SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 73
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
AS GRANDES REFORMAS URBANAS 
lições e repercussões
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
@historyinpics
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CERDÀ 1815|1876 
@historyinpics
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CERDÀ 
• 1815 – Nasce Cerdà 
• 1830- Estuda filosofia do colégio episcopal 
• 1831- Estuda matemática em Barcelona. 
• 1832- Estuda náutica, arquitetura e desenho técnico na escola La 
junta de comercio de Barcelona. 
• 1835- Vai para Madrid para estudar na Escuela de Ingenieros de 
Caminos. 
• 1841- Graduado engenheiro, trabalha como engenheiro para o 
Ministério de Fomento fazendo reconhecimento topográfico. 
• 1849- Renuncia seu emprego como engenheiro civil, para dedicar-se 
@historyinpics 
ao urbanismo. 
• 1851- É candidato em Cortes. Até 1854, trabalha nas obras da 
ferrovia de Barcelona a Granollers. 
• 1854- Torna-se engenheiro civil do Ministério da Fazenda. E 
começa os trabalhos para o estudo dos Ensanches de Barcelona. 
Comandante da Milícia Nacional e Conselheiro da prefeitura de 
Barcelona.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
• 1859- Aprovação e Realização do projeto do Ensanche de 
Barcelona.( Teoria da Construção das cidades aplicada ao Projeto de 
Reforma e Ensanche de Barcelona) 
• 1860- Real Decreto (31 de maio) autorizando o Ensanche segundo o 
projeto de Cerdà. 
• 1867- Publicação da Teoria general de la urbanización , e aplicação 
de suas doutrinas e princípios na Reforma Del Ensanche de 
Barcelona. 
• 1872- Forma parte de uma comissão especial para estudar a 
execução da reforma do interior de Barcelona. 
• 1874- Vai para Madrid para cobrar seus trabalhos e trabalha na 
teoria da colonização de território. 
• 1876- Morre no balneário de Caldas de Besaya. 
@historyinpics 
CERDÀ
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
Desde a metade do século XIX, Barcelona apresentava grande 
adensamento na área entre as muralhas, mas não era permitido 
construir no entorno do muro. 
Em 1858 foi aberto um concurso de projetos para a ampliação da 
cidade. A maioria dos projetos apresentados restringia-se à 
urbanização do espaço entre as muralhas e as vilas próximas. A 
proposta vencedora foi de Ildefonse Cerdá que previa uma expansão 
da cidade até seus limites naturais. 
Na verdade, Cerdá não projetou uma expansão apenas, mas uma 
nova cidade diferente da existente, transformando a cidade antiga 
em uma parte da nova estrutura urbana.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
Plano de Cerdá para a expansão de Barcelona, 1859
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
O ensanche criado por Cerdá é uma malha ortogonal, com quadras 
de forma de quadrados (lados com as mesmas dimensões). 
As vias possuem medida única (para evitar a preferência por alguma 
delas devido a diferenças de tamanho): todas possuem 20 metros de 
largura. 
O gabarito dos edifícios era determinado pelo tamanho das ruas: 
para Cerdá, a altura da edificação deve ter como limite o 
correspondente da largura da via. Sendo assim, ele mantém um 
gabarito único em toda a extensão.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Vista da ensanche de Barcelona 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
Uma das características mais importantes do projeto de Cerdá 
são as esquinas com suas edificações chanfradas, criando, assim, 
espaços mais largos que permitem o desenvolvimento de uma 
série de atividades, como o comércio ambulante, sem interferir 
no tráfego de pedestres. 
A quadra-tipo era constituída de dois blocos localizados em dois 
lados paralelos. Mas não era mais do que uma referência a partir 
da qual se poderia desenvolver muitas variantes. 
Existem três tipos fundamentais de disposição das edificações 
nas quadras: paralelas, em ângulo reto e em três lados do 
quarteirão.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Quadra da Sociedade de Fomento do Ensache de Barcelona 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
Entretanto, a necessidade de se adaptar às imposições de uma 
maior adensamento, obrigou Cerdá a estudar novas soluções. 
A área livre dentro das quadras era destinada ao lazer, um 
espaço público. Mas isso não se desenvolve plenamente. 
O plano original de Cerdá é de 1859, mas existe uma segunda 
versão de 1863. Este pode ser definido como um processo de 
definição arquitetônica do plano, com a procura de uma maior 
riqueza do espaço urbano.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
Distribuição das 
edificações nas 
quadras
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
OS ESTUDOS DE CERDÀ 
Evolução dos conceitos, teorias e neologismos EEEvvvooollluuuçççãããooo dddooosss cccooonnnccceeeiiitttooosss,,, ttteeeooorrriiiaaasss eee nnneeeooolllooogggiiisssmmmooosss cccceeeerrrrddddiiiiaaaannnnoooossss eeeemmmm 
