Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Pontal uma morte não foi suficiente
1. PONTAL – UMA MORTE NÃO FOI SUFICIENTE
Vejam que o operário só está preocupado em segurar o portão.
No dia 12 de abril de 2012, por volta das 18:30 horas, uma vida inocente, foi
ceifada. Hoje dia 21 de maio de 2014, por volta das 13:00 horas, outras vidas
estavam em jogo, e não sabemos quando enfim, algumas empresas vão se dá
conta, que prevenção é muito mais barato, do que certas irresponsabilidades
por só visarem lucros.
Desta vez, e na mesma Avenida Lomanto Júnior, uma empresa, que irá
construir um prédio no local da antiga residência de Dr. Zilson Bittencourt,
repete uma manobra, que fora praticado por um motorista com uma
retroescavadeira e vitimou meu neto de 20 anos, quando da construção do
GBARBOSA.
São coisas, que não entendemos com mais profundidade, pois nos parece uma
coisa simples e barata – sinalizar a pista com cones, com luminosos de entrada
e saída de veículos, durante toda obra. E por que isso não acontece? Falta de
exigência quando da liberação do alvará? Falta de bom senso da construtora,
ou falta de responsabilidade mesmo, com as vidas que por ali transitam?
Vale ressaltar, que na frente da construção, há um abrigo de ônibus, portanto
local bem movimentado por transeuntes.
2. Quando no final de 2011 e início de 2012, fotografamos as caçambas saindo
do GBARBOSA, sem nenhuma sinalização, parecia que imaginávamos alguma
coisa de grave iria acontecer, só não imaginávamos que a vítima da
irresponsabilidade do GBARBOSA e seus terceirizados, seria meu neto, e por
uma retroescavadeira.
Agora por obra do destino, passo no exato momento, que a caçamba (foto),
saía sem nenhuma sinalização de pista, fita, cones ou homens, e, diga-se de
passagem, a obra está naquela fase de vai e vem de entradas e a saídas com
restos da demolição da casa, que ali estava edificada.
Disto isto, vamos rogar a Deus, para que não choremos mais uma morte de um
inocente e depois queiramos justificar o injustificável, com meias palavras.
José Rezende Mendonça