3. PORTARIA INMETRO 544/2012
OBJETIVO
Estabelecer os Requisitos para o Programa de Avaliação da
Conformidade para pneus novos, destinados a motocicletas,
motonetas, ciclomotores, automóveis de passageiros,
inclusive os de uso misto e rebocados, veículos comerciais,
comerciais leves e rebocados, com foco na segurança e
desempenho, por meio do mecanismo de certificação,
visando a prevenção de acidentes e aumento da eficiência
energética.
4. PORTARIA INMETRO 544/2012
ESCOPO
Os requisitos de desempenho não são aplicáveis para
pneus de construção diagonal, pneus destinados ao uso
exclusivamente temporário, pneus de motocicletas,
motonetas e ciclomotores, pneus de veículos de coleção, de
veículos não rodoviários e de fora de estrada.
5. Excluem-se destes Requisitos apenas os pneus
reformados, pneus de bicicletas, pneus para uso
exclusivo em veículos agrícolas, pneus destinados a
veículos de competições, militares, industriais e a
empilhadeiras.
PORTARIA INMETRO 544/2012
ESCOPO
6. PORTARIA INMETRO 544/2012
PRAZOS A PARTIR DE 25 OUT/2012
PARA ESTAR EM CONFORMIDADE COM A PORTARIA
• Ser fabricados e importados: 48 MESES -------- OUT/16
• Ser comercializados por fabricantes e importadores: 54 MESES -------- ABR/17
• Certificação de novas famílias: 30 MESES -------- ABR/15
• Ser comercializados no mercado: 66 MESES -------- ABR/18
7. PORTARIA INMETRO 544/2012
FORMAS DE VERIFICAÇÃO
CERTIFICAÇÃO BASEADA EM:
• Avaliação e aprovação do Sistema de Gestão
da Qualidade do fabricante
• Acompanhamentos através de auditorias nos Centros de
Tecnologia e Desenvolvimento e nas fábricas vinculadas
• Amostras de mercado
8. • A Auditoria Inicial do Sistema de Gestão da Qualidade
deve contemplar o atendimento por parte do fabricante
quanto ao controle do índice Hbay inferior a 0,35%,
conforme norma técnica ISO 21461, além de não
exceder 1mg/kg de BaP e 10mg/kg da soma de todos os
HAPs
• Impõe o uso de extensores e/ou plastificantes para
compostos de pneus com baixos teores de aromáticos
PORTARIA INMETRO 544/2012
FORMAS DE VERIFICAÇÃO
9. CATEGORIA ENSAIO
1- Pneus novos destinados a
motocicleta, motoneta e ciclomotor
Dimensional
Velocidade sob carga
Raio Dinâmico
2 - Pneus novos destinados a
automóvel de passageiros, inclusive
os de uso misto, e rebocados
Dimensional
Velocidade sob carga
3 - Pneus novos destinados a veículos
comerciais leves e rebocados
Dimensional
Velocidade sob carga
4 - Pneus novos destinados a veículos
comerciais e rebocados
Dimensional
Velocidade sob carga
PORTARIA INMETRO 544/2012
ENSAIOS DE SEGURANÇA
10. CATEGORIA ENSAIO
1- Pneus novos destinados a motocicleta,
motoneta e ciclomotor
2 - Pneus novos destinados a automóvel de
passageiros, inclusive os de uso misto, e rebocados
3 - Pneus novos destinados a veículos comerciais
leves e rebocados
4 - Pneus novos destinados a veículos comerciais e
rebocados
Resistência ao rolamento, conforme descrito na
norma técnica ISO 28580
Aderência em Pista Molhada, conforme
descrito na norma técnica ISO 23671.
Emissão de Potência Sonora (Ruído), conforme
descrito nas normas técnicas ISO 13325 e ISO
10844.
PORTARIA INMETRO 544/2012
ENSAIOS DE DESEMPENHO
11. Para todas as famílias, de forma visível, indelével e em local que
fique preservado durante sua utilização, a identificação deve ser
gravada em pelo menos um dos flancos do pneu em alto relevo,
produzida durante a vulcanização, original no molde, composta
pela marca do Inmetro
PORTARIA INMETRO 544/2012
SELO DO INMETRO
12. Etiqueta Nacional de Conservação
de Energia - ENCE deve ser aposta de
forma adesiva, visível e em local que
fique preservado durante a decisão
de compra do consumidor, conforme
modelo a seguir.
PORTARIA INMETRO 544/2012
ETIQUETA
13. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
CPT
Centro de Pesquisa e Tecnologia
CTV
Centro Técnico Vicencio Paludo
VIPALTEC
Acreditado pelo INMETRO
15. ESTUDO DE CASO - VIPAL
EDUARDO SACCO
REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
É um processo industrializado que consiste na recuperação
da carcaça e na reposição da banda de rodagem do pneu
desgastado pelo uso.
16. Nesse processo ocorre a reconstrução
de um pneu já utilizado, de maneira a :
• melhorar suas características;
• aprimorar o seu uso;
• restaurar as partes danificadas;
• corrigir possíveis imperfeições
causadas durante o uso.
REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
17. O Brasil é o segundo maior
mercado de reforma de
pneus do mundo, servindo
como modelo de
conscientização e
regulamentação.
