SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 49
Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Campus Alexandre Alves de Oliveira
Bacharelado em Odontologia

Patogênese da Cárie
Acadêmicos


Aline Torres



Amanda Lopes



Bruna Mouzinho



Cassius Wander



Raphael Machado



Tennessee Felipe

2
Conceito
Ácidos orgânicos da
fermentação dos carboidratos

Doença* infectocontagiosa

Dentes

Multifatorial
e Crônica

Perda de minerais

Destruição da matéria orgânica
3
4
Histórico
Primeiros indícios de higiene bucal: Civilizações antigas.
Tratamento Dentário

Século II d.C.

Inicialmente

Ciganos

Profissionais
da Medicina
Barbeiros

Ambulantes
Primeira escola de odontologia: Estados Unidos, 1840.
5
Histórico


W.D. Miller, 1890 – Teoria que relaciona o
aparecimento da cárie com a formação de colônias
de bactérias na boca.
Experimento

Dente
Extraído

Saliva

Aquecimento da saliva

Pedaço
de Pão

Dente
corroído

Dente não corroído

Morte das bactérias
6
Histórico
Hipótese:
Fermentação dos alimentos

Produção de ácidos orgânicos

Cárie

7
Histórico
Acúmulo de bactérias
(Biofilme)
Rápida Multiplicação
(Placa bacteriana)
Alimentação
baseada em açúcar

O açúcar metabolizado se transforma
em ácido orgânico.

8
Placa Bacteriana
9
Fatores


Suscetibilidade



Dieta



Microrganismos



Tempo

Cáries

10
Fatores: Diagrama de Keyes

11
Fatores: Diagrama de Newbrum

12
Fatores: Suscetibilidade
Indivíduo

Fatores
extrínsecos

Dente

Grau de
mineralização
do esmalte

Fatores
intrínsecos
13
Fatores: Microrganismos
Bactérias

Ácidos
Alimentos
14
Fatores: Microrganismos

Streptococcus mutans



Pertence a familia Streptococcaceae



Homofermentativa (ácido lático)

15
Fatores: Dieta
Homem primitivo
Des-re em equilíbrio.

Homem moderno
Manipula alimentos naturais,
alterando suas propriedades.

Cariogenicidade da dieta devido à presença de carboidratos.
16
Teorias



Teoria Acidogênica



Teoria Proteolítica



Teoria de Proteólise-quelação

17
Teoria Acidogênica


W.D.Miller, 1890 - Formação da base da teoria acidogênica.



Ideia original de Miller, defendida por Fosdick.



Dente - Relacionamento estreito com a placa bacteriana.

18
Teoria Acidogênica

Microorganismos

Ácido
Lático

Açúcar

Difusão para a superfície dentária
pH
Dissolução do esmalte dentário

19
Teoria Acidogênica


20
Teoria Acidogênica

Dissolução do esmalte

21
Teoria Acidogênica


Instalação de microrganismos proteolíticos na lesão inicial,
que atacam a matriz orgânica proteica do esmalte.

22
Teoria Acidogênica


Formam um novo contingente de aminoácidos que sofrem
os processos bioquímicos de desaminação,
descarboxilação, oxidação e redução, originando vários
outros ácidos: hidroxiácidos, cetoácidos, ácido cético,
ácido sulfúrico.



Proteólise da matriz esmalte.



Podemos resumir esses eventos, conforme a sequência
de reações:


Proteínas da matriz (proteases) → R–CH * NH2-COOH



R-H * NH2-COOH → hidroxiácidos, cetoácidos, ácidos
acético, ácido cítrico, ácido sulfúrico, etc.
23
Teoria Acidogênica


Prosseguem descalcificando e destruindo todo o esmalte,
propiciando a invasão de toda a estrutura dentária pelos
microrganismos do meio bucal.

24
Teoria Acidogênica


Dente totalmente destruído.

25
Teoria Proteolítica


Teoria Acidogênica ainda não é aceita como
conclusiva



A parte orgânica do dente pode desempenhar papel
importante no processo carioso.