rrrreeeellllaaaaççççããããoooo àààà uuuurrrrbbbbaaaannnniiiizzzzaaaaççççããããoooo.... 
• Teorias fundamentais de Cerda: 
• Teoria da construção das cidades (1859); 
• Teoria da Viabilidade urbana (1861); 
• Teoria geral da urbanização (1863), única publicada em vida; 
• Teoria geral da colonização (1875), que inclui a anterior para 
as cidades e a Teoria geral da Ruralização para o interior;
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
SOBRE URBANIZAÇÃO 
novas teorias >>> criação de uma nova disciplina, a 
urbanização. 
Cerdá se viu diante do trabalho de criar neologismos, para que 
os conhecimentos recém teorizados expressassem com 
precisão a nova teoria. 
A criação dos neologismos > surgimento de um campo 
disciplinar novo > necessidade de uma nova representação 
semiológica. 
Primeiro teórico do urbanismo moderno, ele que publicou em 
1867 o primeiro tratado teórico-prático da nova ciência 
denominada por ele de urbanização, com o título de Teoria 
geral da Urbanização, resultado de suas investigações e 
estudos durante 18 anos consecutivos.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO 
• PPPPrrrriiiimmmmeeeeiiiirrrraaaa pppprrrreeeemmmmiiiissssssssaaaa: a necessidade de abrigo é a origem da 
urbanização. 
• SSSSeeeegggguuuunnnnddddaaaa pppprrrreeeemmmmiiiissssssssaaaa: o fato de o homem ser um ser social é 
que faz o desenvolvimento da urbanização. 
• UUUUrrrrbbbbeeee oooouuuu ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: conjunto de casas e vias, em que a 
quantidade pouco importa, o que importa é a proporção 
entre elas. 
• PPPPooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo oooouuuu ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: conjunto de indivíduos que habita a 
urbe.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO 
• PPPPaaaarrrrtttteeeessss ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: Situação / Circunstâncias topográficas 
e atmosféricas / partes da planta / organismo da planta 
• PPPPaaaarrrrtttteeeessss ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: membros / organismos / leis para a 
continuidade da população. 
• MMMMeeeemmmmbbbbrrrroooossss ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: intervias (casas e quadras) / vias. 
• MMMMeeeemmmmbbbbrrrroooossss ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: famílias / visinhos / e grupos sociais 
• OOOOrrrrggggaaaannnniiiissssmmmmoooo ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: conjunto de vias e intervias da 
urbe. 
• OOOOrrrrggggaaaannnniiiissssmmmmoooo ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: conjunto de famílias e grupos 
sociais
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO 
• FFFFuuuunnnncccciiiioooonnnnaaaammmmeeeennnnttttoooo: relação entre o continente e o conteúdo. 
• EEEEppppííííllllooooggggoooo: essência e valores do continente / existência do 
conteúdo. 
• FFFFiiiissssiiiioooonnnnoooommmmiiiiaaaa: forma particular que a urbe torna-se dependendo 
das diversas maneiras que ela se gera, dependendo da relação 
casas-rua. 
• PPPPaaaarrrrtttteeeessss pppprrrriiiinnnncccciiiippppaaaaiiiissss ddddoooo tttteeeerrrrrrrriiiittttóóóórrrriiiioooo: comarca (território 
homogêneo) / subúrbio / núcleo urbano.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TEORIA DA VIABILIDADE URBANA 
Surge diante à necessidade de novos vocábulos para 
expressar com maior precisão a disciplina urbana. 
Surge então a expressão mais precisa de viabilidade. 
Uma abstração geral do elemento mais significativo 
de estruturação da cidade > as vias. 
A palavra “urbano” aparece de forma mais sistemática 
adjetivando o titulo desta teoria – viabilidade 
urbana – e não da cidade ou das cidades como era 
usado anteriormente. 
(1861)
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TEORIA DA VIABILIDADE URBANA 
Concepção de rede viária > traçado geométrico do 
sistema viário, não como opção estética > com 
intuito de definir a qualidade das vias, e seu grau de 
acessibilidade. 
URBANISMO COMO CIÊNCIA 
(1861)
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TEORIA GERAL DA RURALIZAÇÃO E 
COLONIZAÇÃO (1861) 
• Desenvolve as idéias da teoria anterior, partindo da oposição 
campo-cidade, atribuindo à população rural o predomínio da 
natureza e às cidades mercantis e industriais o predomínio do 
elemento intelectual, da destruição da natureza. 
•CIDADE ARTEFATO 
• Cerdà foi um inovador da linguagem > desenvolvimento de 
novas teorias > novos termos e palavras para diluir o 
conteúdo dos tratados, é dele o intenso uso de palavras 
como COMUNICABILIDADE, CONGLOMERAÇÃO E 
FUNCIONALIDADE.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
A CASA 
ELEMENTOS DE PROJETO 
• elemento principal do conjunto urbano 