Mercado mundial de pneus reformados para caminhões
e ônibus ( Milhões de pneus por ano )
Europa
REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
18. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
Reformados Novos
Mercado de reposição de pneus para caminhões e ônibus
( Milhões de pneus por ano )
No mercado brasileiro
de reposição de pneus
para ônibus e
caminhões, os
reformados superam os
novos em 33% .
19. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
Produção de pneus reformados em 2012:
• Caminhão e ônibus: 8 milhões de unidades.
• Automóvel: 7 milhões de unidades.
• Fora-de-estrada e Agrícola: 300 mil unidades.
20. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
O segmento de reforma de pneus é regulamentado
pelo INMETRO nas linhas automóvel e comercial
(caminhão/ônibus), com fiscalização realizada pelo
IPEM (Instituto de Pesos e Medidas).
A obtenção do registro do INMETRO
é obrigatória para cada Unidade
Reformadora do país.
21. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
• O pneu é reformado em média duas
vezes gerando três vidas para a carcaça.
• Proporciona redução de 57% no custo
por km.
• Permite a maximização do retorno sobre
o investimento em pneus.
22. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
• O pneu é o segundo ou o
terceiro custo das
transportadoras.
• O pneu reformado possui o a
segurança e o mesmo
rendimento quilométrico do
pneu novo, com custo 60%
menor .
23. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
• A reforma emprega apenas 20% do material utilizado na
produção de um pneu novo.
• É obtida uma economia de 57 litros de
petróleo por pneu reformado na linha
caminhão/ônibus e 17 litros na linha
automóvel.
24. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
A reforma gera uma economia total
de 500 milhões de litros/ano de
petróleo.
25. REFORMA DE PNEUS E A
SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE
A reforma de pneus proporciona uma economia para o setor de
transportes no Brasil de 7 bilhões de reais por ano.
26. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
ESTUDO DE CASO VIPAL
27. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
FENATRAN
2007
FENATRAN
2009
FENATRAN
2011
FENATRAN
2013
28. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
FENATRAN
2007
29. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
A INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DO SULCO
Vida útil - preservação do pneu
Economia de combustível
QUANTO MENOR A PROFUNDIDADE ...
30. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
Em laboratório – Vipaltec
31. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
• Foram testados pneus 295/80R22,5 com bandas de 18 mm e 22
mm de profundidade
• Medidas de consumo de energia
em quilowatt (kw)
• Efetuadas 1260 leituras por pneu
avaliado
32. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
103 kw
112 kw
18 mm 22 mm
ECONOMIA
8,0 %
Médias
33. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
No campo – Centronor
Centro de Treinamento de
Motoristas da Região Nordeste do
Rio Grande do Sul
34. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
22 mm 18 mm
2,00 km/l
2,20 km/l
• Pneu: pneus 295/80R22,5
• Veículos: Cavalo + Carreta Baú com 27000 kg de carga
• km rodados: 1608
ECONOMIA
9,0 %
35. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
FENATRAN
2009
37. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Um em cada 3 litros de combustível consumidos
por um caminhão é gasto apenas para vencer a
resistência ao rolamento
38. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Menor
resistência ao
rolamento
Até 10% de redução
no consumo de
combustível
Maior vida útil
do pneu
Desenhos exclusivos
e compostos de
borrrachas especiais
39. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Antecipando 2016
Eficiência energética
40. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
•Bandas VRT2 – Rodoviário Tração
101 kw
106 kw
Padrão
ECONOMIA
4,7 %
TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
Em laboratório – Vipaltec
41. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
No campo - Centronor
VRT2VLW
Padrão
VRT2VLW
Eco no Eixo Tração
Trecho de 133 km (Padrão x ECO)
42. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Padrão
2,14 km/l
2,26 km/l
ECONOMIA
5,6 %
Padrão Eco só na tração
TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
No campo - Centronor
43. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
No campo - Centronor
VRT2VLW
Padrão
VLW VRT2
Eco na tração e na carreta
Trecho de 133 km (Padrão x ECO)
44. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Padrão
2,14 km/l
2,36 km/l
ECONOMIA
10,3 %
Padrão Eco na tração e na carreta
TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
No campo - Centronor
45. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
FENATRAN
2011
46. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
BANDAS ECO - Comprovação de resultados na prática
EMPRESA SEGMENTO ECONOMIA DE
COMBUSTÍVEL
Plasbil Carga Rodoviário 2,0%
TransVR Carga Rodoviário 3,1%
Progresso Carga Rodoviário 8,0%
Ereno Dorr Ônibus Rodoviário 8,0%
Giomila Carga Rodoviário 7,8%
Dalçoquio Carga Rodoviário 3,4%
TW Transportes Carga Rodoviário 4,0%
47. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
School bus fleets (LEA’s)
North Carolina - USA
Redução de consumo de
combustível acima dos 10%
BANDAS ECO - Comprovação de resultados na prática
US$ 815
mil / ano
Savings
49. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Realidade hoje na Europa e EUA :
Sulcos com menor profundidade , desenhos e compostos especiais
50. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Realidade hoje na Europa:
Ofertas de pneus A-A
51. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
71% dos consumidores são
influenciados pela etiqueta na
hora de comprar o pneu
Fonte : Tyrepress, outubro 2013
52. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
FENATRAN
2013
53. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Portaria INMETRO 544
54. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
Portaria INMETRO 544
55. VIPAL E A SUSTENTABILIDADE NO
TRANSPORTE
FENATRAN
2007
FENATRAN
2009
FENATRAN
2011
FENATRAN
2013