Bedecker também sugeriu que as lamelas podiam ser
importantes na progressão da cárie dentária

26
Teoria Proteolítica:
Esmalte Dentário


0,56% de matéria orgânica



0,18% de um tipo de ceratina



0,17% de uma proteína solúvel



O restante é representado por ácido cítrico e
peptídeos

27
Teoria Proteolítica:
Gottlieb (1944)


Ataque proteolítico



Destruição da matriz orgânica



Liberação dos cristais de apatita



Perda e colapso do tecido

28
Teoria Proteolítica:
Manley e Hardwick (1951)


Propuseram a existência de dois tipos de lesões
cariosas.



Em um tipo os microrganismos invadem as lamelas do
esmalte, atacam o esmalte e envolvem a dentina
antes de ocorrer evidência clinica da cárie.



Em outra as lamelas dos esmaltes não estão
presentes, e há alteração do esmalte antes da
invasão dos microrganismos.

29
Teoria de Proteólise-quelação


Tanto na acidogênica como na teoria proteolitica
existem pequenas falhas que, nem sempre,
conciliam-nas com os achados clínicos e
experimentais, deixando algumas duvidas, por isso,
Schatz propôs a teoria da proteólise-quelação para
explicar a carie dentaria.



Proteólise: processo de degradação (digestão) de
proteínas por enzimas, chamadas proteases, ou por
digestão intramolecular.



Quelato: composto químico formado por um íon
metálico ligado por várias ligações covalentes a uma
estrutura heterocíclica de compostos orgânicos como
aminoácidos, peptídeos ou polissacarídeos.
30

Quelato
Teoria de Proteólise-quelação


O ataque bacteriano ao esmalte do dente, iniciado por
microrganismos ceratolíticos, consiste na
decomposição da proteína e outros componentes
orgânicos do esmalte, principalmente a ceratina. Isso
resulta na formação de substancias que podem formar
quelatos solúveis com o componente mineralizado do
dente e, portanto, descalcificar o esmalte em pH
neutro ou mesmo alcalino.



O esmalte, além de ceratina, contém também outros
compostos orgânicos como mucopolissacarídeos,
lipídeos e citrato, que podem ser suscetíveis ao ataque
bacteriano e atuar como quelante.
31
Teoria de Proteólise-quelação
Ataque baquiteriano ao esmalte

Ceratina

Decomposição de proteínas
e componentes orgânicos
do esmalte

Descalcificação do esmalte
do dente em pH neutro
ou alcalino

Formação de quelato
solúvel em componente
mineralizador do dente

Quelato

32

Mucopolissacarídeos, lipídeos e citrato, que podem ser suscetíveis ao
ataque bacteriano e atuar como quelante.
Desmineralização e Remineralização


Processos naturais, antagônicos e em equilíbrio.



Cárie = desequilíbrio do fenômeno des-re.

Desmineralização

Remineralização

33
Desmineralização e Remineralização
Desmineralização


Remineralização

Cárie

34
Prevenção


Meios Químicos
1.

Substâncias que alteram a superfície do dente:


Nitrato de Prata



Cloreto de Zinco



Ferrocianeto de Potássio

Pouco valor clínico,
segundo experimentos.

35
Prevenção


Meios Químicos
1.

Substâncias que alteram a superfície do dente:


Flúor:


O flúor incorpora-se à estrutura do cristal de esmalte com a formação de
uma fluorapatita (união molecular do flúor com a hidroxiapatita, um
mineral e o principal elemento presente na estrutura do esmalte
dental), a partir do equilíbrio químico por meio de fluoretos
(mineralização), produzindo um esmalte menos solúvel em ácido
equilíbrio químico no esmalte dos dentes.



Fluoretação da água de abastecimento (Excesso: causa fluorose)



Aplicação tópica de fluoreto (Aplicação de flúor em soluções ou gels)



Dentrifrícios fluoretados (creme dental)
36
Prevenção

Fluorose

37
Curiosidade: Por que não se
deve engolir o creme dental?


A pasta de dentes possui agentes químicos com um pequeno
poder abrasivo, para remover partículas e penetrar nos
dentes, além de que possuem substâncias que incentivam a
produção de saliva e algumas pastas de dente mais caras
tem características especiais como peróxidos ou até metais
pesados.

38
Prevenção


Meios Químicos
2.

Substâncias que interferem com a degradação dos carboidratos
através de alterações enzimáticas. Tais substâncias precisam
chegar às áreas suscetíveis da boca em concentração
suficiente no momento em que o açúcar está sofrendo
desintegração e consequentemente, formação de ácidos.


