SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 23
IINNTTEERRTTEEXXTTUUAALLIIDDAADDEE
NOVA FACULDADE 
Trabalho de Português 
Professor Vilmar Vilaça 
Direito 1º período 
Alunos: Cristiano Pereira Alves Pedrosa 
Dion Rainer Batista de Jesus 
Lorranny Caroliny de Souza 
Priscila Fabiana Marques 
Tayna Lucas Ferreira
Intertextualidade 
A intertextualidade ocorre quando um texto está 
inserido em outro texto, podendo acontecer de 
maneira implícita (sem citação expressa da fonte) ou 
explícita (quando há citação da fonte do intertexto). 
Podemos dizer que a intertextualidade acontece 
quando os textos conversam entre si, estabelecendo 
assim uma relação dialógica.
Sua importância é inquestionável 
para a leitura e a produção de 
sentidos, pois realça o estudo da 
coerência através do conhecimento 
declarativo ou através do 
conhecimento construído, a partir de 
nossas vivências.
Mediante aos fatos 
circunstanciais que 
norteiam nosso cotidiano, 
constatamos a ocorrência 
de diversas situações, em 
especial a de 
presenciarmos pessoas 
proferindo algo já dito por 
outrem.
Tal atitude não se restringe 
somente à fala, mas 
também à escrita, haja 
vista que ao lermos sobre 
um determinado assunto, 
este sempre se remete a 
uma expressão ou a um 
determinado fato, 
mostrando-se familiar à 
nossa compreensão.
Procurando facilitar nosso 
entendimento acerca de 
como a intertextualidade se 
materializa, basta 
enfatizarmos sobre o caso 
das charges, que 
constantemente remetem a 
um assunto polêmico 
instaurado pelos 
acontecimentos que 
nutrem a vida em 
sociedade.
Para que possamos 
“diagnosticar” a finalidade 
discursiva a qual o emissor se 
propõe, precisamos ativar as 
competências relacionadas ao 
conhecimento de mundo. 
Partindo deste pressuposto, 
constatamos que quanto maior 
for o nosso conhecimento, mais 
possibilidades teremos de 
interpretar a mensagem 
atribuída por um determinado 
discurso, de modo a 
identificarmos o diálogo que 
este estabelece com os demais.
E, para tal, ampliaremos um 
pouco mais a noção das 
diferentes intertextualidades 
que porventura se manifestem 
nos textos, podendo ser por 
citação, alusão, epígrafe, além 
da paródia e paráfrase. São 
elas:
ALUSÃO 
Referência a obras ou a alguns de seus 
signos( personagens, episódios, cenas, autores) 
cujo efeito argumentativo é endossar, ampliar e 
reafirmar o ponto de vista da enunciação do 
texto em que se insere.
Exemplos: 
1 - Esse computador, sem dúvida, é um 
“presente de grego”. 
A expressão presente de grego só faz sentido 
para quem conhece a história da Guerra de 
Tróia. Presente de grego significa presente ou 
oferta que traz prejuízo.
2 - “A grande arte é como labor de joalheiro. Ou 
bem de estatuário: tudo quanto é belo, tudo 
quanto é vário, canta no martelo”. 
(M. Bandeira) 
As expressões “labor de joalheiro”, “é belo”, “canta 
no martelo” aludem ao poema Profissão de fé de 
Olavo Bilac, com a finalidade de criticar os autores 
parnasianos.
APROPRIAÇÃO 
Consiste em retomar um texto imprimindo 
nele modificações no seu enunciado, sem 
identificar-lhe nem a fonte nem a autoria.
Exemplo: 
Monte Castelo 
Ainda que eu falasse a língua dos homens/ e 
falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria 
É só o amor, é só o amor/ que conhece o que é 
verdade/ o amor é bom, não quer o mal/ não sente 
inveja ou se envaidece 
O amor é o fogo que arde sem se ver/ é ferida que 
dói e não se sente/ é um contentamento 
descontente/ é dor que desatina sem doer
PARÓDIA 
Utilização ou modificação intencional do texto de 
outrem. Texto irônico e as vezes cômico . Nega o 
texto que serviu de suporte à paródia.
CITAÇÃO 
Transcrição de um trecho/fragmento de autoria alheia. 
Exemplo: 
Segundo Boaventura (2004, p. 81): “O respeito ao 
trabalho acadêmico é diretamente proporcional 
à credibilidade das fontes utilizadas”,
EPÍGRAFE 
Forma específica de citação. Epi = em 
posição superior – graphé – escrita. 
Exemplo: 
“Oh! Grandes e gravíssimos perigos! 
Oh! Caminho da vida, nunca certo! 
Os Lusíadas, canto I, estrofe 105 
Epígrafe do livro “A estrela sobre” Marques 
Rebelo
INTERTEXTUALIDADE: 
PINTURA E PUBLICIDADE
Referências: 
• Linguagens, códigos e suas tecnologias. Pernambuco, 
governo do Estado. Secretaria de Educação. 
• 
http://osneoanalistas.blogspot.com.br/2012/06/exemplo 
s-de-intertextualidade.html 
• http://leandracarvalhob.blogspot.com.br/2011/04/voce-sabe- 
diferenca.html 
• https://www.youtube.com/watch?v=PE2Hl8AzeZs 
•http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/cristala/ 
materiais/TEXTO_E_TEXTUALIDADE.pdf