• suporte para uma boa qualidade de vida tendo assim que ter 
os elementos benéficos a saúde do homem como iluminação 
e ventilação. 
• Para Cerda a casa ideal tinha que ser uma residência 
unifamiliar ampla e com um jardim. 
• devido à especulação imobiliária ele teve que compactar esse 
seu modelo estabelecendo um tamanho de 200 metros 
quadrados 
• Princípio de privacidade e conforto e salubridade.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO 
O QUARTEIRÃO 
• elemento forte que constrói o traçado urbano. 
• Cerdà com base em um exercício de geometria combinatória 
formula diferentes tipos de quadras com as quatro plantas de 
casas que ele pré-estipulou e logo após fez a inter-relação 
dessas quadras. PENSAMENTO TIPOLÓGICO - DURAND 
• Anteriormente as ruas, espaço de circulação, ocupavam 
somente 17% da área da cidade, com Cerdà esse número 
passa para 34%. 
• E uma característica marcante são os jardins internos das 
quadras e a área total de verde da cidade que faz menção à 
cidade jardim.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO 
Tipologia dos Quarteirões
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
AS RUAS 
ELEMENTOS DE PROJETO 
· a rua foi projetada para que todos os de locomoção: 
pedestres (a parte interna da calçada), pedestres com carga (a 
parte externa da calçada), veículos com tração manual (tipo 
um acostamento) e trens (via dupla central). 
· As ruas agora teriam a largura de 20 metros, antes o normal 
era de 4 metros. 
· Relação da altura dos edifícios e largura das ruas. CARÁTER 
CIENTÍFICO DO PENSAMENTO URBANO 
· Foram projetados um escoamento de água pluvial, e 
distribuição gás. 
· O lixo orgânico seria armazenado em fossas sépticas e 
coletado por carros-bomba que usariam esse lixo para 
fertilizar o campo.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO 
O SENTIDO DAS RUAS 
· adotando como principio uma malha quadricular com ruas 
paralelas ao mar Cerdà faz as inter-relações das quadras que 
possuíam 113 por 113 metros. LÓGICA PLANIMÉTRICA 
· O sentido dos principais ventos da região também seria usado 
para arejar o máximo possível as ruas. 
· Conduzir aos principais pontos da cidade como o porto 
(motor do crescimento histórico da cidade), a parte histórica 
e a Gran Plaza de Cataluña.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO 
AS DISTRIBUIÇÕES 
· um conjunto de cinco por cinco de quadras 
formavam um bbbbaaaaiiiirrrrrrrroooo que possuía uma igreja, uma 
escola, uma creche, um asilo, e uma praça. 
· Outro conjunto de dez por dez quadras forma um 
ddddiiiissssttttrrrriiiittttoooo que possuía um mercado. 
· Vinte por vinte quadras formam um sssseeeettttoooor que 
possuía parques, hospital, prédios administrativos do 
estado. E finalmente o conjunto de sessenta por 
vinte quadras forma um CCCCOOOONNNNJJJJUUUUNNNNTTTTOOOO UUUURRRRBBBBAAAANNNNOOOO.... 
· EEEESSSSCCCCAAAALLLLAAAA – FFFFUUUUNNNNÇÇÇÇÃÃÃÃOOOO -DDDDIIIISSSSTTTTRRRRIIIIBBBBUUUUIIIIÇÇÇÇÃÃÃÃOOOO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO 
OS CRUZAMENTOS 
• os cruzamentos têm área de aproveitamento de 
100% como para área de visibilidade, área de espera, 
passagem, e carga e descarga. Foram criados quatro 
tipos diferentes de cruzamentos. 
• tipos de cruzamentos
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO 
A FERROVIA 
• o ensanche de Cerdà foi também chamado de “urbanização 
da locomotiva”, porque Cerdà pretendia unir a ferrovia 
totalmente no traçado urbano. MOBILIDADE 
• Junto com o plano da ferrovia foi criado o “quarteirão 
ferroviário” que unificava as residências às industrias fazendo 
uma retomada a cidade tradicional. 
• VISÃO CONTEMPORÂNEA | ANTIMODERNA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ELEMENTOS DE PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Detalhe do plano de 
Cerdá, bairro gótico e 
parte do ensanche. 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA 
Vista aérea das quadras da ensanche de Barcelona, atual
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO URBAÍSTICO I 
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O BAIRRO GÓTICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O BAIRRO GÓTICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O BAIRRO GÓTICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O BAIRRO GÓTICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Catedral de Barcelona 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O BAIRRO GÓTICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O BAIRRO GÓTICO 
Vista aérea das Ramblas
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Barcelona, atual 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
BARCELONA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
SOBRE ESCALA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
SOBRE ESCALA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
SOBRE ESCALA