Vitamina K




A vitamina K sintética (2-metil-1,4-nafitoquinona) impede a
formação de ácido num meio com glicose e saliva.

Sarcosídios


Após experimentos com vários compostos, notou-se que dois
deles, o N-larouil sarcosinato de sódio e o diidroacetado de
sódio, eram inibidores enzimáticos, tendo a capacidade de
penetrar na placa dental e impedir a queda de pH.
39
Prevenção


Meios Químicos
3.

Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo
bacterianos.


Nitrofuranos


Derivados do furfural que, por sua vez, é derivado das pentoses.



Exercem ação bacteriostática e bactericida, inibindo a produção
de ácido.



Vários compostos dessa classe foram utilizados em estudos e foi
relatado que, mesmo em baixa concentração, a produção de ácido
na saliva de pessoas com atividade de cárie era impedida em
quase todos os casos.

40
Prevenção


Meios Químicos
3.

Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo
bacterianos.


Penicilina


Propriedade antibiótica (inibe processos biológicos normais de
outros microrganismos)



Não é particularmente eficaz como agente anticariogênico.



Possibilidade do desenvolvimento de microrganismos patogênicos
penicilino-resistentes (superbactérias).

41
Prevenção


Meios Químicos
3.

Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo
bacterianos.


Outros antibióticos


Ainda sendo pesquisados.



Muitos apresentaram fortes efeitos colaterais, como diarreia.



Espiramicina: o mais eficaz dos nove agentes antibacterianos
testados por Keyes em hamsters no controle da placa dental, da
cárie e das lesões periodontais.



Tirotricina: Testado por Shiere, foi responsável pela redução de
35% de reincidência de cárie nos pacientes.

42
Curiosidade: Como funcionam
os antibióticos?


Os antibióticos alteram a permeabilidade das
membranas celulares e, portanto, interferem na
capacidade das bactérias funcionarem normalmente.
Eles inibem o crescimento de bactérias (antibiótico
bacteriostático) ou as matam (antibiótico bactericida).

43
44
Prevenção


Meios Químicos
3.

Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo
bacterianos.


Vacina contra cárie



A vacinação contra a cárie é um fim muito desejável, porém ainda não se tem
nenhum resultado realmente animador. Considerando as propriedades do
Streptococcus mutans, recentemente reconhecido com importante papel na
iniciação da cárie, o controle da patogenia pode ser alcançado, teoricamente,
por mecanismos entre eles:


Interferência com a aderência, colonização e disseminação dos
microorganismos na cavidade bucal.



Redução de sua viscosidade pela alteração do metabolismo de
polissacarídeos.



Alterando a capacidade de produção de ácido pelo microorganismo.
(Fermentação de sacarose: alimento das bactérias) 45
Prevenção


Medidas Nutricionais
1.

A principal medida defendida é a restrição do consumo de
carboidratos refinados (açúcares).

2.

Dietas fosfatadas: estudos ainda inconclusivos.


O fosfato penetraria nas superfícies cristalinas do esmalte, fortalecendo as
ligações, o que protegeria o esmalte da desintegração pelos ácidos.

46
Prevenção


Medidas Mecânicas
1.

Profilaxia dentária (intervalos periódicos de 3 ou 6 meses)

2.

Escovação dos dentes (reduz o número de bactérias - placa)

3.

Fio dental (remove o que a escova não consegue)

4.

Irrigadores bucais (remove restos de alimentos)

5.

Selantes de Fossetas e Fissuras (aplicados nas reentrâncias presentes
principalmente nos dentes posteriores, tornando-os menos retentivos e
logo mais fáceis de higienizar, limitando com isso a acumulação de
bactérias)

47
Conclusão


A cárie dentária não deve ser considerada uma doença, mas
simplesmente uma lesão do esmalte de causa local, sem
fatores etiológicos determinantes, porém provocada pelo
desequilíbrio de fatores considerados fisiológicos,
pertencentes à biodiversidade do ser humano e
especificamente da cavidade bucal.



Uma estratégia objetiva de prevenção deve buscar o
equilíbrio biológico, sem perder de vista a qualidade de
vida do ser humano.

