O documento discute a representação da cidade do Rio de Janeiro no Museu de Arte do Rio através de exposições e discursos. A pesquisadora Raquel Medeiros analisa como o museu produz uma "cartografia imaginária" da cidade e como diferentes atores, incluindo o estado e curadores, atribuem significados à imagem citadina produzida no museu.

1. “No MAR estava escrita uma cidade”:
memória e patrimônio no Museu de Arte do Rio
Jacobsen Arquitetura

2. DESCORTINANDO O RIO DE JANEIRO
MINHAS DESCOBERTAS DOS MUSEUS E DA VIDA COTIDIANA DA CIDADE
Raquel Medeiros

3. REINVENÇÃO DA CIDADE?
INTERVENÇÕES URBANAS E CULTURA NA RECUPERAÇÃO DO ESPAÇO
PÚBLICO
Raquel Medeiros

4. MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
JUSTIFICATIVA
Raquel Medeiros

5. O MUSEU E A CIDADE
OBJETIVO GERAL
Raquel Medeiros

6. INVESTIGAR A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A CIDADE NO
MUSEU DE ARTE DO RIO (MAR), ABORDANDO EXPOSIÇÕES E DISCURSOS
QUE ENVOLVAM A “CARTOGRAFIA IMAGINÁRIA” (AGIER, 2011) CITADINA,
FOCANDO NO GRUPO QUE ELABORA O QUE É EXPOSTO, TENTANDO
APREENDER QUE TEIA DE SIGNIFICADOS É TECIDA EM TAIS ORDENAÇÕES.
Raquel Medeiros

7. ESQUECIMENTOS E LEMBRANÇAS QUE VÊM
DO PORTO: O PROJETO PORTO MARAVILHA E
PORTO MARAVILHA CULTURAL
Jacobsen Arquitetura

8. CONTEXTUALIZAR O MUSEU DE ARTE DO RIO, DEFININDO UM PANORAMA
DOS ATORES ENVOLVIDOS NAS INTERVENÇÕES URBANAS QUE VÊM
ACONTECENDO NA CIDADE, ENFOCANDO A AÇÃO ESTATAL E IDENTIFICANDO
QUAL O PAPEL DO MUSEU NAS ESTRATÉGIAS QUE VÊM SENDO TRAÇADAS
PELO ESTADO NA REVITALIZAÇÃO DA ZONA PORTUÁRIA.

9. EIS QUE O MAR SE LEVANTA: SURGIMENTO
DO MUSEU DE ARTE DO RIO
Jacobsen Arquitetura

10. ATRAVÉS DE FOTOGRAFIAS DA PRÓPRIA PESQUISADORA OU OFICIAIS,
PRETENDE-SE TRAÇAR O PERCURSO DA CRIAÇÃO DO MUSEU ATÉ SUA
IMPLEMENTAÇÃO, ACOMPANHANDO MOMENTOS SIGNIFICATIVOS, TRATANDO
ESSAS IMAGENS COMO LUGARES DE MEMÓRIA.
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11. UM MAR DE FALAS: O DISCURSO OFICIAL E
OS USOS DO MUSEU DE ARTE DO RIO
Raquel Medeiros

12. DELINEAR UM MAPA DA IMAGEM CITADINA PRODUZIDA, DEFININDO UM
REPERTÓRIO DE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS PELO ESTADO E PELOS
CURADORES ÀS ATIVIDADES E EXPOSIÇÕES QUE TENHAM COMO TEMA A
LEITURA DA CIDADE, ATENTANDO QUE ESSA BASE NÃO DILUI AS FRONTEIRAS E
CONTRADIÇÕES DESSA REGIÃO MORAL E RECONHECENDO QUE DISCURSO
ESTATAL E CURATORIAL PODEM POSSUIR CONTRADIÇÕES ENTRE SI.
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13. “ENTENDEMOS QUE A ARTE NÃO É SUBALTERNA ÀS QUESTÕES DA SOCIEDADE,
MAS GRANDE ALIADA. NUM MUSEU AMPLAMENTE VINCULADO À CIDADE, É BOM
QUE A CRIANÇA VENHA E ENCONTRE OS GRANDES ÍDOLOS. MAS, DE REPENTE,
DESCOBRIRÁ TAMBÉM UMA PEQUENA ÁREA EM QUE SE FALA DO BAIRRO DE
GUADALUPE OU DE SANTA CRUZ”. (PAULO HERKENHOFF, CURADOR DO MAR)
Raquel Medeiros

14. “TEMOS UM PAPEL IMPORTANTE DE SINTETIZADOR DESSE PROCESSO DE
TRANSFORMAÇÃO, CONSTRUINDO UM ESPAÇO QUE CONTA A HISTÓRIA DO RIO,
CONECTANDO O LOCAL E GLOBAL, E VALORIZANDO NÃO SÓ OS BENS IMÓVEIS,
MAS TAMBÉM A CULTURA E AS PESSOAS DA REGIÃO E DA CIDADE.” (PÁGINA DO
FACEBOOK, 26/02/2013)
Raquel Medeiros

15. “A NOSSA COLEÇÃO ABORDA EM PRIMEIRA INSTÂNCIA O UNIVERSO SIMBÓLICO
DA CIDADE A PARTIR DA ARTE. QUEREMOS CONSTRUIR O IMAGINÁRIO DO RIO DE
JANEIRO ATRAVÉS DA ARTE”. (PAULO HERKENHOFF, CURADOR DO MAR)
Raquel Medeiros

16. UM MAR DE IMAGENS: IDENTIDADE
CITADINA NO MUSEU DE ARTE DO RIO
Raquel Medeiros

17. O QUE SIGNIFICA REPRESENTAR UMA CULTURA – OU UMA CIDADE – ATRAVÉS
DE OBJETOS, VÍDEOS E FOTOGRAFIAS? QUAIS ARRANJOS TIPOLÓGICOS ESTÃO
SENDO ELABORADOS COMO FORMA DE DAR VOZ A UMA CIDADE? O QUE SE
PODE APREENDER DESSA CIDADE ATRAVÉS DESSAS EXPOSIÇÕES?
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18. Jacobsen Arquitetura

19. Jacobsen Arquitetura

20. Jacobsen Arquitetura

21. Jacobsen Arquitetura

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24. Raquel Medeiros

25. Raquel Medeiros

26. Raquel Medeiros

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28. RIO DE IMAGENS e ImagináRio
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29. Raquel Medeiros

30. Raquel Medeiros

31. O ABRIGO E O TERRENO
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33. YURI FIRMEZA
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35. Raquel Medeiros