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Intertextualidade é metalinguagem
Intertextualidade é metalinguagemIntertextualidade é metalinguagem
Intertextualidade é metalinguagem
Edilson A. Souza
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29
luisprista
 
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62
luisprista
 
Intertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propagandaIntertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propaganda
Edilson A. Souza
 
Exercícios sobre metalinguagem
Exercícios sobre metalinguagemExercícios sobre metalinguagem
Exercícios sobre metalinguagem
ma.no.el.ne.ves
 
Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013
Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013
Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013
ma.no.el.ne.ves
 
Intertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividadeIntertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividade
Francione Brito
 

Was ist angesagt? (19)

Intertextualidade é metalinguagem
Intertextualidade é metalinguagemIntertextualidade é metalinguagem
Intertextualidade é metalinguagem
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 29
 
Paráfrase
ParáfraseParáfrase
Paráfrase
 
Interdiscursividade e intertextualidade
Interdiscursividade e intertextualidadeInterdiscursividade e intertextualidade
Interdiscursividade e intertextualidade
 
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 61-62
 
Metalinguagem e intertextualidade
Metalinguagem e intertextualidadeMetalinguagem e intertextualidade
Metalinguagem e intertextualidade
 
Trabalho sobre Intertextualidade
Trabalho sobre Intertextualidade Trabalho sobre Intertextualidade
Trabalho sobre Intertextualidade
 
Aula intertextualidade
Aula intertextualidadeAula intertextualidade
Aula intertextualidade
 
Denotação x conotação fwae3
Denotação x conotação fwae3Denotação x conotação fwae3
Denotação x conotação fwae3
 
95046107 cole-4293
95046107 cole-429395046107 cole-4293
95046107 cole-4293
 
Intertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propagandaIntertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propaganda
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Exercícios sobre metalinguagem
Exercícios sobre metalinguagemExercícios sobre metalinguagem
Exercícios sobre metalinguagem
 
Interpretação De Texto
Interpretação De TextoInterpretação De Texto
Interpretação De Texto
 
Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013
Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013
Prova b de língua portuguesa e literatura, ufmg 2013
 
Ufmg 2001
Ufmg 2001Ufmg 2001
Ufmg 2001
 
Intertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividadeIntertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividade
 
Relato
RelatoRelato
Relato
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 

Andere mochten auch

Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2
Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2
Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2
Alexandre Misturini
 