48
Fim

49

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Prevenção e doenças bucais
Prevenção e doenças bucais Prevenção e doenças bucais
Prevenção e doenças bucais Rômulo Augusto
 
Periodontia em Odontologia
Periodontia em OdontologiaPeriodontia em Odontologia
Periodontia em OdontologiaElisabete Arruda
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidadesprofguilhermeterra
 
Anatomia do Periodonto
Anatomia do PeriodontoAnatomia do Periodonto
Anatomia do PeriodontoZidane Rabelo
 
Como deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaComo deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaJP ABNT
 
Grampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfGrampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfThiago Dant
 
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringelProteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringelCamilla Bringel
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas Ines Jacyntho Inojosa
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 
Materiais odontologicos
Materiais odontologicosMateriais odontologicos
Materiais odontologicosRegis Valentim
 
Principios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioPrincipios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioprofcelsoklein
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARayssa Mendonça
 

Was ist angesagt? (20)

Traumatismo dental em Odontopediatria
Traumatismo dental em OdontopediatriaTraumatismo dental em Odontopediatria
Traumatismo dental em Odontopediatria
 
Prevenção e doenças bucais
Prevenção e doenças bucais Prevenção e doenças bucais
Prevenção e doenças bucais
 
Periodontia em Odontologia
Periodontia em OdontologiaPeriodontia em Odontologia
Periodontia em Odontologia
 
Preparo biomecânico
Preparo biomecânico  Preparo biomecânico
Preparo biomecânico
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
 
Anatomia do Periodonto
Anatomia do PeriodontoAnatomia do Periodonto
Anatomia do Periodonto
 
Como deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaComo deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxia
 
Grampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfGrampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdf
 
Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)
 
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringelProteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas
 
Cárie x Dieta
Cárie x Dieta Cárie x Dieta
Cárie x Dieta
 
Flúor na Odontopediatria
Flúor na OdontopediatriaFlúor na Odontopediatria
Flúor na Odontopediatria
 
aula 6 - CF2
aula 6 - CF2aula 6 - CF2
aula 6 - CF2
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 
Materiais odontologicos
Materiais odontologicosMateriais odontologicos
Materiais odontologicos
 
Principios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioPrincipios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitário
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
 
Apostila de ppr
Apostila de pprApostila de ppr
Apostila de ppr
 
Microbiota normal odonto
Microbiota normal odontoMicrobiota normal odonto
Microbiota normal odonto
 

Ähnlich wie Patogênese da Cárie: Teorias e Fatores

Monografia apresentação
Monografia   apresentaçãoMonografia   apresentação
Monografia apresentaçãodanielmassarani
 
Formulações saliva artificial
Formulações saliva artificialFormulações saliva artificial
Formulações saliva artificialRoxeane Martins
 
Trabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante Bucal
Trabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante BucalTrabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante Bucal
Trabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante BucalClayton Amaral
 
Cárie dentaria.ppt
Cárie dentaria.pptCárie dentaria.ppt
Cárie dentaria.pptBasilio4
 
A Saliva Cariologia
A Saliva CariologiaA Saliva Cariologia
A Saliva CariologiaBeleza Moda
 
Agentes clareadores e sua relação
Agentes clareadores e sua relaçãoAgentes clareadores e sua relação
Agentes clareadores e sua relaçãoLucas Stolfo Maculan
 
Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...
Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...
Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...Nathália Caldas
 
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Elizangela Zago
 
Materiais de Prevenção e Agentes Clareadores na Odontologia
Materiais de Prevenção e Agentes Clareadores na OdontologiaMateriais de Prevenção e Agentes Clareadores na Odontologia
Materiais de Prevenção e Agentes Clareadores na OdontologiaUNINASSAU
 
Aula bacterias prevenção.pdf
Aula bacterias prevenção.pdfAula bacterias prevenção.pdf
Aula bacterias prevenção.pdfAllefAquino1
 
Periodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso Odontologia
Periodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso OdontologiaPeriodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso Odontologia
Periodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso OdontologiaAndré Milioli Martins
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Materiais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoMateriais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoBrbaraNogueira30
 
Saúde Bucal - 3a. Semana
Saúde Bucal - 3a. SemanaSaúde Bucal - 3a. Semana
Saúde Bucal - 3a. SemanaISI Engenharia
 

Ähnlich wie Patogênese da Cárie: Teorias e Fatores (20)

