O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
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AS GRANDES REFORMAS URBANAS
lições e repercussões
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BARCELONA
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CERDÀ 1815|1876
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CERDÀ
• 1815 – Nasce Cerdà
• 1830- Estuda filosofia do colégio episcopal
• 1831- Estuda matemática em Barcelona.
• 1832- Estuda náutica, arquitetura e desenho técnico na escola La
junta de comercio de Barcelona.
• 1835- Vai para Madrid para estudar na Escuela de Ingenieros de
Caminos.
• 1841- Graduado engenheiro, trabalha como engenheiro para o
Ministério de Fomento fazendo reconhecimento topográfico.
• 1849- Renuncia seu emprego como engenheiro civil, para dedicar-se
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ao urbanismo.
• 1851- É candidato em Cortes. Até 1854, trabalha nas obras da
ferrovia de Barcelona a Granollers.
• 1854- Torna-se engenheiro civil do Ministério da Fazenda. E
começa os trabalhos para o estudo dos Ensanches de Barcelona.
Comandante da Milícia Nacional e Conselheiro da prefeitura de
Barcelona.
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• 1859- Aprovação e Realização do projeto do Ensanche de
Barcelona.( Teoria da Construção das cidades aplicada ao Projeto de
Reforma e Ensanche de Barcelona)
• 1860- Real Decreto (31 de maio) autorizando o Ensanche segundo o
projeto de Cerdà.
• 1867- Publicação da Teoria general de la urbanización , e aplicação
de suas doutrinas e princípios na Reforma Del Ensanche de
Barcelona.
• 1872- Forma parte de uma comissão especial para estudar a
execução da reforma do interior de Barcelona.
• 1874- Vai para Madrid para cobrar seus trabalhos e trabalha na
teoria da colonização de território.
• 1876- Morre no balneário de Caldas de Besaya.
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CERDÀ
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BARCELONA
Desde a metade do século XIX, Barcelona apresentava grande
adensamento na área entre as muralhas, mas não era permitido
construir no entorno do muro.
Em 1858 foi aberto um concurso de projetos para a ampliação da
cidade. A maioria dos projetos apresentados restringia-se à
urbanização do espaço entre as muralhas e as vilas próximas. A
proposta vencedora foi de Ildefonse Cerdá que previa uma expansão
da cidade até seus limites naturais.
Na verdade, Cerdá não projetou uma expansão apenas, mas uma
nova cidade diferente da existente, transformando a cidade antiga
em uma parte da nova estrutura urbana.
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Plano de Cerdá para a expansão de Barcelona, 1859
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BARCELONA
O ensanche criado por Cerdá é uma malha ortogonal, com quadras
de forma de quadrados (lados com as mesmas dimensões).
As vias possuem medida única (para evitar a preferência por alguma
delas devido a diferenças de tamanho): todas possuem 20 metros de
largura.
O gabarito dos edifícios era determinado pelo tamanho das ruas:
para Cerdá, a altura da edificação deve ter como limite o
correspondente da largura da via. Sendo assim, ele mantém um
gabarito único em toda a extensão.
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Vista da ensanche de Barcelona
BARCELONA
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BARCELONA
Uma das características mais importantes do projeto de Cerdá
são as esquinas com suas edificações chanfradas, criando, assim,
espaços mais largos que permitem o desenvolvimento de uma
série de atividades, como o comércio ambulante, sem interferir
no tráfego de pedestres.
A quadra-tipo era constituída de dois blocos localizados em dois
lados paralelos. Mas não era mais do que uma referência a partir
da qual se poderia desenvolver muitas variantes.
Existem três tipos fundamentais de disposição das edificações
nas quadras: paralelas, em ângulo reto e em três lados do
quarteirão.
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Quadra da Sociedade de Fomento do Ensache de Barcelona
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BARCELONA
Entretanto, a necessidade de se adaptar às imposições de uma
maior adensamento, obrigou Cerdá a estudar novas soluções.
A área livre dentro das quadras era destinada ao lazer, um
espaço público. Mas isso não se desenvolve plenamente.
O plano original de Cerdá é de 1859, mas existe uma segunda
versão de 1863. Este pode ser definido como um processo de
definição arquitetônica do plano, com a procura de uma maior
riqueza do espaço urbano.
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BARCELONA
Distribuição das
edificações nas
quadras
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OS ESTUDOS DE CERDÀ
Evolução dos conceitos, teorias e neologismos EEEvvvooollluuuçççãããooo dddooosss cccooonnnccceeeiiitttooosss,,, ttteeeooorrriiiaaasss eee nnneeeooolllooogggiiisssmmmooosss cccceeeerrrrddddiiiiaaaannnnoooossss eeeemmmm
rrrreeeellllaaaaççççããããoooo àààà uuuurrrrbbbbaaaannnniiiizzzzaaaaççççããããoooo....
