Business Books, Illinois, USA. 
HOLMES, R. The Future Of Social Media? Forget About The U.S., Look To Brazil. Forbes, CIO 
Network. September, 2013. 
http://www.forbes.com/sites/ciocentral/2013/09/12/the-future-of-social-media-forget-about-the- 
u-s-look-to-brazil/ 
HOWLETT, T. (2013) A Guide To Selling And Promoting Digital Products Online. Koozai 
Intelligent Digital Marketing. Disponível em: http://www.koozai.com/blog/social-media/a-guide- 
to-selling-and-promoting-digital-products-online/ 
LIEW, J. (2009). What Could Facebook Do to Increase Its Digital Goods Revenue?. Inside 
Facebook. Disponível em: http://www.insidefacebook.com/2009/02/10/what-could-facebook-do- 
to-increase-its-digital-goods-revenue/ 
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Redes sociais Teoria e Prática - Modelos de Negócios

  • 1. REDES SOCIAIS Teoria e Prática Modelos de Negócios R. Murer Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 2. Ricardo Murer Graduado em Ciências da Computação (ICMC / USP) e mestre em Comunicação (ECA / USP). Especialista em estratégia digital e novas tecnologias, atuou como gerente e/ou diretor da área digital nas empresas: Natura, SKY, iG, SOFTV (Anhanguera Educacional e Estácio de Sá) e Agência Click Isobar. Atualmente é Head de Operações da Agnitio e Professor na ESPM para disciplina Redes Sociais. Follow me: @rdmurer Info Exame – Eu virtual http://info.abril.com.br/noticias/rede/eu-virtual/ Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 3. “Vemos nossos clientes como convidados para uma festa e nós somos os anfitriões. É o nosso trabalho todos os dias, fazer com que cada aspecto importante desta experiência do cliente seja um pouco melhor." Jeff Bezos Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 4. Tópicos principais • Introdução • Modelos de Negócios - Definição • Redes Sociais e Modelos de Negócios • Modelo Publicidade - Plataforma de Publicidade - Facebook • Modelo Freemium - Modelo Freemium LinkedIn • Modelo de Aplicativos • Modelo Bens Virtuais • Modelo Varejo / E-commerce • Modelo Base de Usuários • Social Commerce – Introdução • Bibliografia • Referências Adicionais Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 5. Introdução O interesse em estudar os modelos de negócios voltados para internet e no caso desta aula, para as redes sociais, vem do fato de que o maior desafio de uma rede social é encontrar um meio para obter receita a partir de sua base de usuários. Isto é conhecido em negócios como "monetizar a base de usuários". O desafio se torna ainda maior se pensarmos que a maioria dos usuários de redes sociais faz uso de diferentes serviços de forma gratuita e sempre vê com certa desconfiança ou resistência qualquer tentativa de cobrança, comércio ou negócios dentro do ambiente de socialização1. 1. Socialização - ação ou efeito de desenvolver, nos indivíduos de uma comunidade, o sentimento coletivo, o espírito de solidariedade social e de cooperação Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 6. Introdução As redes sociais que aí estão, Facebook e LinkedIn em especial, têm demonstrado entretanto ser possível monetizar a base de usuários ao mesmo tempo em que oferecem serviços de entretenimento, comunicação e profissionais para seus usuários. Pode-se dizer que esta é uma troca saudável, com vantagens e benefícios para ambos os lados. Nesta breve introdução ao tema, procuro estabelecer os fundamentos da disciplina. Um trabalho em constante construção, nunca acabado, exatamente como as redes sociais em que vivemos. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 7. Modelos de Negócios Definição "Um modelo de negócios descreve de forma lógica e racional como uma organização cria, entrega e captura valor." Alexander Osterwalder & Yves Pigneur Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer Business Model Generation
  • 8. Modelos de Negócios Definição Parte dos modelos de negócios que estão em uso na Internet foram "herdados" de nosso mundo real, não por acaso fazem uso de termos semelhantes, organizam produtos e serviços em "departamentos" e acabam por utilizar alguns dos elementos da mesma cadeia de valor. Por exemplo, um website de comércio eletrônico pode ser visto como mais um "canal" por uma empresa varejista. Neste caso, é comum que os serviços online compartilhem da mesma central de atendimento, estoques e rede logística de distribuição da empresa. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 9. Redes Sociais e Modelos de Negócios As redes sociais quando adotam este ou aquele modelo de negócio, buscam equilibrar suas despesas com infraestrutura de tecnologia, armazenamento de dados, segurança, serviços digitais de comunicação, equipe, etc. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 10. Redes Sociais e Modelos de Negócios Evidentemente que redes sociais tais como Facebook, Twitter e LinkedIn buscam não só pagar suas despesas mas "fazer receita", pois são organizações privadas, as quais devem "maximizar o lucro de seus acionistas". Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 11. Redes Sociais e Modelos de Negócios "Nenhuma rede social, até o momento, criou um modelo online de negócios inovador. Todas adotaram modelos já existentes." Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 12. Redes Sociais e Modelos de Negócios Redes sociais podem adotar diferentes modelos de negócios, inclusive adotar mais de um ao mesmo tempo. A questão que deve ser respondida pelos gestores da rede social é: Qual modelo é mais aderente para minha base de usuários? Na sequência, alguns dos principais modelos de negócios adotados pelas redes sociais Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 13. Redes Sociais e Modelos de Negócios • M odelo Publicidade • Modelo Freemium • Modelo de Assinaturas • Modelo de Aplicativos • Modelo Varejo / E-commerce - Modelo Bens Virtuais • Modelo Base de Usuários Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 14. Modelo Publicidade Neste modelo, semelhante ao utilizado pela TV, rádio e portais de internet, a rede social possui um serviço para anunciantes veicularem campanhas publicitárias em espaços pré-determinados, fazendo uso de formatos padrão de mídia digital (ex. banners). Este modelo possui hoje uma variante, inaugurada pelo Google, chamado AdWords, onde o internauta pode, ele mesmo, “comprando palavras” posicionar a campanha de seu website dentro dos espaços reservados para os anunciantes, com maior destaque nos resultados de busca da busca. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 15. Modelo Publicidade A rede social Facebook seguiu os passos do Google e criou uma plataforma para publicidade, com todos os recursos necessários para veiculação de campanhas, posicionamento, segmentação, controle de investimentos e relatórios de métricas para acompanhamento dos resultados. A interface para criação de anúncios dentro do Facebook é simples e de fácil entendimento. Para os que já possuem experiência com o Google Adwords, será possível observar algumas semelhanças. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 16. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 17. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook Diferentes tipos de anúncios podem ser criados. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 18. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer Promover páginas dentro do Facebook Envolvimento = Engajamento
  • 19. Modelo Publicidade Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer Mover pessoas, tráfego, para website Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook
  • 20. Modelo Publicidade Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer Promover aplicativos Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook
  • 21. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook Todo anúncio deverá ser criado a partir de um conjunto de informações. Estas informações (segmentadas a partir de filtros) irão definir não somente o formato e posição do anúncio mas também seu alcance, o quanto será mostrado para o público alvo e se será por CPM ou CPC. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 22. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 23. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Criando anúncios no Facebook Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 24. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Segmentação Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 25. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Segmentação Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 26. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Formas de pagamento Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 27. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Gerenciamento de campanha Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 28. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Gerenciamento de campanha Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 29. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Gerenciamento de campanha Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 30. Modelo Publicidade Facebook com plataforma de publicidade • Gerenciamento de campanha Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 31. Modelo Freemium Neste modelo, a rede social irá oferecer serviços "básicos" de forma gratuita para o internauta. Entretanto, existem pacotes pagos com serviços mais avançados ou sofisticados. O princípio do Modelo Freemium está baseado na fidelização inicial do usuário e no crescimento de suas necessidades dentro da rede social. Este modelo também exige um estudo preciso da rede social com relação "ao que oferecer gratuitamente" vs "planos pagos com serviços adicionais". Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 32. Modelo Freemium No Modelo Freemium, podemos dizer que os usuários que pagam pelos serviços "sustentam" os usuários que usam os serviços gratuitos. Assim, o principal objetivo de negócios da rede social que adota este modelo de negócios é "converter" usuários para seus serviços pagos. Conversão de usuários dos serviços gratuitos para DESPESAS serviços pagos adicionais Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer RECEITAS