Estrutura dos dentes
Estrutura dos dentesEstrutura dos dentes
Estrutura dos dentes
 
Monografia apresentação
Monografia   apresentaçãoMonografia   apresentação
Monografia apresentação
 
Formulações saliva artificial
Formulações saliva artificialFormulações saliva artificial
Formulações saliva artificial
 
bioxtra
bioxtrabioxtra
bioxtra
 
cÁRIE E INFILTRANTE RESINOSO.pdf
cÁRIE E INFILTRANTE RESINOSO.pdfcÁRIE E INFILTRANTE RESINOSO.pdf
cÁRIE E INFILTRANTE RESINOSO.pdf
 
Cárie Dentária
Cárie Dentária Cárie Dentária
Cárie Dentária
 
Trabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante Bucal
Trabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante BucalTrabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante Bucal
Trabalho e pesquisa sobre Pasta de Dentes e Enxaguante Bucal
 
Cárie dentaria.ppt
Cárie dentaria.pptCárie dentaria.ppt
Cárie dentaria.ppt
 
A Saliva Cariologia
A Saliva CariologiaA Saliva Cariologia
A Saliva Cariologia
 
Agentes clareadores e sua relação
Agentes clareadores e sua relaçãoAgentes clareadores e sua relação
Agentes clareadores e sua relação
 
Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...
Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...
Apresentação Nathália - Derivados do ácido hidroxâmico frente a micro-organis...
 
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
 
Clareamento dental
Clareamento dentalClareamento dental
Clareamento dental
 
Cariologia.pptx
Cariologia.pptxCariologia.pptx
Cariologia.pptx
 
Materiais de Prevenção e Agentes Clareadores na Odontologia
Materiais de Prevenção e Agentes Clareadores na OdontologiaMateriais de Prevenção e Agentes Clareadores na Odontologia
Materiais de Prevenção e Agentes Clareadores na Odontologia
 
Aula bacterias prevenção.pdf
Aula bacterias prevenção.pdfAula bacterias prevenção.pdf
Aula bacterias prevenção.pdf
 
Periodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso Odontologia
Periodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso OdontologiaPeriodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso Odontologia
Periodontite - Fatores Etiológicos, Sintomas e Tratamento - Concurso Odontologia
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Materiais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoMateriais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odonto
 
Saúde Bucal - 3a. Semana
Saúde Bucal - 3a. SemanaSaúde Bucal - 3a. Semana
Saúde Bucal - 3a. Semana
 

Mehr von Raphael Machado

Tratamento de hemorragias, alveolites e pericoronarites
Tratamento de hemorragias, alveolites e pericoronaritesTratamento de hemorragias, alveolites e pericoronarites
Tratamento de hemorragias, alveolites e pericoronaritesRaphael Machado
 
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoHistologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoRaphael Machado
 
Glicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - FarmacologiaGlicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - FarmacologiaRaphael Machado
 
Protozoários - Parasitologia
Protozoários - ParasitologiaProtozoários - Parasitologia
Protozoários - ParasitologiaRaphael Machado
 
Lesões Físicas e Químicas Bucais
Lesões Físicas e Químicas BucaisLesões Físicas e Químicas Bucais
Lesões Físicas e Químicas BucaisRaphael Machado
 
Citomegalovírus: Patologia
Citomegalovírus: PatologiaCitomegalovírus: Patologia
Citomegalovírus: PatologiaRaphael Machado
 
Propagação das Infecções Dentárias
Propagação das Infecções DentáriasPropagação das Infecções Dentárias
Propagação das Infecções DentáriasRaphael Machado
 
Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...
Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...
Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...Raphael Machado
 

Mehr von Raphael Machado (13)

Tratamento de hemorragias, alveolites e pericoronarites
Tratamento de hemorragias, alveolites e pericoronaritesTratamento de hemorragias, alveolites e pericoronarites
Tratamento de hemorragias, alveolites e pericoronarites
 
Dedo em Gatilho
Dedo em GatilhoDedo em Gatilho
Dedo em Gatilho
 
Amálgama Dental
Amálgama DentalAmálgama Dental
Amálgama Dental
 
SB Brasil 1996
SB Brasil 1996SB Brasil 1996
SB Brasil 1996
 
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoHistologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
 
Glicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - FarmacologiaGlicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - Farmacologia
 
