Como a tecnologia - e seus profissionais - podem ajudar o Jornalismo
1. A união – estável – entre jornalistas e programadores
2. • O ambiente seleciona o melhor adaptado. • Portanto, não pense que exercer a função é saber apenas escrever, ler, fazer pautas, apurar e produzir reportagens. Transcende essas características – que são imprescindíveis, claro . • É necessário conhecer APIs, CMS, Colaboração, Creative Commons, Data Visualization, Facebook, plataformas Apple, Mashups, Peer-to-peer, SEO, “Mídia Social”, Twitter e Wordpress. “ Darwinismo Jornalístico”
3. • O ambiente seleciona o melhor adaptado. • Aron Pilhofer é um jornalista adaptado: editor de interatividade do The New York Times. Coordena uma equipe de jornalistas e programadores responsável por desenvolver aplicativos ou serviços dinâmicos para a versão digital do jornal. • Entre tantos projetos desenvolvidos, um chama atenção: The New York Times
5. • Mapa de calor apresenta informação e, ao mesmo tempo, parte da opinião pública sobre um dos fatos mais comentados por americanos no ano. • Pilhofer tem uma equipe de desenvolvedores – e jornalistas. Sim, o editor de interatividade do The New York Times contratou programadores que conhecem bem o Jornalismo. “Eles sabem de programação e eu ensino no dia-a-dia o Jornalismo”, explica. No entanto, os profissionais também são graduados em outras áreas – Antropologia, História, Inglês, Arte e Design e Arquitetura. The New York Times
6. • União estável entre programação e Jornalismo • Projetos especiais são realizados sob a ótica dos profissionais das duas áreas. • Objetivo: apresentar uma informação “diferente” e que aproxima o leitor à marca. Lembrando: não há concorrência como outros meios de comunicação, como a televisão. Vamos a um exemplo claro: • Lembram da API? Se o Twitter ou Facebook fossem um bolo, seu fermento seria sua API pública – aberta aos olhos e criatividade de todos os programadores do mundo. Com as APIs é possível construir, em seu próprio site, ferramentas úteis que “conversam” com plataformas populares. No Brasil, a realidade é outra
8. • Em 2010, a Universidade de Columbia criou um Mestrado que pretende unir disciplinas tecnológicas às jornalísticas: Master of Science Program in Computer Science and Journalism . • No mesmo ano, a Universidade de Nova York lançou o mestrado em Jornalismo Empreendedor: inovação, dados e nossa profissão como um modelo de negócio. Relação causa-efeito: vivemos uma nova era
9. • O Jornalismo morreu? Sua morte já fora decretada em diversas oportunidades – sempre a partir de um lançamento que promoveria uma evolução em relação ao meio vigente. Casos de jornal, rádio, televisão, internet... • Claro que não. O que ocorre hoje é simplesmente uma adaptação – e o setor seleciona o que estará em melhores condições. Portanto, acompanhe as novidades que percorrem o fluxo jornalístico. No futuro bem próximo, teremos que fornecer aos leitores quais são as melhores informações em um mundo de avalanche de dados Fica a lição