Charges e tiras
Charges e tirasCharges e tiras
Charges e tiras
smed
 
Ideologia, linguagem e cultura 16t8
Ideologia, linguagem e cultura 16t8Ideologia, linguagem e cultura 16t8
Ideologia, linguagem e cultura 16t8
Alexandre Misturini
 
Cultura, linguagem e ideologia! 17t1
Cultura, linguagem e ideologia! 17t1Cultura, linguagem e ideologia! 17t1
Cultura, linguagem e ideologia! 17t1
Alexandre Misturini
 
A Ideologia Em Campanhas PublicitáRias
A Ideologia Em Campanhas PublicitáRiasA Ideologia Em Campanhas PublicitáRias
A Ideologia Em Campanhas PublicitáRias
Luciane Lira
 
A linguagem da propaganda
A linguagem da propagandaA linguagem da propaganda
A linguagem da propaganda
Sadrak Silva
 
Ideologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRios
Ideologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRiosIdeologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRios
Ideologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRios
guest2602454
 

Andere mochten auch (20)

Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2
Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2
Cultura, linguagem e ideologia 17 t 2
 
http://prof-roberson.blogspot.com/
http://prof-roberson.blogspot.com/http://prof-roberson.blogspot.com/
http://prof-roberson.blogspot.com/
 
Apresentação slides propagandas 7º ano
Apresentação slides propagandas 7º anoApresentação slides propagandas 7º ano
Apresentação slides propagandas 7º ano
 
Análise de propaganda
Análise de propagandaAnálise de propaganda
Análise de propaganda
 
Charges e tiras
Charges e tirasCharges e tiras
Charges e tiras
 
Problematicas de desechos electronicos
Problematicas de desechos electronicosProblematicas de desechos electronicos
Problematicas de desechos electronicos
 
Pérolas Publicitárias - Imprevistos transformam campanhas
Pérolas Publicitárias - Imprevistos transformam campanhasPérolas Publicitárias - Imprevistos transformam campanhas
Pérolas Publicitárias - Imprevistos transformam campanhas
 
Ideologia : Tem que ter uma para viver?
Ideologia : Tem que ter uma para viver?Ideologia : Tem que ter uma para viver?
Ideologia : Tem que ter uma para viver?
 
Ideologia, linguagem e cultura 16t8
Ideologia, linguagem e cultura 16t8Ideologia, linguagem e cultura 16t8
Ideologia, linguagem e cultura 16t8
 
Os implícitos textuais
Os implícitos textuaisOs implícitos textuais
Os implícitos textuais
 
O que é ideologia marilena chaui
O que é ideologia  marilena chauiO que é ideologia  marilena chaui
O que é ideologia marilena chaui
 
Cultura, linguagem e ideologia! 17t1
Cultura, linguagem e ideologia! 17t1Cultura, linguagem e ideologia! 17t1
Cultura, linguagem e ideologia! 17t1
 
A Ideologia Em Campanhas PublicitáRias
A Ideologia Em Campanhas PublicitáRiasA Ideologia Em Campanhas PublicitáRias
A Ideologia Em Campanhas PublicitáRias
 
Propagandas enganosas
Propagandas enganosasPropagandas enganosas
Propagandas enganosas
 
GêNero Capa
GêNero CapaGêNero Capa
GêNero Capa
 
A criação estratégica aula 03 - Dickson
A criação estratégica  aula 03 - DicksonA criação estratégica  aula 03 - Dickson
A criação estratégica aula 03 - Dickson
 
A linguagem da propaganda
A linguagem da propagandaA linguagem da propaganda
A linguagem da propaganda
 
Ideologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRios
Ideologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRiosIdeologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRios
Ideologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRios
 
Analise do Discurso Midiático
Analise do Discurso MidiáticoAnalise do Discurso Midiático
Analise do Discurso Midiático
 
Estudo do texto. Interpretação e compreensão de texto.
Estudo do texto. Interpretação e compreensão de texto.Estudo do texto. Interpretação e compreensão de texto.
Estudo do texto. Interpretação e compreensão de texto.
 