Protozoários - Parasitologia
Protozoários - ParasitologiaProtozoários - Parasitologia
Protozoários - Parasitologia
 
Lesões Físicas e Químicas Bucais
Lesões Físicas e Químicas BucaisLesões Físicas e Químicas Bucais
Lesões Físicas e Químicas Bucais
 
Citomegalovírus: Patologia
Citomegalovírus: PatologiaCitomegalovírus: Patologia
Citomegalovírus: Patologia
 
Propagação das Infecções Dentárias
Propagação das Infecções DentáriasPropagação das Infecções Dentárias
Propagação das Infecções Dentárias
 
Sistema sensorial
Sistema sensorialSistema sensorial
Sistema sensorial
 
Células-tronco
Células-troncoCélulas-tronco
Células-tronco
 
Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...
Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...
Sociologia das profissões e percepção de acadêmicos de odontologia sobre o ac...
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Patogênese da Cárie: Teorias e Fatores

  • 1. Universidade Estadual do Piauí – UESPI Campus Alexandre Alves de Oliveira Bacharelado em Odontologia Patogênese da Cárie
  • 2. Acadêmicos  Aline Torres  Amanda Lopes  Bruna Mouzinho  Cassius Wander  Raphael Machado  Tennessee Felipe 2
  • 3. Conceito Ácidos orgânicos da fermentação dos carboidratos Doença* infectocontagiosa Dentes Multifatorial e Crônica Perda de minerais Destruição da matéria orgânica 3
  • 4. 4
  • 5. Histórico Primeiros indícios de higiene bucal: Civilizações antigas. Tratamento Dentário Século II d.C. Inicialmente Ciganos Profissionais da Medicina Barbeiros Ambulantes Primeira escola de odontologia: Estados Unidos, 1840. 5
  • 6. Histórico  W.D. Miller, 1890 – Teoria que relaciona o aparecimento da cárie com a formação de colônias de bactérias na boca. Experimento Dente Extraído Saliva Aquecimento da saliva Pedaço de Pão Dente corroído Dente não corroído Morte das bactérias 6
  • 8. Histórico Acúmulo de bactérias (Biofilme) Rápida Multiplicação (Placa bacteriana) Alimentação baseada em açúcar O açúcar metabolizado se transforma em ácido orgânico. 8
  • 12. Fatores: Diagrama de Newbrum 12
  • 15. Fatores: Microrganismos Streptococcus mutans  Pertence a familia Streptococcaceae  Homofermentativa (ácido lático) 15
  • 16. Fatores: Dieta Homem primitivo Des-re em equilíbrio. Homem moderno Manipula alimentos naturais, alterando suas propriedades. Cariogenicidade da dieta devido à presença de carboidratos. 16
  • 18. Teoria Acidogênica  W.D.Miller, 1890 - Formação da base da teoria acidogênica.  Ideia original de Miller, defendida por Fosdick.  Dente - Relacionamento estreito com a placa bacteriana. 18
  • 19. Teoria Acidogênica Microorganismos Ácido Lático Açúcar Difusão para a superfície dentária pH Dissolução do esmalte dentário 19
  • 22. Teoria Acidogênica  Instalação de microrganismos proteolíticos na lesão inicial, que atacam a matriz orgânica proteica do esmalte. 22
  • 23. Teoria Acidogênica  Formam um novo contingente de aminoácidos que sofrem os processos bioquímicos de desaminação, descarboxilação, oxidação e redução, originando vários outros ácidos: hidroxiácidos, cetoácidos, ácido cético, ácido sulfúrico.  Proteólise da matriz esmalte.  Podemos resumir esses eventos, conforme a sequência de reações:  Proteínas da matriz (proteases) → R–CH * NH2-COOH  R-H * NH2-COOH → hidroxiácidos, cetoácidos, ácidos acético, ácido cítrico, ácido sulfúrico, etc. 23
  • 24. Teoria Acidogênica  Prosseguem descalcificando e destruindo todo o esmalte, propiciando a invasão de toda a estrutura dentária pelos microrganismos do meio bucal. 24
  • 26. Teoria Proteolítica  Teoria Acidogênica ainda não é aceita como conclusiva  A parte orgânica do dente pode desempenhar papel importante no processo carioso.  Bedecker também sugeriu que as lamelas podiam ser importantes na progressão da cárie dentária 26
  • 27. Teoria Proteolítica: Esmalte Dentário  0,56% de matéria orgânica  0,18% de um tipo de ceratina  0,17% de uma proteína solúvel  O restante é representado por ácido cítrico e peptídeos 27