• Teorias fundamentais de Cerda:
• Teoria da construção das cidades (1859);
• Teoria da Viabilidade urbana (1861);
• Teoria geral da urbanização (1863), única publicada em vida;
• Teoria geral da colonização (1875), que inclui a anterior para
as cidades e a Teoria geral da Ruralização para o interior;
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SOBRE URBANIZAÇÃO
novas teorias >>> criação de uma nova disciplina, a
urbanização.
Cerdá se viu diante do trabalho de criar neologismos, para que
os conhecimentos recém teorizados expressassem com
precisão a nova teoria.
A criação dos neologismos > surgimento de um campo
disciplinar novo > necessidade de uma nova representação
semiológica.
Primeiro teórico do urbanismo moderno, ele que publicou em
1867 o primeiro tratado teórico-prático da nova ciência
denominada por ele de urbanização, com o título de Teoria
geral da Urbanização, resultado de suas investigações e
estudos durante 18 anos consecutivos.
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TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO
• PPPPrrrriiiimmmmeeeeiiiirrrraaaa pppprrrreeeemmmmiiiissssssssaaaa: a necessidade de abrigo é a origem da
urbanização.
• SSSSeeeegggguuuunnnnddddaaaa pppprrrreeeemmmmiiiissssssssaaaa: o fato de o homem ser um ser social é
que faz o desenvolvimento da urbanização.
• UUUUrrrrbbbbeeee oooouuuu ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: conjunto de casas e vias, em que a
quantidade pouco importa, o que importa é a proporção
entre elas.
• PPPPooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo oooouuuu ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: conjunto de indivíduos que habita a
urbe.
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TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO
• PPPPaaaarrrrtttteeeessss ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: Situação / Circunstâncias topográficas
e atmosféricas / partes da planta / organismo da planta
• PPPPaaaarrrrtttteeeessss ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: membros / organismos / leis para a
continuidade da população.
• MMMMeeeemmmmbbbbrrrroooossss ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: intervias (casas e quadras) / vias.
• MMMMeeeemmmmbbbbrrrroooossss ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: famílias / visinhos / e grupos sociais
• OOOOrrrrggggaaaannnniiiissssmmmmoooo ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: conjunto de vias e intervias da
urbe.
• OOOOrrrrggggaaaannnniiiissssmmmmoooo ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: conjunto de famílias e grupos
sociais
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TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO
• FFFFuuuunnnncccciiiioooonnnnaaaammmmeeeennnnttttoooo: relação entre o continente e o conteúdo.
• EEEEppppííííllllooooggggoooo: essência e valores do continente / existência do
conteúdo.
• FFFFiiiissssiiiioooonnnnoooommmmiiiiaaaa: forma particular que a urbe torna-se dependendo
das diversas maneiras que ela se gera, dependendo da relação
casas-rua.
• PPPPaaaarrrrtttteeeessss pppprrrriiiinnnncccciiiippppaaaaiiiissss ddddoooo tttteeeerrrrrrrriiiittttóóóórrrriiiioooo: comarca (território
homogêneo) / subúrbio / núcleo urbano.
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TEORIA DA VIABILIDADE URBANA
Surge diante à necessidade de novos vocábulos para
expressar com maior precisão a disciplina urbana.
Surge então a expressão mais precisa de viabilidade.
Uma abstração geral do elemento mais significativo
de estruturação da cidade > as vias.
A palavra “urbano” aparece de forma mais sistemática
adjetivando o titulo desta teoria – viabilidade
urbana – e não da cidade ou das cidades como era
usado anteriormente.
(1861)
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TEORIA DA VIABILIDADE URBANA
Concepção de rede viária > traçado geométrico do
sistema viário, não como opção estética > com
intuito de definir a qualidade das vias, e seu grau de
acessibilidade.
URBANISMO COMO CIÊNCIA
(1861)
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TEORIA GERAL DA RURALIZAÇÃO E
COLONIZAÇÃO (1861)
• Desenvolve as idéias da teoria anterior, partindo da oposição
campo-cidade, atribuindo à população rural o predomínio da
natureza e às cidades mercantis e industriais o predomínio do
elemento intelectual, da destruição da natureza.
•CIDADE ARTEFATO
• Cerdà foi um inovador da linguagem > desenvolvimento de
novas teorias > novos termos e palavras para diluir o
conteúdo dos tratados, é dele o intenso uso de palavras
como COMUNICABILIDADE, CONGLOMERAÇÃO E
FUNCIONALIDADE.
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ELEMENTOS DE PROJETO
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A CASA
ELEMENTOS DE PROJETO
• elemento principal do conjunto urbano
• suporte para uma boa qualidade de vida tendo assim que ter
os elementos benéficos a saúde do homem como iluminação
e ventilação.