  • 33. Modelo Freemium A rede social LinkedIn adota o Modelo Freemium (não exclusivamente). Se observarmos a oferta de serviços gratuitos, vamos notar que estes ou são "limitados" ou em "menor escala" quando comparados com os serviços pagos. Os serviços pagos também são divididos em três categorias (Business, Business Plus e Executive) sendo que o cliente também pode, tanto fazer um "upgrade" do plano, como um "downgrade". Modelos Freemium precisam saber mostrar de forma clara as vantagens de seus planos pagos e isto o LinkedIn faz muito bem. 2. O LinkedIn adota simultaneamente outros modelos de negócios, como por exemplo para empresas que pagam por "serviços de recrutamento e o modelo de publicidade. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 34. Modelo Freemium Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 35. Modelo de Aplicativos Uma rede social pode ser essencialmente uma plataforma para produção, comercialização e divulgação de aplicativos. Entre os aplicativos mais populares na internet estão os games. Com o tempo, os fabricantes de games converteram suas plataformas em redes sociais. Seus usuários possuem ferramentas de comunicação, criam avatares, trocam experiências, gravam e compartilham suas conquistas e peripécias realizadas individualmente ou em equipe. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 36. Modelo de Aplicativos Também o Facebook, conseguiu grande sucesso abrindo sua rede social para desenvolvedores de aplicativos em especial de games. Entre os mais populares, podemos citar o Farmville. Produzido pela empresa Zynga, lançado em 2009, o game chegou a ter 10 milhões de usuários ativos por dia (DAU – Daily Active Users) em seis semanas. O game usava (e usa) de ferramentas sociais, permitindo que jogadores entre em contato com outros, peçam ajuda e colaborem entre si. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 37. Modelo Varejo / E-commerce Neste modelo, a rede social adota uma " plataforma de e-commerce", isto é, um ambiente onde toda uma série de serviços são oferecidos para o usuário, de forma a possibilitar a realização de seu objetivo: comprar um produto ou serviço. Neste caso, além do catálogo de produtos, temos a cesta de compras, fechamento do pedido, atendimento, acompanhamento do pedido, e todo um sistema que permite fazer o controle de estoque e a entrega. As redes sociais, em especial o Facebook, seguiram os modelos/plataformas de sucesso já existentes tais como Amazon e eBay. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 38. Modelo Varejo / E-commerce Ao contrário do que se imagina, o "Processo de Compra" dentro das redes sociais é o mesmo existente "fora das redes sociais". As 4 etapas "Atrair" / "Interagir" / "Agir" / "Reagir" serão seguidas pelos usuários consumidores. Evidentemente que uma vez estabelecido um e-commerce dentro de uma rede social, como por exemplo o Facebook, haverá vantagens inerentes do ambiente, como maior fluxo de consumidores e o uso da plataforma de publicidade como forma de alavancagem de clientes e promoção de produtos e ofertas. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 39. Modelo Varejo / E-commerce Atrair Interagir Agir Reagir Obter e manter o interesse do consumidor Transformar interesse em "pedidos" Gerenciar os "pedidos" Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer Atender o consumidor Marketing / Publicidade e Propaganda Catálogo de produtos e serviços Captura de pedidos Pagamento Serviços ao consumidor Acompanhamento de pedidos Processo de compra
  • 40. Modelo Varejo / E-commerce Facebook como plataforma de vendas O Facebook permite a criação de lojas virtuais dentro de seu ambiente por meio de aplicativos. A quantidade de serviços e processos que as lojas virtuais irão possuir dependerá assim não somente do Facebook mas também dos recursos dos aplicativos. Estes aplicativos buscam tirar vantagem da base de relacionamentos e das ferramentas de comunicação do Facebook, como forma potencializar as vendas. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 41. Modelo Bens Virtuais Como "bens virtuais" entendemos objetos intangíveis, basicamente formados por informação digital, tais como jogos de computador e outros softwares, e-books, imagens digitais, música, vídeos, ringtones, templates de site, etc. Vender "bens virtuais" não é novidade, mas isto ganhou novo impulso com a chegada das redes sociais. Novamente, todo o processo de compra será utilizado pelo consumidor virtual com a vantagem da simplicidade logística. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 42. Modelo Bens Virtuais Outro segmento que faz muito tempo tem utilizado das redes sociais para venda de bens virtuais é a indústria de games. Dentro do Facebook, este tipo de e-commerce é responsável por uma receita de 1 bilhão de dólares (números de 2009). Mas nem tudo são flores. Ao comercializar bens virtuais, o desafio é fazer a gestão de outros fatores, inerentes ao bem virtual, tais como: processo de licensiamento, proteção de copyright, proteção contra pirataria e fraude e direitos autorais por exemplo. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 43. Modelo Base de Usuários Talvez este seja o único e exclusivo modelo de negócios das redes sociais. Polêmico sem dúvida, mas que tem se mostrado de grande sucesso quando atinge seus objetivos. Neste modelo, a rede social em questão não possui, quando do seu lançamento, nenhuma fonte de receita, basicamente é uma rede social dedicada a prestar serviços de comunicação ou publicação de conteúdos ou ambos para seus usuários. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 44. Modelo Base de Usuários Neste modelo, aumentar a base de usuários é o objetivo e fazendo isto, atrair não exatamente investidores, mas um "comprador" desta base. Atualmente, temos 3 redes sociais que adotaram este modelo, sendo que duas já atingiram seus objetivos de negócios, são elas: Instagram, WhatsApp e Snapchat. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer Snapchat
  • 45. Modelo Base de Usuários A compra do Instagram e do WhatsApp pelo Facebook comprova que existe mercado para este tipo de modelo, entretanto é preciso que a rede social não esteja somente fundamentada no volume de usuários, mas conte com alguns fatores importantes para atrair a atenção de compradores, entre estes: 1. Operar numa plataforma complementar ou diferente de seu comprador; 2. Possuir alto grau de fidelização de sua base de usuários. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 46. Social commerce Definição Uma vez que um modelo de negócios é desenvolvido para ser usado "dentro de uma rede social", pode-se dizer que ele é um "social commerce". Podemos assim, considerar o social commerce como um caso particular de e-commerce, o qual ocorre exclusivamente ou em parte dentro de uma rede social. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 47. Social commerce Segundo Fred Cavazza (FORBES), o social commerce possui 6 pilares capazes de maximizar vendas; 1. Visibilidade: Porque a mídia social é perfeita para estender o alcance das ofertas. Blendtec e Old Spice são bons exemplos de aumento de tráfego a partir de uma presença bem feita em mídias sociais. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 48. Social commerce 2. Reputação: Porque conversas online são um meio muito confiável de se contruir a imagem de uma marca. 3. Proximidade: Porque a mídia social permite encurtar a distância entre produtos / marcas e clientes potenciais. Beauty Swatch é um bom exemplo de como mulheres vendem produtos de beleza para seus clientes. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 49. Social commerce 4. Contextualização: Porque tudo está relacionado a encontrar o cliente certo, no lugar certo no momento certo. A Canon está fazendo um ótimo trabalho, coletando membros para seus grupos oficiais no Flickr. É melhor está no Flickr do que no Facebook? O ideal é estar na rede social que tem maior afinidade (conversas) relacionadas ao seu produto. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 50. Social commerce 5. Recomendações: Porque existem numerosas redes sociais que permitem ao cliente fazer a próxima compra a partir de tecnologias baseadas em "fotos" (WhereToGet.it) ou baseada em perfil (Etsy Gifts) ou em algoritmos (Hunch). 6. Atendimento ao cliente: Porque é dentro das redes sociais que os clientes elogiam ou reclamam de produtos e serviços. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 51. Social commerce Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 52. Social commerce Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 53. Social commerce Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 54. Social commerce Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 55. Redes Sociais (2014) As redes sociais mais conhecidas globalmente (2014) Lançamento: 2004 Mundo: 1.2 bilhões Brasil: 70 milhões Lançamento: 2006 Mundo: 230 milhões Brasil: 41 milhões Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer Lançamento: 2005 Mundo: 1 bilhão Brasil: ND Lançamento: 2011 Mundo: 190 milhões Brazil: ND Lançamento: 2003 Mundo: 259 milhões Brasil: 15 milhões Fonte: Diversos - Dados de 2013 Lançamento: 2010 Mundo: 150 milhões Brasil: ND