  • 28. Teoria Proteolítica: Gottlieb (1944)  Ataque proteolítico  Destruição da matriz orgânica  Liberação dos cristais de apatita  Perda e colapso do tecido 28
  • 29. Teoria Proteolítica: Manley e Hardwick (1951)  Propuseram a existência de dois tipos de lesões cariosas.  Em um tipo os microrganismos invadem as lamelas do esmalte, atacam o esmalte e envolvem a dentina antes de ocorrer evidência clinica da cárie.  Em outra as lamelas dos esmaltes não estão presentes, e há alteração do esmalte antes da invasão dos microrganismos. 29
  • 30. Teoria de Proteólise-quelação  Tanto na acidogênica como na teoria proteolitica existem pequenas falhas que, nem sempre, conciliam-nas com os achados clínicos e experimentais, deixando algumas duvidas, por isso, Schatz propôs a teoria da proteólise-quelação para explicar a carie dentaria.  Proteólise: processo de degradação (digestão) de proteínas por enzimas, chamadas proteases, ou por digestão intramolecular.  Quelato: composto químico formado por um íon metálico ligado por várias ligações covalentes a uma estrutura heterocíclica de compostos orgânicos como aminoácidos, peptídeos ou polissacarídeos. 30 Quelato
  • 31. Teoria de Proteólise-quelação  O ataque bacteriano ao esmalte do dente, iniciado por microrganismos ceratolíticos, consiste na decomposição da proteína e outros componentes orgânicos do esmalte, principalmente a ceratina. Isso resulta na formação de substancias que podem formar quelatos solúveis com o componente mineralizado do dente e, portanto, descalcificar o esmalte em pH neutro ou mesmo alcalino.  O esmalte, além de ceratina, contém também outros compostos orgânicos como mucopolissacarídeos, lipídeos e citrato, que podem ser suscetíveis ao ataque bacteriano e atuar como quelante. 31
  • 32. Teoria de Proteólise-quelação Ataque baquiteriano ao esmalte Ceratina Decomposição de proteínas e componentes orgânicos do esmalte Descalcificação do esmalte do dente em pH neutro ou alcalino Formação de quelato solúvel em componente mineralizador do dente Quelato 32 Mucopolissacarídeos, lipídeos e citrato, que podem ser suscetíveis ao ataque bacteriano e atuar como quelante.
  • 33. Desmineralização e Remineralização  Processos naturais, antagônicos e em equilíbrio.  Cárie = desequilíbrio do fenômeno des-re. Desmineralização Remineralização 33
  • 35. Prevenção  Meios Químicos 1. Substâncias que alteram a superfície do dente:  Nitrato de Prata  Cloreto de Zinco  Ferrocianeto de Potássio Pouco valor clínico, segundo experimentos. 35
  • 36. Prevenção  Meios Químicos 1. Substâncias que alteram a superfície do dente:  Flúor:  O flúor incorpora-se à estrutura do cristal de esmalte com a formação de uma fluorapatita (união molecular do flúor com a hidroxiapatita, um mineral e o principal elemento presente na estrutura do esmalte dental), a partir do equilíbrio químico por meio de fluoretos (mineralização), produzindo um esmalte menos solúvel em ácido equilíbrio químico no esmalte dos dentes.  Fluoretação da água de abastecimento (Excesso: causa fluorose)  Aplicação tópica de fluoreto (Aplicação de flúor em soluções ou gels)  Dentrifrícios fluoretados (creme dental) 36
  • 38. Curiosidade: Por que não se deve engolir o creme dental?  A pasta de dentes possui agentes químicos com um pequeno poder abrasivo, para remover partículas e penetrar nos dentes, além de que possuem substâncias que incentivam a produção de saliva e algumas pastas de dente mais caras tem características especiais como peróxidos ou até metais pesados. 38
  • 39. Prevenção  Meios Químicos 2. Substâncias que interferem com a degradação dos carboidratos através de alterações enzimáticas. Tais substâncias precisam chegar às áreas suscetíveis da boca em concentração suficiente no momento em que o açúcar está sofrendo desintegração e consequentemente, formação de ácidos.  Vitamina K   A vitamina K sintética (2-metil-1,4-nafitoquinona) impede a formação de ácido num meio com glicose e saliva. Sarcosídios  Após experimentos com vários compostos, notou-se que dois deles, o N-larouil sarcosinato de sódio e o diidroacetado de sódio, eram inibidores enzimáticos, tendo a capacidade de penetrar na placa dental e impedir a queda de pH. 39