Ähnlich wie Slide.intertextualidade (final)

O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora DiasO que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
Universidade de Sorocaba
 

Ähnlich wie Slide.intertextualidade (final) (20)

Leitura e producao de sentido
Leitura e producao de sentidoLeitura e producao de sentido
Leitura e producao de sentido
 
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora DiasO que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
 
Gênero relato de experiência de vida: enfoque na modalidade EJA
Gênero relato de experiência de vida: enfoque na modalidade EJAGênero relato de experiência de vida: enfoque na modalidade EJA
Gênero relato de experiência de vida: enfoque na modalidade EJA
 
AULÃO - SEGUNDO ANO
AULÃO - SEGUNDO ANOAULÃO - SEGUNDO ANO
AULÃO - SEGUNDO ANO
 
Criação Paródia e definição de Intertextualidade
Criação Paródia  e definição de IntertextualidadeCriação Paródia  e definição de Intertextualidade
Criação Paródia e definição de Intertextualidade
 
Aula 01 redação
Aula 01 redaçãoAula 01 redação
Aula 01 redação
 
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...
 
Coscarelli 2007
Coscarelli 2007Coscarelli 2007
Coscarelli 2007
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Relato pessoal
Relato pessoalRelato pessoal
Relato pessoal
 
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpeSimulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
 
Aula 19 - Intertextualidade - parte 2.pptx
Aula 19 - Intertextualidade - parte 2.pptxAula 19 - Intertextualidade - parte 2.pptx
Aula 19 - Intertextualidade - parte 2.pptx
 
Português completo
Português completoPortuguês completo
Português completo
 
Apostila texto vnia_arajo
Apostila texto vnia_arajoApostila texto vnia_arajo
Apostila texto vnia_arajo
 
Portugues 2 2012
Portugues 2   2012Portugues 2   2012
Portugues 2 2012
 
TEORIA-DA-COMUNICAÇÃO.ppt
TEORIA-DA-COMUNICAÇÃO.pptTEORIA-DA-COMUNICAÇÃO.ppt
TEORIA-DA-COMUNICAÇÃO.ppt
 
Leitura de Luis Fernando Verissimo, com base na teoria de Coseriu.
Leitura de Luis Fernando Verissimo, com base na teoria de Coseriu. Leitura de Luis Fernando Verissimo, com base na teoria de Coseriu.
Leitura de Luis Fernando Verissimo, com base na teoria de Coseriu.
 
Uma experiência com a construção de sentidos em comédias da vida privada, de ...
Uma experiência com a construção de sentidos em comédias da vida privada, de ...Uma experiência com a construção de sentidos em comédias da vida privada, de ...
Uma experiência com a construção de sentidos em comédias da vida privada, de ...
 
intertextualidade.pdf
intertextualidade.pdfintertextualidade.pdf
intertextualidade.pdf
 
1 português1
1 português11 português1
1 português1
 

Kürzlich hochgeladen

SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

Slide.intertextualidade (final)