  • 56. Bibliografia ARRINDELL, D (2014) . E-commerce in social media is "inevitable". Yahoo Finance. Disponível em:http://finance.yahoo.com/blogs/hot-stock-minute/e-commerce-in-social-media-is-inevitable- 154403857.html BARABÁSI, A. (2002) Linked: The New Science of Networks. Perseus Publishing. BOYD, D and ELLISON, NB. (2007). Social network sites: Definition, history, and scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication CASTELLS, M. (2002) A sociedade em Rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura. Volume 1. São Paulo: Paz e Terra. CASTELLS, M. (2003) A Galáxia da Internet. Zahar Editora, Rio de Janeiro. CLAY, S. (2010) A Cultura da Participação – Criatividade e Generosidade no Mundo Conectado. Zahar Editora, Rio de Janeiro. COLEMAN, B. (2011) Hello Avatar – Rise of the Networked Generation. The MIT Press. Cambridge, Massachusetts. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 57. Bibliografia EVANS, L. (2010) Social Media Marketing – Strategies for Engaging in Facebook, Twitter & Other Social Media. QUE Publishing, Indianapolis, Indiana, US. FEOFILOFF, P. Kohayakawa, Y., Wakabayashi, Y. Uma Introdução Sucinta à Teoria dos Grafos. IME USP, 12/7/2011. http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/texto/TeoriaDosGrafos.pdf HAL, V. (1999). Buying, Sharing and Renting Information Goods. University of California at Berkeley, May 14, 1999, pp. 1-19. KADUSHIN, C. (2012). Understanding Social Networks – Theories, Concepts and Findings. Oxford University Press, New York, NY. LEMOS, A. (2002) Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, LIEBERMAN, M. D. (2013) Social – Why our Brains are Wired to Connect. Crown Publishers, New York, NY. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 58. Bibliografia MCLUHAN, M. (2011) The Gutemberg Galaxy. University of Toronto Press. Toronto. MCLUHAN, M. (1989) The medium is the message. Touchstone Books. New York. MCLUHAN, M. (1989) The Global Village. Transformations In World Life and Media In the 21s. Oxford USA Trade. New York. QUAH, D. (2002) Digital Goods and the New Economy. Centre for Economic Performance, London School of Economics. Disponível em: http://cep.lse.ac.uk/pubs/download/ dp0563.pdf SHIH, C. (2011) The Facebook Era. Pearson Education. Boston, MA. STERNE, J. (2010) Social Media Metrics. John Wiley & Sons. Hoboken, New Jersey. TAMANAHA, P. (2011) Planejamento de Mídia – Teoria e Experiência. Editora Pearson, São Paulo. TREESE, G. W. & STEWART, L. C. (1999). Designing Systems for Internet Commerce. Addison Wesley Longman, Canada. Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 59. Referências adicionais Links CAVAZZA, F. The Six Pillars of Social Commerce. Forbes Tech, 2012 http://www.forbes.com/sites/fredcavazza/2012/02/01/the-six-pillars-of-social-commerce/ BOYD, D. & ELLISON, Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication. http://www.postgradolinguistica.ucv.cl/dev/ documentos/90,889,Social_network_boyd_2007.pdf BRAGA, P. FCC III, um carro feito pelo cliente. Automotive Business, Outubro, 2010. http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/8342/fcc-iii-um-carro-feito-pelo-cliente CLEMONS, E. K. The Future of Advertising And the Value of Social Networks. 2007. opim.wharton.upenn.edu/~clemons/blogs/socialnetsblog.pdf! COURT, D and et all. The consumer decision journey. Article|McKinsey Quarterly June 2009. http://www.mckinsey.com/insights/marketing_sales/ the_consumer_decision_journey ELife – Hábitos e Comportamento dos usuários nas redes sociais do Brasil – 2013 http://www.slideshare.net/Elife2009/pesquisa-estudo-de-comportamento-e-hbitos-de-uso-das-redes- sociais-2013 Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer
  • 60. Referências adicionais Links FERREIRA, F. Granovetter e Redes Sociais Virtuais – 26 de Junho de 2013. http:// www.slideshare.net/fmferreira82/granovetter-e-redes-sociais-virtuais GRUENWALD, G. (1997). How to create profitable new products: from mission to market. NTC Business Books, Illinois, USA. HOLMES, R. The Future Of Social Media? Forget About The U.S., Look To Brazil. Forbes, CIO Network. September, 2013. http://www.forbes.com/sites/ciocentral/2013/09/12/the-future-of-social-media-forget-about-the- u-s-look-to-brazil/ HOWLETT, T. (2013) A Guide To Selling And Promoting Digital Products Online. Koozai Intelligent Digital Marketing. Disponível em: http://www.koozai.com/blog/social-media/a-guide- to-selling-and-promoting-digital-products-online/ LIEW, J. (2009). What Could Facebook Do to Increase Its Digital Goods Revenue?. Inside Facebook. Disponível em: http://www.insidefacebook.com/2009/02/10/what-could-facebook-do- to-increase-its-digital-goods-revenue/ Redes Sociais – Teoria e Prática – Modelos de Negócios – Prof. R. Murer