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Qto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonicoQto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonicoRodrigo Pessoa
 
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
 
Análise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbanoAnálise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbanoAna Leticia Cunha
 
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações MusicaisTFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações MusicaisBeatriz Lara Campos
 
Plano diretor instrumento de planejamento urbano
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPlano diretor instrumento de planejamento urbano
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
 
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
 
05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris05:. Plano de Paris
05:. Plano de ParisARQ210AN
 
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.Otavio M Peres
 
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdfAULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdfPaulaMariaMagalhesTe
 
Tony garnier e a cidade industrial
Tony garnier e a cidade industrialTony garnier e a cidade industrial
Tony garnier e a cidade industrialMarcia Rodrigues
 
Planejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos TeóricosPlanejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos TeóricosMarcos
 

Was ist angesagt? (20)

Arquitetura Eclética
Arquitetura EcléticaArquitetura Eclética
Arquitetura Eclética
 
Aula2 cartas patrimoniais
Aula2 cartas patrimoniaisAula2 cartas patrimoniais
Aula2 cartas patrimoniais
 
Programa de necessidades
Programa de necessidadesPrograma de necessidades
Programa de necessidades
 
Estatuto da cidade e instrumentos
Estatuto da cidade e instrumentosEstatuto da cidade e instrumentos
Estatuto da cidade e instrumentos
 
Qto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonicoQto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonico
 
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
 
Análise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbanoAnálise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbano
 
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações MusicaisTFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
 
Plano diretor instrumento de planejamento urbano
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPlano diretor instrumento de planejamento urbano
Plano diretor instrumento de planejamento urbano
 
Morfologia-urbana-conceitos
Morfologia-urbana-conceitosMorfologia-urbana-conceitos
Morfologia-urbana-conceitos
 
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
 
05 planejamento e desenho urbano
05 planejamento e desenho urbano05 planejamento e desenho urbano
05 planejamento e desenho urbano
 
05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris
 
Aula 5 reform urbanas viena
Aula 5   reform urbanas vienaAula 5   reform urbanas viena
Aula 5 reform urbanas viena
 
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
 
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdfAULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
 
Tony garnier e a cidade industrial
Tony garnier e a cidade industrialTony garnier e a cidade industrial
Tony garnier e a cidade industrial
 
Planejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos TeóricosPlanejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos Teóricos
 
Arquitetura do Ferro
Arquitetura do FerroArquitetura do Ferro
Arquitetura do Ferro
 
Luis Barragan
Luis BarraganLuis Barragan
Luis Barragan
 

Ähnlich wie Aula 4 reform urbanas barcelona

Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2Myllena Azevedo
 
Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13
Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13
Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13DialogoComunicacao
 
VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...
VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...
VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...Faga1939
 
Planejamento urbano isaferreira modulo ii
Planejamento urbano isaferreira modulo iiPlanejamento urbano isaferreira modulo ii
Planejamento urbano isaferreira modulo iiIsa Guerreiro
 
Arquitetura e/ou urbanismo
Arquitetura e/ou urbanismoArquitetura e/ou urbanismo
Arquitetura e/ou urbanismoSilvia Tavares
 
Topografia 5 na
Topografia 5 naTopografia 5 na
Topografia 5 naivan_lima
 
Projetos urbanos
Projetos urbanosProjetos urbanos
Projetos urbanosDjena Gomes
 
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacial
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacialProjetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacial
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacialLorreine Claudio
 