• Para Cerda a casa ideal tinha que ser uma residência
unifamiliar ampla e com um jardim.
• devido à especulação imobiliária ele teve que compactar esse
seu modelo estabelecendo um tamanho de 200 metros
quadrados
• Princípio de privacidade e conforto e salubridade.
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ELEMENTOS DE PROJETO
O QUARTEIRÃO
• elemento forte que constrói o traçado urbano.
• Cerdà com base em um exercício de geometria combinatória
formula diferentes tipos de quadras com as quatro plantas de
casas que ele pré-estipulou e logo após fez a inter-relação
dessas quadras. PENSAMENTO TIPOLÓGICO - DURAND
• Anteriormente as ruas, espaço de circulação, ocupavam
somente 17% da área da cidade, com Cerdà esse número
passa para 34%.
• E uma característica marcante são os jardins internos das
quadras e a área total de verde da cidade que faz menção à
cidade jardim.
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ELEMENTOS DE PROJETO
Tipologia dos Quarteirões
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
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AS RUAS
ELEMENTOS DE PROJETO
· a rua foi projetada para que todos os de locomoção:
pedestres (a parte interna da calçada), pedestres com carga (a
parte externa da calçada), veículos com tração manual (tipo
um acostamento) e trens (via dupla central).
· As ruas agora teriam a largura de 20 metros, antes o normal
era de 4 metros.
· Relação da altura dos edifícios e largura das ruas. CARÁTER
CIENTÍFICO DO PENSAMENTO URBANO
· Foram projetados um escoamento de água pluvial, e
distribuição gás.
· O lixo orgânico seria armazenado em fossas sépticas e
coletado por carros-bomba que usariam esse lixo para
fertilizar o campo.
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
O SENTIDO DAS RUAS
· adotando como principio uma malha quadricular com ruas
paralelas ao mar Cerdà faz as inter-relações das quadras que
possuíam 113 por 113 metros. LÓGICA PLANIMÉTRICA
· O sentido dos principais ventos da região também seria usado
para arejar o máximo possível as ruas.
· Conduzir aos principais pontos da cidade como o porto
(motor do crescimento histórico da cidade), a parte histórica
e a Gran Plaza de Cataluña.
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
AS DISTRIBUIÇÕES
· um conjunto de cinco por cinco de quadras
formavam um bbbbaaaaiiiirrrrrrrroooo que possuía uma igreja, uma
escola, uma creche, um asilo, e uma praça.
· Outro conjunto de dez por dez quadras forma um
ddddiiiissssttttrrrriiiittttoooo que possuía um mercado.
· Vinte por vinte quadras formam um sssseeeettttoooor que
possuía parques, hospital, prédios administrativos do
estado. E finalmente o conjunto de sessenta por
vinte quadras forma um CCCCOOOONNNNJJJJUUUUNNNNTTTTOOOO UUUURRRRBBBBAAAANNNNOOOO....
· EEEESSSSCCCCAAAALLLLAAAA – FFFFUUUUNNNNÇÇÇÇÃÃÃÃOOOO -DDDDIIIISSSSTTTTRRRRIIIIBBBBUUUUIIIIÇÇÇÇÃÃÃÃOOOO
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BARCELONA
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BARCELONA
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ELEMENTOS DE PROJETO
OS CRUZAMENTOS
• os cruzamentos têm área de aproveitamento de
100% como para área de visibilidade, área de espera,
passagem, e carga e descarga. Foram criados quatro
tipos diferentes de cruzamentos.
• tipos de cruzamentos
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
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ELEMENTOS DE PROJETO
A FERROVIA
• o ensanche de Cerdà foi também chamado de “urbanização
da locomotiva”, porque Cerdà pretendia unir a ferrovia
totalmente no traçado urbano. MOBILIDADE
• Junto com o plano da ferrovia foi criado o “quarteirão
ferroviário” que unificava as residências às industrias fazendo
uma retomada a cidade tradicional.
• VISÃO CONTEMPORÂNEA | ANTIMODERNA
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ELEMENTOS DE PROJETO
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Detalhe do plano de
Cerdá, bairro gótico e
parte do ensanche.
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BARCELONA
52. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
BARCELONA
Vista aérea das quadras da ensanche de Barcelona, atual
53. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO URBAÍSTICO I
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BARCELONA
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BARCELONA
56. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
O BAIRRO GÓTICO
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O BAIRRO GÓTICO
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O BAIRRO GÓTICO
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O BAIRRO GÓTICO
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Catedral de Barcelona
BARCELONA
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O BAIRRO GÓTICO
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O BAIRRO GÓTICO
Vista aérea das Ramblas
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BARCELONA
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BARCELONA
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BARCELONA
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BARCELONA
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BARCELONA
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BARCELONA
69. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Barcelona, atual
BARCELONA
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BARCELONA
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SOBRE ESCALA
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SOBRE ESCALA