  • 40. Prevenção  Meios Químicos 3. Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo bacterianos.  Nitrofuranos  Derivados do furfural que, por sua vez, é derivado das pentoses.  Exercem ação bacteriostática e bactericida, inibindo a produção de ácido.  Vários compostos dessa classe foram utilizados em estudos e foi relatado que, mesmo em baixa concentração, a produção de ácido na saliva de pessoas com atividade de cárie era impedida em quase todos os casos. 40
  • 41. Prevenção  Meios Químicos 3. Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo bacterianos.  Penicilina  Propriedade antibiótica (inibe processos biológicos normais de outros microrganismos)  Não é particularmente eficaz como agente anticariogênico.  Possibilidade do desenvolvimento de microrganismos patogênicos penicilino-resistentes (superbactérias). 41
  • 42. Prevenção  Meios Químicos 3. Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo bacterianos.  Outros antibióticos  Ainda sendo pesquisados.  Muitos apresentaram fortes efeitos colaterais, como diarreia.  Espiramicina: o mais eficaz dos nove agentes antibacterianos testados por Keyes em hamsters no controle da placa dental, da cárie e das lesões periodontais.  Tirotricina: Testado por Shiere, foi responsável pela redução de 35% de reincidência de cárie nos pacientes. 42
  • 43. Curiosidade: Como funcionam os antibióticos?  Os antibióticos alteram a permeabilidade das membranas celulares e, portanto, interferem na capacidade das bactérias funcionarem normalmente. Eles inibem o crescimento de bactérias (antibiótico bacteriostático) ou as matam (antibiótico bactericida). 43
  • 44. 44
  • 45. Prevenção  Meios Químicos 3. Substâncias que interferem com o crescimento e metabolismo bacterianos.  Vacina contra cárie  A vacinação contra a cárie é um fim muito desejável, porém ainda não se tem nenhum resultado realmente animador. Considerando as propriedades do Streptococcus mutans, recentemente reconhecido com importante papel na iniciação da cárie, o controle da patogenia pode ser alcançado, teoricamente, por mecanismos entre eles:  Interferência com a aderência, colonização e disseminação dos microorganismos na cavidade bucal.  Redução de sua viscosidade pela alteração do metabolismo de polissacarídeos.  Alterando a capacidade de produção de ácido pelo microorganismo. (Fermentação de sacarose: alimento das bactérias) 45
  • 46. Prevenção  Medidas Nutricionais 1. A principal medida defendida é a restrição do consumo de carboidratos refinados (açúcares). 2. Dietas fosfatadas: estudos ainda inconclusivos.  O fosfato penetraria nas superfícies cristalinas do esmalte, fortalecendo as ligações, o que protegeria o esmalte da desintegração pelos ácidos. 46
  • 47. Prevenção  Medidas Mecânicas 1. Profilaxia dentária (intervalos periódicos de 3 ou 6 meses) 2. Escovação dos dentes (reduz o número de bactérias - placa) 3. Fio dental (remove o que a escova não consegue) 4. Irrigadores bucais (remove restos de alimentos) 5. Selantes de Fossetas e Fissuras (aplicados nas reentrâncias presentes principalmente nos dentes posteriores, tornando-os menos retentivos e logo mais fáceis de higienizar, limitando com isso a acumulação de bactérias) 47
  • 48. Conclusão  A cárie dentária não deve ser considerada uma doença, mas simplesmente uma lesão do esmalte de causa local, sem fatores etiológicos determinantes, porém provocada pelo desequilíbrio de fatores considerados fisiológicos, pertencentes à biodiversidade do ser humano e especificamente da cavidade bucal.  Uma estratégia objetiva de prevenção deve buscar o equilíbrio biológico, sem perder de vista a qualidade de vida do ser humano. 48