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade AngolanaMateriais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade AngolanaMinistério de Obras Públicas
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoSteves Rocha
 
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04Eduardo Rodrigues
 

Ähnlich wie Aula 4 reform urbanas barcelona (20)

Hau2 aula04
Hau2 aula04Hau2 aula04
Hau2 aula04
 
Aula 10 tipo vs modelo
Aula 10   tipo vs modeloAula 10   tipo vs modelo
Aula 10 tipo vs modelo
 
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
 
Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13
Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13
Entrevista de Corominas - Diário de Pernambuco 18.11.13
 
Aula 6 reform urbanas rio
Aula 6   reform urbanas rioAula 6   reform urbanas rio
Aula 6 reform urbanas rio
 
Hau2 aula10
Hau2 aula10Hau2 aula10
Hau2 aula10
 
Hau2 aula07
Hau2 aula07Hau2 aula07
Hau2 aula07
 
Hau2 aula03
Hau2 aula03Hau2 aula03
Hau2 aula03
 
VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...
VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...
VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...
 
Aula 07 o neoclassico definições
Aula 07   o neoclassico definiçõesAula 07   o neoclassico definições
Aula 07 o neoclassico definições
 
Aula 06082007
Aula 06082007Aula 06082007
Aula 06082007
 
Planejamento urbano isaferreira modulo ii
Planejamento urbano isaferreira modulo iiPlanejamento urbano isaferreira modulo ii
Planejamento urbano isaferreira modulo ii
 
Arquitetura e/ou urbanismo
Arquitetura e/ou urbanismoArquitetura e/ou urbanismo
Arquitetura e/ou urbanismo
 
Topografia 5 na
Topografia 5 naTopografia 5 na
Topografia 5 na
 
Projetos urbanos
Projetos urbanosProjetos urbanos
Projetos urbanos
 
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacial
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacialProjetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacial
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacial
 
Hau2 aula11
Hau2 aula11Hau2 aula11
Hau2 aula11
 
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade AngolanaMateriais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estação
 
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
 

Mehr von Raphael Barbosa Rodrigues (10)

Aula 09 engenharia sec xix
Aula 09   engenharia sec xixAula 09   engenharia sec xix
Aula 09 engenharia sec xix
 
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimentoHau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
 
Aula 7 cidade jardim
Aula 7   cidade jardimAula 7   cidade jardim
Aula 7 cidade jardim
 
Aula 8 corbusier
Aula 8   corbusierAula 8   corbusier
Aula 8 corbusier
 
Aula 1 arquitetura e composição urbana
Aula 1   arquitetura e composição urbanaAula 1   arquitetura e composição urbana
Aula 1 arquitetura e composição urbana
 
Hau2 aula01
Hau2 aula01Hau2 aula01
Hau2 aula01
 
Hau2 aula02
Hau2 aula02Hau2 aula02
Hau2 aula02
 
Hau2 aula05
Hau2 aula05Hau2 aula05
Hau2 aula05
 
Hau2 aula06
Hau2 aula06Hau2 aula06
Hau2 aula06
 
Hau2 aula09
Hau2 aula09Hau2 aula09
Hau2 aula09
 

Kürzlich hochgeladen

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 

Kürzlich hochgeladen (20)