  • 2. NOVA FACULDADE Trabalho de Português Professor Vilmar Vilaça Direito 1º período Alunos: Cristiano Pereira Alves Pedrosa Dion Rainer Batista de Jesus Lorranny Caroliny de Souza Priscila Fabiana Marques Tayna Lucas Ferreira
  • 3. Intertextualidade A intertextualidade ocorre quando um texto está inserido em outro texto, podendo acontecer de maneira implícita (sem citação expressa da fonte) ou explícita (quando há citação da fonte do intertexto). Podemos dizer que a intertextualidade acontece quando os textos conversam entre si, estabelecendo assim uma relação dialógica.
  • 4. Sua importância é inquestionável para a leitura e a produção de sentidos, pois realça o estudo da coerência através do conhecimento declarativo ou através do conhecimento construído, a partir de nossas vivências.
  • 5. Mediante aos fatos circunstanciais que norteiam nosso cotidiano, constatamos a ocorrência de diversas situações, em especial a de presenciarmos pessoas proferindo algo já dito por outrem.
  • 6. Tal atitude não se restringe somente à fala, mas também à escrita, haja vista que ao lermos sobre um determinado assunto, este sempre se remete a uma expressão ou a um determinado fato, mostrando-se familiar à nossa compreensão.
  • 7. Procurando facilitar nosso entendimento acerca de como a intertextualidade se materializa, basta enfatizarmos sobre o caso das charges, que constantemente remetem a um assunto polêmico instaurado pelos acontecimentos que nutrem a vida em sociedade.
  • 8.
  • 9. Para que possamos “diagnosticar” a finalidade discursiva a qual o emissor se propõe, precisamos ativar as competências relacionadas ao conhecimento de mundo. Partindo deste pressuposto, constatamos que quanto maior for o nosso conhecimento, mais possibilidades teremos de interpretar a mensagem atribuída por um determinado discurso, de modo a identificarmos o diálogo que este estabelece com os demais.
  • 10. E, para tal, ampliaremos um pouco mais a noção das diferentes intertextualidades que porventura se manifestem nos textos, podendo ser por citação, alusão, epígrafe, além da paródia e paráfrase. São elas:
  • 11. ALUSÃO Referência a obras ou a alguns de seus signos( personagens, episódios, cenas, autores) cujo efeito argumentativo é endossar, ampliar e reafirmar o ponto de vista da enunciação do texto em que se insere.
  • 12. Exemplos: 1 - Esse computador, sem dúvida, é um “presente de grego”. A expressão presente de grego só faz sentido para quem conhece a história da Guerra de Tróia. Presente de grego significa presente ou oferta que traz prejuízo.
  • 13. 2 - “A grande arte é como labor de joalheiro. Ou bem de estatuário: tudo quanto é belo, tudo quanto é vário, canta no martelo”. (M. Bandeira) As expressões “labor de joalheiro”, “é belo”, “canta no martelo” aludem ao poema Profissão de fé de Olavo Bilac, com a finalidade de criticar os autores parnasianos.
  • 14. APROPRIAÇÃO Consiste em retomar um texto imprimindo nele modificações no seu enunciado, sem identificar-lhe nem a fonte nem a autoria.
  • 15. Exemplo: Monte Castelo Ainda que eu falasse a língua dos homens/ e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria É só o amor, é só o amor/ que conhece o que é verdade/ o amor é bom, não quer o mal/ não sente inveja ou se envaidece O amor é o fogo que arde sem se ver/ é ferida que dói e não se sente/ é um contentamento descontente/ é dor que desatina sem doer
  • 16. PARÓDIA Utilização ou modificação intencional do texto de outrem. Texto irônico e as vezes cômico . Nega o texto que serviu de suporte à paródia.
  • 17.
  • 18. CITAÇÃO Transcrição de um trecho/fragmento de autoria alheia. Exemplo: Segundo Boaventura (2004, p. 81): “O respeito ao trabalho acadêmico é diretamente proporcional à credibilidade das fontes utilizadas”,
  • 19. EPÍGRAFE Forma específica de citação. Epi = em posição superior – graphé – escrita. Exemplo: “Oh! Grandes e gravíssimos perigos! Oh! Caminho da vida, nunca certo! Os Lusíadas, canto I, estrofe 105 Epígrafe do livro “A estrela sobre” Marques Rebelo
  • 21.
  • 22.
  • 23. Referências: • Linguagens, códigos e suas tecnologias. Pernambuco, governo do Estado. Secretaria de Educação. • http://osneoanalistas.blogspot.com.br/2012/06/exemplo s-de-intertextualidade.html • http://leandracarvalhob.blogspot.com.br/2011/04/voce-sabe- diferenca.html • https://www.youtube.com/watch?v=PE2Hl8AzeZs •http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/cristala/ materiais/TEXTO_E_TEXTUALIDADE.pdf