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 

Aula 4 reform urbanas barcelona

  • 1. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues AS GRANDES REFORMAS URBANAS lições e repercussões
  • 2. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA @historyinpics
  • 3. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CERDÀ 1815|1876 @historyinpics
  • 4. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CERDÀ • 1815 – Nasce Cerdà • 1830- Estuda filosofia do colégio episcopal • 1831- Estuda matemática em Barcelona. • 1832- Estuda náutica, arquitetura e desenho técnico na escola La junta de comercio de Barcelona. • 1835- Vai para Madrid para estudar na Escuela de Ingenieros de Caminos. • 1841- Graduado engenheiro, trabalha como engenheiro para o Ministério de Fomento fazendo reconhecimento topográfico. • 1849- Renuncia seu emprego como engenheiro civil, para dedicar-se @historyinpics ao urbanismo. • 1851- É candidato em Cortes. Até 1854, trabalha nas obras da ferrovia de Barcelona a Granollers. • 1854- Torna-se engenheiro civil do Ministério da Fazenda. E começa os trabalhos para o estudo dos Ensanches de Barcelona. Comandante da Milícia Nacional e Conselheiro da prefeitura de Barcelona.
  • 5. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues • 1859- Aprovação e Realização do projeto do Ensanche de Barcelona.( Teoria da Construção das cidades aplicada ao Projeto de Reforma e Ensanche de Barcelona) • 1860- Real Decreto (31 de maio) autorizando o Ensanche segundo o projeto de Cerdà. • 1867- Publicação da Teoria general de la urbanización , e aplicação de suas doutrinas e princípios na Reforma Del Ensanche de Barcelona. • 1872- Forma parte de uma comissão especial para estudar a execução da reforma do interior de Barcelona. • 1874- Vai para Madrid para cobrar seus trabalhos e trabalha na teoria da colonização de território. • 1876- Morre no balneário de Caldas de Besaya. @historyinpics CERDÀ
  • 6. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA Desde a metade do século XIX, Barcelona apresentava grande adensamento na área entre as muralhas, mas não era permitido construir no entorno do muro. Em 1858 foi aberto um concurso de projetos para a ampliação da cidade. A maioria dos projetos apresentados restringia-se à urbanização do espaço entre as muralhas e as vilas próximas. A proposta vencedora foi de Ildefonse Cerdá que previa uma expansão da cidade até seus limites naturais. Na verdade, Cerdá não projetou uma expansão apenas, mas uma nova cidade diferente da existente, transformando a cidade antiga em uma parte da nova estrutura urbana.
  • 7. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA Plano de Cerdá para a expansão de Barcelona, 1859
  • 8. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA O ensanche criado por Cerdá é uma malha ortogonal, com quadras de forma de quadrados (lados com as mesmas dimensões). As vias possuem medida única (para evitar a preferência por alguma delas devido a diferenças de tamanho): todas possuem 20 metros de largura. O gabarito dos edifícios era determinado pelo tamanho das ruas: para Cerdá, a altura da edificação deve ter como limite o correspondente da largura da via. Sendo assim, ele mantém um gabarito único em toda a extensão.
  • 9. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Vista da ensanche de Barcelona BARCELONA
  • 10. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA Uma das características mais importantes do projeto de Cerdá são as esquinas com suas edificações chanfradas, criando, assim, espaços mais largos que permitem o desenvolvimento de uma série de atividades, como o comércio ambulante, sem interferir no tráfego de pedestres. A quadra-tipo era constituída de dois blocos localizados em dois lados paralelos. Mas não era mais do que uma referência a partir da qual se poderia desenvolver muitas variantes. Existem três tipos fundamentais de disposição das edificações nas quadras: paralelas, em ângulo reto e em três lados do quarteirão.
  • 11. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Quadra da Sociedade de Fomento do Ensache de Barcelona BARCELONA
  • 12. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA Entretanto, a necessidade de se adaptar às imposições de uma maior adensamento, obrigou Cerdá a estudar novas soluções. A área livre dentro das quadras era destinada ao lazer, um espaço público. Mas isso não se desenvolve plenamente. O plano original de Cerdá é de 1859, mas existe uma segunda versão de 1863. Este pode ser definido como um processo de definição arquitetônica do plano, com a procura de uma maior riqueza do espaço urbano.
  • 13. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA Distribuição das edificações nas quadras
  • 14. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues OS ESTUDOS DE CERDÀ Evolução dos conceitos, teorias e neologismos EEEvvvooollluuuçççãããooo dddooosss cccooonnnccceeeiiitttooosss,,, ttteeeooorrriiiaaasss eee nnneeeooolllooogggiiisssmmmooosss cccceeeerrrrddddiiiiaaaannnnoooossss eeeemmmm rrrreeeellllaaaaççççããããoooo àààà uuuurrrrbbbbaaaannnniiiizzzzaaaaççççããããoooo.... • Teorias fundamentais de Cerda: • Teoria da construção das cidades (1859); • Teoria da Viabilidade urbana (1861); • Teoria geral da urbanização (1863), única publicada em vida; • Teoria geral da colonização (1875), que inclui a anterior para as cidades e a Teoria geral da Ruralização para o interior;
  • 15. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues SOBRE URBANIZAÇÃO novas teorias >>> criação de uma nova disciplina, a urbanização. Cerdá se viu diante do trabalho de criar neologismos, para que os conhecimentos recém teorizados expressassem com precisão a nova teoria. A criação dos neologismos > surgimento de um campo disciplinar novo > necessidade de uma nova representação semiológica. Primeiro teórico do urbanismo moderno, ele que publicou em 1867 o primeiro tratado teórico-prático da nova ciência denominada por ele de urbanização, com o título de Teoria geral da Urbanização, resultado de suas investigações e estudos durante 18 anos consecutivos.
  • 16. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO • PPPPrrrriiiimmmmeeeeiiiirrrraaaa pppprrrreeeemmmmiiiissssssssaaaa: a necessidade de abrigo é a origem da urbanização. • SSSSeeeegggguuuunnnnddddaaaa pppprrrreeeemmmmiiiissssssssaaaa: o fato de o homem ser um ser social é que faz o desenvolvimento da urbanização. • UUUUrrrrbbbbeeee oooouuuu ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: conjunto de casas e vias, em que a quantidade pouco importa, o que importa é a proporção entre elas. • PPPPooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo oooouuuu ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: conjunto de indivíduos que habita a urbe.
  • 17. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO • PPPPaaaarrrrtttteeeessss ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: Situação / Circunstâncias topográficas e atmosféricas / partes da planta / organismo da planta • PPPPaaaarrrrtttteeeessss ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: membros / organismos / leis para a continuidade da população. • MMMMeeeemmmmbbbbrrrroooossss ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: intervias (casas e quadras) / vias. • MMMMeeeemmmmbbbbrrrroooossss ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: famílias / visinhos / e grupos sociais • OOOOrrrrggggaaaannnniiiissssmmmmoooo ddddoooo ccccoooonnnnttttiiiinnnneeeennnntttteeee: conjunto de vias e intervias da urbe. • OOOOrrrrggggaaaannnniiiissssmmmmoooo ddddoooo ccccoooonnnntttteeeeúúúúddddoooo: conjunto de famílias e grupos sociais
  • 18. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TEORIA GERAL DA URBANIZAÇÃO • FFFFuuuunnnncccciiiioooonnnnaaaammmmeeeennnnttttoooo: relação entre o continente e o conteúdo. • EEEEppppííííllllooooggggoooo: essência e valores do continente / existência do conteúdo. • FFFFiiiissssiiiioooonnnnoooommmmiiiiaaaa: forma particular que a urbe torna-se dependendo das diversas maneiras que ela se gera, dependendo da relação casas-rua. • PPPPaaaarrrrtttteeeessss pppprrrriiiinnnncccciiiippppaaaaiiiissss ddddoooo tttteeeerrrrrrrriiiittttóóóórrrriiiioooo: comarca (território homogêneo) / subúrbio / núcleo urbano.
  • 19. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TEORIA DA VIABILIDADE URBANA Surge diante à necessidade de novos vocábulos para expressar com maior precisão a disciplina urbana. Surge então a expressão mais precisa de viabilidade. Uma abstração geral do elemento mais significativo de estruturação da cidade > as vias. A palavra “urbano” aparece de forma mais sistemática adjetivando o titulo desta teoria – viabilidade urbana – e não da cidade ou das cidades como era usado anteriormente. (1861)
  • 20. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TEORIA DA VIABILIDADE URBANA Concepção de rede viária > traçado geométrico do sistema viário, não como opção estética > com intuito de definir a qualidade das vias, e seu grau de acessibilidade. URBANISMO COMO CIÊNCIA (1861)
  • 21. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TEORIA GERAL DA RURALIZAÇÃO E COLONIZAÇÃO (1861) • Desenvolve as idéias da teoria anterior, partindo da oposição campo-cidade, atribuindo à população rural o predomínio da natureza e às cidades mercantis e industriais o predomínio do elemento intelectual, da destruição da natureza. •CIDADE ARTEFATO • Cerdà foi um inovador da linguagem > desenvolvimento de novas teorias > novos termos e palavras para diluir o conteúdo dos tratados, é dele o intenso uso de palavras como COMUNICABILIDADE, CONGLOMERAÇÃO E FUNCIONALIDADE.
  • 22. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 23. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues A CASA ELEMENTOS DE PROJETO • elemento principal do conjunto urbano • suporte para uma boa qualidade de vida tendo assim que ter os elementos benéficos a saúde do homem como iluminação e ventilação. • Para Cerda a casa ideal tinha que ser uma residência unifamiliar ampla e com um jardim. • devido à especulação imobiliária ele teve que compactar esse seu modelo estabelecendo um tamanho de 200 metros quadrados • Princípio de privacidade e conforto e salubridade.
  • 24. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO O QUARTEIRÃO • elemento forte que constrói o traçado urbano. • Cerdà com base em um exercício de geometria combinatória formula diferentes tipos de quadras com as quatro plantas de casas que ele pré-estipulou e logo após fez a inter-relação dessas quadras. PENSAMENTO TIPOLÓGICO - DURAND • Anteriormente as ruas, espaço de circulação, ocupavam somente 17% da área da cidade, com Cerdà esse número passa para 34%. • E uma característica marcante são os jardins internos das quadras e a área total de verde da cidade que faz menção à cidade jardim.
  • 25. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 26. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 27. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 28. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 29. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 30. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO Tipologia dos Quarteirões
  • 31. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 32. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 33. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues AS RUAS ELEMENTOS DE PROJETO · a rua foi projetada para que todos os de locomoção: pedestres (a parte interna da calçada), pedestres com carga (a parte externa da calçada), veículos com tração manual (tipo um acostamento) e trens (via dupla central). · As ruas agora teriam a largura de 20 metros, antes o normal era de 4 metros. · Relação da altura dos edifícios e largura das ruas. CARÁTER CIENTÍFICO DO PENSAMENTO URBANO · Foram projetados um escoamento de água pluvial, e distribuição gás. · O lixo orgânico seria armazenado em fossas sépticas e coletado por carros-bomba que usariam esse lixo para fertilizar o campo.
  • 34. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 35. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO O SENTIDO DAS RUAS · adotando como principio uma malha quadricular com ruas paralelas ao mar Cerdà faz as inter-relações das quadras que possuíam 113 por 113 metros. LÓGICA PLANIMÉTRICA · O sentido dos principais ventos da região também seria usado para arejar o máximo possível as ruas. · Conduzir aos principais pontos da cidade como o porto (motor do crescimento histórico da cidade), a parte histórica e a Gran Plaza de Cataluña.
  • 36. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 37. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 38. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO AS DISTRIBUIÇÕES · um conjunto de cinco por cinco de quadras formavam um bbbbaaaaiiiirrrrrrrroooo que possuía uma igreja, uma escola, uma creche, um asilo, e uma praça. · Outro conjunto de dez por dez quadras forma um ddddiiiissssttttrrrriiiittttoooo que possuía um mercado. · Vinte por vinte quadras formam um sssseeeettttoooor que possuía parques, hospital, prédios administrativos do estado. E finalmente o conjunto de sessenta por vinte quadras forma um CCCCOOOONNNNJJJJUUUUNNNNTTTTOOOO UUUURRRRBBBBAAAANNNNOOOO.... · EEEESSSSCCCCAAAALLLLAAAA – FFFFUUUUNNNNÇÇÇÇÃÃÃÃOOOO -DDDDIIIISSSSTTTTRRRRIIIIBBBBUUUUIIIIÇÇÇÇÃÃÃÃOOOO
  • 39. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 40. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 41. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO OS CRUZAMENTOS • os cruzamentos têm área de aproveitamento de 100% como para área de visibilidade, área de espera, passagem, e carga e descarga. Foram criados quatro tipos diferentes de cruzamentos. • tipos de cruzamentos
  • 42. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 43. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 44. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 45. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 46. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 47. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 48. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO A FERROVIA • o ensanche de Cerdà foi também chamado de “urbanização da locomotiva”, porque Cerdà pretendia unir a ferrovia totalmente no traçado urbano. MOBILIDADE • Junto com o plano da ferrovia foi criado o “quarteirão ferroviário” que unificava as residências às industrias fazendo uma retomada a cidade tradicional. • VISÃO CONTEMPORÂNEA | ANTIMODERNA
  • 49. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ELEMENTOS DE PROJETO
  • 50. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Detalhe do plano de Cerdá, bairro gótico e parte do ensanche. BARCELONA
  • 51. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 52. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA Vista aérea das quadras da ensanche de Barcelona, atual
  • 53. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO URBAÍSTICO I CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 54. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 55. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 56. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O BAIRRO GÓTICO
  • 57. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O BAIRRO GÓTICO
  • 58. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O BAIRRO GÓTICO
  • 59. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O BAIRRO GÓTICO
  • 60. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Catedral de Barcelona BARCELONA
  • 61. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O BAIRRO GÓTICO
  • 62. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O BAIRRO GÓTICO Vista aérea das Ramblas
  • 63. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 64. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 65. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 66. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 67. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 68. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 69. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Barcelona, atual BARCELONA
  • 70. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues BARCELONA
  • 71. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues SOBRE ESCALA
  • 72. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues SOBRE ESCALA
  • 73. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | EPU I | Prof. Msc. Raphael Rodrigues SOBRE ESCALA